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Metodologia aula 5

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Trabalho de metodologia aula 5
Alunas: 
Mickaela Mayara de Lima Ribeiro 
Maria Júlia Silva De Oliveira
Sofia Priscila da Silva Souza Alves
Turma: 1 ano A PAV
TIPOS DE PESQUISAS 
Pesquisa bibliográfica:
 A pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, periódicos, documentos mimeografados ou fotocopiados, mapas, imagens, manuscritos, etc. Todo material recolhido deve ser submetido a uma triagem, a partir da qual é possível estabelecer um plano de leitura. Trata-se de uma leitura atenta e sistemática que se faz acompanhar de anotações e fichamentos que, eventualmente, poderão servir à fundamentação teórica do estudo.
Com o objetivo de conhecer a produção científica acerca do cuidado à mulher mastectomizada, enfocando
os sentimentos manifestados, as dificuldades enfrentadas e as estratégias de cuidado adotadas pela
enfermagem, realizou-se uma pesquisa bibliográfica com 23 artigos publicados, a partir de 1990, em
periódicos nacionais.
Pesquisa documental:
 A pesquisa documental recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas, tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc.
Por exemplo, caso você queira descobrir uma relação entre os estudantes, maior nota no TCC de um curso.
Seguindo essa linha, você poderá utilizar a ata das bancas de defesa, o histórico e a monografia ou TCC como fontes para seu trabalho.
Esse tipo de pesquisa é facilitada porquanto não tem a necessidade de trabalhar diretamente com os/as estudantes.
Basicamente, você precisará destes documentos para chegar à uma suposição e trabalhar nela.
Pesquisa experimental:
Em primeiro lugar, deve-se definir o escopo do experimento, que deve ser estabelecido em termos do problema existente, objetivos e mensuráveis. Depois, o planejamento de como vai ser essa pesquisa. Feito tudo isso, devemos partir para Execução da pesquisa, Análise e Interpretação também fazem parte da pesquisa experimental. E então, é só fazer a apresentação e empacotamento.
Estudo de casos:
Os estudos de caso têm se tornado cada vez mais populares, muito em razão do seu uso como prova social em estratégias de marketing.
Mas não se engane achando que se trata de um instrumento novo.
A verdade é que estudar situações reais que deram certo para se chegar a resultados de igual êxito é um método científico comum e que apresenta vantagens.
Entre elas, pular a etapa de tentativa e erro.
Afinal, por que perder tempo indo por um caminho desconhecido se já existe um que aponta para o sucesso?
Neste artigo, você vai saber o que são estudos de caso, como funcionam, para que servem e também conferir exemplos e dicas para criar seus próprios cases.
Ex-post-facto:
Ex-post-facto é um tipo de pesquisa, do ponto de vista de seus objetivos, explicativa. Pois visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos.
A pesquisa ex-post-facto tem por objetivo investigar possíveis relações de causa e efeito entre um determinado fato identificado pelo pesquisador e um fenômeno que ocorre posteriormente. 
Ex-post facto significa “a partir do fato passado”.
Essa forma de pesquisa é responsável por verificar a existência de relação com o que aconteceu depois de um fato.
Ela estuda uma variável imutável que não pode ser alterada e encontra dados para comparação com outra variável.
O que influenciou, quais as causas e consequências da mudança desse fato, e etc…
A pesquisa ex-post-facto é utilizada também quando há impossibilidade de aplicação da pesquisa experimental.
Objetivo de uma pesquisa ex-post-facto
Investigar possíveis relações de causa e efeito. Observar quais consequências existentes e procurar refazer o caminho de volta através de dados.
Características de uma pesquisa ex-post-facto
Não é possível manipular as variáveis independentes, pois elas já chegam prontas para a pesquisa. Ela lida com variáveis que tem a natureza de não serem manipuladas.
Pesquisa de campo:
Pesquisa de Campo é o tipo de estudo onde se observa, faz a coleta de dados, analisa e interpreta os resultados referentes ao seu objeto de estudo, diretamente do seu ambiente natural ou da realidade onde ele ocorre.
Um exemplo de pesquisa de campo: “Ocorrência de lombalgia em mulheres durante o trabalho ao longo da linha de produção de uma fábrica de embalagens plásticas
Pesquisa-ação 
Pesquisa-ação é uma forma de investigação baseada em uma autorreflexão coletiva empreendida pelos participantes de um grupo social de maneira a melhorar a racionalidade e a justiça de suas próprias práticas sociais e educacionais, como também o seu entendimento dessas práticas e de situações onde essas práticas ...
Exemplo:
Identificar quantos metros uma abelha voa longe de sua rainha. Todos envolvidos do local, tanto os proprietários do local, quanto o pesquisador vão em loco descobrir isso, anotar, observar e registrar fatos;
Levantamento:
Pesquisa de levantamento é um tipo de pesquisa que se realiza para a obtenção de dados ou informações sobre características ou opiniões de um grupo de pessoas, selecionado, em termos estatísticos, como representante de uma população.
Objetivo da pesquisa de levantamento :
Deste modo, a pesquisa de levantamento visa descrever a distribuição das características ou de fenômenos que ocorrem naturalmente em grupos da população.
A pesquisa de levantamento é usada para avaliar os pensamentos, opiniões e sentimentos das pessoas; os levantamentos podem ser específicos e de âmbito limitado ou mais globais em seus objetivos.
Pesquisa etnografia:
A etnografia é um dos métodos utilizados na antropologia para coleta de dados e realizar o estudo de um determinado grupo social.
Uma das características principais dos estudos etnográficos têm a ver com a presença prolongada do investigador nos contextos em estudo e o contacto directo com as pessoas, as situações, os acontecimentos. Trata-se de um método de investigação cujo principal instrumento é o próprio investigador. Como tal, torna-se crucial a sua entrada, aceitação e participação nos contextos, nos processos e nas vidas cotidianas dos sujeitos-actores que (com quem) estuda.

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