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ANÁLISE CRÍTICA Mesa Redonda: Inteligência Artificial Aplicada aos Recursos Florestais Discente: Gustavo Rodrigues Jardim Inteligência artificial está presente em tudo praticamente nos dias atuais, e a sua expansão é inevitável é o “futuro”, quando falamos em inteligência artificial no setor florestal é certo que será e está sendo de grande importância, trazendo avanços significativos ao setor, visto que a mesma proporcionara a economia de tempo em coleta de dados, velocidade em interpretação de dados, maior quantidade de dados coletados em um espaço de tempo menor. Claro que se tratando de uma tecnologia relativamente nova ainda encontra barreiras a serem superadas como a falta de dados e estudos mais profundos na área e suas implicações e impactos. A inteligência artificial como dita já está sendo utilizada dentro do setor florestal incorporada ao que chamamos de silvicultura 4.0, ou floresta inteligente, onde as maquinas se comunicam entre si e com o ser humano de forma mais rápida e eficiente agilizando os processos e tomadas de decisões, maximizando a produção e qualidade dos produtos florestais. A introdução de inteligência artificial vem como uma importante ferramenta visto que possibilita uma maior coleta de dados e interpretação, sendo mais eficiente mais rápido tudo isso dentro da floresta 4.0, outro ponto a favor da utilização da inteligência artificial é o seu uso tanto em florestas nativas como plantadas se adaptando a cada uma sem perda de rendimento das suas tecnologias A inteligência artificial dentro da mensuração florestal vem exercendo um papel muito importante quando utilizada, prognósticos sobre o futuro da floresta estão sendo realizados a partir de dados estatísticos transformados e processados por inteligências artificiais, acarretando assim em respostas melhores e mais rápidas para o setor, por meio de equações de altura, volume, afilamento, formulas de regressão, cálculos de adunação, entre outros além de que Informações mais rápidas e com mais qualidade, permitem melhor gestão dos plantios, planejamento estratégico mais efetivo, maior valoração do ativo biológico e, principalmente, maior capacidade de expansão de áreas produtivas. Discussões a respeito da implementação das inteligências artificais são cada dia mais frequentes no setor, visto que muitos se questionam sobre realmente valer o investimento nas mesmas, por ser uma nova tecnologia o seu custo não é baixo pelo contrario o elevado custo é um dos entraves atuais para uma maior expansão dessa tecnologia. O setor florestal sempre busca a redução de gastos nos seus processos para obtenção de maior lucro e mesmo que seja uma tecnologia muito eficiente pelo que se apresenta o alto custo é um fator limitante atual, existe o receio de que a mesma se torne uma tecnologia limitada apenas as grandes empresas e não a todo o setor. Pontos fortes: Solução de problemas; Repetição; Inovação; Longas horas de trabalho, sem a necessidade de pausas; Precisão e acerto; fácil locomoção a lugares limitados aos humanos; maior coleta de dados; interpretação de dados mais eficiente; maior agilidade na coleta e interpretação de dados; tempo reduzido na coleta e processamento de dados; avanço no maquinário florestal; rápida comunicação; redução de retrabalho; Pontos fracos: Alto custo, poucas opções disponíveis no mercado; logística mais completa ao seu entorno, requer maior capacidade e treinamento do usuário da mesma; incerteza sobre o ganho superar o custo da tecnologia; limitação da tecnologia por falta de estudo e entendimento da área; necessidade de bases extensas suficientes para gerar o algoritmo para que o mesmo seja replicado para uma pequena amostra de dados.
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