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Direito penal - exercicio aula 5

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DIREITO PENAL APLICADO I
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	CCJ0279_A5_202001330747_V1
	
	
	
	
		Aluno: JONES FERREIRA DOS SANTOS AMARAL
	Matr.: 202001330747
	Disc.: DIR.PENAL APLICADO I 
	2020.3 EAD (GT) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		No plano dos estudos das condutas, devemos observar que ela pode ser praticada de forma dolosa ou culposa. O código penal estabeleceu que o crime pode ser doloso ou culposo. A regra é que todos os crimes sejam dolosos (em sua maioria os crimes são de fato dolosos), salvo os que a lei expressamente afirmar serem culposos. Dessa regra contida num determinado artigo do CP se extrai a conclusão de que, se a lei for silente em relação à conduta do crime, aplica-se a regra e o crime será doloso, do contrário a responsabilidade por crime culposo apenas ocorrerá se estiver expressa na lei. Sendo assim, assinale abaidxo a alternativa que destaca, acertadamente, o artigo do Código Penal referente ao crime doloso e culposo:guém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
	
	
	
	Artigo 20 do CP
	
	
	Artigo 16 do CP
	
	
	Artigo 15 do CP
	
	
	Artigo 18 do CP
	
	
	Artgo 21 do CP
	
Explicação:
Artigo 18 do CP
Código Penal  - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 18 
Crime doloso
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
Crime culposo
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto abaixo: Tomás, a mando de Pedro, proprietário de barcos de aluguel, aceita explodir uma das embarcações, a fim de que seja praticado o delito de estelionato contra a empresa seguradora, e prevê como certa a morte de toda a tripulação, embora não seja esse seu objetivo principal. Nesse caso, Tomás deverá responder a título de ........ pelo estelionato e a título de ........... pelos homicídios:
	
	
	
	dolo direto - culpa.
	
	
	dolo eventual - dolo direito
	
	
	dolo direito - dolo eventual
	
	
	dolo eventual - culpa
	
	
	culpa - dolo eventual.
	
Explicação:
A finalidade do agente era praticar o estelionato, daí o dolo é direto. Como utilizou explosivos na embarcação concordou com a possibilidade da prática de homicídios, ainda que não tivesse essa intenção, daí dolo eventual. 
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O crime doloso, consoante o Código Penal, caracteriza-se quando o agente quer o resultado ou assume o risco de produzi-lo. Isto considerado:
	
	
	
	No dolo eventual o agente não quer o resultado, mas aceita-o como consequência provável da ação;
	
	
	O conceito de dolo eventual é o mesmo de culpa consciente;
	
	
	O dolo indireto é expresso quando a norma prevê: "... quis o resultado".
	
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	
	
	No dolo direto o agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
	
Explicação:
No dolo eventual o agente prevê o resultado, mas não se importa com ele. Difere da culpa consciente onde o agente também prevê o resultado, mas acredita não ocorrerá. 
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Com base nos estudos realizados sobre a distinção entre e dolo e culpa, selecione, na folha de respostas a opção correta. Responda de forma justificada e indique o(s) respectivo(s) dispositivo(s) legal(is) aplicáveis.
	
	
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa consciente e o agente responderá por delito preterdoloso.
	
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.
	
	
	Configuram elementos do tipo culposo, além da tipicidade, a prática de conduta com inobservância do dever de cuidado que cause um resultado não desejado, mas previsível.
	
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	
	
	
	 
		
	
		5.
		O Art. 18 do CP dispõe da seguinte forma: ¿Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.¿ Logo deve haver previsão em lei para a responsabilização de uma conduta culposa, do contrário será típica a conduta. Podemos citar como exemplo a conduta de dano causado por meio de uma conduta culposa. Imaginemos que uma pessoa durante a visita em uma loja de cristais esbarre em uma taça que venha a cair no solo e se quebrar. Trata-se de conduta totalmente atípica porque não há previsão legal para o dano causado de forma culposa, em que pese restar o ilícito civil e o dever de indenizar, mas certo que crime não tem. Nesse caso, assinale abaixo a alternartiva que, corretamente, destaca um dos elementos da conduta culposa:
	
	
	
	A conduta voluntária
	
	
	Tipicidade
	
	
	Previsibilidade objetiva
	
	
	A inobservância do dever de cuidado objetivo
	
	
	O resultado lesivo involuntário
	
Explicação:
Tipicidade
¿Tipicidade quer dizer, assim, a subsunção perfeita da conduta praticada pelo agente ao modelo abstrato previsto na lei penal, isto é, a um tipo penal incriminador, ou, conforme preceitua Munhoz Conde: `é a adequação de um fato cometido à descrição que dele se faz na lei penal. Por imperativo do princípio da legalidade, em sua vertente do nullum crimen sine lege, só os fatos tipificados na lei penal como delitos podem ser considerados como tal¿¿.
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/tipicidade-tipo-penal.htm
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia, conforme o artigo 18 II do CP, se diz que o crime é:
	
	
	
	Doloso Eventual
	
	
	Involutário
	
	
	Culposo.
	
	
	Doloso
	
	
	Voluntário
	
Explicação:
Culposo - "Artigo 18, II, do Código Penal: diz-se crime culposo quando o agente deu causa ao resultado, por imprudência, negligência ou imperícia". 
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é correto afirmar que:
	
	
	
	a imprudência é a ausência de precaução, a falta de adoção das cautelas exigíveis por parte do agente.
	
	
	no dolo eventual o agente prevê a ocorrência do resultado, mas espera sinceramente que ele não aconteça.
	
	
	na culpa consciente o agente prevê o resultado e admite a sua ocorrência como consequência provável da sua conduta.
	
	
	a imperícia é a prática de conduta arriscada ou perigosa, aferida pelo comportamento do homem médio.
	
	
	é previsível o fato cujo possível superveniência não escapa à perspicácia comum.
 
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim,acerca do dolo e da culpa, assinale a opção correta:
 
	
	
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa imprópria e o agente responderá por delito preterdoloso com pena aumentada.
	
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa consciente.
	
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	
	
	Quando o agente comete erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime, exclui-se o dolo, embora seja permitida a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.

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