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Lei-ordinaria-1485-1978-Osasco-SP-compilada-[27-04-2015]

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LEI Nº 1485 de 12 de Outubro de 1978
"ESTABELECE OS
OBJETIVOS E AS
DIRETRIZES PARA USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO
URBANO NO MUNICÍPIO DE OSASCO
".
ANTONIO GUAÇU DINAER PITERI, Prefeito do Município de Osasco, usando das
atribuições que me são conferidas por lei, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e
eu sanciono a seguinte Lei:
Capítulo I
OBJETIVOS E DEFINIÇÕES
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS
 Esta lei dispõe sobre parcelamento, zoneamento e ocupação do solo em todo o
Município de Osa0sco, e tem como objetivos:
I - Assegurar a reserva, em localização adequada, de espaços necessários ao
desenvolvimento das diferentes atividades urbanas;
II - Assegurar a distribuição equilibrada de atividades e população no território do Município
através do controle do uso e do aproveitamento do solo;
III - Estimular e orientar o desenvolvimento urbano.
SEÇÃO II
DAS DEFINIÇÕES
 Para efeito desta lei as seguintes expressões ficam definidas:
I - Gleba é a área de terra que ainda não foi objeto de arruamento, loteamento ou
desmembramento;
II - Arruamento é a abertura de qualquer via ou logradouro destinado a circulação ou
utilização pública;
III - loteamento é o retalhamento de áreas em lotes com aberturas de vias para circulação
ou utilização pública; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
Art. 1º
Art. 2º
1/75
 
LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978
https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco
https://www.leismunicipais.com.br
#lei
IV - desmembramento é a subdivisão de uma gleba que não tenha sido objeto de
parcelamento com doação de áreas para fins públicos, em duas ou mais parcelas, desde
que não se abra novas vias ou logradouros públicos, nem se prolongue ou modifique as
existentes; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
V - Quadra é a porção de terreno delimitada por vias oficiais de circulação de veículos e ou
logradouros públicos;
VI - lote é a parcela de terreno resultante de loteamento, contida no interior de uma quadra
com, pelo menos, uma divisa voltada para logradouro oficial; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 267/2013)
VII - desdobro de lotes é a subdivisão de unidades em áreas loteadas, em partes menores;
(Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
VIII - via de circulação é o espaço destinado a circulação de veículos e pedestres, sendo
que;
a) passagem de circulação de pedestres é aquela destinada exclusivamente a pedestres,
caracterizando-se por não possuírem leito carroçável separado dos passeios, tais como
escadarias hidráulicas ou de pessoas ou viela sanitárias;
b) via particular é a via de propriedade privada, interna a um conjunto habitacional fechado;
c) via oficial é a via de uso público, aceita, declarada ou formalmente reconhecida como
oficial pela Prefeitura; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
IX - passagem de circulação de pedestres é aquela destinada exclusivamente a pedestres,
caracterizando-se por não possuírem leito carroçável separado dos passeios, tais como
escadarias hidráulicas ou de pessoas ou vielas sanitárias; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 267/2013)
X - via particular é a via de propriedade privada, interna a um conjunto habitacional
fechado; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
XI - via oficial é a via de uso público, aceita, declarada ou formalmente reconhecida como
oficial pela Prefeitura; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
XII - eixo da via é a linha que, passando pelo centro da via, é equidistante aos
alinhamentos; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
XIII - alinhamento é a linha divisória entre o terreno de propriedade particular e o
logradouro público; (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
XIV - frente do lote é a sua divisa lindeira à via oficial; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 267/2013)
2/75
 
LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978
https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco
https://leismunicipais.com.br/a/sp/o/osasco/lei-complementar/2013/26/267/lei-complementar-n-267-2013-altera-a-lei-n-1485-de-12-de-outubro-de-1978-que-estabelece-os-objetivos-e-as-diretrizes-para-uso-e-ocupacao-do-solo-no-municipio-de-osasco
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#lei
XV - Pavimento térreo é aquele definido pelo projeto e cujo piso estará compreendido entre
as cotas de 1 metro acima ou abaixo do nível mediano da guia do logradouro público
lindeiro:
a) quando o desnível no logradouro público lindeiro entre a cota mais elevada e a mais
baixa do lote, for maior do que 2 metros o piso do pavimento térreo poderá estar situado em
qualquer cota intermediária entre os níveis mais elevados e mais baixos do lote;
b) o disposto na alínea anterior se aplica também quando o lote for lindeiro a mais de um
logradouro público tomando-se como referência sempre os pontos mais elevados e mais
baixos, mesmo quando situados em logradouros públicos diferentes.
XVI - Subsolo é o pavimento, ou os pavimentos, situados imediatamente abaixo do
pavimento térreo;
XVII - Sobreloja é o pavimento imediatamente superior ao pavimento térreo, com acesso
pelo pavimento térreo e área, em projeção horizontal, não superior a 80% (oitenta por
cento) da área do pavimento térreo;
XVIII - Segundo pavimento é aquele imediatamente superior a sobreloja ou ao pavimento
térreo no caso de não haver sobreloja;
XIX - Taxa de ocupação é o quociente entre a área de projeção horizontal da edificação e
a área do terreno;
XX - Coeficiente de aproveitamento é o quociente entre a área total construída e a área do
terreno;
XXI - Uso misto é a utilização do mesmo lote ou edificação por mais de uma categoria de
uso;
XXII - Edificação secundária é aquela isolada de edificação principal de pelo menos 1,50
metros, acessóriaao uso principal, não podendo constituir domicílio independente;
XXIII - Áreas institucionais são parcelas de terreno reservados à edificação de
equipamentos comunitários;
XXIV - Acesso é o dispositivo que permite a interligação para veículos e pedestres entre:
a) logradouro público e propriedade privada;
b) propriedade privada e área de uso comum em condomínio;
c) logradouro público e espaços de uso comum em condomínio;
XXV - átrio é o pavimento de circulação social que dá acesso às áreas privativas da
edificação; (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011)
XXVI - barrilete é o espaço destinado à instalação hidráulica compreendido entre o piso da
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#lei
laje do último pavimento e a caixa de água. (Redação acrescida pela Lei Complementar
nº 214/2011)
XXVII - fusão é a unificação de lotes ou glebas, com pelo menos uma divisa voltada para
logradouro oficial. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 267/2013)
Capítulo II
DOS ARRUAMENTOS E LOTEAMENTOS
 Parcelamento do solo para fins de edificação caracterizado por plano de
arruamento ou de loteamento, por desmembramento do terreno ou por desdobro de lotes,
está sujeito à prévia aprovação da Prefeitura, conforme as disposições desta lei e a
legislação Federal e Estadual em vigor.
§ 1º As disposições desta lei, aplicam-se também aos loteamentos, arruamento,
desmembramentos e desdobros efetuados em inventários, efetuados para fins de
constituição de condomínio ou em virtude de divisão amigável ou judicial para a extinção da
comunhão ou para qualquer outro fim.
§ 2º Nenhum parcelamento do solo será permitido em terrenos baixos, alagadiços e
sujeitos a inundações, sem que sejam previamente aterrados ou executadas obras de
drenagem necessárias para manter o nível do lençol freático a, pelo menos 1,00 m (um
metro quadrado) abaixo da superfície do solo. Essas obras deverão ser aprovadas
previamente pela Prefeitura.
§ 3º Não será permitido o parcelamento de terrenos com declividade igual ou superior a
30% (trinta por cento).
§ 4º Poderá a Prefeitura fixar o número máximo de lotes em que a área deva ser loteada,
impor exigências no sentido de melhorar o desenvolvimento da região segundo as
conveniências do sistema viário ou outro motivo de interesse público.
§ 5º Não serão aprovados os projetos de arruamento que impliquem em destruição parcial
ou total de reservas arborizadas ou florestais.
 A elaboração de plano de arruamento ou loteamento será precedida pela fixação de
diretrizes, por parte da Prefeitura, a pedido do interessado, que instruirá o requerimento
com os seguintes documentos, obedecidas as normas fixadas pelo EPO:
I - Título de propriedade do imóvel, registrado no Cartório de Registro de Imóveis;
II - Certidões negativas de impostos relativos ao imóvel;
III -Planilhas dos cálculos analíticos planimétricos e altimétricos do levantamento
topográfico do imóvel;
Art. 3º
Art. 4º
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LeisMunicipais.com.br - Lei Ordinária 1485/1978
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#lei
IV -Quatro vias da planta do imóvel na escala de 1:500 para as áreas com até 100.000 m2
e de 1:1000 para as áreas acima de 100.000 m2 , assinadas pelo proprietário ou seu
representante legal e por profissional registrado no CREA - 6ª Região e na Prefeitura de
Osasco, contendo:
a) curvas de nível de metro em metro;
b) divisas do imóvel perfeitamente definidas, citando nominalmente todos os confrontantes;
c) localização dos mananciais, cursos d` água e lagos;
d) arruamentos vizinhos a todo o perímetro, com a locação exata de todas as vias de
comunicação, áreas de recreação, áreas e equipamentos institucionais instalados;
e) bosques, monumentos naturais ou artificiais e árvores existentes na gleba;
f) construções existentes;
g) serviços de utilidade pública existentes na gleba e vizinhanças;
h) áreas alagadiças, linhas de transmissão de energia elétrica, adutoras de água e troncos
de esgotos;
i) indicação do norte magnético e verdadeiro;
j) planta de situação da gleba na escala 1:10000, com destaque para os pontos notáveis da
área;
l) outras indicações de interesse.
§ 1º Quando o interessado for proprietário de maior área, as indicações referidas de "a" a
"l" deverão abranger a totalidade do imóvel.
§ 2º Sempre que necessário a Prefeitura poderá exigir a extensão do levantamento
planialtimétrico ao longo de uma ou mais divisas da área a ser parcelada, até o espigão
mais próximo.
§ 3º Se necessário, a Prefeitura poderá exigir a utilização do RN oficial, bem como do
sistema de coordenadas do Município.
 A Prefeitura através do EPO, dentro de 60 (sessenta) dias a contar da data da
entrada do pedido de diretrizes, indicará na planta apresentada as seguintes diretrizes:
I - Características, dimensionamento e localização da zona, ou zonas de uso;
II - Características, dimensionamento e traçado de vias de circulação adequadas aos
planos e projetos viários do Município e às condições locais;
III - As faixas sanitárias para o escoamento das águas pluviais;
IV - Características, dimensionamento e localização de áreas verdes e espaços abertos
necessários à recreação pública até o total exigido por lei;
V - Características, dimensionamento e localização de áreas institucionais, até o total
exigido por lei;
Art. 5º
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#lei
VI - As características a que deve obedecer a arborização do loteamento;
VII - Relação dos equipamentos urbanos que deverão ser projetados e executados pelo
interessado, os quais serão no mínimo os exigidos ou existentes nas áreas limítrofes;
VIII - Indicação das demais áreas de interesse público a critério da Prefeitura, através do
EPO.
Parágrafo Único. O prazo de 60 (sessenta) dias será acrescido daqueles necessários a
eventual consulta a órgão externo à Prefeitura, bem como à satisfação de exigências.
 As diretrizes expedidas pelo EPO, vigorarão pelo prazo de 180 (cento e oitenta)
dias corridos, contados da data de notificação publicada na imprensa oficial, podendo ser
alteradas por interesse público, a critério da Prefeitura, através do EPO, mediante
comunicação ao interessado.
 O plano de arruamento ou loteamento, submetido pelo interessado à aprovação da
Prefeitura, obedecidas as diretrizes preestabelecidas, será apresentado em duas fases,
correspondendo a primeira ao plano de arruamento e a segunda ao plano de loteamento.
 O plano de arruamento, apresentado em quatro vias, assinadas pelo proprietário e
por profissional devidamente registrado no CREA - 6ª Região e na Prefeitura, obedecidas
as diretrizes anteriormente estabelecidas e as normas fixadas pelo EPO, constará de :
I - Projeto de arruamento, na escala de 1:500 para áreas até 100.000m2 e na escala de
1:1000 para áreas acima de 100.000 m², incluindo curvas de nível do terreno de metro em
metro, vias de circulação, quadras, zonas de uso; áreas verdes do sistema de recreio e
áreas institucionais;
II - Perfis longitudinais e seções transversais de todas as vias de circulação em escalas
horizontais de 1:1000 ou 1:500 e verticais de 1:100 ou 1:50 em cópias deoriginais
desenhados sobre papel milimetrado;
III - Indicações dos marcos de alinhamentos e nivelamento, localizados nos ângulos ou
curvas das vias projetadas e arruadas relacionados com referência de nível existente e
identificável;
IV - Projeto de rede de escoamento de águas pluviais indicando o local de lançamento e a
forma de prevenção dos efeitos nocivos ou incômodos, nas escalas horizontais de 1:500 e
verticais de 1:50, devendo ser entregue com o projeto, a memória de cálculo que originou o
dimensionamento das peças . No caso de não ser necessária a construção do sistema de
escoamento das águas pluviais deverá ser justificada, indicando a quantidade de água a
ser escoada superficialmente;
V - Indicações das servidões e restrições especiais que, eventualmente, gravem os lotes
ou edificações;
Art. 6º
Art. 7º
Art. 8º
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#lei
VI - Projeto completo do sistema de coleta, tratamento e despejo de águas servidas e sua
respectiva rede, obedecendo às medidas, normas, padrão e especificações da CAEMO,
devendo o projeto receber sua aprovação;
VII - Projeto completo do sistema de alimentação e distribuição de água potável e
respectiva rede, obedecendo às medidas, padrões, normas e especificações da CAEMO,
devendo o projeto receber sua aprovação;
VIII - Projeto de guias, sarjetas e pavimentação das vias, obedecendo às medidas, normas,
padrões e especificações da Prosasco S/A e da Secretaria de Obras, Viação e Serviços
Municipais;
IX - Projeto da rede de alimentação domiciliar de energia elétrica obedecendo às normas,
padrões e especificações estabelecidas pela concessionária;
X - Projeto da rede de iluminação pública, quando solicitado pelo EPO, obedecendo as
normas , padrões e especificações estabelecidas pela concessionária;
XI - Projeto de arborização das vias, definindo as diferentes espécies a serem plantadas e
preservadas, quer nas áreas verdes como nas vias;
XII - Projeto de proteção das áreas contra a erosão com a indicação dos muros de arrimo
de contenção dos taludes e aterros, inclusive mediante a preservação da cobertura vegetal
existente;
XIII - Memoriais justificativos e descritivos, correspondentes a cada projeto;
XIV - Planilha de cálculos analíticos do projeto e elementos para locação do arruamento;
XV - Cronograma de execução física das obras;
XVI - Comprovação de que o profissional responsável pela execução do arruamento está
registrado na Secretaria de Obras, Viação e Serviços Municipais.
 Da área total, objeto do plano de arruamento e loteamento, serão destinados, no
mínimo:
I - 15% (quinze por cento) para vias de circulação, não se computando nesta porcentagem
as vias já existentes e que fazem divisa com o terreno ou gleba a lotear; (Redação dada
pela Lei Complementar nº 214/2011)
II - 10% (dez por cento) para espaços livres de uso comum; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 214/2011)
III - 10% (dez por cento) para áreas de uso institucional; (Redação dada pela Lei
Art. 9º
7/75
 
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#lei
Complementar nº 214/2011)
§ 1º Não se incluem nessas porcentagens as áreas livres gravadas por servidão.
§ 2º Quando o espaço necessário para vias de circulação for inferior a 15% (quinze por
cento) do total da área, a diferença necessária para completar esse valor será destinada
para espaços livres de uso comum ou para áreas de uso institucional, a critério do órgão
competente para a análise. (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011)
§ 3º Os espaços livres de uso comum e as áreas destinadas a usos institucionais terão sua
localização submetida à análise do órgão competente, não podendo ter dimensões
incompatíveis com sua destinação ou declividade superior a 15% (quinze por cento).
(Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011)
§ 4º Os loteamentos para fins exclusivamente industriais, obedecidas as prescrições desta
lei, deverão destinar no mínimo 10% (dez por cento) para espaços livres de uso comum,
ficando desobrigados da doação de área para uso institucional. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 214/2011)
§ 5º As doações de área ao Município de Osasco em razão de parcelamento poderão ser
objeto de substituição, a requerimento do interessado e a critério da Prefeitura de Osasco,
mediante avaliação do valor de mercado, por doações de área em outros locais no território
do Município, em valor equivalente ou superior ao da área que seria doada no local do
empreendimento ou parcelamento, e declividade não superior a 15% (quinze por cento).
(Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011)
§ 6º As áreas destinadas ao uso institucional poderão, dentro das conveniências de
atendimento da população e a juízo do EPO, ser permutadas por outras que melhor
atendam aquela destinação.
As doações de área ao Município em razão de implantação de empreendimentos
imobiliários, além da substituição prevista no § 5º do art. 9º, poderão ainda se valer das
seguintes substituições:
I - por recursos financeiros em valor equivalente ao da área que seria doada no local do
empreendimento ou parcelamento, a serem depositados em favor do Fundo de
Desenvolvimento Urbano e Habitação;
II - por execução de obras de interesse público municipal, em valor equivalente ao da área
que seria doada no local do empreendimento.
§ 1º Exclusivamente para os casos de implantação de empreendimento imobiliário que não
se utilize de parcelamento de solo para sua execução, quando a doação de área ocorrer no
mesmo imóvel objeto da análise, reduzindo-lhe a área a empreender, a área doada será
considerada para o cálculo do coeficiente de aproveitamento previsto para o local.
Art. 9º-A 
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§ 2º As alternativas previstas nos incisos do caput deste artigo poderão serutilizadas
isolada ou cumulativamente, observando-se, em qualquer caso, a equivalência econômica
das contrapartidas. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011)
 O espaço livre decorrente da confluência de vias de circulação só será computado
como área verde quando em algum ponto da área puder ser inscrito um círculo com raio
mínimo de 15 (quinze) metros.
 As características técnicas, declividades, dimensões máximas e mínimas exigidas
para vias de circulação em plano de arruamento, são as constantes do quadro 1 desta lei.
§ 1º O projeto do sistema de vias de circulação será elaborado de modo a não propiciar o
trânsito de passagem para veículo através de vias locais, as quais se destinarão
exclusivamente para o acesso dos respectivos lotes residenciais lindeiros.
§ 2º As normas e especificações técnicas para execução de passeio, guias e sarjetas, bem
como para pavimentação das vias de circulação, serão estabelecidas pela S.O.V.S.M. e
pela PROSASCO S/A .
 O acesso a qualquer novo arruamento deverá ser feito por uma via de 20,00 m
(vinte metros) de largura mínima.
§ 1º A critério do EPO, os novos arruamentos poderão ser dispensados dessa exigência
desde que a distância máxima do ponto mais afastado a uma via de 20 m (vinte metros), de
largura mínima, existente ou projetada, não seja superior a 500,00 m (quinhentos metros)
medidos ao longo das vias de circulação.
§ 2º As vias de acesso aos arruamentos para fins industriais serão estabelecidas pelo EPO,
não podendo em nenhuma hipótese ter largura inferior a 20,00 m (vinte metros).
§ 3º Face ao sistema viário principal e as características específicas do arruamento, em
cada local, poderão ser fornecidas, a juízo do EPO, diretrizes diversas para o acesso ao
arruamento, obedecendo em qualquer caso a largura mínima estabelecida neste artigo.
 As vias locais de categoria V não poderão cruzar com via de mesma categoria,
devendo iniciar e terminar em vias de categoria IV ou de maior largura.
Parágrafo único - De acordo com as características específicas do arruamento, a juízo do
EPO, as vias de categorias V poderão iniciar e terminar em via de mesma categoria.
 As vias locais de categoria VI não poderão ter comprimento superior a 220 m
(duzentos e vinte metros), nem cruzar com via de mesma categoria, devendo iniciar e
terminar em via de categoria V ou de maior largura.
§ 1º As vias locais sem saídas (cul de sac), serão permitidas desde que providas de praças
de retorno na extremidade e seu comprimento, incluindo a praça de retorno, não exceda 15
Art. 10 -
Art. 11 -
Art. 12 -
Art. 13 -
Art. 14 -
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(quinze) vezes a sua largura.
§ 2º A conformação e dimensões da praça de retorno referidas no parágrafo anterior,
deverão permitir a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 18 (dezoito) metros.
 As vias de circulação, excetuada a via de categoria VI, poderão terminar nas
divisas da gleba a arruar quando seu prolongamento estiver previsto no Sistema Viário
Principal ou quando a juízo do EPO interessar a este sistema, devendo ser adotada praça
de retorno provisória.
 A largura de uma via que constitui prolongamento de outra já existente, não
poderá ser inferior a largura desta, ainda que pela sua função e características possa ser
considerada de categoria inferior.
 Nos cruzamentos das vias públicas os dois alinhamentos deverão ser
concordados por um arco de círculo de raio mínimo conforme estabelecido no quadro 2.
 Os trechos das vias em curvas, deverão obedecer o raio mínimo de 30 (trinta)
metros.
 Nas vias de circulação, cujo leito não esteja no mesmo nível dos terrenos
marginais, serão obrigatórios os taludes cuja declividade máxima não ultrapasse 60%
(sessenta por cento).
Parágrafo único - Os taludes poderão ser substituídos por muro de arrimo ou de proteção
executados às expensas do interessado.
 A identificação das vias e logradouros públicos, antes de sua denominação oficial,
só poderá ser feita por meio de números e letras.
 Em nenhum caso os arruamentos poderão prejudicar o escoamento natural das
águas nas respectivas bacias hidrográficas e as obras necessárias serão executadas
obrigatoriamente nas vias públicas ou em faixas reservadas para esse fim.
 A Prefeitura poderá exigir em cada arruamento, quando conveniente , a reserva
de faixa "non aedificandi" para as redes de água e esgotos e outros equipamentos
urbanos.
 Nos fundos dos vales ou talvegues será obrigatória a reserva de faixas sanitárias
para escoamento de águas pluviais e rede de esgoto, em ambas as margens, além das
vias de circulação. Esta faixa a reservar será proporcional a bacia hidrográfica contribuinte,
conforme a tabela seguinte:
Art. 15 -
Art. 16 -
Art. 17 -
Art. 18 -
Art. 19 -
Art. 20 -
Art. 21 -
Art. 22 -
Art. 23 -
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 __________________________________________________
|ÁREA DA BACIA HIDROGRÁFICA| LARGURA DA FAIXA NÃO |
|==========================|=======================|
|Até 100 |09 |
|--------------------------|-----------------------|
|100 a 200 |10 |
|--------------------------|-----------------------|
|200 a 500 |15 |
|--------------------------|-----------------------|
|500 a 1.000 |20 |
|--------------------------|-----------------------|
|1.000 a 2.000 |25 |
|--------------------------|-----------------------|
|2.000 a 5.000 |30 |
|--------------------------|-----------------------|
|5.000 a 10.000 |40 |
|--------------------------|-----------------------|
|10.000 a 20.000 |50 |
|--------------------------|-----------------------|
|20.000 ou mais |60 |
|__________________________|_______________________|
§ 1º A faixa não edificável estabelecida no quadro anterior poderá ser ampliada
independentemente da área da bacia contribuinte, para permitir a abertura de via pública, a
critério do órgão competente da Prefeitura.
§ 2º As áreas de fundos de vale, de acordo com a tabela anterior, poderão ser incorporadas
às áreas de espaços livres na proporção de até 5% (cinco por cento).
 Nos arruamentos de terrenos marginais a cursos d`água, será exigida sua
retificação e, em cada margem, uma faixa longitudinal de 18,00 (dezoito) metros de largura.
Parágrafo Único. Quando se tratar de córrego cuja retificação esteja planejada pela
Prefeitura a faixa longitudinal obedecerá ao traçado adotado no plano de retificação.
 Os cursos d`água não poderão ser alterados ou tubulados sem prévia anuência da
Prefeitura.
 Nas vias de categorias I, II, III e IV a que se refere o artigo 11 desta lei, será
obrigatória a arborização a ser feita pelo interessado, segundo as especificações da
Prefeitura.
 O comprimento das quadras não poderá ser superior a 200 (duzentos) metros.
Parágrafo Único - As quadras com mais de 150 (cento e cinquenta) metros de comprimento
serão divididas obrigatoriamente, a cada 100 (cem) metros, ou menos, por viela de
circulação de pedestres e veículos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
 Nos arruamentos para fins exclusivamente industriais o comprimento das quadras
poderá atingir o máximo de 400 (quatrocentos) metros.
Parágrafo único. As quadras com mais de 300 (trezentos) metros de comprimento serão
Art. 24 -
Art. 25 -
Art. 26 -
Art. 27
Art. 28 -
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divididas, obrigatoriamente, a cada 200 (duzentos) metros, ou menos, por passagem de
circulação de pedestres, com largura igual ou superior a 15% (quinze por cento) do
comprimento da passagem, observando o mínimo de 9 (nove) metros.
 Admitir-se-á, para fins de regularização de edificação, o desdobro de lotes que
comprovadamente se encontrem fisicamente divididos à data de publicação desta Lei
Complementar, quando voltados:
a) para passagens de circulação de pedestres, não podendo suas edificações ter acesso a
veículos;
b) para vielas, podendo suas edificações ter acesso de veículos apenas quando providas
de pavimentação. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
 Organizado o projeto de acordo com as exigências desta lei, o interessado
encaminhá-lo-á à Secretaria de Estado da Saúde, à CETESB e à Secretaria de Estado dos
Negócios Metropolitanos.
Parágrafo único. Oportunamente os projetos deverão ser aprovados pelas autoridades
militares, conforme legislação Federal.
 Satisfeitas as exigências do artigo anterior o interessado apresentará o projeto à
Prefeitura e, se aprovado, assinará termo de acordo, no qual se obrigará:
1 - a executar, no prazo fixado por esta lei todas as obras e melhoramentos previstos no
plano de arruamento;
2 - a facilitar a fiscalização permanente da Prefeitura durante a execução das obras e
serviços;
3 - a não outorgar qualquer escritura de venda de terreno na área objeto do plano de
arruamento aprovado antes de que seja aprovado pela Prefeitura o plano de loteamento.
 Para o cumprimento da execução das obras previstas no plano de arruamento o
interessado dará à Prefeitura, mediante escritura pública uma das seguintes garantias:
a) caução de uma área de terreno de sua propriedade no próprio local do arruamento;
b) caução de uma área de terreno de sua propriedade em qualquer outro local do
Município;
c) caução de imóvel construído, de sua propriedade em qualquer local do Município ou
Estado;
d) outras garantias cuja aceitação ficará a critério da Prefeitura.
§ 1º No alvará de aprovação do projeto, bem como na escritura de caução mencionada
neste artigo, deverá constar especificamente as obras e serviços que o loteador fica
obrigado a executar no prazo fixado no termo de acordo, findo o qual perderá em favor do
Município a caução ou garantia, caso não tiver cumprido aquelas exigências.
Art. 29
Art. 30 -
Art. 31 -
Art. 32 -
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§ 2º Findo o prazo referido nesta lei, caso não tenham sido realizadas as obras e os
serviços exigidos, a Prefeitura poderá executá-los, promovendo a ação competente para
adjudicar ao seu patrimônio a caução ou garantia oferecida.
§ 3º No caso previsto na letra "d", o valor da caução ou da garantia, não poderá ser inferior
ao custo das obras a serem realizadas acrescido da correção monetária pelo tempo que se
exercer o previsto nesta lei.
 Pagos os emolumentos devidos, assinados o termo de acordo referido no artigo
31 e a escritura de caução, referida no artigo 32, a Prefeitura expedirá o alvará de
aprovação.
 Expedido o alvará o interessado comunicará por escrito à Prefeitura o início
efetivo dos trabalhos de execução.
§ 1º O prazo máximo para início das obras é de um ano a contar da data de expedição da
licença para execução das obras, caracterizando-se o início das obras pela abertura e
nivelamento das vias de circulação.
§ 2º Ao serem expedidas as diretrizes, o interessado deverá solicitar licença para limpeza
do terreno.
 Ao início da execução do arruamento, isto é, demarcação das vias, terraplenagem
e outros serviços correlatos, deverão ser afixadas, em todas as entradas do arruamento,
placas indicativas com as seguintes informações:
a) nome do responsável;
b) número do alvará e data de sua expedição;
c) extrato do termo de acordo, no qual figurem os serviços que são da responsabilidade do
loteador;
d) prazo para execução dos serviços;
e) nome do proprietário;
f) nome do responsável técnico, com o número de registro no CREA - 6a Região e na
Prefeitura do Município de Osasco.
 Realizadas todas as obras e serviços exigidos, o interessado comunicará por
escrito, à Prefeitura, o término dos trabalhos.
§ 1º A comunicação será acompanhada do alvará e de 3 (três) jogos completos do projeto
retificado, se necessária a retificação, 1 (um) dos quais em papel transparente copiativo; o
projeto retificado será considerado oficial para todos os efeitos.
§ 2º A retificação referida no parágrafo anterior destina-se a corrigir pequenas
discrepâncias nas medidas.
Art. 33 -
Art. 34 -
Art. 35 -
Art. 36 -
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§ 3º Se as obras forem realizadas em desacordo com o projeto aprovado, a Prefeitura
intimará o interessado a que as refaça de conformidade com o referido projeto.
 O prazo máximo para término das obras é de dois anos, a contar da expedição da
licença, para áreas até 100.000 m² e de três anos, para áreas acima de 100.000 m2 .
 Todas as obras e serviços exigidos, bem como quaisquer outras benfeitorias
efetuadas pelo interessado nas vias e praças públicas e nas áreas de usos institucionais
passarão a fazer parte integrante do patrimônio do Município, sem qualquer indenização,
após concluídas e declaradas de acordo mediante vistoria do órgão competente da
Prefeitura.
 A Prefeitura poderá baixar por decreto, normas ou especificações adicionais para
a execução dos serviços de obras exigidos por esta lei.
 Após a aceitação do arruamento, cabe ao interessado submeter à aprovação da
Prefeitura o plano de loteamento, correspondente à segunda fase referida no artigo 7º
Parágrafo Único. O plano de loteamento será submetido à aprovação da Prefeitura,
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I - requerimento assinado pelo proprietário;
II - uma via de cópia do projeto geral de arruamento aprovado, a que se refere o item I do
artigo 8º;
III - uma via de original transparente copiativo e quatro vias de cópias do plano de
loteamento em escala de 1:500, para áreas até 100.000 m2 e escala 1:1000 para áreas
acima de 100.000 m², assinados pelo proprietário e por profissional devidamente registrado
no CREA e na Prefeitura, obedecido o plano de arruamento aprovado e incluindo as vias de
circulação, as áreas verdes, as áreas institucionais, a indicação das zonas de uso e o
parcelamento das quadras em lotes, os quais conterão indicação gráfica dos recuos
mínimos de frente e de fundo, as cotas de todas as linhas divisórias e as indicações da
área de cada lote;
IV - documento comprobatório da doação dos logradouros públicos do arruamento;
V - uma via de cópia da minuta do contrato de compra e venda dos lotes;
VI - quadro estatístico com a discriminação do número de quadras, número de lotes por
quadra, número de lotes de mesma área, área total da gleba, área a ser loteada, áreas
destinadas ao sistema viário, aos espaços livres, aos usos institucionais e servidões.
 Nenhum lote poderá distar mais de 200 (duzentos) metros medidos ao longo do
eixo da via que lhe dá acesso, de uma via principal , ou de categoria superior, nem poderá
ter frente para via de circulação de largura inferior a 12 (doze) metros.
Art. 37 -
Art. 38 -
Art. 39 -
Art. 40 -
Art. 41 -
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 As dimensões mínimas dos lotes, os recuos de frente, fundo e lados, bem como
as taxas de ocupação e os coeficientes de aproveitamento dos lotes,consideradas as
zonas de uso, são aqueles constantes do quadro 3 desta lei.
§ 1º Nos lotes de esquina, a frente mínima estabelecida no quadro 3 desta lei deverá ser
acrescida da dimensão correspondente ao recuo lateral estabelecido para a zona em que
se situa.
 A declividade máxima permitida para os lotes será de 15% (quinze por cento),
sendo obrigatórios os movimentos de terra necessários para atingir a esse valor, nas áreas
excessivamente acidentadas.
Parágrafo Único. Em qualquer caso a declividade resultante deverá permitir a saída dos
efluentes de esgotos por gravidade.
 Aprovado o plano de loteamento, e expedido pela Prefeitura o respectivo alvará
de aprovação o interessado deverá, obedecidas as disposições da Legislação Federal
pertinente, proceder a sua inscrição no Registro de Imóveis competente a encaminhar à
Prefeitura cópia de certidão da inscrição, sem o que não serão expedidos alvarás para
edificação nos lotes.
Parágrafo Único. A caução ou outra garantia oferecida à Prefeitura, mencionada no artigo
32 desta lei, será liberada ao interessado após ter sido o loteamento inscrito no Cartório de
Registro de Imóveis.
 Qualquer alteração em plano de arruamento ou loteamento dependerá de prévia
autorização e aceitação pela Prefeitura, obedecidas as disposições desta lei.
Parágrafo único. São admitidas alterações, mediante prévia aprovação da Prefeitura, nas
dimensões de lotes existentes pertencentes a loteamentos aprovados e regularmente
inscritos nos Cartórios de Registro de Imóveis competentes, obedecidas as disposições
desta lei.
 O projeto de desmembramento e desdobro de lotes ou de modificação de plano de
loteamento, será submetido à aprovação da Prefeitura e instruído com os seguintes
documentos: (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
I - requerimento assinado pelo proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 114/2003)
II - uma via de original copiativo e quatro vias de cópias em escala de 1:1000 de projeto,
assinados pelo proprietário e por profissional devidamente registrado no CREA e na
Prefeitura, com a indicação das dimensões lineares e angulares dos lotes resultantes do
projeto, cotados em todas as suas linhas divisórias, com indicação gráfica dos recuos
mínimos de frente, laterais e de fundo, e da superfície de cada lote; (Redação dada pela
Art. 42 -
Art. 43 -
Art. 44 -
Art. 45 -
Art. 46
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Lei Complementar nº 114/2003)
III - uma via de cópia em escala de 1:1000, com a indicação da situação anterior da área
contendo curvas de nível de metro em metro, vias lindeiras, dimensões confrontações,
recuos mínimos de frente, laterais e de fundo e da superfície de cada lote; (Redação dada
pela Lei Complementar nº 114/2003)
IV - quatro vias de cópia de planta de situação na escala de 1:5000 que permita perfeito
reconhecimento e localização das áreas; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 114/2003)
V - título de propriedade da área, registrado no Cartório de Registro de Imóveis, que
comprove o domínio da mesma. (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003)
Parágrafo Único - O desdobro de lote oriundo de loteamento já aprovado ou regularizado,
será efetuado, desde que atenda as dimensões mínimas exigidas e definidas pela Lei de
zoneamento, mediante apresentação dos seguintes documentos:
I - requerimento assinado pelo proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar
nº 114/2003)
II - croqui indicado ás exatas dimensões dos lotes, objeto do desdobro, assinado pelo
proprietário; (Redação dada pela Lei Complementar nº 114/2003)
III - título de propriedade, contrato de compromisso ou de cessão de direitos. (Redação
dada pela Lei Complementar nº 114/2003)
 Aprovado o projeto de desmembramento de área, de desdobro de lote ou de
modificação de loteamento, e expedido o respectivo alvará de aprovação, o interessado
deverá proceder à sua averbação no Cartório de Registro de Imóveis competente e
apresentar cópia da certidão da referida averbação, sem o que não serão expedidos
alvarás para edificações nos lotes resultantes do projeto.
 Aplicam-se aos desmembramentos de áreas maiores ou iguais a 5.000 m² (cinco
mil metros quadrados), confinando com terceiros, as disposições do artigo 9º desta lei,
exceto o item I. (Redação dada pela Lei nº 1613/1980)
 As disposições desta lei, relativas a desmembramento de área desdobro de lote ou
modificação de loteamento, são aplicáveis tanto aos novos loteamentos quanto aos lotes e
loteamentos já existentes. (Redação dada pela Lei Complementar nº 267/2013)
Capítulo III
DAS ZONAS DE USO
 Para os fins do disposto nesta lei, o território do Município de Osasco fica dividido
em zonas de uso, com localização, limites e perímetros indicados no conjunto de mapas
Art. 47 -
Art. 48
Art. 49
Art. 51 -
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#lei
anexo e parte integrante desta lei.
 As zonas de uso obedecerão à seguinte classificação, representadas por siglas e
com as respectivas características básicas:
I - ZR1 - zonas de uso exclusivamente residencial, de baixa densidade demográfica;
II - ZR2 - zonas de uso predominantemente residencial, de média densidade demográfica;
III - ZR3 - zonas de uso predominantemente residencial, de média a alta densidade
demográfica, paralelas a eixos comerciais e de serviços;
IV - ZR4 - zonas de uso predominantemente residencial de média a baixa densidade
demográfica;
V - ZECS - zonas de uso em eixos predominantemente comerciais e de serviços;
VI - ZCS - zonas de uso predominantemente comercial e de serviço;
VII - ZI - Zonas de uso predominantemente industrial; (Redação dada pela Lei
Complementar nº 286/2014)
VIII - ZE - zonas de uso exclusivamente institucional;
IX - ZAV- zonas de uso exclusivamente recreativo, de áreas verdes e de proteção a
recursos naturais;
X - ZECSC - Zona de Uso em EixosPredominantemente Comerciais e de Serviço Central.
(Redação acrescida pela Lei nº 1613/1980)
Parágrafo único. As características de dimensionamento, ocupação e aproveitamento dos
lotes, bem como as categorias de uso permitidas, correspondentes a cada zona de uso, são
aquelas constantes na presente lei e no quadro 3 anexo.
Para os lotes sobre os quais incidam mais de uma zona de uso, aplicam-se as
seguintes disposições:
I - serão consideradas apenas as zonas cuja incidência ultrapasse 25% (vinte e cinco por
cento) da área total do lote;
II - a taxa de ocupação e o índice de aproveitamento serão calculados pela média
ponderada dos índices definidos para todas as zonas de uso envolvidas que ultrapassem
25% (vinte e cinco por cento) de incidência sobre a área total do lote;
III - os recuos serão definidos a critério da Prefeitura, dentre os cabíveis para as zonas com
mais de 25% de incidência sobre o lote.
Art. 52 -
Art. 52-A 
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#lei
Parágrafo Único - Os casos omissos serão definidos a critério do órgão competente para a
análise. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 214/2011)
Capítulo IV
DAS CATEGORIAS DE USO RESIDENCIAL
 Para efeito desta lei, são estabelecidas as categorias de uso residencial a seguir
indicadas, com as respectivas siglas:
I - R.1 - Residencial unifamiliar.
II - R.2 - Residencial multifamiliar.
III- R.3 - Conjunto residencial. (Redação dada pela Lei nº 2070/1988)
 A categoria de uso residencial R1 - residencial unifamiliar - inclui as edificações
destinadas à habitação permanente, correspondendo a uma, e não mais que uma,
habitação por lote.
 A categoria de uso residencial R.2 - residencial multifamiliar - inclui as edificações
destinadas à habitação permanente, correspondendo a mais de uma habitação por lote,
compreendendo as seguintes subcategorias: (Redação dada pela Lei nº 2070/1988)
I - R.2.1 - unidades residenciais agrupadas horizontalmente, todas com frente para via
oficial, obedecendo às seguintes disposições:
a) máximo de 50 m de extensão, medidas ao longo da fachada;
b) recuo mínimo de 1,5 m em ambas as divisas laterais do lote ou lotes ocupados por
agrupamento;
b) frente mínima de 5 m e área mínima de 125 m² para cada lote resultante do
agrupamento; (Redação dada pela Lei nº 2070/1988)
II - R.2.2. - habitações agrupadas verticalmente - obedecendo às seguintes disposições:
a) recuo mínimo para as divisas laterais e para o fundo decorrente da aplicação da fórmula
R = H/6 - 3, onde r será o recuo exigível e h a distância entre o nível do piso do átrio e a
cobertura da edificação, assegurado-se, independentemente do resultado obtido, o mínimo
de 3 (três) metros de recuo; (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011)
b) afastamento entre blocos mínimo decorrente da aplicação da fórmula R = H/6, onde r
será o recuo exigível e h a distância entre o nível do piso do átrio e a cobertura da
edificação, assegurado-se, independentemente do resultado obtido, o mínimo de 6 (seis)
metros de afastamento; (Redação dada pela Lei Complementar nº 214/2011)
c) espaços de utilização comum destinados a lazer, cobertos ou não, correspondendo, no
mínimo a 4m² (quatro metros quadrados) por unidade habitacional, que deverá conter um
círculo inscrito com raio mínimo de 3 metros. (Redação dada pela Lei Complementar
Art. 53
Art. 54 -
Art. 55
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#lei
nº 267/2013)
III - R.2.3 - habitações agrupadas vertical ou horizontalmente, obedecendo à cota mínima
de terreno de 80m² (oitenta metros quadrados) por unidade residencial, em regime de
condomínio, devendo, no caso de agrupamento horizontal, cada unidade ter frente mínima
de 3,5 metros, e recuo de 1,5 metros nos fundos, e o terreno obedecer aos seguintes
parâmetros:
a) frente mínima do lote de 10m (dez metros);
b) recuos mínimos em ambos os lados do lote de 1,50m (um metro e cinquenta
centímetros), podendo ser utilizado para circulação de pedestres e, quando incidir nos
fundos das edificações, como áreas privativas;
c) recuo mínimo de frente de 5m (cinco metros) em relação ao alinhamento frontal;
d) recuo mínimo de fundo no lote de 3m (três metros);
e) largura das vias internas, se houver, de 5m (cinco metros), e passeio de 1,50m (um
metro e cinquenta centímetros) junto às edificações. (Redação dada pela Lei
Complementar nº 267/2013)
 A categoria de uso residencial R.3 - conjunto residencial - é constituída de duas ou
mais edificações, isoladas ou agrupadas horizontalmente ou verticalmente, ocupando um
ou mais lotes, dispondo obrigatoriamente de espaços e instalações de utilização comum,
caracterizados como bens de condomínio do conjunto, compreendendo duas
subcategorias: R 3.1 e R 3.2. (Redação dada pela Lei nº 2070/1988)
§ 1º Para o Conjunto Residencial R3, no caso de blocos de habitações agrupadas
verticalmente, a distância mínima entre os blocos e as divisas do terreno deverá atender a
fórmula R = H/6 - 3 >= 3m (três metros), e a distância mínima entre blocos deverá atender
a fórmula R = H/6 >= 6,00m, onde H é a altura da torre mais alta em relação à outra que se
lhe avizinha, contada desde o pavimento onde se encontre o seu átrio. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 214/2011)
§ 2º Poderá ser dispensado o recuo previsto no caput, entre no máximo dois blocos,
quando as faces dos blocos consideradas para verificação da distância constituírem
paredes cegas, situação em que, para dispensa do recuo, será exigido que não haja
separação entre os blocos, formando um único volume. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 214/2011)
 Será considerado conjunto residencial do tipo R3.1 aquele a ser implantado em
terreno com área igual ou inferior a 15.000 m² (quinze mil metros quadrados), devendo
atender as seguintes disposições: (Redação dada pela Lei nº 2070/1988)
I - espaços de utilização comum, cobertos ou não, destinados ao lazer, correspondendo, no
mínimo a 6m² (seis metrosquadrados) por unidade habitacional, que deverá conter um
círculo inscrito com raio mínimo de 4 m (quatro metros). (Redação dada pela Lei
Complementar nº 267/2013)
Art. 56
Art. 57
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III - Os espaços definidos nos itens I e II serão devidamente equipados para os fins a que
se destinam, constituindo parte integrante do projeto;
IV - O conjunto poderá dispor de espaços cobertos destinados aos usos das categorias C1
e S1, correspondendo ao máximo de 2 m² de área construída por habitação, sem prejuízo
da taxa de ocupação e do coeficiente de aproveitamento da respectiva zona de uso;
VI - Os acessos às edificações do conjunto somente poderão ser feitos através de via
particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via oficial de circulação:
1 - a largura mínima da via particular de circulação de pedestres interna ao conjunto será
de 4 metros.
2 - a largura mínima da via particular de circulação de veículos interna ao conjunto será de:
a) 9 metros, dos quais 2 metros destinados aos passeios quando o comprimento da via de
circulação for menor ou igual a 25 metros;
b) 12 metros, dos quais 5 metros destinados aos passeios quando o comprimento da via de
circulação for superior a 25 metros.
VII - Somente a via particular de circulação de veículos interna com largura igual ou
superior a 12 m poderá estabelecer ligação entre duas vias oficiais de circulação;
VIII - As garagens ou estacionamentos coletivos, poderão ter acesso direto à via oficial de
circulação, obedecidos os recuos estabelecidos por lei;
IX - As edificações do conjunto terão recuos obrigatórios, em relação às vias internas de
circulação de:
a) 3 m em relação às vias de pedestres;
b) 5 m em relação às vias de circulação de veículos.
 O conjunto residencial do tipo R 3.2, com área superior a 15.000 m² (quinze mil
metros quadrados), deverá atender às seguintes condições:
I - o projeto do conjunto residencial deverá obedecer às disposições dos artigos 3º, 4º, 5º e
6º desta Lei;
II - reserva de 10% (dez por cento) da área total do terreno deve ser destinada para
recreação e lazer, permanecendo tal área sob propriedade privada;
III - se a área não tiver sido objeto de loteamento, deverá ser doada 20% (vinte por cento)
da área ao Poder Público, sendo 7,5% (sete vírgula cinco por cento) para implantação de
equipamentos públicos, e 12,5% (doze vírgula cinco por cento) para área verde, podendo
ser feitas as substituições previstas no art. 9º A desta Lei;
Art. 58
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IV - o conjunto poderá dispor de espaços cobertos destinados aos usos das categorias C1
e S1, admitindo-se da categoria C2 apenas os mercados e supermercados,
correspondendo ao máximo de 4m² (quatro metros quadrados) da área construída por
habitação, mediante controle de incomodidades. (Redação dada pela Lei Complementar
nº 214/2011)
 Os acessos às edificações do conjunto residencial tipo R3.2, somente poderão ser
feitos através de via particular interna ao conjunto, ficando vedado o acesso direto pela via
oficial de circulação e obedecerão às seguintes disposições:
1 - a largura mínima da via particular de circulação de pedestres interna ao conjunto será
de 4 m;
2 - a largura mínima da via particular de circulação de veículos interna ao conjunto será de:
a) 9m, dos quais 2 m destinados aos passeios quando o comprimento da via de circulação
for menor ou igual a 25 m;
b) 12 m, dos quais 5 m destinados aos passeios quando o comprimento da via de
circulação for superior a 25 m.
Parágrafo único. Somente a via particular de circulação de veículos interna com largura
igual ou superior a 12 m poderá estabelecer ligação entre duas vias oficiais de circulação.
 As edificações das categorias de usos C1, S1 e C2, mencionadas na alínea "f" do
item II do artigo 58, terão obrigatoriamente acesso por via oficial de circulação de veículos.
Capítulo V
DAS CATEGORIAS DE USOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS
 Para fins de uso e ocupação de solo os estabelecimentos comerciais, cuja
instalação e funcionamento são permitidos, enquadram-se numa das três categorias:
I - C1 - Comércio varejista de âmbito local: que são os estabelecimentos de venda direta ao
consumidor de produtos que se relacionam com o uso residencial, com área máxima
construída de 250 m2;
II - C2 - Comércio varejista diversificado: que são os estabelecimentos de venda direta ao
consumidor de produtos relacionados, ou não, com o uso residencial ;
III - C3 - Comércio atacadista: que são os estabelecimentos de comércio não varejista de
produtos relacionados ou não com o uso residencial, incluindo armazéns de estocagem de
mercadorias, entre postos de mercadorias, terminais atacadistas, armazéns frigoríficos e
silos.
 Para fins de implementação da classificação e fiscalização de estabelecimentos
comerciais pela Prefeitura, as categorias de uso C1, C2 e C3, ficam divididas em
Art. 60 -
Art. 61 -
Art. 62 -
Art. 63 -
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subcategorias com a respectiva listagem dos usos, nos termos desta lei, a saber:
I - C1 - Comércio varejista de âmbito local:
C1.1 - Comércio local de alimentação, incluindo os seguintes usos:
- açougue (e/ou casa de carnes)
- armazéns (secos e molhados)
- avícola (aves e ovos)
- bar
- botequim
- confeitaria
- doceira
- empório
- frutas (barracas)
- laticínios e frios
- leiteria
- mercearia
- padaria
- panificadora
- pastifício
- peixaria
- quitanda;
C1.2 - Comércio local diversificado, incluindo os seguintes usos:
- loja de armarinho
- bazar
- farmácia
- banca de jornais e revistas;
C1.3 - Comércio local eventual, incluindo os seguintes usos:
- adega
- bomboniere
- charutaria
- drogaria
- flores (floricultura)
- lanchonete
- livraria
- casa lotérica
- papelaria
- pastelaria
- perfumaria (e/ouartigos de toucador)
- plantas naturais (arbustos)
- rotisseria
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- sorveteria;
II - C2 - Comércio varejista diversificado:
C2.1 - Comércio de consumo excepcional, raro ou requintado, incluindo os seguintes usos:
- artesanato (artigos de)
- antigüidades
- boutiques
- delicatessen
- design (lojas de artigos de)
- especiarias
- filatélica
- folclore (artigos de)
- galeria de arte
- importados (artigos)
- molduras
- móveis de arte
- numismática
- objetos de arte
- quadros
- souvenirs
- tabacaria;
C2.2 - Comércio de consumo local ou associado a diversões, incluindo os seguintes usos :
- boite
- café (casas de)
- cantina
- chá (casas de)
- choperia
- drinks (casas de)
- pizzaria
- restaurante
- samba (casas de);
C2.3 - Comércio de centros intermediários, incluindo os seguintes usos:
- aeromodelismo
- alimentos para cães e outros animais
- ar condicionado (equipamentos de)
- artefatos de metal
- automóveis
- acessórios (bagageiros, baterias, faróis, peças, rádios)
- aviamentos
- balanças
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- bananas
- barracas para campismo
- bebês (artigos para)
- bijuterias
- bolsas
- malas e pastas
- bombas (em geral)
- brinquedos
- cabeleireiros (artigos para)
- caça e pesca
- calçados
- camisaria
- campismo (material)
- canetas
- capas e guarda-chuvas
- centro de compras
- cereais
- cintos (bolsas, malas e pastas)
- cofres
- cooperativas de consumo
- cortinas e tapetes
- couro (artigos de)
- cristais
- cutelaria
- decoração (artigos para)
- departamentos (lojas de)
- discos (fitas)
- eletrodomésticos
- esportivos e recreativos (artigos de)
- estofados (colchões)
- ferragens
- ferramentas
- festas (artigos para)
- flores artificiais
- fitas
- foto
- fotografia (artigos para)
- infantis (artigos)
- jardins (artigos para)
- lingerie (artigos de)
- lonas e toldos
- louças
- porcelanas e cristais
- luminárias
- magazines (lojas)
- malhas e roupas
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- materiais de limpeza
- material elétrico
- meias
- mercados (abastecimento)
- móveis
- ótica e fotografia (materiais)
- presentes
- raízes e plantas medicinais
- recreativos (artigos)
- relojoaria
- roupas (vestuários)
- roupas de cama, mesa e banho
- sabões e outros materiais de limpeza
- som (equipamentos)
- supermercados
- tapetes e cortinas
- tecidos
- utensílios domésticos;
C2.4 - Comércio de centro sub-regional, incluindo os seguintes usos:
- acabamentos para construção (materiais)
- agrícolas (materiais)
- animais domésticos
- aquecedores
- armas e munições
- bale (artigos para)
- bicicletas
- chapéus
- cozinhas (exposições de)
- fibras vegetais
- juta
- sisal
- fios têxteis
- gelo (depósito de)
- impressos (papelaria)
- instrumentos de mecânica técnica e controle
- instrumentos musicais
- joalheira
- jogos (artigos para)
- lentes de contato
- luvas
- máquinas e equipamentos para comércio
- máquinas e equipamentos para serviços
- materiais para serviços de reparação e confecção
- motocicletas (agência)
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- motores de lanchas
- peleteria
- perucas
- pianos
- piscinas (artigos para)
- religiosos (artigos)
- relojoaria
- roupas profissionais ou de proteção ao trabalho
- selas e/ou arreios
- vidros;
C2.5 - Comércio especializado para profissionais incluindo os seguintes usos:
- instrumentos dentários
- instrumentos elétricos e eletrônicos
- instrumentos médicos
- instrumentos de precisão
- mapas e impressos especializados
- máquinas e equipamentos para escritório
- máquinas e equipamentos para profissionais liberais
- material para desenho e pintura
- material médico-cirúrgico
- ortopédicos (artigos)
- preparados químicos de uso médico
- preparados de uso dentário
C2.6 - Comércio de materiais de grande porte, incluindo os seguintes usos:
- acessórios para máquinas e instalações mecânicas
- automóveis (agência)
- barcos e motores marítimos (peças e equipamentos)
- caminhões e ônibus (acessórios, agência, peças)
- concessionária de venda de veículos
- equipamentos para combate ao fogo
- equipamentos pesados
- ferro para construção
- implementos agrícolas
- máquinas e equipamentos para agricultura
- máquinas e equipamentos para indústria
- pequenos aviões
- trailers e outros veículos não motorizados
- tratores;
C2.7 - Comércio e depósito de materiais em geral com até 1.000 m2 de área construída,
incluindo os seguintes usos:
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- artefatos para construção em barro cozido
- artefatos para construção em cimento
- artefatos para construção em concreto
- artefatos para construção em madeira
- artefatos para construção em plástico
- artefatos em madeira aparelhada
- bebidas (depósito e/ou distribuidores)
- cal e cimento
- cerâmica (artigos de)
- depósitos de instalações comerciais e/ou industriais
- ferro velho
- garrafas e/ou outros recipientes
- metais e ligas metálicas
- minerais
- pedras para construção
- pisos (revestimento)
- sucata;
C2.8 - Comércio de materiais perigosos, incluindo os seguintes usos:
- álcool (depósito)
- armazenagem de petróleo
- artefatos de borracha
- artefatos de plástico
- carvão
- gás engarrafado
- graxas
- inseticidas
- materiais lubrificantes
- óleos combustíveis
- pneus
- produtos químicos
- rezinas e gomas
- tintas e vernizes;
C2.9 - Comércio de distribuição de materiais de pequeno porte, até um lote portátil de
mercadoria incluindo os seguintes usos:
- acessórios para automóveis
- artefatos de borracha
- artefatos de metal
- artefatos de plástico
- aviamentos
- bijuterias
- cabeleireiros (artigos de)
- cutelaria (artigos de)
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- drogas
- jóias
- materiais de desenho
- materiais de escritório
- perfumaria e/ou artigos de toucador
- preparados de uso dentário
- relógios
- tabaco (produtos)
- utensílios domésticos;
III - C.3 - Comércio Atacadista:
C3.1 - Comércio de alimentação, incluindo depósitos para os seguintes produtos:
- alimentos para animais
- aves
- bananas
- bebidas
- café
- carne
- cereais
- chá
- frios e laticínios
- frutas
- hortaliças
- ovos
- pescado
- sal;
C3.2 - Comércio de materiais de grande porte incluindo depósitos para os seguintes
produtos:
- acessórios para máquinas e instalações mecânicas
- aparelhos elétricos e eletrônicos
- aparelhos e equipamentos de som
- aquecedores
- ar condicionado (equipamento para)
- artefatos para construção em:
. barro cozido
. cimento
. concreto
. madeira
. plástico
- artefatos de metal
- artefatos de plástico
- automóveis (acessórios)
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- automóveis (peças)
- balanças
- barcos e motores marítimos e peças
- bicicletas
- bombas (em geral)
- cal e cimento
- caminhões e ônibus (acessórios)
- caminhões e ônibus (agência)
- caminhões e ônibus (peças)
- cerâmica
- concessionárias de veículos
- cortinas e tapetes
- eletrodomésticos
- equipamentos para combate ao fogo
- equipamentos para jardim (jardinagem)
- equipamentos pesados
- ferragens
- ferro
- implementos agrícolas
- instrumentos de mecânica técnica e controle
- madeira aparelhada
- máquinas e equipamentos para prestação de serviços
- máquinas e equipamentos para uso agrícola
- máquinas e equipamentos para uso comercial
- máquinas e equipamentos para uso industrial
- máquinas e equipamentos para uso profissional
- materiais de acabamento para construção
- materiais de construção em geral
- material elétrico
- metais e ligas metálicas
- motocicletas (agência)
- móveis
- papel e derivados
- papel de parede
- pedras para construção
- pisos e revestimentos
- tratores
- veículos não motorizados
- vidros;
C3.3 - Comércio de produtos perigosos, incluindodepósitos para os seguintes produtos:
- adubos e fertilizantes
- álcool
- carvão
- combustíveis
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- gás engarrafado
- inseticidas
- lubrificantes e graxas
- papel
- pneus
- produtos químicos
- resinas e gomas
- tintas e vernizes;
C3.4 - Comércio de produtos agropecuários e extrativos, incluindo depósitos para os
seguintes produtos:
- algodão
- borracha natural
- carvão mineral
- carvão vegetal
- chifres e ossos
- couros crus e peles
- ferros e ferragens
- fibras vegetais
- juta e sisal
- gado (bovino, eqüino, suíno)
- goma vegetal
- lenha
- madeira bruta
- produtos e resíduos de origem animal
- sementes
- grãos e frutos para extração de óleo
- tabaco;
C3.5 - Comércio diversificado, incluindo depósitos para os seguintes produtos:
- bolsas, malas e pastas
- brinquedos
- caça e pesca (materiais para)
- calçados
- capas e guarda-chuvas
- chapéus
- couro (artigos de)
- discos
- esportivos
- fios têxteis
- fitas
- flores artificiais
- fotográfico (material)
- garrafas
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- infantis (artigos)
- instrumentos musicais
- jogos (artigos de)
- lingerie
- louças
- porcelanas e cristais
- malhas
- material de limpeza
- perucas
- produtos químicos (não perigosos)
- recreativos (artigos)
- roupas (vestuário)
- roupas de cama, mesa e banho
- sabões
- sacos
- selas e arreios
- tecidos;
 Para fins de uso e ocupação do solo, os estabelecimentos destinados à prestação
de serviços, cuja instalação e funcionamento são permitidos, enquadram-se numa das três
categorias a seguir definidas:
I - S1 - Serviço de âmbito local, que são os estabelecimentos destinados à prestação de
serviços à população, que podem adequar-se aos mesmos padrões de usos residenciais no
que diz respeito às características de ocupação dos lotes, de acesso de tráfego, de serviços
urbanos e aos níveis de ruídos, vibrações e de conforto ambiental, com área construída
máxima de 250 m2;
II - S2 - Serviços diversificados, que são os estabelecimentos destinados à prestação de
serviços à população, que implicam na fixação de padrões de conforto ambiental,
especificamente no que se refere às características de ocupação dos lotes, de acesso, de
localização, de tráfego, de serviços urbanos e aos níveis de ruídos, de vibrações e de
poluição ambiental;
III - S3 - Serviços especiais, que são os estabelecimentos destinados à prestação de
serviço à população, que implicam na fixação de padrões de conforto ambiental,
especificamente no que se refere às características de ocupação dos lotes, de acesso, de
localização, de tráfego, de serviços urbanos e aos níveis de ruídos, de vibrações e de
poluição ambiental, tais como garagens para estacionamento de caminhões, de frotas de
taxis, de frotas de ônibus, de tratores ou terminais de carga.
 Para fins de implementação da classificação e fiscalização de estabelecimentos
destinados à prestação de serviços pela Prefeitura, as categorias de uso S1, S2 e S3, ficam
divididas em subcategorias, com a respectiva listagem de usos, a saber:
I - S1 - Serviços de âmbito local.
Art. 64 -
Art. 65 -
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S1.1 - Serviços profissionais, incluindo os seguintes usos: escritórios, consultórios e
"ateliers" de profissionais autônomos, liberais e qualificados.
S1.2 - Serviços pessoais e de saúde e higiene, Incluindo os seguintes usos:
- banhos, duchas e saunas
- barbeiros
- cabeleireiros
- fisioterapia e hidroterapia
- institutos de beleza
- manicure
- massagens *
- pedicure e calistas
- tratamento e limpeza de pele.
S1.3 - Serviços de educação, incluindo os seguintes usos:
- academia de ginástica e esporte
- auto-escola
- datilografia (escola)
- escola de arte
- escolas de artes domésticas
- escolas de dança e música
- escolas de yoga
S1.4 - Serviços sócio-culturais, incluindo os seguintes usos:
- associações beneficentes
- associações culturais
- associações comunitárias de vizinhança.
S1.5 - Serviço de hospedagem, incluindo o seguinte uso:
- pensões.
S1.6 - Serviços de diversões, incluindo os seguintes usos:
- bilhares
- boliches
- fliperama
- pebolim.
S1.7 - Serviços de estúdios, oficinas e ateliers, incluindo os seguintes usos:
- alfaiates
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- amoladores
- aparelhos eletrodomésticos portáteis (reparos)
- bolsas, malas, pastas (reparos)
- bordados
- calçados (reparos)
- calçados sob medida
- camiseiros
- caneteiros
- carimbos
- cerzidores
- chapéus (reparos)
- chaveiros (reparos de chaves e fechaduras)
- colchoarias
- costureiras
- cutelaria (reparos)
- eletricistas
- encanadores
- encadernadores
- enceradores
- engraxatarias
- estofados
- estúdios fotográficos
- estúdios de reparação de obras e objetos de arte
- guarda-chuvas (reparos)
- jóias e relógios (reparos)
- lavanderias e tinturarias (não industriais)
- lustradores
- moldureiros
- ourivesaria e gravação
- plisses e ponto ajour
- cobertura de botões
- rádio e TV (reparos)
- reforma de peles
- tapetes
- passadeiras e cortinas (reparos)
- vidraceiro
II - S2 - Serviços Diversificados:
S2.1 - Serviços de escritórios e negócios, incluindo os seguintes usos:
- assessoria fiscal e tributária
- assessoria de importação e exportação
- ações e valores imobiliários
- administradoras (de bens de negócios, consórcios e fundo mútuo)
- administradoras de imóveis
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- agências de anúncios em jornais
- agências bancárias
- agências de casamento
- agências de capitalização
- agências de cobrança
- agências de empregos e mão-de-obra temporária
- agências de informações e/ou centro de informação
- agências de passagens
- agências de propaganda
- agências de turismo
- agências noticiosas
- agentes de propriedade industrial
- análises de mercado
- auditores e peritos
- avaliadores
- aviação comercial (companhia)
- banco (sede)
- bolsa de valores
- caixas beneficentes
- câmaras de comércio
- câmbio (estabelecimento)
- comissário de despachos
- consignações e comissões (escritório)
- construção por administração (empreiteiras)
- consulados e legações (representação diplomática)
- consultoria
- cooperativa de produção
- copiadoras (datilografia)
- carteira de saúde
- cartórios de notas e protestos
- cartórios de registros civis
- despachantes
- despachantes aduaneiros
- distribuidores de títulos e valores
- editoras de livros
- jornais e revistas (administração e/ou redação)
- empresários
- empresas de incentivos fiscais
- escritórios representativos ou administrativos de indústria, comércio e prestação de
serviços
- empresas de seguros em geral
- escritórios técnicos e profissionais
- financeiras
- fundos de investimento
- incorporadoras
- marcas e patentes
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- mensageiros e entrega de encomendas
- mercados de capitais
- organização de congressos e feiras
- pesquisas de mercado
- processamento de dados
- promoção de vendas
- publicidade e propaganda
- recados telefônicos
- recortes de jornais
- seguros de automóveis
- tabeliães
- vigilância.
S2.2 - Serviços pessoais e de saúde, incluindo os seguintes usos:
- abreugrafia
- ambulatórios
- banco de sangue
- casa de repouso
- centro de reabilitação
- clínicas dentárias
- clínicas médicas
- clínicas de repouso
- clínicas veterinárias
- eletroterapia e/ou radioterapia
- hospital veterinário
- institutos psicotécnicos
- laboratórios de análises clínicas
- orientação vocacional
- posto de medicina preventiva
- pronto socorro
- raios x
S2.3 - Serviços de educação, incluindo os seguintes usos:
- cursos de aprendizagem profissional (técnico-industrial e comercial)
- cursos de aviação e navegação
- cursos para cabeleireiros e barbeiros
- cursos por correspondência

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