7 - ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E QUESTÃO SOCIAL

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ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E QUESTÃO SOCIAL
	
		Lupa
	 
	Calc.
	
	
	 
	 
	 
	 
	SDE0638_A7_201902152077_V1
	
	
	
	
		Aluno: KÁLINKA CAROLINE GODOY GRISANG
	Matr.: 201902152077
	Disc.: ACUM. CAP. QUEST.SOC 
	2021.1 EAD (G) / EX
		Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	 
		
	
		1.
		Ao considerar o processo de reestruturação produtiva como uma resposta à crise de acumulação capitalista, esse processo - que também marca a prática profissional do assistente social - encerra uma estratégia de reorganização da produção e dos mercados. Dessa forma, esse processo interfere diretamente no(a)(s)
	
	
	
	formas produtivas alternativas oriundas do meio rural, como novas tecnologias artesanais de trabalho.
	
	
	diagnóstico das relações sociais e na crise do Estado de Bem-Estar.
	
	
	organização da sociedade e no conjunto das relações que se estabelecem entre o capital, o trabalho e o Estado.
	
	
	adoção de modelos de gerenciamento de recursos organizacionais e no sistema de inclusão social das empresas.
	
	
	modos de pensar e agir, cultural e socialmente, incentivando a organização coletiva e sindical dos trabalhadores.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		O intenso processo de inovações tecnológicas em curso no mundo capitalista tem tido como conseqüência:
	
	
	
	(A introdução de novos métodos de organização e gestão nas empresas, levando o aumento dos postos de trabalhos regulares.
	
	
	O incentivo à terceirização como estratégia de gestão do trabalho ao priorizar as atividades-meio.
	
	
	A perda de controle do trabalhador sobre o produto do seu trabalho em contraposição à organização da produção no período anterior.
	
	
	A flexibilização crescente dos processos de produção, exigindo um trabalhador capaz de realizar múltiplas tarefas.
	
	
	O avanço da tecnologia da informação, permitindo uma expansão significativa do comércio internacional e a demanda por mão-de-obra.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O que é correto afirmar sobre a prática do Estado em seu processo histórico em relação a burguesia? 
	
	
	
	Alienado da burguesia para buscar a ordem social.
	
	
	Usa o poder dos burgueses em favor da sociedade.
	
	
	Está totalmente voltado ao bem comum do coletivo.
	
	
	Aliado do trabalhador em busca de direitos.
	
	
	Ainda sem posição, atua apenas com atividades administrativas.
	
Explicação:
Alternativa A.
Conforme acompanhamos no processo histórico o Estado ou fica tímido ao seu papel ou com uma fala de proteger aos direitos dos trabalhadores, exerce seu poder em favor do capitalismo. A tímida ação do Estado em proteger os trabalhadores gera um grande caos social, com o aumento da gravidade da questão social, e como foi mostrado na história o número alto de desempregados. O que não está sendo diferente dos dias atuais.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		"O novo (e precário) mundo do trabalho, de Giovanni Alves, é um estudo profundo, crítico e inovador do processo de reestruturação produtiva do capital no Brasil recente, com ênfase nas repercussões e consequências mais diretas desse processo no mundo do trabalho e no movimento sindical. A mundialização do capital estabeleceu um novo complexo de reestruturação produtiva que atingiu a objetividade e a subjetividade do mundo do trabalho. O seu "momento predominante" é o toyotismo, uma lógica de organização da produção de mercadorias com impacto universal e cujo principal objetivo é a constituição de uma subjetividade servil à lógica da valorização. Para o autor, o principal elemento que caracteriza esse novo complexo de reestruturação produtiva é o seu potencial destrutivo sobre a classe trabalhadora, configurando O novo (e precário) mundo do trabalho. Esse novo mundo acarreta, dentre tantas outras consequências, enormes obstáculos e dificuldades para o avanço do movimento sindical". A reestruturação produtiva no Brasil tende:
	
	
	
	A desenvolver a consciência de classe dos trabalhadores.
	
	
	A desenvolver a indústria nacional em oposição à globalização.
	
	
	A desenvolver uma subjetividade libertária entre os trabalhadores.
	
	
	A desenvolver um aumento do bem estar social e das garantias trabalhistas.
	
	
	A desenvolver uma precarização radical do trabalho.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre as mudanças proprocionadas pela tecnologia o que é correto afirmar?
 
 
	
	
	
	A tecnologia reflete na vida economica da soiedade apenas, mas não altera sua forma como se organiza e se concebe a vida em geral.
	
	
	É possível afirmar que a tecnologia trouxe avanços sociais e é um aliado para acabar com o desemprego e com a miséria. Não tem nenhu ponto negativo a conseiderar para sociedade em desenvolvimento.
	
	
	A tecnologia reflete também na cultura e na maneira como se organiza e se concebe a vida em geral.
	
	
	A tecnologia apenas mudou a forma como as pessoas se comunicam.
	
	
	A tecnologia reflete na cultura das organizações apenas mas não se altera a organização da sociedade em geral.
	
Explicação:
As mudanças proporcionadas pela tecnologia vão além do modo como se realiza a produção e as atividades econômicas em seu conjunto, mas também reflete na cultura e na maneira como se organiza e se concebe a vida em geral.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A reestruturação produtiva cuja expressão é a acumulação flexível caracteriza-se pela:
	
	
	
	redução do processo de terceirização da produção.
	
	
	realização de várias funções por um mesmo trabalhador.
	
	
	produção em massa
	
	
	especialização excessiva do trabalho.
	
	
	nenhuma das respostas anteriores
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A profissão de Serviço Social tem sua emergência influenciada pela consolidação do sistema capitalista, no marco histórico de sua manifestação como monopólios, momento este marcado pelo afloramento da "questão social" entendida aqui como afirma IAMAMOTO (2007):
	
	
	
	O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva, o trabalho torna-se mais amplamente social, a apropriação dos seus frutos torna-se pública para toda a sociedade
	
	
	O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais individualizada, o trabalho torna-se amplamente mais lento, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade.
	
	
	O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais coletiva; o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade.
	
	
	O conjunto das expressões das desigualdades da sociedade capitalista madura tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais individualizada, o trabalho torna-se mais lento, enquanto a apropriação dos seus frutos mantém-se privada, monopolizada por uma parte da sociedade .
	
	
	O conjunto das expressões das igualdades na sociedade capitalista recente tem uma raiz comum: a produção social é cada vez mais individualizada, o trabalho torna-se mais amplamente social, enquanto a apropriação dos seus frutos torna-se coletiva e utilizada pela sociedade.
	
Explicação:
A origem das expressões de desigualdades (sociais) tem a mesma origem, a produção da riqueza é coletiva, o trabalho explorado amplamente, enquanto a riqueza produzida, permanece nas mãos de um pequena parcela da sociedade.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Quando o valor de troca é percebido?
	
	
	
	O valorde troca só é percebido quando o produto é vendido, ou seja, quando está distante dos donos dos meios de produção.
	
	
	O valor de troca só é percebido quando o produto é vendido, ou seja, quando está distante dos trabalhadores.
	
	
	O valor de troca só é percebido quando o produto é vendido, mas não quando está distante dos trabalhadores.
	
	
	O valor de troca só é percebido quando o produto é vendido, ou seja, quando está distante das fábricas.
	
	
	O valor de troca não é percebido quando o produto é vendido, mas quando está distante dos trabalhadores.
	
Explicação:
A alternativa correta é a D.  O valor de troca só é percebido quando o produto é vendido, ou seja, quando está distante dos trabalhadores.
As alternativas A, B, C e E estão incorretas, pois divergem da forma real sobre quando podemos perceber o valor de troca dos produtos.