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LEI Nº 1485 de 12 de Outubro de 1978 "ESTABELECE OS OBJETIVOS E AS DIRETRIZES PARA USO E OCUPAÇÃO DO SOLO URBANO NO MUNICÍPIO DE OSASCO ". ANTONIO GUAÇU DINAER PITERI, Prefeito do Município de Osasco, usando das atribuições que me são conferidas por lei, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Capítulo I OBJETIVOS E DEFINIÇÕES SEÇÃO I DOS OBJETIVOS Esta lei dispõe sobre parcelamento, zoneamento e ocupação do solo em todo o Município de Osa0sco, e tem como objetivos: I - Assegurar a reserva, em localização adequada, de espaços necessários ao desenvolvimento das diferentes atividades urbanas; II - Assegurar a distribuição equilibrada de atividades e população no território do Município através do controle do uso e do aproveitamento do solo; III - Estimular e orientar o desenvolvimento urbano. SEÇÃO II DAS DEFINIÇÕES Para efeito desta lei as seguintes expressões ficam definidas: I - Gleba é a área de terra que ainda não foi objeto de arruamento, loteamento ou desmembramento; II - Arruamento é a abertura de qualquer via ou logradouro destinado a circulação ou utilização pública; III - loteamento é o retalhamento de áreas em lotes com aberturas de vias para circulação ou utilização pública; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) Art. 1º Art. 2º 1/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei IV - desmembramento é a subdivisão de uma gleba que não tenha sido objeto de parcelamento com doação de áreas para fins públicos, em duas ou mais parcelas, desde que não se abra novas vias ou logradouros públicos, nem se prolongue ou modifique as existentes; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) V - Quadra é a porção de terreno delimitada por vias oficiais de circulação de veículos e ou logradouros públicos; VI - lote é a parcela de terreno resultante de loteamento, contida no interior de uma quadra com, pelo menos, uma divisa voltada para logradouro oficial; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) VII - desdobro de lotes é a subdivisão de unidades em áreas loteadas, em partes menores; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) VIII - via de circulação é o espaço destinado a circulação de veículos e pedestres, sendo que; a) passagem de circulação de pedestres é aquela destinada exclusivamente a pedestres, caracterizando-se por não possuírem leito carroçável separado dos passeios, tais como escadarias hidráulicas ou de pessoas ou viela sanitárias; b) via particular é a via de propriedade privada, interna a um conjunto habitacional fechado; c) via oficial é a via de uso público, aceita, declarada ou formalmente reconhecida como oficial pela Prefeitura; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) IX - passagem de circulação de pedestres é aquela destinada exclusivamente a pedestres, caracterizando-se por não possuírem leito carroçável separado dos passeios, tais como escadarias hidráulicas ou de pessoas ou vielas sanitárias; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) X - via particular é a via de propriedade privada, interna a um conjunto habitacional fechado; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) XI - via oficial é a via de uso público, aceita, declarada ou formalmente reconhecida como oficial pela Prefeitura; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) XII - eixo da via é a linha que, passando pelo centro da via, é equidistante aos alinhamentos; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) XIII - alinhamento é a linha divisória entre o terreno de propriedade particular e o logradouro público; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) XIV - frente do lote é a sua divisa lindeira à via oficial; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) 2/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei XV - Pavimento térreo é aquele definido pelo projeto e cujo piso estará compreendido entre as cotas de 1 metro acima ou abaixo do nível mediano da guia do logradouro público lindeiro: a) quando o desnível no logradouro público lindeiro entre a cota mais elevada e a mais baixa do lote, for maior do que 2 metros o piso do pavimento térreo poderá estar situado em qualquer cota intermediária entre os níveis mais elevados e mais baixos do lote; b) o disposto na alínea anterior se aplica também quando o lote for lindeiro a mais de um logradouro público tomando-se como referência sempre os pontos mais elevados e mais baixos, mesmo quando situados em logradouros públicos diferentes. XVI - Subsolo é o pavimento, ou os pavimentos, situados imediatamente abaixo do pavimento térreo; XVII - Sobreloja é o pavimento imediatamente superior ao pavimento térreo, com acesso pelo pavimento térreo e área, em projeção horizontal, não superior a 80% (oitenta por cento) da área do pavimento térreo; XVIII - Segundo pavimento é aquele imediatamente superior a sobreloja ou ao pavimento térreo no caso de não haver sobreloja; XIX - Taxa de ocupação é o quociente entre a área de projeção horizontal da edificação e a área do terreno; XX - Coeficiente de aproveitamento é o quociente entre a área total construída e a área do terreno; XXI - Uso misto é a utilização do mesmo lote ou edificação por mais de uma categoria de uso; XXII - Edificação secundária é aquela isolada de edificação principal de pelo menos 1,50 metros, acessóriaao uso principal, não podendo constituir domicílio independente; XXIII - Áreas institucionais são parcelas de terreno reservados à edificação de equipamentos comunitários; XXIV - Acesso é o dispositivo que permite a interligação para veículos e pedestres entre: a) logradouro público e propriedade privada; b) propriedade privada e área de uso comum em condomínio; c) logradouro público e espaços de uso comum em condomínio; XXV - átrio é o pavimento de circulação social que dá acesso às áreas privativas da edificação; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011) XXVI - barrilete é o espaço destinado à instalação hidráulica compreendido entre o piso da 3/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei laje do último pavimento e a caixa de água. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011) XXVII - fusão é a unificação de lotes ou glebas, com pelo menos uma divisa voltada para logradouro oficial. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 267/2013) Capítulo II DOS ARRUAMENTOS E LOTEAMENTOS Parcelamento do solo para fins de edificação caracterizado por plano de arruamento ou de loteamento, por desmembramento do terreno ou por desdobro de lotes, está sujeito à prévia aprovação da Prefeitura, conforme as disposições desta lei e a legislação Federal e Estadual em vigor. § 1º As disposições desta lei, aplicam-se também aos loteamentos, arruamento, desmembramentos e desdobros efetuados em inventários, efetuados para fins de constituição de condomínio ou em virtude de divisão amigável ou judicial para a extinção da comunhão ou para qualquer outro fim. § 2º Nenhum parcelamento do solo será permitido em terrenos baixos, alagadiços e sujeitos a inundações, sem que sejam previamente aterrados ou executadas obras de drenagem necessárias para manter o nível do lençol freático a, pelo menos 1,00 m (um metro quadrado) abaixo da superfície do solo. Essas obras deverão ser aprovadas previamente pela Prefeitura. § 3º Não será permitido o parcelamento de terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento). § 4º Poderá a Prefeitura fixar o número máximo de lotes em que a área deva ser loteada, impor exigências no sentido de melhorar o desenvolvimento da região segundo as conveniências do sistema viário ou outro motivo de interesse público. § 5º Não serão aprovados os projetos de arruamento que impliquem em destruição parcial ou total de reservas arborizadas ou florestais. A elaboração de plano de arruamento ou loteamento será precedida pela fixação de diretrizes, por parte da Prefeitura, a pedido do interessado, que instruirá o requerimento com os seguintes documentos, obedecidas as normas fixadas pelo EPO: I - Título de propriedade do imóvel, registrado no Cartório de Registro de Imóveis; II - Certidões negativas de impostos relativos ao imóvel; III -Planilhas dos cálculos analíticos planimétricos e altimétricos do levantamento topográfico do imóvel; Art. 3º Art. 4º 4/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei IV -Quatro vias da planta do imóvel na escala de 1:500 para as áreas com até 100.000 m2 e de 1:1000 para as áreas acima de 100.000 m2 , assinadas pelo proprietário ou seu representante legal e por profissional registrado no CREA - 6ª Região e na Prefeitura de Osasco, contendo: a) curvas de nível de metro em metro; b) divisas do imóvel perfeitamente definidas, citando nominalmente todos os confrontantes; c) localização dos mananciais, cursos d` água e lagos; d) arruamentos vizinhos a todo o perímetro, com a locação exata de todas as vias de comunicação, áreas de recreação, áreas e equipamentos institucionais instalados; e) bosques, monumentos naturais ou artificiais e árvores existentes na gleba; f) construções existentes; g) serviços de utilidade pública existentes na gleba e vizinhanças; h) áreas alagadiças, linhas de transmissão de energia elétrica, adutoras de água e troncos de esgotos; i) indicação do norte magnético e verdadeiro; j) planta de situação da gleba na escala 1:10000, com destaque para os pontos notáveis da área; l) outras indicações de interesse. § 1º Quando o interessado for proprietário de maior área, as indicações referidas de "a" a "l" deverão abranger a totalidade do imóvel. § 2º Sempre que necessário a Prefeitura poderá exigir a extensão do levantamento planialtimétrico ao longo de uma ou mais divisas da área a ser parcelada, até o espigão mais próximo. § 3º Se necessário, a Prefeitura poderá exigir a utilização do RN oficial, bem como do sistema de coordenadas do Município. A Prefeitura através do EPO, dentro de 60 (sessenta) dias a contar da data da entrada do pedido de diretrizes, indicará na planta apresentada as seguintes diretrizes: I - Características, dimensionamento e localização da zona, ou zonas de uso; II - Características, dimensionamento e traçado de vias de circulação adequadas aos planos e projetos viários do Município e às condições locais; III - As faixas sanitárias para o escoamento das águas pluviais; IV - Características, dimensionamento e localização de áreas verdes e espaços abertos necessários à recreação pública até o total exigido por lei; V - Características, dimensionamento e localização de áreas institucionais, até o total exigido por lei; Art. 5º 5/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei VI - As características a que deve obedecer a arborização do loteamento; VII - Relação dos equipamentos urbanos que deverão ser projetados e executados pelo interessado, os quais serão no mínimo os exigidos ou existentes nas áreas limítrofes; VIII - Indicação das demais áreas de interesse público a critério da Prefeitura, através do EPO. Parágrafo Único. O prazo de 60 (sessenta) dias será acrescido daqueles necessários a eventual consulta a órgão externo à Prefeitura, bem como à satisfação de exigências. As diretrizes expedidas pelo EPO, vigorarão pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias corridos, contados da data de notificação publicada na imprensa oficial, podendo ser alteradas por interesse público, a critério da Prefeitura, através do EPO, mediante comunicação ao interessado. O plano de arruamento ou loteamento, submetido pelo interessado à aprovação da Prefeitura, obedecidas as diretrizes preestabelecidas, será apresentado em duas fases, correspondendo a primeira ao plano de arruamento e a segunda ao plano de loteamento. O plano de arruamento, apresentado em quatro vias, assinadas pelo proprietário e por profissional devidamente registrado no CREA - 6ª Região e na Prefeitura, obedecidas as diretrizes anteriormente estabelecidas e as normas fixadas pelo EPO, constará de : I - Projeto de arruamento, na escala de 1:500 para áreas até 100.000m2 e na escala de 1:1000 para áreas acima de 100.000 m², incluindo curvas de nível do terreno de metro em metro, vias de circulação, quadras, zonas de uso; áreas verdes do sistema de recreio e áreas institucionais; II - Perfis longitudinais e seções transversais de todas as vias de circulação em escalas horizontais de 1:1000 ou 1:500 e verticais de 1:100 ou 1:50 em cópias deoriginais desenhados sobre papel milimetrado; III - Indicações dos marcos de alinhamentos e nivelamento, localizados nos ângulos ou curvas das vias projetadas e arruadas relacionados com referência de nível existente e identificável; IV - Projeto de rede de escoamento de águas pluviais indicando o local de lançamento e a forma de prevenção dos efeitos nocivos ou incômodos, nas escalas horizontais de 1:500 e verticais de 1:50, devendo ser entregue com o projeto, a memória de cálculo que originou o dimensionamento das peças . No caso de não ser necessária a construção do sistema de escoamento das águas pluviais deverá ser justificada, indicando a quantidade de água a ser escoada superficialmente; V - Indicações das servidões e restrições especiais que, eventualmente, gravem os lotes ou edificações; Art. 6º Art. 7º Art. 8º 6/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei VI - Projeto completo do sistema de coleta, tratamento e despejo de águas servidas e sua respectiva rede, obedecendo às medidas, normas, padrão e especificações da CAEMO, devendo o projeto receber sua aprovação; VII - Projeto completo do sistema de alimentação e distribuição de água potável e respectiva rede, obedecendo às medidas, padrões, normas e especificações da CAEMO, devendo o projeto receber sua aprovação; VIII - Projeto de guias, sarjetas e pavimentação das vias, obedecendo às medidas, normas, padrões e especificações da Prosasco S/A e da Secretaria de Obras, Viação e Serviços Municipais; IX - Projeto da rede de alimentação domiciliar de energia elétrica obedecendo às normas, padrões e especificações estabelecidas pela concessionária; X - Projeto da rede de iluminação pública, quando solicitado pelo EPO, obedecendo as normas , padrões e especificações estabelecidas pela concessionária; XI - Projeto de arborização das vias, definindo as diferentes espécies a serem plantadas e preservadas, quer nas áreas verdes como nas vias; XII - Projeto de proteção das áreas contra a erosão com a indicação dos muros de arrimo de contenção dos taludes e aterros, inclusive mediante a preservação da cobertura vegetal existente; XIII - Memoriais justificativos e descritivos, correspondentes a cada projeto; XIV - Planilha de cálculos analíticos do projeto e elementos para locação do arruamento; XV - Cronograma de execução física das obras; XVI - Comprovação de que o profissional responsável pela execução do arruamento está registrado na Secretaria de Obras, Viação e Serviços Municipais. Da área total, objeto do plano de arruamento e loteamento, serão destinados, no mínimo: I - 15% (quinze por cento) para vias de circulação, não se computando nesta porcentagem as vias já existentes e que fazem divisa com o terreno ou gleba a lotear; (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) II - 10% (dez por cento) para espaços livres de uso comum; (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) III - 10% (dez por cento) para áreas de uso institucional; (Redação dada pela Lei Art. 9º 7/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei Complementar nº 214/2011) § 1º Não se incluem nessas porcentagens as áreas livres gravadas por servidão. § 2º Quando o espaço necessário para vias de circulação for inferior a 15% (quinze por cento) do total da área, a diferença necessária para completar esse valor será destinada para espaços livres de uso comum ou para áreas de uso institucional, a critério do órgão competente para a análise. (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) § 3º Os espaços livres de uso comum e as áreas destinadas a usos institucionais terão sua localização submetida à análise do órgão competente, não podendo ter dimensões incompatíveis com sua destinação ou declividade superior a 15% (quinze por cento). (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) § 4º Os loteamentos para fins exclusivamente industriais, obedecidas as prescrições desta lei, deverão destinar no mínimo 10% (dez por cento) para espaços livres de uso comum, ficando desobrigados da doação de área para uso institucional. (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) § 5º As doações de área ao Município de Osasco em razão de parcelamento poderão ser objeto de substituição, a requerimento do interessado e a critério da Prefeitura de Osasco, mediante avaliação do valor de mercado, por doações de área em outros locais no território do Município, em valor equivalente ou superior ao da área que seria doada no local do empreendimento ou parcelamento, e declividade não superior a 15% (quinze por cento). (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) § 6º As áreas destinadas ao uso institucional poderão, dentro das conveniências de atendimento da população e a juízo do EPO, ser permutadas por outras que melhor atendam aquela destinação. As doações de área ao Município em razão de implantação de empreendimentos imobiliários, além da substituição prevista no § 5º do art. 9º, poderão ainda se valer das seguintes substituições: I - por recursos financeiros em valor equivalente ao da área que seria doada no local do empreendimento ou parcelamento, a serem depositados em favor do Fundo de Desenvolvimento Urbano e Habitação; II - por execução de obras de interesse público municipal, em valor equivalente ao da área que seria doada no local do empreendimento. § 1º Exclusivamente para os casos de implantação de empreendimento imobiliário que não se utilize de parcelamento de solo para sua execução, quando a doação de área ocorrer no mesmo imóvel objeto da análise, reduzindo-lhe a área a empreender, a área doada será considerada para o cálculo do coeficiente de aproveitamento previsto para o local. Art. 9º-A 8/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei § 2º As alternativas previstas nos incisos do caput deste artigo poderão serutilizadas isolada ou cumulativamente, observando-se, em qualquer caso, a equivalência econômica das contrapartidas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011) O espaço livre decorrente da confluência de vias de circulação só será computado como área verde quando em algum ponto da área puder ser inscrito um círculo com raio mínimo de 15 (quinze) metros. As características técnicas, declividades, dimensões máximas e mínimas exigidas para vias de circulação em plano de arruamento, são as constantes do quadro 1 desta lei. § 1º O projeto do sistema de vias de circulação será elaborado de modo a não propiciar o trânsito de passagem para veículo através de vias locais, as quais se destinarão exclusivamente para o acesso dos respectivos lotes residenciais lindeiros. § 2º As normas e especificações técnicas para execução de passeio, guias e sarjetas, bem como para pavimentação das vias de circulação, serão estabelecidas pela S.O.V.S.M. e pela PROSASCO S/A . O acesso a qualquer novo arruamento deverá ser feito por uma via de 20,00 m (vinte metros) de largura mínima. § 1º A critério do EPO, os novos arruamentos poderão ser dispensados dessa exigência desde que a distância máxima do ponto mais afastado a uma via de 20 m (vinte metros), de largura mínima, existente ou projetada, não seja superior a 500,00 m (quinhentos metros) medidos ao longo das vias de circulação. § 2º As vias de acesso aos arruamentos para fins industriais serão estabelecidas pelo EPO, não podendo em nenhuma hipótese ter largura inferior a 20,00 m (vinte metros). § 3º Face ao sistema viário principal e as características específicas do arruamento, em cada local, poderão ser fornecidas, a juízo do EPO, diretrizes diversas para o acesso ao arruamento, obedecendo em qualquer caso a largura mínima estabelecida neste artigo. As vias locais de categoria V não poderão cruzar com via de mesma categoria, devendo iniciar e terminar em vias de categoria IV ou de maior largura. Parágrafo único - De acordo com as características específicas do arruamento, a juízo do EPO, as vias de categorias V poderão iniciar e terminar em via de mesma categoria. As vias locais de categoria VI não poderão ter comprimento superior a 220 m (duzentos e vinte metros), nem cruzar com via de mesma categoria, devendo iniciar e terminar em via de categoria V ou de maior largura. § 1º As vias locais sem saídas (cul de sac), serão permitidas desde que providas de praças de retorno na extremidade e seu comprimento, incluindo a praça de retorno, não exceda 15 Art. 10 - Art. 11 - Art. 12 - Art. 13 - Art. 14 - 9/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei (quinze) vezes a sua largura. § 2º A conformação e dimensões da praça de retorno referidas no parágrafo anterior, deverão permitir a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 18 (dezoito) metros. As vias de circulação, excetuada a via de categoria VI, poderão terminar nas divisas da gleba a arruar quando seu prolongamento estiver previsto no Sistema Viário Principal ou quando a juízo do EPO interessar a este sistema, devendo ser adotada praça de retorno provisória. A largura de uma via que constitui prolongamento de outra já existente, não poderá ser inferior a largura desta, ainda que pela sua função e características possa ser considerada de categoria inferior. Nos cruzamentos das vias públicas os dois alinhamentos deverão ser concordados por um arco de círculo de raio mínimo conforme estabelecido no quadro 2. Os trechos das vias em curvas, deverão obedecer o raio mínimo de 30 (trinta) metros. Nas vias de circulação, cujo leito não esteja no mesmo nível dos terrenos marginais, serão obrigatórios os taludes cuja declividade máxima não ultrapasse 60% (sessenta por cento). Parágrafo único - Os taludes poderão ser substituídos por muro de arrimo ou de proteção executados às expensas do interessado. A identificação das vias e logradouros públicos, antes de sua denominação oficial, só poderá ser feita por meio de números e letras. Em nenhum caso os arruamentos poderão prejudicar o escoamento natural das águas nas respectivas bacias hidrográficas e as obras necessárias serão executadas obrigatoriamente nas vias públicas ou em faixas reservadas para esse fim. A Prefeitura poderá exigir em cada arruamento, quando conveniente , a reserva de faixa "non aedificandi" para as redes de água e esgotos e outros equipamentos urbanos. Nos fundos dos vales ou talvegues será obrigatória a reserva de faixas sanitárias para escoamento de águas pluviais e rede de esgoto, em ambas as margens, além das vias de circulação. Esta faixa a reservar será proporcional a bacia hidrográfica contribuinte, conforme a tabela seguinte: Art. 15 - Art. 16 - Art. 17 - Art. 18 - Art. 19 - Art. 20 - Art. 21 - Art. 22 - Art. 23 - 10/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei __________________________________________________ |ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA| LARGURA DA FAIXA NÃO | |==========================|=======================| |Até 100 |09 | |--------------------------|-----------------------| |100 a 200 |10 | |--------------------------|-----------------------| |200 a 500 |15 | |--------------------------|-----------------------| |500 a 1.000 |20 | |--------------------------|-----------------------| |1.000 a 2.000 |25 | |--------------------------|-----------------------| |2.000 a 5.000 |30 | |--------------------------|-----------------------| |5.000 a 10.000 |40 | |--------------------------|-----------------------| |10.000 a 20.000 |50 | |--------------------------|-----------------------| |20.000 ou mais |60 | |__________________________|_______________________| § 1º A faixa não edificável estabelecida no quadro anterior poderá ser ampliada independentemente da área da bacia contribuinte, para permitir a abertura de via pública, a critério do órgão competente da Prefeitura. § 2º As áreas de fundos de vale, de acordo com a tabela anterior, poderão ser incorporadas às áreas de espaços livres na proporção de até 5% (cinco por cento). Nos arruamentos de terrenos marginais a cursos d`água, será exigida sua retificação e, em cada margem, uma faixa longitudinal de 18,00 (dezoito) metros de largura. Parágrafo Único. Quando se tratar de córrego cuja retificação esteja planejada pela Prefeitura a faixa longitudinal obedecerá ao traçado adotado no plano de retificação. Os cursos d`água não poderão ser alterados ou tubulados sem prévia anuência da Prefeitura. Nas vias de categorias I, II, III e IV a que se refere o artigo 11 desta lei, será obrigatória a arborização a ser feita pelo interessado, segundo as especificações da Prefeitura. O comprimento das quadras não poderá ser superior a 200 (duzentos) metros. Parágrafo Único - As quadras com mais de 150 (cento e cinquenta) metros de comprimento serão divididas obrigatoriamente, a cada 100 (cem) metros, ou menos, por viela de circulação de pedestres e veículos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) Nos arruamentos para fins exclusivamente industriais o comprimento das quadras poderá atingir o máximo de 400 (quatrocentos) metros. Parágrafo único. As quadras com mais de 300 (trezentos) metros de comprimento serão Art. 24 - Art. 25 - Art. 26 - Art. 27 Art. 28 - 11/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osascohttps://www.leismunicipais.com.br #lei divididas, obrigatoriamente, a cada 200 (duzentos) metros, ou menos, por passagem de circulação de pedestres, com largura igual ou superior a 15% (quinze por cento) do comprimento da passagem, observando o mínimo de 9 (nove) metros. Admitir-se-á, para fins de regularização de edificação, o desdobro de lotes que comprovadamente se encontrem fisicamente divididos à data de publicação desta Lei Complementar, quando voltados: a) para passagens de circulação de pedestres, não podendo suas edificações ter acesso a veículos; b) para vielas, podendo suas edificações ter acesso de veículos apenas quando providas de pavimentação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) Organizado o projeto de acordo com as exigências desta lei, o interessado encaminhá-lo-á à Secretaria de Estado da Saúde, à CETESB e à Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos. Parágrafo único. Oportunamente os projetos deverão ser aprovados pelas autoridades militares, conforme legislação Federal. Satisfeitas as exigências do artigo anterior o interessado apresentará o projeto à Prefeitura e, se aprovado, assinará termo de acordo, no qual se obrigará: 1 - a executar, no prazo fixado por esta lei todas as obras e melhoramentos previstos no plano de arruamento; 2 - a facilitar a fiscalização permanente da Prefeitura durante a execução das obras e serviços; 3 - a não outorgar qualquer escritura de venda de terreno na área objeto do plano de arruamento aprovado antes de que seja aprovado pela Prefeitura o plano de loteamento. Para o cumprimento da execução das obras previstas no plano de arruamento o interessado dará à Prefeitura, mediante escritura pública uma das seguintes garantias: a) caução de uma área de terreno de sua propriedade no próprio local do arruamento; b) caução de uma área de terreno de sua propriedade em qualquer outro local do Município; c) caução de imóvel construído, de sua propriedade em qualquer local do Município ou Estado; d) outras garantias cuja aceitação ficará a critério da Prefeitura. § 1º No alvará de aprovação do projeto, bem como na escritura de caução mencionada neste artigo, deverá constar especificamente as obras e serviços que o loteador fica obrigado a executar no prazo fixado no termo de acordo, findo o qual perderá em favor do Município a caução ou garantia, caso não tiver cumprido aquelas exigências. Art. 29 Art. 30 - Art. 31 - Art. 32 - 12/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei § 2º Findo o prazo referido nesta lei, caso não tenham sido realizadas as obras e os serviços exigidos, a Prefeitura poderá executá-los, promovendo a ação competente para adjudicar ao seu patrimônio a caução ou garantia oferecida. § 3º No caso previsto na letra "d", o valor da caução ou da garantia, não poderá ser inferior ao custo das obras a serem realizadas acrescido da correção monetária pelo tempo que se exercer o previsto nesta lei. Pagos os emolumentos devidos, assinados o termo de acordo referido no artigo 31 e a escritura de caução, referida no artigo 32, a Prefeitura expedirá o alvará de aprovação. Expedido o alvará o interessado comunicará por escrito à Prefeitura o início efetivo dos trabalhos de execução. § 1º O prazo máximo para início das obras é de um ano a contar da data de expedição da licença para execução das obras, caracterizando-se o início das obras pela abertura e nivelamento das vias de circulação. § 2º Ao serem expedidas as diretrizes, o interessado deverá solicitar licença para limpeza do terreno. Ao início da execução do arruamento, isto é, demarcação das vias, terraplenagem e outros serviços correlatos, deverão ser afixadas, em todas as entradas do arruamento, placas indicativas com as seguintes informações: a) nome do responsável; b) número do alvará e data de sua expedição; c) extrato do termo de acordo, no qual figurem os serviços que são da responsabilidade do loteador; d) prazo para execução dos serviços; e) nome do proprietário; f) nome do responsável técnico, com o número de registro no CREA - 6a Região e na Prefeitura do Município de Osasco. Realizadas todas as obras e serviços exigidos, o interessado comunicará por escrito, à Prefeitura, o término dos trabalhos. § 1º A comunicação será acompanhada do alvará e de 3 (três) jogos completos do projeto retificado, se necessária a retificação, 1 (um) dos quais em papel transparente copiativo; o projeto retificado será considerado oficial para todos os efeitos. § 2º A retificação referida no parágrafo anterior destina-se a corrigir pequenas discrepâncias nas medidas. Art. 33 - Art. 34 - Art. 35 - Art. 36 - 13/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/1994/3/32/lei-complementar-n-32-1994-altera-dispositivo-da-lei-n-1485-78-de-12-10-78-e-suas-alteracoes-posteriores https://www.leismunicipais.com.br #lei § 3º Se as obras forem realizadas em desacordo com o projeto aprovado, a Prefeitura intimará o interessado a que as refaça de conformidade com o referido projeto. O prazo máximo para término das obras é de dois anos, a contar da expedição da licença, para áreas até 100.000 m² e de três anos, para áreas acima de 100.000 m2 . Todas as obras e serviços exigidos, bem como quaisquer outras benfeitorias efetuadas pelo interessado nas vias e praças públicas e nas áreas de usos institucionais passarão a fazer parte integrante do patrimônio do Município, sem qualquer indenização, após concluídas e declaradas de acordo mediante vistoria do órgão competente da Prefeitura. A Prefeitura poderá baixar por decreto, normas ou especificações adicionais para a execução dos serviços de obras exigidos por esta lei. Após a aceitação do arruamento, cabe ao interessado submeter à aprovação da Prefeitura o plano de loteamento, correspondente à segunda fase referida no artigo 7º Parágrafo Único. O plano de loteamento será submetido à aprovação da Prefeitura, mediante a apresentação dos seguintes documentos: I - requerimento assinado pelo proprietário; II - uma via de cópia do projeto geral de arruamento aprovado, a que se refere o item I do artigo 8º; III - uma via de original transparente copiativo e quatro vias de cópias do plano de loteamento em escala de 1:500, para áreas até 100.000 m2 e escala 1:1000 para áreas acima de 100.000 m², assinados pelo proprietário e por profissional devidamente registrado no CREA e na Prefeitura, obedecido o plano de arruamento aprovado e incluindo as vias de circulação, as áreas verdes, as áreas institucionais, a indicação das zonas de uso e o parcelamento das quadras em lotes, os quais conterão indicação gráfica dos recuos mínimos de frente e de fundo, as cotas de todas as linhas divisórias e as indicações da área de cada lote; IV - documento comprobatório da doação dos logradouros públicos do arruamento; V - uma via de cópia da minuta do contrato de compra e venda dos lotes; VI - quadro estatístico com a discriminação do número de quadras, número de lotes por quadra, número de lotes de mesma área, área total da gleba, área a ser loteada, áreas destinadas ao sistema viário, aos espaços livres, aos usos institucionais e servidões. Nenhum lote poderá distar mais de 200 (duzentos) metros medidos ao longo do eixo da via que lhe dá acesso, de uma via principal , ou de categoria superior, nem poderá ter frente para via de circulação de largura inferior a 12 (doze) metros. Art. 37 - Art. 38 - Art. 39 - Art. 40 - Art. 41 - 14/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei As dimensões mínimas dos lotes, os recuos de frente, fundo e lados, bem como as taxas de ocupação e os coeficientes de aproveitamento dos lotes,consideradas as zonas de uso, são aqueles constantes do quadro 3 desta lei. § 1º Nos lotes de esquina, a frente mínima estabelecida no quadro 3 desta lei deverá ser acrescida da dimensão correspondente ao recuo lateral estabelecido para a zona em que se situa. A declividade máxima permitida para os lotes será de 15% (quinze por cento), sendo obrigatórios os movimentos de terra necessários para atingir a esse valor, nas áreas excessivamente acidentadas. Parágrafo Único. Em qualquer caso a declividade resultante deverá permitir a saída dos efluentes de esgotos por gravidade. Aprovado o plano de loteamento, e expedido pela Prefeitura o respectivo alvará de aprovação o interessado deverá, obedecidas as disposições da Legislação Federal pertinente, proceder a sua inscrição no Registro de Imóveis competente a encaminhar à Prefeitura cópia de certidão da inscrição, sem o que não serão expedidos alvarás para edificação nos lotes. Parágrafo Único. A caução ou outra garantia oferecida à Prefeitura, mencionada no artigo 32 desta lei, será liberada ao interessado após ter sido o loteamento inscrito no Cartório de Registro de Imóveis. Qualquer alteração em plano de arruamento ou loteamento dependerá de prévia autorização e aceitação pela Prefeitura, obedecidas as disposições desta lei. Parágrafo único. São admitidas alterações, mediante prévia aprovação da Prefeitura, nas dimensões de lotes existentes pertencentes a loteamentos aprovados e regularmente inscritos nos Cartórios de Registro de Imóveis competentes, obedecidas as disposições desta lei. O projeto de desmembramento e desdobro de lotes ou de modificação de plano de loteamento, será submetido à aprovação da Prefeitura e instruído com os seguintes documentos: (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) I - requerimento assinado pelo proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) II - uma via de original copiativo e quatro vias de cópias em escala de 1:1000 de projeto, assinados pelo proprietário e por profissional devidamente registrado no CREA e na Prefeitura, com a indicação das dimensões lineares e angulares dos lotes resultantes do projeto, cotados em todas as suas linhas divisórias, com indicação gráfica dos recuos mínimos de frente, laterais e de fundo, e da superfície de cada lote; (Redação dada pela Art. 42 - Art. 43 - Art. 44 - Art. 45 - Art. 46 15/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei Lei Complementar nº 114/2003) III - uma via de cópia em escala de 1:1000, com a indicação da situação anterior da área contendo curvas de nível de metro em metro, vias lindeiras, dimensões confrontações, recuos mínimos de frente, laterais e de fundo e da superfície de cada lote; (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) IV - quatro vias de cópia de planta de situação na escala de 1:5000 que permita perfeito reconhecimento e localização das áreas; (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) V - título de propriedade da área, registrado no Cartório de Registro de Imóveis, que comprove o domínio da mesma. (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) Parágrafo Único - O desdobro de lote oriundo de loteamento já aprovado ou regularizado, será efetuado, desde que atenda as dimensões mínimas exigidas e definidas pela Lei de zoneamento, mediante apresentação dos seguintes documentos: I - requerimento assinado pelo proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) II - croqui indicado ás exatas dimensões dos lotes, objeto do desdobro, assinado pelo proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) III - título de propriedade, contrato de compromisso ou de cessão de direitos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003) Aprovado o projeto de desmembramento de área, de desdobro de lote ou de modificação de loteamento, e expedido o respectivo alvará de aprovação, o interessado deverá proceder à sua averbação no Cartório de Registro de Imóveis competente e apresentar cópia da certidão da referida averbação, sem o que não serão expedidos alvarás para edificações nos lotes resultantes do projeto. Aplicam-se aos desmembramentos de áreas maiores ou iguais a 5.000 m² (cinco mil metros quadrados), confinando com terceiros, as disposições do artigo 9º desta lei, exceto o item I. (Redação dada pela Lei nº 1613/1980) As disposições desta lei, relativas a desmembramento de área desdobro de lote ou modificação de loteamento, são aplicáveis tanto aos novos loteamentos quanto aos lotes e loteamentos já existentes. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) Capítulo III DAS ZONAS DE USO Para os fins do disposto nesta lei, o território do Município de Osasco fica dividido em zonas de uso, com localização, limites e perímetros indicados no conjunto de mapas Art. 47 - Art. 48 Art. 49 Art. 51 - 16/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2003/11/114/lei-complementar-n-114-2003-da-nova-redacao-ao-art-46-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1980/161/1613/lei-ordinaria-n-1613-1980-altera-perimetros-limites-confrontacoes-indices-urbanisticos-e-destinacoes-das-diversas-zonas-instituidas-pela-lei-n-1485-78-e-da-outras-providencias https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei anexo e parte integrante desta lei. As zonas de uso obedecerão à seguinte classificação, representadas por siglas e com as respectivas características básicas: I - ZR1 - zonas de uso exclusivamente residencial, de baixa densidade demográfica; II - ZR2 - zonas de uso predominantemente residencial, de média densidade demográfica; III - ZR3 - zonas de uso predominantemente residencial, de média a alta densidade demográfica, paralelas a eixos comerciais e de serviços; IV - ZR4 - zonas de uso predominantemente residencial de média a baixa densidade demográfica; V - ZECS - zonas de uso em eixos predominantemente comerciais e de serviços; VI - ZCS - zonas de uso predominantemente comercial e de serviço; VII - ZI - Zonas de uso predominantemente industrial; (Redação dada pela Lei Complementar nº 286/2014) VIII - ZE - zonas de uso exclusivamente institucional; IX - ZAV- zonas de uso exclusivamente recreativo, de áreas verdes e de proteção a recursos naturais; X - ZECSC - Zona de Uso em EixosPredominantemente Comerciais e de Serviço Central. (Redação acrescida pela Lei nº 1613/1980) Parágrafo único. As características de dimensionamento, ocupação e aproveitamento dos lotes, bem como as categorias de uso permitidas, correspondentes a cada zona de uso, são aquelas constantes na presente lei e no quadro 3 anexo. Para os lotes sobre os quais incidam mais de uma zona de uso, aplicam-se as seguintes disposições: I - serão consideradas apenas as zonas cuja incidência ultrapasse 25% (vinte e cinco por cento) da área total do lote; II - a taxa de ocupação e o índice de aproveitamento serão calculados pela média ponderada dos índices definidos para todas as zonas de uso envolvidas que ultrapassem 25% (vinte e cinco por cento) de incidência sobre a área total do lote; III - os recuos serão definidos a critério da Prefeitura, dentre os cabíveis para as zonas com mais de 25% de incidência sobre o lote. Art. 52 - Art. 52-A 17/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2014/28/286/lei-complementar-n-286-2014-altera-o-inciso-vii-do-artigo-52-e-o-quadro-3-zonas-industriais-zi-da-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1980/161/1613/lei-ordinaria-n-1613-1980-altera-perimetros-limites-confrontacoes-indices-urbanisticos-e-destinacoes-das-diversas-zonas-instituidas-pela-lei-n-1485-78-e-da-outras-providencias https://www.leismunicipais.com.br #lei Parágrafo Único - Os casos omissos serão definidos a critério do órgão competente para a análise. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011) Capítulo IV DAS CATEGORIAS DE USO RESIDENCIAL Para efeito desta lei, são estabelecidas as categorias de uso residencial a seguir indicadas, com as respectivas siglas: I - R.1 - Residencial unifamiliar. II - R.2 - Residencial multifamiliar. III- R.3 - Conjunto residencial. (Redação dada pela Lei nº 2070/1988) A categoria de uso residencial R1 - residencial unifamiliar - inclui as edificações destinadas à habitação permanente, correspondendo a uma, e não mais que uma, habitação por lote. A categoria de uso residencial R.2 - residencial multifamiliar - inclui as edificações destinadas à habitação permanente, correspondendo a mais de uma habitação por lote, compreendendo as seguintes subcategorias: (Redação dada pela Lei nº 2070/1988) I - R.2.1 - unidades residenciais agrupadas horizontalmente, todas com frente para via oficial, obedecendo às seguintes disposições: a) máximo de 50 m de extensão, medidas ao longo da fachada; b) recuo mínimo de 1,5 m em ambas as divisas laterais do lote ou lotes ocupados por agrupamento; b) frente mínima de 5 m e área mínima de 125 m² para cada lote resultante do agrupamento; (Redação dada pela Lei nº 2070/1988) II - R.2.2. - habitações agrupadas verticalmente - obedecendo às seguintes disposições: a) recuo mínimo para as divisas laterais e para o fundo decorrente da aplicação da fórmula R = H/6 - 3, onde r será o recuo exigível e h a distância entre o nível do piso do átrio e a cobertura da edificação, assegurado-se, independentemente do resultado obtido, o mínimo de 3 (três) metros de recuo; (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) b) afastamento entre blocos mínimo decorrente da aplicação da fórmula R = H/6, onde r será o recuo exigível e h a distância entre o nível do piso do átrio e a cobertura da edificação, assegurado-se, independentemente do resultado obtido, o mínimo de 6 (seis) metros de afastamento; (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) c) espaços de utilização comum destinados a lazer, cobertos ou não, correspondendo, no mínimo a 4m² (quatro metros quadrados) por unidade habitacional, que deverá conter um círculo inscrito com raio mínimo de 3 metros. (Redação dada pela Lei Complementar Art. 53 Art. 54 - Art. 55 18/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1988/207/2070/lei-ordinaria-n-2070-1988-altera-dispositivos-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978-alterando-a-lei-n-1613-80-e-da-outras-providencias https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1988/207/2070/lei-ordinaria-n-2070-1988-altera-dispositivos-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978-alterando-a-lei-n-1613-80-e-da-outras-providencias https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1988/207/2070/lei-ordinaria-n-2070-1988-altera-dispositivos-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978-alterando-a-lei-n-1613-80-e-da-outras-providencias https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei nº 267/2013) III - R.2.3 - habitações agrupadas vertical ou horizontalmente, obedecendo à cota mínima de terreno de 80m² (oitenta metros quadrados) por unidade residencial, em regime de condomínio, devendo, no caso de agrupamento horizontal, cada unidade ter frente mínima de 3,5 metros, e recuo de 1,5 metros nos fundos, e o terreno obedecer aos seguintes parâmetros: a) frente mínima do lote de 10m (dez metros); b) recuos mínimos em ambos os lados do lote de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros), podendo ser utilizado para circulação de pedestres e, quando incidir nos fundos das edificações, como áreas privativas; c) recuo mínimo de frente de 5m (cinco metros) em relação ao alinhamento frontal; d) recuo mínimo de fundo no lote de 3m (três metros); e) largura das vias internas, se houver, de 5m (cinco metros), e passeio de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) junto às edificações. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) A categoria de uso residencial R.3 - conjunto residencial - é constituída de duas ou mais edificações, isoladas ou agrupadas horizontalmente ou verticalmente, ocupando um ou mais lotes, dispondo obrigatoriamente de espaços e instalações de utilização comum, caracterizados como bens de condomínio do conjunto, compreendendo duas subcategorias: R 3.1 e R 3.2. (Redação dada pela Lei nº 2070/1988) § 1º Para o Conjunto Residencial R3, no caso de blocos de habitações agrupadas verticalmente, a distância mínima entre os blocos e as divisas do terreno deverá atender a fórmula R = H/6 - 3 >= 3m (três metros), e a distância mínima entre blocos deverá atender a fórmula R = H/6 >= 6,00m, onde H é a altura da torre mais alta em relação à outra que se lhe avizinha, contada desde o pavimento onde se encontre o seu átrio. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011) § 2º Poderá ser dispensado o recuo previsto no caput, entre no máximo dois blocos, quando as faces dos blocos consideradas para verificação da distância constituírem paredes cegas, situação em que, para dispensa do recuo, será exigido que não haja separação entre os blocos, formando um único volume. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011) Será considerado conjunto residencial do tipo R3.1 aquele a ser implantado em terreno com área igual ou inferior a 15.000 m² (quinze mil metros quadrados), devendo atender as seguintes disposições: (Redação dada pela Lei nº 2070/1988) I - espaços de utilização comum, cobertos ou não, destinados ao lazer, correspondendo, no mínimo a 6m² (seis metrosquadrados) por unidade habitacional, que deverá conter um círculo inscrito com raio mínimo de 4 m (quatro metros). (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013) Art. 56 Art. 57 19/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1988/207/2070/lei-ordinaria-n-2070-1988-altera-dispositivos-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978-alterando-a-lei-n-1613-80-e-da-outras-providencias https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-ordinaria/1988/207/2070/lei-ordinaria-n-2070-1988-altera-dispositivos-da-lei-n-1485-78-de-12-de-outubro-de-1978-alterando-a-lei-n-1613-80-e-da-outras-providencias https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei III - Os espaços definidos nos itens I e II serão devidamente equipados para os fins a que se destinam, constituindo parte integrante do projeto; IV - O conjunto poderá dispor de espaços cobertos destinados aos usos das categorias C1 e S1, correspondendo ao máximo de 2 m² de área construída por habitação, sem prejuízo da taxa de ocupação e do coeficiente de aproveitamento da respectiva zona de uso; VI - Os acessos às edificações do conjunto somente poderão ser feitos através de via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulação: 1 - a largura mínima da via particular de circulação de pedestres interna ao conjunto será de 4 metros. 2 - a largura mínima da via particular de circulação de veículos interna ao conjunto será de: a) 9 metros, dos quais 2 metros destinados aos passeios quando o comprimento da via de circulação for menor ou igual a 25 metros; b) 12 metros, dos quais 5 metros destinados aos passeios quando o comprimento da via de circulação for superior a 25 metros. VII - Somente a via particular de circulação de veículos interna com largura igual ou superior a 12 m poderá estabelecer ligação entre duas vias oficiais de circulação; VIII - As garagens ou estacionamentos coletivos, poderão ter acesso direto à via oficial de circulação, obedecidos os recuos estabelecidos por lei; IX - As edificações do conjunto terão recuos obrigatórios, em relação às vias internas de circulação de: a) 3 m em relação às vias de pedestres; b) 5 m em relação às vias de circulação de veículos. O conjunto residencial do tipo R 3.2, com área superior a 15.000 m² (quinze mil metros quadrados), deverá atender às seguintes condições: I - o projeto do conjunto residencial deverá obedecer às disposições dos artigos 3º, 4º, 5º e 6º desta Lei; II - reserva de 10% (dez por cento) da área total do terreno deve ser destinada para recreação e lazer, permanecendo tal área sob propriedade privada; III - se a área não tiver sido objeto de loteamento, deverá ser doada 20% (vinte por cento) da área ao Poder Público, sendo 7,5% (sete vírgula cinco por cento) para implantação de equipamentos públicos, e 12,5% (doze vírgula cinco por cento) para área verde, podendo ser feitas as substituições previstas no art. 9º A desta Lei; Art. 58 20/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei IV - o conjunto poderá dispor de espaços cobertos destinados aos usos das categorias C1 e S1, admitindo-se da categoria C2 apenas os mercados e supermercados, correspondendo ao máximo de 4m² (quatro metros quadrados) da área construída por habitação, mediante controle de incomodidades. (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011) Os acessos às edificações do conjunto residencial tipo R3.2, somente poderão ser feitos através de via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulação e obedecerão às seguintes disposições: 1 - a largura mínima da via particular de circulação de pedestres interna ao conjunto será de 4 m; 2 - a largura mínima da via particular de circulação de veículos interna ao conjunto será de: a) 9m, dos quais 2 m destinados aos passeios quando o comprimento da via de circulação for menor ou igual a 25 m; b) 12 m, dos quais 5 m destinados aos passeios quando o comprimento da via de circulação for superior a 25 m. Parágrafo único. Somente a via particular de circulação de veículos interna com largura igual ou superior a 12 m poderá estabelecer ligação entre duas vias oficiais de circulação. As edificações das categorias de usos C1, S1 e C2, mencionadas na alínea "f" do item II do artigo 58, terão obrigatoriamente acesso por via oficial de circulação de veículos. Capítulo V DAS CATEGORIAS DE USOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS Para fins de uso e ocupação de solo os estabelecimentos comerciais, cuja instalação e funcionamento são permitidos, enquadram-se numa das três categorias: I - C1 - Comércio varejista de âmbito local: que são os estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos que se relacionam com o uso residencial, com área máxima construída de 250 m2; II - C2 - Comércio varejista diversificado: que são os estabelecimentos de venda direta ao consumidor de produtos relacionados, ou não, com o uso residencial ; III - C3 - Comércio atacadista: que são os estabelecimentos de comércio não varejista de produtos relacionados ou não com o uso residencial, incluindo armazéns de estocagem de mercadorias, entre postos de mercadorias, terminais atacadistas, armazéns frigoríficos e silos. Para fins de implementação da classificação e fiscalização de estabelecimentos comerciais pela Prefeitura, as categorias de uso C1, C2 e C3, ficam divididas em Art. 60 - Art. 61 - Art. 62 - Art. 63 - 21/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2011/21/214/lei-complementar-n-214-2011-dispoe-sobre-alteracoes-na-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-e-na-lei-n-2-070-de-08-de-novembro-de-1988-que-estabelecem-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco https://www.leismunicipais.com.br #lei subcategorias com a respectiva listagem dos usos, nos termos desta lei, a saber: I - C1 - Comércio varejista de âmbito local: C1.1 - Comércio local de alimentação, incluindo os seguintes usos: - açougue (e/ou casa de carnes) - armazéns (secos e molhados) - avícola (aves e ovos) - bar - botequim - confeitaria - doceira - empório - frutas (barracas) - laticínios e frios - leiteria - mercearia - padaria - panificadora - pastifício - peixaria - quitanda; C1.2 - Comércio local diversificado, incluindo os seguintes usos: - loja de armarinho - bazar - farmácia - banca de jornais e revistas; C1.3 - Comércio local eventual, incluindo os seguintes usos: - adega - bomboniere - charutaria - drogaria - flores (floricultura) - lanchonete - livraria - casa lotérica - papelaria - pastelaria - perfumaria (e/ouartigos de toucador) - plantas naturais (arbustos) - rotisseria 22/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - sorveteria; II - C2 - Comércio varejista diversificado: C2.1 - Comércio de consumo excepcional, raro ou requintado, incluindo os seguintes usos: - artesanato (artigos de) - antigüidades - boutiques - delicatessen - design (lojas de artigos de) - especiarias - filatélica - folclore (artigos de) - galeria de arte - importados (artigos) - molduras - móveis de arte - numismática - objetos de arte - quadros - souvenirs - tabacaria; C2.2 - Comércio de consumo local ou associado a diversões, incluindo os seguintes usos : - boite - café (casas de) - cantina - chá (casas de) - choperia - drinks (casas de) - pizzaria - restaurante - samba (casas de); C2.3 - Comércio de centros intermediários, incluindo os seguintes usos: - aeromodelismo - alimentos para cães e outros animais - ar condicionado (equipamentos de) - artefatos de metal - automóveis - acessórios (bagageiros, baterias, faróis, peças, rádios) - aviamentos - balanças 23/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - bananas - barracas para campismo - bebês (artigos para) - bijuterias - bolsas - malas e pastas - bombas (em geral) - brinquedos - cabeleireiros (artigos para) - caça e pesca - calçados - camisaria - campismo (material) - canetas - capas e guarda-chuvas - centro de compras - cereais - cintos (bolsas, malas e pastas) - cofres - cooperativas de consumo - cortinas e tapetes - couro (artigos de) - cristais - cutelaria - decoração (artigos para) - departamentos (lojas de) - discos (fitas) - eletrodomésticos - esportivos e recreativos (artigos de) - estofados (colchões) - ferragens - ferramentas - festas (artigos para) - flores artificiais - fitas - foto - fotografia (artigos para) - infantis (artigos) - jardins (artigos para) - lingerie (artigos de) - lonas e toldos - louças - porcelanas e cristais - luminárias - magazines (lojas) - malhas e roupas 24/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - materiais de limpeza - material elétrico - meias - mercados (abastecimento) - móveis - ótica e fotografia (materiais) - presentes - raízes e plantas medicinais - recreativos (artigos) - relojoaria - roupas (vestuários) - roupas de cama, mesa e banho - sabões e outros materiais de limpeza - som (equipamentos) - supermercados - tapetes e cortinas - tecidos - utensílios domésticos; C2.4 - Comércio de centro sub-regional, incluindo os seguintes usos: - acabamentos para construção (materiais) - agrícolas (materiais) - animais domésticos - aquecedores - armas e munições - bale (artigos para) - bicicletas - chapéus - cozinhas (exposições de) - fibras vegetais - juta - sisal - fios têxteis - gelo (depósito de) - impressos (papelaria) - instrumentos de mecânica técnica e controle - instrumentos musicais - joalheira - jogos (artigos para) - lentes de contato - luvas - máquinas e equipamentos para comércio - máquinas e equipamentos para serviços - materiais para serviços de reparação e confecção - motocicletas (agência) 25/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - motores de lanchas - peleteria - perucas - pianos - piscinas (artigos para) - religiosos (artigos) - relojoaria - roupas profissionais ou de proteção ao trabalho - selas e/ou arreios - vidros; C2.5 - Comércio especializado para profissionais incluindo os seguintes usos: - instrumentos dentários - instrumentos elétricos e eletrônicos - instrumentos médicos - instrumentos de precisão - mapas e impressos especializados - máquinas e equipamentos para escritório - máquinas e equipamentos para profissionais liberais - material para desenho e pintura - material médico-cirúrgico - ortopédicos (artigos) - preparados químicos de uso médico - preparados de uso dentário C2.6 - Comércio de materiais de grande porte, incluindo os seguintes usos: - acessórios para máquinas e instalações mecânicas - automóveis (agência) - barcos e motores marítimos (peças e equipamentos) - caminhões e ônibus (acessórios, agência, peças) - concessionária de venda de veículos - equipamentos para combate ao fogo - equipamentos pesados - ferro para construção - implementos agrícolas - máquinas e equipamentos para agricultura - máquinas e equipamentos para indústria - pequenos aviões - trailers e outros veículos não motorizados - tratores; C2.7 - Comércio e depósito de materiais em geral com até 1.000 m2 de área construída, incluindo os seguintes usos: 26/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - artefatos para construção em barro cozido - artefatos para construção em cimento - artefatos para construção em concreto - artefatos para construção em madeira - artefatos para construção em plástico - artefatos em madeira aparelhada - bebidas (depósito e/ou distribuidores) - cal e cimento - cerâmica (artigos de) - depósitos de instalações comerciais e/ou industriais - ferro velho - garrafas e/ou outros recipientes - metais e ligas metálicas - minerais - pedras para construção - pisos (revestimento) - sucata; C2.8 - Comércio de materiais perigosos, incluindo os seguintes usos: - álcool (depósito) - armazenagem de petróleo - artefatos de borracha - artefatos de plástico - carvão - gás engarrafado - graxas - inseticidas - materiais lubrificantes - óleos combustíveis - pneus - produtos químicos - rezinas e gomas - tintas e vernizes; C2.9 - Comércio de distribuição de materiais de pequeno porte, até um lote portátil de mercadoria incluindo os seguintes usos: - acessórios para automóveis - artefatos de borracha - artefatos de metal - artefatos de plástico - aviamentos - bijuterias - cabeleireiros (artigos de) - cutelaria (artigos de) 27/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - drogas - jóias - materiais de desenho - materiais de escritório - perfumaria e/ou artigos de toucador - preparados de uso dentário - relógios - tabaco (produtos) - utensílios domésticos; III - C.3 - Comércio Atacadista: C3.1 - Comércio de alimentação, incluindo depósitos para os seguintes produtos: - alimentos para animais - aves - bananas - bebidas - café - carne - cereais - chá - frios e laticínios - frutas - hortaliças - ovos - pescado - sal; C3.2 - Comércio de materiais de grande porte incluindo depósitos para os seguintes produtos: - acessórios para máquinas e instalações mecânicas - aparelhos elétricos e eletrônicos - aparelhos e equipamentos de som - aquecedores - ar condicionado (equipamento para) - artefatos para construção em: . barro cozido . cimento . concreto . madeira . plástico - artefatos de metal - artefatos de plástico - automóveis (acessórios) 28/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - automóveis (peças) - balanças - barcos e motores marítimos e peças - bicicletas - bombas (em geral) - cal e cimento - caminhões e ônibus (acessórios) - caminhões e ônibus (agência) - caminhões e ônibus (peças) - cerâmica - concessionárias de veículos - cortinas e tapetes - eletrodomésticos - equipamentos para combate ao fogo - equipamentos para jardim (jardinagem) - equipamentos pesados - ferragens - ferro - implementos agrícolas - instrumentos de mecânica técnica e controle - madeira aparelhada - máquinas e equipamentos para prestação de serviços - máquinas e equipamentos para uso agrícola - máquinas e equipamentos para uso comercial - máquinas e equipamentos para uso industrial - máquinas e equipamentos para uso profissional - materiais de acabamento para construção - materiais de construção em geral - material elétrico - metais e ligas metálicas - motocicletas (agência) - móveis - papel e derivados - papel de parede - pedras para construção - pisos e revestimentos - tratores - veículos não motorizados - vidros; C3.3 - Comércio de produtos perigosos, incluindodepósitos para os seguintes produtos: - adubos e fertilizantes - álcool - carvão - combustíveis 29/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - gás engarrafado - inseticidas - lubrificantes e graxas - papel - pneus - produtos químicos - resinas e gomas - tintas e vernizes; C3.4 - Comércio de produtos agropecuários e extrativos, incluindo depósitos para os seguintes produtos: - algodão - borracha natural - carvão mineral - carvão vegetal - chifres e ossos - couros crus e peles - ferros e ferragens - fibras vegetais - juta e sisal - gado (bovino, eqüino, suíno) - goma vegetal - lenha - madeira bruta - produtos e resíduos de origem animal - sementes - grãos e frutos para extração de óleo - tabaco; C3.5 - Comércio diversificado, incluindo depósitos para os seguintes produtos: - bolsas, malas e pastas - brinquedos - caça e pesca (materiais para) - calçados - capas e guarda-chuvas - chapéus - couro (artigos de) - discos - esportivos - fios têxteis - fitas - flores artificiais - fotográfico (material) - garrafas 30/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - infantis (artigos) - instrumentos musicais - jogos (artigos de) - lingerie - louças - porcelanas e cristais - malhas - material de limpeza - perucas - produtos químicos (não perigosos) - recreativos (artigos) - roupas (vestuário) - roupas de cama, mesa e banho - sabões - sacos - selas e arreios - tecidos; Para fins de uso e ocupação do solo, os estabelecimentos destinados à prestação de serviços, cuja instalação e funcionamento são permitidos, enquadram-se numa das três categorias a seguir definidas: I - S1 - Serviço de âmbito local, que são os estabelecimentos destinados à prestação de serviços à população, que podem adequar-se aos mesmos padrões de usos residenciais no que diz respeito às características de ocupação dos lotes, de acesso de tráfego, de serviços urbanos e aos níveis de ruídos, vibrações e de conforto ambiental, com área construída máxima de 250 m2; II - S2 - Serviços diversificados, que são os estabelecimentos destinados à prestação de serviços à população, que implicam na fixação de padrões de conforto ambiental, especificamente no que se refere às características de ocupação dos lotes, de acesso, de localização, de tráfego, de serviços urbanos e aos níveis de ruídos, de vibrações e de poluição ambiental; III - S3 - Serviços especiais, que são os estabelecimentos destinados à prestação de serviço à população, que implicam na fixação de padrões de conforto ambiental, especificamente no que se refere às características de ocupação dos lotes, de acesso, de localização, de tráfego, de serviços urbanos e aos níveis de ruídos, de vibrações e de poluição ambiental, tais como garagens para estacionamento de caminhões, de frotas de taxis, de frotas de ônibus, de tratores ou terminais de carga. Para fins de implementação da classificação e fiscalização de estabelecimentos destinados à prestação de serviços pela Prefeitura, as categorias de uso S1, S2 e S3, ficam divididas em subcategorias, com a respectiva listagem de usos, a saber: I - S1 - Serviços de âmbito local. Art. 64 - Art. 65 - 31/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei S1.1 - Serviços profissionais, incluindo os seguintes usos: escritórios, consultórios e "ateliers" de profissionais autônomos, liberais e qualificados. S1.2 - Serviços pessoais e de saúde e higiene, Incluindo os seguintes usos: - banhos, duchas e saunas - barbeiros - cabeleireiros - fisioterapia e hidroterapia - institutos de beleza - manicure - massagens * - pedicure e calistas - tratamento e limpeza de pele. S1.3 - Serviços de educação, incluindo os seguintes usos: - academia de ginástica e esporte - auto-escola - datilografia (escola) - escola de arte - escolas de artes domésticas - escolas de dança e música - escolas de yoga S1.4 - Serviços sócio-culturais, incluindo os seguintes usos: - associações beneficentes - associações culturais - associações comunitárias de vizinhança. S1.5 - Serviço de hospedagem, incluindo o seguinte uso: - pensões. S1.6 - Serviços de diversões, incluindo os seguintes usos: - bilhares - boliches - fliperama - pebolim. S1.7 - Serviços de estúdios, oficinas e ateliers, incluindo os seguintes usos: - alfaiates 32/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - amoladores - aparelhos eletrodomésticos portáteis (reparos) - bolsas, malas, pastas (reparos) - bordados - calçados (reparos) - calçados sob medida - camiseiros - caneteiros - carimbos - cerzidores - chapéus (reparos) - chaveiros (reparos de chaves e fechaduras) - colchoarias - costureiras - cutelaria (reparos) - eletricistas - encanadores - encadernadores - enceradores - engraxatarias - estofados - estúdios fotográficos - estúdios de reparação de obras e objetos de arte - guarda-chuvas (reparos) - jóias e relógios (reparos) - lavanderias e tinturarias (não industriais) - lustradores - moldureiros - ourivesaria e gravação - plisses e ponto ajour - cobertura de botões - rádio e TV (reparos) - reforma de peles - tapetes - passadeiras e cortinas (reparos) - vidraceiro II - S2 - Serviços Diversificados: S2.1 - Serviços de escritórios e negócios, incluindo os seguintes usos: - assessoria fiscal e tributária - assessoria de importação e exportação - ações e valores imobiliários - administradoras (de bens de negócios, consórcios e fundo mútuo) - administradoras de imóveis 33/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - agências de anúncios em jornais - agências bancárias - agências de casamento - agências de capitalização - agências de cobrança - agências de empregos e mão-de-obra temporária - agências de informações e/ou centro de informação - agências de passagens - agências de propaganda - agências de turismo - agências noticiosas - agentes de propriedade industrial - análises de mercado - auditores e peritos - avaliadores - aviação comercial (companhia) - banco (sede) - bolsa de valores - caixas beneficentes - câmaras de comércio - câmbio (estabelecimento) - comissário de despachos - consignações e comissões (escritório) - construção por administração (empreiteiras) - consulados e legações (representação diplomática) - consultoria - cooperativa de produção - copiadoras (datilografia) - carteira de saúde - cartórios de notas e protestos - cartórios de registros civis - despachantes - despachantes aduaneiros - distribuidores de títulos e valores - editoras de livros - jornais e revistas (administração e/ou redação) - empresários - empresas de incentivos fiscais - escritórios representativos ou administrativos de indústria, comércio e prestação de serviços - empresas de seguros em geral - escritórios técnicos e profissionais - financeiras - fundos de investimento - incorporadoras - marcas e patentes 34/75 LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978 https://www.leismunicipais.com.br #lei - mensageiros e entrega de encomendas - mercados de capitais - organização de congressos e feiras - pesquisas de mercado - processamento de dados - promoção de vendas - publicidade e propaganda - recados telefônicos - recortes de jornais - seguros de automóveis - tabeliães - vigilância. S2.2 - Serviços pessoais e de saúde, incluindo os seguintes usos: - abreugrafia - ambulatórios - banco de sangue - casa de repouso - centro de reabilitação - clínicas dentárias - clínicas médicas - clínicas de repouso - clínicas veterinárias - eletroterapia e/ou radioterapia - hospital veterinário - institutos psicotécnicos - laboratórios de análises clínicas - orientação vocacional - posto de medicina preventiva - pronto socorro - raios x S2.3 - Serviços de educação, incluindo os seguintes usos: - cursos de aprendizagem profissional (técnico-industrial e comercial) - cursos de aviação e navegação - cursos para cabeleireiros e barbeiros - cursos por correspondência
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