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Teste 5 - Direito Penal 1

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13/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
Teste de
Conhecimento
 avalie sua aprendizagem
Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia, conforme o artigo 18 II do CP, se diz
que o crime é:
Marcos, durante um trote na faculdade em que estuda coloca bolinhas de gude no corredor, na porta da sala de aula dos
calouros. Sendo alertado por um amigo de que poderia machucar alguém, responde que seria - azar dos bichos, pois assim
aprenderiam o seu lugar. E, de fato, ao término da aula, quando a turma sai da sala, um dos alunos escorrega nas bolinhas
e cai, vindo a fraturar o braço. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre dolo e culpa, é correto afirmar que a
conduta de Marcos configura:
DIREITO PENAL APLICADO I 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0279_A5_202008187885_V1 
 
Aluno: LEONARDO FERNANDES DA CUNHA Matr.: 202008187885
Disc.: DIR.PENAL APLICADO I 2021.1 EAD (GT) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Doloso Eventual
Culposo.
Doloso
Involutário
Voluntário
 
 
 
Explicação:
Culposo - "Artigo 18, II, do Código Penal: diz-se crime culposo quando o agente deu causa ao resultado, por imprudência,
negligência ou imperícia". 
 
 
 
 
2.
lesão corporal culposa, pois houve culpa inconsciente
lesão corporal dolosa, pois houve dolo eventual.
conduta atípica, pois foi culpa exclusiva da vítima.
lesão corporal culposa, pois houve culpa consciente.
lesão corporal dolosa, pois houve dolo direto.
 
 
 
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javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
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13/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Tendo em vista o princípio da culpabilidade, no Brasil o agente só pode ser punido se agir ao menos com culpa, em sentido
amplo. Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque
as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
No plano dos estudos das condutas, devemos observar que ela pode ser praticada de forma dolosa ou culposa. O código
penal estabeleceu que o crime pode ser doloso ou culposo. A regra é que todos os crimes sejam dolosos (em sua maioria os
crimes são de fato dolosos), salvo os que a lei expressamente afirmar serem culposos. Dessa regra contida num
determinado artigo do CP se extrai a conclusão de que, se a lei for silente em relação à conduta do crime, aplica-se a regra
e o crime será doloso, do contrário a responsabilidade por crime culposo apenas ocorrerá se estiver expressa na lei. Sendo
assim, assinale abaidxo a alternativa que destaca, acertadamente, o artigo do Código Penal referente ao crime doloso e
culposo:guém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
A expressão resultado significa a consequência provocada pela conduta do agente, e, nesse caso, na classificação dos
crimes quanto ao resultado há uma espécie de crime que não exige nem resultado e nem consumação imediata, assim ele
é chamado de:
 
3.
o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica
dolosamente.
 
a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que
determinada atividade exigia.
a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
 
 
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
 
 
 
 
4.
Artgo 21 do CP
Artigo 15 do CP
Artigo 16 do CP
Artigo 20 do CP
Artigo 18 do CP
 
 
 
Explicação:
Artigo 18 do CP
Código Penal - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 18 
Crime doloso
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
Crime culposo
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o
pratica dolosamente.
 
 
 
 
5.
Crime Material
Crime Formal
Crime de mera conduta
Crime de dano ou lesão
Crime de perigo ou de ameaça
 
13/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que
qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a
quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca do dolo e da culpa, marque a alternativa CORRETA:
 
Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as
punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a diferença entre dolo eventual e culpa consciente
consiste no fato de que:
 
Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as
punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é correto afirmar que:
 
 
Explicação:
Crime de mera conduta. Quando o crime exige produção de resultado, é material. Se não exige, mas tem consumação, é
formal. Contudo, se não exige nem resultado nem consumação imediata, é crime de mera conduta.
 
 
 
 
6.
A culpa própria, também denominada de culpa por extensão ou equiparação, é aquela em que o sujeito, após prever o
resultado, realiza a conduta por erro escusável quanto à ilicitude do fato.
 
O Código Penal Brasileiro, ao dispor que o crime é doloso quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de
produzi-lo, está adotando as teorias da vontade e do assentimento, respectivamente.
O dolo presumido ou dolo in re ipsa é uma espécie de dolo que exige comprovação técnica e fática da sua ocorrência
no caso concreto e é perfeitamente compatível com os princípios que regem o direito penal, em especial a vedação da
responsabilidade penal objetiva.
É possível dizer que o crime culposo, em regra, possui os seguintes elementos: conduta involuntária; violação de um
dever de cuidado objetivo; resultado naturalístico involuntário; nexo causal, tipicidade; previsibilidade objetiva e
ausência de previsão.
A culpa consciente é aquela em que o agente não prevê o resultado naturalístico e, mesmo assim, realiza a conduta
acreditando verdadeiramente que nada ocorrerá.
 
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS,
PRETERDOLO.
 
 
 
 
7.
se não assumiu o risco de produzir, mas tão-só agiu com negligência, houve dolo eventual e não culpa consciente.
no dolo eventual a vontade do agente visa a um ou outro resultado; e na culpa consciente o sujeito não prevê o
resultado, embora este seja previsível.
no dolo eventual a vontade do agente não visa a um resultado preciso e determinado; e na culpa consciente o agente
conscientemente admite e aceita o risco de produzir o resultado.
no dolo eventual, não é suficiente que o agente tenha se conduzido de maneira a assumir o resultado, exige-se mais,
que ele haja consentido no resultado; já na culpa consciente, o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não
aconteça.
se o agente concordou em última instância com o resultado, não agiu com dolo eventual, mas com culpa consciente.
 
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIASDA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS,
PRETERDOLO.
 
 
 
 
8.
no dolo eventual o agente prevê a ocorrência do resultado, mas espera sinceramente que ele não aconteça.
a imprudência é a ausência de precaução, a falta de adoção das cautelas exigíveis por parte do agente.
a imperícia é a prática de conduta arriscada ou perigosa, aferida pelo comportamento do homem médio.
é previsível o fato cujo possível superveniência não escapa à perspicácia comum.
13/04/2021 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
 
na culpa consciente o agente prevê o resultado e admite a sua ocorrência como consequência provável da sua
conduta.
 
 
 
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS,
PRETERDOLO.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 13/04/2021 20:39:25. 
 
 
 
 
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