Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 12: Respiração durante o exercício Parte I Fisiologia do Exerc. 02/12/2020 Cap. 10 – 218-248p. Respiração pulmonar Dividido em duas etapas Respiração Externa Hematose Respiração Interna Ligada aos processos metabólicos Função pulmão Repor o oxigênio e eliminar o dióxido de carbono -Ventilação -Difusão Regulação do equilíbrio ácido básico -Tampão respiratório Estrutura do Sistema Respiratório Diafragma – músculo esquelético de controle voluntário e involuntário Mudança da pressão intratorácica. Epiglote – direcionamento do alimento para o esôfago Impede o engasgo. Zona condutora e Zona Respiratória 500 ml volume de ar total Zona Respiratória Os alvéolos Dentro dos alvéolos tem a presença de macrófagos, célula alveolar do tipo II e tipo I, e envolta dos alvéolos possuem capilares, quanto menor a distância entre o capilar e os alvéolos melhor. Surfactante Reduz a tensão superficial dos alvéolos Mecânica da Respiração Exercício Leve A expiração durante o repouso e o exercício leve, representa um processo passivo de movimento do ar para fora dos pulmões provocado pelo recuo elástico dos pulmões, e pelo relaxamento dos músculos inspiratórios. Exercício Extenuante Durante o exercício extenuante é que os músculos intercostais internos e abdominais são estimulados para promover o recuo da cavidade torácica favorecendo a exalação vigorosa e rápida. Músculos da Respiração Fluxo de Ar nas vias aéreas Volumes pulmonares estáticos Resistência das Vias Aéreas – DPOC Ventilação Pulmonar Esforço Máximo – A ventilação pode chegar a 120 – 175 L/min Ventilação Alveolar -Volume de ar que ventila somente as câmaras alveolares a cada minuto Ventilação pulmonar e ventilação alveolar Ventilação de um homem comparado com uma mulher Considerando uma FR de 54 ciclos/min (individuo 1) -Responda: Qual foi o volume corrente máximo? 148 = V x 54 VcM = 2,74 L Considerando um FR de 61 ciclos/min (individuo 2) -Responda: Qual foi o volume corrente máximo? 121 = Vc x 61 Vcf = 1,98 L Difusão de Gases Movimento aleatório de moléculas de uma área de concentração elevada para a outra de menor concentração Depende -Gradiente de pressão parcial do CO2 e O2 entre os alvéolos e o capilar alveolar -Solubilidade dos gases -Área de superfície para troca -Perfusão pulmonar Pressão parcial É a pressão que um gás exerce em um recipiente, como resultado do choque de suas moléculas com as paredes do recipiente. Quanto mais moléculas houver em um recipiente, maior o número de choques desse gás por unidade de tempo e, maior a pressão parcial deste gás. Cálculo da Pressão Parcial do O2 Solubilidade Determina o número de moléculas que entram ou saem de um líquido. Perfusão pulmonar – Fluxo sanguíneo para os pulmões Perfusão pulmonar entra base e ápice do pulmão Relação ventilação-perfusão no exercício A permuta gasosa adequada requer uma equivalência efetiva da ventilação alveolar para o sangue Manobra de Valsalva Fechamento da glote após um inspiração enquanto os músculos respiratórios são ativados. Transporte dos gases no sangue Oxigênio Saturação da Hemoglobina Efeito do pH Efeito da Temperatura Transporte de Gás Carbônico Efeito da Hipercapnia Respiração durante o exercício Parte II -Mecaninsmo de regulação da ventilação no exercício -Regulação do equilíbrio ácido-base Regulação das respostas ventilatórias e hematogasosas ao Exercício Exercício Submáximo em Ritmo Estável Controle da Ventilação Bulbo – centro de controle respiratório – “marca passo da respiração” Neural Humoral Também ocorrem sinais neurais ascendentes de alterações mecânicos e/ou químicas provenientes dos músculos proporcionam ajuste da ventilação. Quimiorreceptores periféricos PO2, PCO2, pH, aumento de potássio Alterações ventilatórias nas mudanças de PCO2 e PO2 Modelo de Resposta fisiológica da Ventilação Fase 1 – Comando motor central + retroalimentação de receptores mecânicos e controle afinado do débito cardíaco para a ventilação. Fase 2 – Fase lenta de ajuste, retroalimentação de quimiorreceptores musculares e vasculares. Fase 3 – Estado estável, sintonia do mecanismo neuro-humoral (pode ser aumentado por sinais de competição – termorregulação e altitudes elevadas) Quando o exercício é interrompido, a fase 1 é a primeira a ser interrompida, em sequência interrompe a fase 2 e por fim a fase 3. Regulação do equilíbrio ácido-básico pelo sistema respiratório Aumento da PCO2 = Aumento de H+ QUEDA do pH (Acidose) Ventilação durante teste de carga progressiva Tamponamento do Lactato Sanguíneo Limiar Anaeróbio ou Limiar Ventilatório I Ponto de compensação Respiratório ou Limiar Ventilatório II Aumento desproporcional da ventilação em relação com o VCO2 e em relação ao oxigênio. Redução na concentração de bicarbonato de sódio acúmulo de lactato e íons hidrogênio redução do pH (Acidose metabólica) Adaptações Pulmonares ao Treinamento O limiar anaeróbico ventilatório se adapta ao treinamento? Os pulmões se adaptam ao treinamento O tf não altera a estrutura do pulmão Nem a função pulmonar em repouso Reduz a ventilação (20 a 30%) no exercício submáximo (maior economia) Relação com a competência dos músculos respiratórios
Compartilhar