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Debora Cristina Nascimento Sinara da paz santos B1 si HIV HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. SINTOMAS E SINAIS • Os sintomas de HIV são bastante difíceis de identificar e, por isso, a melhor forma de confirmar a contaminação com o vírus é fazendo o teste de HIV em uma clínica ou num centro de testagem e aconselhamento do HIV. • Em algumas pessoas o vírus pode causar sintomas semelhantes aos da gripe, que surgem cerca de 2 semanas após o contato com o vírus. Esses sintomas podem incluir: Dor de cabeça; febre baixa; cansaço excessivo; ínguas inflamadas; garganta inflamada; dor nas articulações; aftas na boca; suores noturnos; diarreia. DIAGNÓSTICO DO HIV • O diagnóstico do HIV é feito a partir do resultado do exame de sangue específico. • Há vários tipos de testes disponíveis: teste de triagem, teste confirmatório, testes moleculares. Nesses testes, o/a paciente realiza a coleta de sangue em laboratório e o resultado é liberado em média após 4 horas. TRATAMENTO DO HIV • Há várias medicações disponíveis e o tratamento é sempre combinado com pelo menos três drogas. Há um consenso brasileiro de tratamento de HIV/Aids do Ministério da Saúde, que visa uniformizar as formas de tratar. A medicação de primeira escolha hoje está disponível em um único comprimido, é a combinação de lamivudina, tenofovir e efavirenz. HIV X AIDS • HIV não é a mesma coisa que aids. A aids é uma doença crônica e que pode ser potencialmente fatal. Ela acontece quando a pessoa infectada pelo HIV vai tendo o seu sistema imunológico danificado pelo vírus, interferindo na habilidade do organismo de lutar contra os invasores que causam a doença, além de deixar a pessoa suscetível a infecções oportunistas. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • O profissional de enfermagem que cuida de pacientes portadores do vírus HIV precisa ter conhecimento de que aquele indivíduo não possui a imunidade de uma pessoa comum. Por ser mais baixa, a assistência deve ser extremamente precisa. • O enfermeiro deve ser muito mais que um agente de saúde, ele deve ter alguns conhecimentos a mais, que são: • Amizade com o paciente: desenvolver uma relação de parceria e amizade com o paciente; conseguir que ele se sinta totalmente à vontade para conversar e se tratar com o enfermeiro. CUIDADOS DE ENFERMAGEM • Conhecimento sobre o HIV: o responsável pela enfermagem deve possuir conhecimento técnico sobre o HIV, aspectos clínicos da infecção e de diagnóstico, por exemplo • . Parceria social: se preparar psicologicamente, para poder dar suporte ao paciente e exercer uma função importante na inserção social do soropositivo. • Cuidados gerais: quem presta essa assistência, tem como principal função os cuidados de rotina que são necessários para cada paciente, além de um acompanhamento para evitar qualquer tipo de complicação, já que o mesmo está propenso a ter infecções e doenças com facilidade.
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