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Nome: Adijane Vidal da Luz Matrícula: 202001629271 Disciplina: –ARA0571/ Teoria do Direito Civil Professor: Raphael Fraemam Braga Viana. Período: 2020.2 / AV1 Turma: 1001- Abdias de Carvalho. AV1 – DIREITO CIVIL – PARTE GERAL 1. Sim será possível, desde 2015 a lei 13.146/2015 do estatuto da pessoa com deficiência assegura a individualidade dos portadores de deficiência, que a sua deficiência não afeta a plena capacidade civil. Então sim, eles são capazes de praticar atos civis, como o casamento. Como descrito no termo: Art. 60. A deficiência não afeta a capacidade civil da pessoa: I- Inclusive para casar-se e construir união estável. 2. Mesmo que o jornal tivesse a intenção de denunciar o ato imoral do jogador, eles praticaram um ato ilícito a partir do momento que violou o direito de privacidade do jogador. Então iria julgar a favor do jogador com base na Lei nº 12.965 - Art. 7º. O acesso à internet é essencial ao exercício da cidadania, e ao usuário são assegurados os seguintes direitos: I - inviolabilidade da intimidade e da vida privada, sua proteção e indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; II - inviolabilidade e sigilo do fluxo de suas comunicações pela internet, salvo por ordem judicial, na forma da lei; Então o jornal tem a obrigação de reparar o jogador pelo o ato ilícito cometido. - Art. 186: Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 3. Como a cliente não tem pretensão em lucros e só pretende doar o dinheiro após a morte, a mais indicada seria a FUNDAÇÃO, pois sua característica é destinar o desejo especifico do fundador. São construídas por meio de escritura publica ou mortis causa. Após a morte, o herdeiro vai destinar a continuidade do processo junto ao Ministério Publico. Art. 62 do código civil “Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser a maneira de administra-la.”. 4. Sim, vai ser possível entrar com a medida judicial, pois a lei art. 1.798 do código civil /2002. Garante seus direitos desde a concepção e sua participação na herança fica guardada e protegida ao nascimento com vida conforme o Art. 2º do código civil “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.”.
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