Buscar

PROJETO DE PESQUISA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO 
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
JEANE DA SILVA FREITAS
RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
SALVADOR
2020
JEANE DA SILVA FREITAS
RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
Projeto de Pesquisa apresentado no curso de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia, como requisito parcial de aprovação no componente curricular Pesquisa em Educação. 
Orientadora: Prof.ª. Drª. Nanci Franco
SALVADOR
2020
SUMÁRIO
	1
	DEFINIÇÃO DO TEMA E ESCOLHA DO PROBLEMA 
	4
	
	
	
	2
	DEFINIÇÃO DA BASE TEÓRICA E CONCEITUAL 
	5
	2.1
	BREVE ANÁLISE HISTÓRICA DA RELAÇÃO ESCOLA E SOCIEDADE NO BRASIL 
	
6
	2.2 
	ESCOLA E COMUNIDADE: REFLEXÕES SOBRE UMA INTEGRAÇÃO INDISPENSÁVEL
	
7
	2.3
	PRINCIPAIS MARCOS LEGAIS VOLTADOS PARA UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE COM FOCO NA INTEGRAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
	
8
	2.3.1
	A CONSTITUIÇÃO DE 1988: UM PASSO IMPORTANTE PARA DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NA SUA PROMOÇÃO
	
8
	2.3.2
	A LEI 9.394/96 – LDB: UM REFORÇO SIGNIFICATIVO PARA A MELHORIA NAS RELAÇÕES ESCOLA COMUNIDADE
	
8
	2.4
	A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA NO ESTABELECIMENTO E FORTALECIMENTO DA RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
	
9
	2.4.1
	O PAPEL DAS TICs NA GESTÃO ESCOLAR PARA O FORTALECIMENTO DA INTEGRAÇÃO ESCOLA COMUNIDADE 
	 
10
	2.4.2
	O FACEBOOK COMO UMA FERRAMENTA IMPORTANTE NO DESENVOLVIMENTO DA RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE 
	
11
	
	
	
	3
	JUSTIFICATIVA 
	13
	
	
	
	4
	PRESSUPOSTOS 
	15
	
	
	
	5
	OBJETIVOS 
	16
	5.1
	OBJETIVO GERAL
	16
	5.2
	OBJETIVOS ESPECIFICOS
	16
	
	
	
	6
	METODOLOGIA
	17
	
	
	
	7
	CRONOGRAMA
	18
	
	
	
	
	REFERÊNCIAS
	19
1 DEFINIÇÃO DO TEMA E ESCOLHA DO PROBLEMA
A escola, no Brasil, surge com a chegada dos Jesuítas no século XVI; e torna-se pública no século XIX durante o processo de industrialização do país. Do declínio da Companhia de Jesus, no século XVII, até o período do Regime Militar (1964 a 1985), a educação passou por diversas transformações, mas, sempre atendendo aos interesses das classes abastadas. Ela mudou de mãos várias vezes, porém, continuou privilegiando a elite em detrimento do povo, ampliando as desigualdades sociais e evidenciando o seu uso como ferramenta ideológica. O abismo sócio político que ocasionou o distanciamento entre a escola e o povo é histórico e veio se aprofundando ao longo dos séculos. Somente a partir do final do século XX a educação começa a ser debatida realmente. 
Em 1988 com a promulgação da Constituição Federal, o Brasil deu um passo importante para a democratização da educação. Daí em diante, vários documentos legais reguladores, que contemplam a oferta de uma educação para todos e todas e a participação da comunidade no processo educacional, com ênfase na Gestão Democrática, foram publicados. Alguns marcos legais ressaltam a função social da escola: a BNCC; os PCNs; o PNE; o ECA; e a LDB. 
Infelizmente, mesmo com a legislação criada, a fim de assegurar o direito à uma escola pública de qualidade e acessível para todos, essa realidade ainda está distante. Souza (2018) salienta que,
Contudo, ainda falta muito para que o texto legal realmente se consolide. Por mais que tenha evoluído, a educação brasileira ainda apresenta características reacionárias e alienantes, contribuindo para a formação de seres passivos, eximindo-se de compromisso de formar cidadãos ativos e conscientes.
A história da Educação denuncia o caráter opressor e exclusivista da escola. Seu perfil dualista deixou a massa de fora desse espaço desde os primórdios. O povo até os dias atuais continua não sentindo-se pertencente a esse local que, mesmo fazendo parte das comunidades, não interage com elas e encerra-se em seus muros. O povo foi e é tratado na escola como apenas um r.eceptáculo de informações. Bezerra (1987) discorre que,
19
[...] é imprescindível que ocorra integração entre a escola e a comunidade atendida, com reconhecimento e valoração dos saberes extracurriculares e efetivação de parcerias no trabalho educativo, atingindo o maior contingente de pessoas em sua área de localização. Devemos considerar que todos os participantes do processo educativo têm a capacidade de elaboração propostas para a melhoria da educação. Esse processo de interação deve ser pautado no diálogo e na confiança. 
O diálogo é a melhor opção para resolver conflitos e estreitar as relações. Segundo Freire (1987) “O diálogo, que é sempre comunicação, funda a co-laboração”. 
Com a chegada da Internet na década de 90 e, consequentemente, o surgimento das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs, a conexão entre as pessoas ficou mais fácil. O uso das Redes Sociais tornou-se algo de suma importância para a comunicação na sociedade atual, denominada sociedade da informação. 
Para a educação, essas ferramentas não poderiam deixar de ser importantíssimas porque elas têm o objetivo de integrar, compartilhar informações, aproximar pessoas etc. Elas tornaram-se recursos importantes no auxílio da relação escola e comunidade e na melhoria da qualidade da educação. 
De acordo com o Blog de Marketing Digital de Resultados, o Facebook é a segunda rede social mais acessada no Brasil. Apontada como uma plataforma de fácil acesso e com diversas funcionalidades que facilitam a comunicação, o “Face”, como é mais conhecido, pode ser um forte aliado no fortalecimento da Relação Escola e Comunidade.
Atentando-se a tudo isso, a questão que fica é: De que maneira a rede social Facebook pode fortalecer a relação da Escola Municipal Helena Magalhães com a comunidade de Boa Vista de São Caetano em Salvador? 
2 DEFINIÇÃO DA BASE TEÓRICA E CONCEITUAL 
A definição teórica e conceitual é um momento importante da elaboração do projeto científico. É sua base de sustentação e rigor, orientando as formas de análise do objeto. Envolve escolhas e mesmo concordância ideológica do pesquisador com as explicações contidas no quadro teórico apresentado. (MINAYO; DESLANDES; GOMES, 2009)
A base teórica e conceitual, aqui exposta, desdobrou-se em oito tópicos: Breve análise histórica da relação escola e sociedade no brasil; Escola e comunidade: reflexões sobre uma integração indispensável; Principais marcos legais voltados para uma educação pública de qualidade com foco na integração escola comunidade; A constituição de 1988: um passo importante para democratização da educação e a participação da sociedade na sua promoção; A Lei 9.394/96 – LDB: um reforço significativo para a melhoria nas relações escola comunidade; A importância da Gestão Democrática e Participativa no estabelecimento e fortalecimento da relação escola e comunidade; O papel das TICs na gestão escolar para o fortalecimento da integração escola e comunidade; e O Facebook como uma ferramenta importante no desenvolvimento da relação entre escola e comunidade. 
2.1 BREVE ANÁLISE HISTÓRICA DA RELAÇÃO ESCOLA E SOCIEDADE NO BRASIL
No Brasil, a Escola estabelece-se com a chegada dos Jesuítas no séc. XVI, e perdura por longos anos a serviço da igreja, na catequização dos indígenas e na instrução dos filhos dos colonizadores. De acordo com Ribeiro (1993) “(...)este tipo de educação sobreviveu e permaneceu, porque reforçava o sistema sócio-político e econômico da época”. Com a Reforma Pombalina, no século XVII, os jesuítas foram expulsos, e a educação passou a ser exercida pelo Estado, atendendo aos interesses da Coroa. 
No final do século. XVIII e início do século. XIX nasce a Escola Pública na Europa. Já no Brasil, no séc. XIX, ela é inaugurada durante o processo de industrialização do país. Durante os anos de 1889 a 1930, no período da Primeira Republica, pouquíssimas escolas eram ofertadas. Segundo SOUZA(2018) “não havia uma rede de escolas públicas organizada, respeitável; as poucas que existiam nas cidades, eram destinadas ao atendimento dos filhos das classes abastadas”. 
Nas décadas que seguiram-se, entre os períodos da Revoluçãode 1930 e o Regime Militar entre 1964 e 1985, a educação novamente sofreu alterações importantes e despontou como o centro de discussões entre setores da sociedade que defendiam uma educação para todos. No entanto, as escolas públicas continuavam a desempenhar o mesmo papel secular: privilegiar a classe dominante relegando as classes populares.
2.2 ESCOLA E COMUNIDADE: REFLEXÕES SOBRE UMA INTEGRAÇÃO INDISPENSÁVEL
A história da Educação denuncia o caráter opressor e exclusivista da escola, ao longo do tempo, na promoção das desigualdades sociais. Nesse contexto a comunidade ficou de fora desse espaço desde os primórdios e continua não sentindo-se pertencente a esse local que, mesmo fazendo parte da comunidade, não interage efetivamente com ela e encerra-se em seus muros. Bezerra et al (2010) salienta que,
(...)é imprescindível que ocorra integração entre a escola e a comunidade atendida, com reconhecimento e valoração dos saberes extracurriculares e efetivação de parcerias no trabalho educativo, atingindo o maior contingente de pessoas em sua área de localização. Devemos considerar que todos os participantes do processo educativo têm a capacidade de elaboração propostas para a melhoria da educação. Esse processo de interação deve ser pautado no diálogo e na confiança. 
A integração entre a escola e a comunidade é indispensável, na medida em que essa relação contribui diretamente para o sucesso escolar e para o desenvolvimento da consciência cidadã dos sujeitos desse vinculo. Porém, não basta trazer os atores sociais para perto, é preciso algo mais. Se faz necessária a valorização dos saberes prévios da comunidade. 
Comunidade em que participam vários actores sociais que nela desempenham papéis activos, embora diversificados. Comunidade que tem uma missão: educar. Missão que não é exclusiva da escola, mas pertence também à família, à municipalidade, e à sociedade em geral. Em síntese a autora afirma que a escola é comunidade reflexiva ou então, é um edifício sem alma. (Ramos, Leite e Filho 2012 apud Alarcão 2003, p. 81)
 Para tanto é preciso estabelecer o respeito à comunidade e a manutenção do diálogo constante entre as partes. 
Segundo Tres (2020 apud Moran 2003, p. 3), “hoje é necessário que cada escola mostre sua cara para a sociedade, que diga o que está fazendo, os projetos que desenvolve, a filosofia pedagógica que segue, as atribuições e responsabilidades de cada um dentro da escola”. 
2.3 PRINCIPAIS MARCOS LEGAIS VOLTADOS PARA UMA EDUCAÇÃO PÚBLICA DE QUALIDADE COM FOCO NA INTEGRAÇÃO ESCOLA COMUNIDADE
Os principais marcos legais que ressaltam a função social da escola e fortalecimento da cidadania através da cooperação escola e comunidade são: a Base Nacional Comum Curricular; os Parâmetros Curriculares Nacionais; o Plano Nacional de Educação; o Estatuto da Criança e do Adolescente; e a Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases – LDB..
Todos esses documentos salientam a importância da integração escola e comunidade para o desenvolvimento do sujeito cidadão. Eles têm como lastro a Constituição Federal de 1988 que assegura os direitos fundamentais dos cidadãos brasileiros, inclusive, o direito à educação. No entanto, a LDB é a lei especifica no que se refere à educação do Brasil. Baseada nos princípios presentes na CF 88 ela regulamenta o sistema educacional do pais desde a educação básica até o nível superior, tanto na rede pública quanto na rede privada. 
2.3.1 A CONSTITUIÇÃO DE 1988: UM PASSO IMPORTANTE PARA DEMOCRATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NA SUA PROMOÇÃO
Com a promulgação da Constituição Federal, em 1988, o Brasil deu um passo importante para a democratização da educação e o desenvolvimento do sujeito cidadão. E no texto da Carta Magna fica explicita a necessidade da participação da sociedade nesse processo: 
Art. 205 - A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; 
Art. 206 - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei;
VII - garantia de padrão de qualidade.
2.3.2 A LEI 9.394/96 – LDB: UM REFORÇO SIGNIFICATIVO PARA A MELHORIA NAS RELAÇÕES ESCOLA COMUNIDADE
A Lei 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (BRASIL, 1996) baseada nos princípios constitucionais visa a garantia do direito à educação de qualidade com foco na formação integral do indivíduo, inserindo-o de forma consciente, crítica e cidadã na sociedade. 
Seu texto contempla a relação escola e comunidade, mediante Gestão Democrática, em vários artigos:
 Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de: 
VI - articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
Art. 13. Os docentes incumbir-se-ão de:
VI - colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade.
Art. 14. Os sistemas de ensino definirão as normas da gestão democrática do ensino público na educação básica, de acordo com as suas peculiaridades e conforme os seguintes princípios:
II - participação das comunidades escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes.
Com o advento da Lei de Diretrizes e Bases, nº. 9394/96, surge então novas propostas reafirmadas a partir do princípio do direito à educação, pois A educação deve vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social. (art. 1º §2º) e em seu artigo 2º, A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2.4 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA NO ESTABELECIMENTO E FORTALECIMENTO DA RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
As reformas ocorridas na educação, infelizmente, não foram suficientes para eliminar definitivamente a distância que existe entre a comunidade e a escola. O povo, até os dias atuais, continua não sentindo-se pertencente a esse local que, mesmo inserido na comunidade atendida, não interage com ela e encerra-se em seus muros. 
Diante desse panorama, os desafios impostos são enormes e difíceis de transpor. Porém, para operar nesse cenário, o diálogo se faz necessário. Ele tem o poder de resolver conflitos e fortalecer laços. Segundo Freire (1987),
 
“A verdadeira revolução, cedo ou tarde, tem de inaugurar o diálogo corajoso com as massas. Sua legitimidade está no diálogo com elas, não no engodo, na mentiria. Não pode temer as massas, a sua expressividade, a sua participação efetiva no poder. Não pode negá-las. Não pode deixar de prestar-lhes conta. De falar de seus acertos, de seus erras, de seus equívocos, de suas dificuldades.”. 
E quem mais preparado para estabelecer esse diálogo entre as partes aqui citadas do que a própria gestão escolar? Diálogo esse que embasa o processo de interação gerando confiança mútua. Não basta para o gestor anunciar a democracia na sua gestão, ele precisa compreender a importância de uma gestão democrática e seus vieses. Ele precisa acreditar em princípios tais como igualdade, liberdade, fraternidade, respeito, solidariedade, empatia etc. 
Oportunizar a participação da comunidade escolar, das famílias e da comunidade é papel do gestor frente à uma gestão democrática. Mesquita (s.d.) reforça que,
Quando atribuímos o caráter democrático à administração escolar, (...) deve-se agregar as ideias de cooperação mútua, partilha do poder, percepção e sensibilidade às necessidades envolvidas nos processos educativos (questões sociais, étnicas, religiosas, culturais, sexuais etc), bem como buscar desenvolver as potencialidades dos envolvidos na educação, para que assim a escola possa vir a somar ideias e estratégias de uma forma mais ampla.
Essa concepção de gestão traz novos horizontes para a educaçãobrasileira, pois proporciona avanços significativos para a educação. Rampelotto, Melara e Linassi (2015), salientam que “A gestão democrática está definida na forma de lei para que favoreça o trabalho em equipe, o acesso da comunidade ao ambiente escolar, favorecendo o diálogo e a participação”.
2.4.1 O PAPEL DAS TICs NA GESTÃO ESCOLAR PARA O FORTALECIMENTO DA INTEGRAÇÃO ESCOLA COMUNIDADE
Com o surgimento das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs , a conexão entre as pessoas ficou mais fácil. O uso das redes sociais tornou-se algo de suma importância para a comunicação na sociedade atual. Para a educação, essas ferramentas não poderiam deixar de ser importantíssimas porque elas têm o objetivo de integrar, compartilhar informações, aproximar pessoas etc. Segundo Almeida e Rubim (2004, p. 1),
A incorporação das tecnologias de informação e comunicação – TIC - na escola contribui para expandir o acesso à informação atualizada e, principalmente, para promover a criação de comunidades colaborativas de aprendizagem que privilegiam a construção do conhecimento, a comunicação, a formação continuada e a gestão articulada entre as áreas administrativa, pedagógica e informacional da escola.
As TICs podem ser usadas para oferecer suporte em diferentes ações coordenadas pelo gestor escolar. Elas viabilizam a comunicação e interação entre os membros da comunidade escolar, as famílias, a comunidade do entorno e vários outros setores da sociedade de forma efetiva e dinâmica. No entanto, não basta implantar as TICs. É preciso que a gestão tenha o compromisso com a busca de capacitação adequada para os envolvidos, para que a colaboração aconteça realmente. 
Tal compromisso fortalece o papel da gestão frente à busca por uma integração escola comunidade, atendendo às novas demandas sociais, ao passo que contribui para articular o uso pedagógico e administrativo dessas tecnologias na escola, refletindo na própria comunidade.
Na medida em que as redes de comunicação se estabelecem entre os atores da relação escola e comunidade, os muros são rompidos e a integração da escola à comunidade se concretizar. 
Assim, como ficou claro, as TICs podem ser muito úteis para a melhoria na comunicação entre a escola e comunidade na qual ela insere-se e atende. Rampelotto, Melara e Linassi (2015) apontam que “O gestor escolar age na esfera de articulação dos docentes, dos alunos e da comunidade para que participem e atuem de maneira efetiva, democratizando o acesso as tecnologias”. Hessel (2004) complementa:
O acesso à Internet, por exemplo, pode contribuir para que a escola se articule com outros espaços produtores de conhecimento e acabe reconhecendo no seu próprio interior um espaço aberto e flexível, permissível para o intercâmbio de idéias. A troca de experiências pode ultrapassar as fronteiras da escola e novas conexões podem ser estabelecidas.
2.4.2 O FACEBOOK COMO UMA FERRAMENTA IMPORTANTE NO DESENVOLVIMENTO DA RELAÇÃO ESCOLA E COMUNIDADE
Fundado em fevereiro de 2004, pelo então estudante Mark Zuckerberg e mais três colegas, o Facebook tornou-se um dos maiores sites de rede social do mundo. Segundo o Blog de Marketing Digital de Resultados, são dez as redes sociais mais acessadas pelos brasileiros em 2020, e o Facebook está no segundo lugar, ficando atrás apenas do Youtube. Essa é uma plataforma muito versátil que permite o compartilhamento de multimídias como textos, imagens e vídeos. Sem falar da sua grande capacidade de conectar pessoas. Ela é uma ferramenta extremamente popular. Mas, o que justifica, realmente, o alto índice de aceitação dessa rede, talvez seja a praticidade do seu acesso.
Apontada como uma rede social de fácil acesso e com diversas funcionalidades que facilitam a comunicação, o “Face”, como é mais conhecido, pode ser um forte aliado no fortalecimento da Relação Escola e Comunidade.
Entre os vários motivos possíveis para tanta popularidade, talvez, seja o fato do acesso à plataforma ser desvinculado do uso de aparelhos smartphones, podendo ser acessada de qualquer computador e de qualquer lugar, tornando-se assim uma rede mais acessível. Lima (s.d.) salienta que, “Assim como o Facebook, outras redes permitem ações similares, mas vale destacar que esta permite em si, ações completas dentro das muitas possibilidades, a criação de eventos, para anunciar alguma ação, e conseguir manter o diálogo entre os membros”. Recuero (2014 apud Ellison et al, 2007) afirma que:
Estar conectado em um site de rede social, deste modo, proporcionaria acesso a valores de capital social, conforme demonstra o trabalho de Ellison et al. (2007) (...). Para os autores, o site proporciona a seus membros acesso a um tipo de valor específico, denominado por eles de “capital social de manutenção”, ou seja, o Facebook torna mais fácil a manutenção das conexões sociais já existentes. 
Ainda sobre essa ferramenta, Ribeiro (2017) enfatiza:
(...)o Facebook vem cada vez mais adquirindo adeptos, pois hoje tornou-se importante para muitas pessoas o compartilhamento das ideias, sentimentos e acontecimentos e esse site de redes sociais atende bem a essa necessidade, uma vez que o que é publicado na rede é automaticamente visto, compartilhado, comentado por várias pessoas.
O acesso às TICs e, consequentemente, às redes sociais, nas escolas, oportunizou um novo conceito de comunicação e interação entre essas instituições e os atores da sociedade. Ribeiro (2017) esclarece que,
A cibercultura chega às escolas, sendo entendida como um prolongamento da vida em sociedade. Compreender o cenário de mudanças que se estabelece com as novas formas de ensino-aprendizagem a partir da cibercultura é primordial para entendermos o papel da escola no contexto social. 
Entretanto, a autora chama atenção para outras possibilidades enfrentadas no uso dessas tecnologias da informação. Ribeiro (2017) alerta que “Quando você se expõe em um site de rede social, você corre o risco de ser mal interpretado, de causar polêmicas e de ser criticado, bem como de ser apoiado, admirado por suas idéias e pensamentos”.
Portanto, é importante entender que numa rede social,
Por mais perto de mim que possa estar esse outro, sempre verei e saberei algo que ele próprio, na posição que ocupa, e que o situa fora de mim e à minha frente, não pode ver (...), toda uma série de objetos e de relações que, em função da respectiva relação em que podemos situar-nos, são acessíveis a mim e inacessíveis a ele (RIBEIRO 2017 apud BAKHTIN, 2003, p.43).
3 JUSTIFICATIVA
Fui Agente da Educação na Escola Municipal Helena Magalhães, em Salvador, precisamente na comunidade de Boa Vista de São Caetano, onde nasci. Durante esse período, como atribuição dos agentes, precisei buscar parceiros para ajudarem na realização de ações e projetos desenvolvidos pela escola, mas, o que recebi foi uma infinidade de “nãos”. Na maioria das vezes, a alegação das pessoas físicas e jurídicas, que eu contatava, era de que não sabiam sequer quem era a gestora da escola. Elas não sabiam os segmentos que eram oferecidos e nem as modalidades. E que nunca souberam das atividades e interesses da escola. Bem como, praticamente, só sabiam que a escola funcionava por causa dos alunos que passavam fardados.
 De modo geral, a comunidade não conhecia os professores e nem o quadro de gestão. Isso me preocupou muito, pois, eu precisava de apoio para dar seguimento ao meu trabalho. Para melhorar essa comunicação, com autorizações das famílias, decidi criar redes sociais e mantive um grupo de whatsapp, por um curto período de tempo, pois vários responsáveis não interagiam ou saiam imediatamente do grupo, o que me fez utilizar apenas listas de transmissões. Todo os recursos e custos no estabelecimento dessa relação, eram por minha conta. Com o tempo passei a postar fotos e escrever textos apresentando as atividades cotidianas dos alunos e as ações e projetos da escola no Facebook e Instagram, também. 
Consegui um chip e um celular para me comunicar com as famílias e a comunidade. Apesar de nem sempre obter respostasno whatsapp e, apenas, receber visualizações e curtidas no perfil do Insta, houveram incontáveis interações na página do face. A partir daí, preparei um Jornal Mural onde publicava ações sociais de interesse público, passei a postar relatórios quase que diários sobre todo e qualquer tema desenvolvido dentro da escola e na comunidade tudo isso no feed de notícias do Facebbok, aonde houve maior interação. Várias pessoas da comunidade solicitavam “amizade” nos perfis a fim de conhecer e solicitar informações sobre ações, matrículas, atividades administrativas etc.
Várias pessoas da comunidade passaram a colaborar com doações de roupas e sapatos para alunos carentes; doações de dinheiro para a compra de objetos necessários para a execução das ações pedagógicas; doação de materiais para desenvolvimento de projetos como a brinquedoteca entre outras coisas. Pela primeira vez na história da Escola Municipal Helena Magalhães, tivemos formatura. Toda a solenidade e recepção foram publicadas nas principais redes sociais e ganhou a atenção da SMED.
A população do bairro e adjacências, que nesse momento já opinava nas realizações da escola, endossava a idéia de melhoria da “Relação Escola e Comunidade”. Curiosamente as pessoas passaram a elogiar a escola e os alunos sentiram-se mais atraídos por ela.
 Não demorou muito para a comunidade começar ajudar na busca pelos evadidos e na conscientização das famílias e dos próprios alunos sobre a importância da educação e da permanência na escola; o comércio local começou a receber os alunos como jovens aprendizes; as pessoas comuns começaram a fazer “queixas” sobre o comportamento dos alunos pelas ruas e ouve queda expressiva nos índices de violência dentro da instituição. 
Enfim, a participação popular comunitária foi excepcional. Os moradores queriam saber o que acontecia, se envolviam no cotidiano da escola, financiavam bingos, sorteios, colaboravam na aquisição de brindes para os “Alunos Destaques” do ano letivo, etc. Infelizmente, apesar de ter recebido aval da gestão e do próprio Programa Agente da Educação, para desenvolver as atividades e ações que visavam a relação escola família e comunidade, pelo Programa Agente da Educação, a gestão não disponibilizava alguém para me auxiliar nas tarefas ou dar suporte técnico durante os eventos. Pelo contrário, em alguns momentos enfrentei resistência de pessoas importantes para o sucesso da experiência. 
Pude contar muito com a comunidade, pois, as famílias pouco se envolviam. Algumas por falta de tempo, outras por falta de estrutura psicossocial e/ou condição financeira. Sei que, com o fim do meu contrato com o Parque Social/SMED, tais ações paralisaram e tudo voltou a ser como antes: a escola voltou a ser invisível e a comunidade não sabe mais de nada. As redes sociais não são atualizadas e quase não ocorrem publicações.
Todas esse trabalho foi de grande importância para o reconhecimento e valorização da escola e da comunidade que ela atende e na qual está inserida. O que se desenvolveu e como se desenvolveu ali, foi necessário para que as partes interessadas percebessem, ainda que não exercitem atualmente, a possibilidade de um diálogo permanente e enriquecedor para o processo de integração entre escola e comunidade como um todo. 
Diante de tudo que vivenciei e aprendi, entendi a importância de um diálogo permanente, entre os atores envolvidos nesse grande processo de formação do cidadão crítico, mediados por uma gestão democrática, disposta a compartilhar e incentivar conhecimentos. Foi daí que surgiu o interesse pelo meu Tema e a vontade de colocar todo o meu conhecimento em prática.
 
4. PRESSUPOSTOS
Como já foi dito, o Facebook é uma das redes mais usadas no Brasil. Ela é unanimidade quando se trata de plataformas multimídias. Talvez, porque as famílias não possuam aparelhos celulares ou, por questões de analfabetismo, elas não consigam ler as mensagens do whatsapp, por exemplo. 
Provavelmente, pelo fato do face não precisar, necessariamente, de um smartphone com tecnologia avançada e serviço de conexão de dados móveis 4G, para ser acessada, e possivelmente pelo fato de muitas pessoas do bairro serem analfabetas digitais e, por isso, não dominarem as tecnologias da informação e comunicação e, por isso, prefiram contato com os vídeos e imagens expostos nos feeds de notícias, acessados de qualquer lugar, inclusive de contas de terceiros. 
Para além disso, há de se supor que a rede tem muitos recursos que não demandam custos adicionais como por exemplo o serviço de mensagens de voz, de texto, as chamadas de vídeo e de áudio e chat através do Messenger, a disponibilidade de linha do tempo, a geolocalização etc. O fato dessa ferramenta ser mais antiga do que as demais também é um fator provável de escolha por parte das pessoas da comunidade, já que elas tendem a resistir ao novo. 
Diante dessas possibilidades é importante compreender o papel do pesquisador. De acordo com Ludke e André (1986), “O pesquisador deve exercer o papel subjetivo de participante e o papel objetivo de observador, colocando-se numa posição ímpar para compreender e explicar o comportamento humano”. 
5 OBJETIVOS 
Segundo Minayo, Deslandes e Gomes (2007), “Buscamos com a formulação dos objetivos responder ao que é pretendido com a pesquisa, que propósitos almejamos alcançar ao término da investigação. É fundamental que estes objetivos sejam possíveis de serem atingidos”. 
5.1 OBJETIVO GERAL
Compreender de que maneira a rede social Facebook pode fortalecer a relação da Escola Municipal Helena Magalhães com a comunidade de Boa Vista de São Caetano em Salvador.
5.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
· Refletir sobre a relação Escola e comunidade ao longo da história do Brasil;
· Conhecer os principais marcos legais que tratam da integração escola e comunidade;
· Analisar a lei 9.394/96 – LDB, e seus artigos, que dispõe sobre a integração entre escola e comunidade;
· Refletir sobre a importância da gestão democrática no fortalecimento da relação escola e comunidade;
· Compreender o papel das TICs na gestão escolar para o fortalecimento da integração escola comunidade;
· Compreender a importância do uso da rede social Facebook como ferramenta importante para o desenvolvimento da relação escola e comunidade. 
6. METODOLOGIA 
O método de procedimento dessa produção será um Estudo de Caso, numa abordagem qualitativa, para fins de entender de que maneira a rede social Facebook pode fortalecer a relação da Escola Municipal Helena Magalhães com a comunidade de Boa Vista de São Caetano em Salvador aonde ela está inserida. De acordo com Ludke e André (1986),
o estudo de caso é o estudo de um caso seja ele simples e específico(...) ou complexo e abstrato(...). O caso é sempre bem delimitado, devendo ter seus contornos claramente definidos no desenrolar do estudo. O caso pode ser similar a outros, mas é ao mesmo tempo distinto(...). Quando queremos estudar algo singular, que tenha um valor em si mesmo, devemos escolher o estudo de caso.
Também serão abordados pontos referentes à Gestão escolar, à escola e à comunidade, no intuito de identificar possíveis situações importantes, que nunca tenha sido observadas.
A exploração de campo será desenvolvida dentro da própria comunidade da Boa Vista de São Caetano, Salvador-BA, entre os integrantes da comunidade escolar e as famílias dos alunos da Escola Municipal Helena Magalhães; os moradores comuns; as lideranças da comunidade; e o empresariado do bairro. Serão convidados a responderem os questionários três sujeitos de cada perfil escolhido, com idades cronológicas, formações, gêneros e classes sociais diferentes. A coleta de informações, via roteiro de perguntas objetivas e entrevistas, por causa do panorama pandêmico, será feita, inteiramente, através de contatos telefônicos, mensagens de textos, e-mail e pelas redes sociais. De modo geral, os dados serão recolhidos pelos meios digitais, tanto o questionário quantoa entrevista. 
Ludke e André (1986) afirmam que,
 A entrevista ao lado da observaçãorepresenta um dos instrumentos básicos para a coleta de dados(...). Mais do que em outros instrumentos de pesquisa, na entrevista a relação que se cria é de interação, havendo uma atmosfera de influência recíproca entre quem pergunta e quem responde. Especialmente nas entrevistas não totalmente estruturadas, onde não há imposição de uma ordem rígida de questões, o entrevistado discorre sobre o tema proposto com base nas informações que ele detém e que no fundo são a verdadeira razão da entrevista. 
7. CRONOGRAMA
	PERÍODO / ETAPAS 
	2020
	2021
	
	Agosto
	Setembro
	Outubro
	Novembro
	Dezembro
	Janeiro
	Fevereiro
	Março a Maio
	Junho 
	
Escolha do Tema
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Elaboração do Proj. de Pesquisa
	 
 
	
	X
	X
	 X
	
	
	
	
	Aplicação do Questionário
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	
	
Entrevistas
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	
Análise dos dados
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	
	Escrita do relatório Parcial
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	
	Escrita do relatório Final
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Entrega da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
X
	
	Defesa da monografia
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
 X
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, M. e RUBIM, L.. O papel do gestor escolar na incorporação das TIC na escola: experiências em construção e redes colaborativas de aprendizagem. São Paulo: PUC-SP, 2004. Disponível em: <http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto04.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2020.
BEZERRA, Z. F. et al. Comunidade e escola: reflexões sobre uma integração necessária. Educ. rev. [online]. 2010, n.37, pp. 279 – 291. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/er/n37/a16n37.pdf>. Acesso em: 18 dez 2020.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB. 9394/1996. Disponível in: < http://www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/559748>. Acesso em: 18 dez. 2020.
_______. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 17 dez. 2020.
FREIRE, Paulo.. Pedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987. Disponível em:<https://www.academia.edu/40431424/PEDAGOGIA_DO_OPRIMIDO_23a_Reimpress%C3%A3o?auto=download.>Acesso em: 17 dez. 2020.
HESSEL, A.. As TIC podem auxiliar na gestão da escola? PUC-SP, 2004. Extraído da Biblioteca do Projeto gestão escolar e tecnologias. PUC-SP, 2004. Disponível em: < http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto09.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2020.
HONORATO, R. e SHARAI, R. Por que o Facebook se tornou um gigante. Veja, 2010. Disponível em: <https://veja.abril.com.br/tecnologia/por-que-o-facebook-se-tornou-um-gigante/>. Acesso em; 17 dez. 2020.
LIMA, H. O. O uso das redes sociais na prática docente - uma experiência no Colégio Estadual Euclydes da Cunha. Brasil Escola, [s.d]. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/o-uso-das-redes-sociais-na-pratica-docente.htm>. Acesso em: 17 dez. 2020.
LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. Disponível em: <https://moodle.ufsc.br/pluginfile.php/2431625/mod_resource/content/1/Pesquisa%20em%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Abordagens%20Qualitativas%20vf.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2020.
MESQUITA, A. Gestão Democrática: integração escola e comunidade. Brasil Escola, [s.d.]. Disponível em: < https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/gestao-democratica-integracao-escola-comunidade.htm>. Acesso em: 17dez.2020.
MINAYO, C. S., DESLANDES, S. F., GOMES, R.. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. Disponível em: < https://cursosextensao.usp.br/pluginfile.php/300166/mod_resource/content/1/MC2019%20Minayo%20Pesquisa%20Social%20.pdf>. Acesso em: 19 dez. 2020.
RAMOS, J. F. P., LEITE, A. A., FILHO, L. A. F. Função Social da Escola: qual o lugar do pedagógico, do político e do trabalho? EDUCAS, 2012. Disponível in: <http://educas.com.br/blog/wp-content/uploads/2012/04/FUN%C3%87%C3%83O-SOCIAL-DA-ESCOLA.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2020.
RAMPELOTTO, E. M., MELARA, A. e LINASSI, P. S. Gestão Escolar: o uso das tecnologias de informação e comunicação e suas possibilidades. EDUCERE, 2015. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/19668_10826.pdf>. Acesso em: 17 dez. 2020.
RECUERO, R. Curtir, compartilhar, comentar: trabalho de face, conversação e redes sociais no Facebook. Verso e Reverso Revista da Comunicação, 2014. v. 28, n. 68, p. 117-127. Disponível em: <http://www.revistas.unisinos.br/index.php/versoereverso/article/view/ver.2014.28.68.06/4187>. Acesso em: 21/12/2020
RIBEIRO, C.U. O uso do Facebook e suas interfaces com o processo ensino-aprendizagem em uma escola mineira de ensino médio. Universidade Federal de São João del-Rei. São João del-Rei, 2017. Disponível em: <https://ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/mestradoeducacao/DissertacaoCristianeUebeRibeiro.pdf>. Acesso 21dez. 2020.
RIBEIRO, P. R. M.. História da educação escolar no Brasil: notas para uma reflexão. Paidéia (Ribeirão Preto) [online], n.4, pp.15-30. Scielo, 1993. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/paideia/n4/03.pdf>. Acesso em: 18 dez. 2020.
SOUZA, J. C. S.. Educação e História da Educação no Brasil. Educação Pública, 2018. Disponível in: <https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/23/educao-e-histria-da-educao-no-brasil>. Acesso em 17 dez. 2020.
TRES, J. A. A.. Desafios do Gestor Escolar para a Mudança Organizacional da Escola. Academia.edu, 2020. Disponível em: <https://www.academia.edu/6645803/Dsaios_do_Gestor_escolar_para_a_Mudan%C3%A7a_Organizacional_da_Escola>. Acesso em 09 out. 2020.
 
or Amanda Imme
IMME, Amanda. Ranking das redes sociais: as mais usadas no Brasil e no mundo, insights e materiais gratuitos. Blog de Marketing Digital de Resultados, 2020. Disponível em: <https://resultadosdigitais.com.br/blog/redes-sociais-mais-usadas-no-brasil/>. Acesso em 22 dez. 2020.

Continue navegando