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Tipos de Solos Brasileiros

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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS 
CURSO DE GEOLOGIA 
 
ANA CAROLINA PRADO DA CRUZ 
ANA CAROLINE DOS SANTOS PAIVA 
GRACIELLA CHRISTINA SILVA PEREIRA 
LEONARDO AVELAR PEREIRA 
MARINA MARIS LEMOS DOS SANTOS 
TOBIAS JOSE DA SILVA 
 
 
 
 
TIPOS DE SOLOS BRASILEIROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alfenas – MG 
2017 
 
 
ANA CAROLINA PRADO DA CRUZ 
ANA CAROLINE DOS SANTOS PAIVA 
GRACIELLA CHRISTINA SILVA PEREIRA 
LEONARDO AVELAR PEREIRA 
MARINA MARIS LEMOS DOS SANTOS 
TOBIAS JOSE DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
TIPOS DE SOLOS BRASILEIROS 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho, apresentado ao Curso de Engenharia 
civil - UNIFENAS, como parte das exigências 
da disciplina Geologia. 
Orientador: Profa. Julia Teixeira Naves 
 
 
 
 
Alfenas – MG 
2017 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
FIGURA 1 - Latossolo ................................................................................................. 5 
FIGURA2 – Luvissolo .............................................. ....................................................6 
FIGURA3 – Chernossolo .............................................................. ...............................7 
FIGURA4 – Espodossolo ............................................................................................ 9 
FIGURA5 – Planossolo ............................................................................................. 10 
FIGURA6 – Plintossolo ............................................................................................. 11 
FIGURA7 – Neossolo Litólico .................................................................................... 12 
FIGURA8 – Nitossolo. ............................................................................................... 13 
FIGURA9 – Vertissolo ............................................................................................... 15 
FIGURA10 – Solo Argiloso. ....................................................................................... 16 
FIGURA11 – Cambissolo .......................................................................................... 18 
FIGURA12 – Paisagem de Ocorrência do CX........................................................... 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 4 
2 REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................................ 5 
2.1 Latossolo .................................................................................................................. 5 
2.2 Luvissolo ................................................................................................................... 6 
2.3 Chernossolo ............................................................................................................. 6 
2.4 Espodossolo ............................................................................................................. 8 
2.5 Planassolo ................................................................................................................ 9 
2.6 Plintossolo .............................................................................................................. 10 
2.7 Neossolo ................................................................................................................. 11 
2.8 Nitossolo ................................................................................................................. 12 
2.9 Vertissolo ................................................................................................................ 13 
2.10 Solos Argilosos .................................................................................................... 15 
2.11 Cambissolos ......................................................................................................... 17 
2.12 Organossolo ......................................................................................................... 19 
2.13 Gleissolos ............................................................................................................. 19 
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 O solo é um dos recursos indispensáveis para a sobrevivência 
humana e dos demais seres vivos, justamente porque há uma diversidade 
muito grande de tipos de solos, e cada um tem características próprias, que 
facilitam ou dificultam as atividades humanas sobre estes. 
 Com o objetivo de estudo e melhor entendimento dos solos 
brasileiros, serão abordados 13 tipos de solos diferentes encontrados no Brasil, 
sendo eles: Argissolos, cambissolos, chernossolos, espodossolos, gleissolos, 
latossolos, luvissolos, neossolos, nitossolos, organossolos, planossolos, 
plintossolos e vertissolos. Classificação feita de acordo com o Sistema 
Brasileiro de Classificação de Solos. 
 O Solo é um corpo natural formado por uma parte sólida, que é 
composta de minerais e matéria orgânica, partes líquidas e gasosas. A sua 
formação é influenciada pelo intemperismo das suas rochas de origem. 
 Os solos não são todos iguais e podem variar mesmo em 
pequenos espaços do terreno. Eles possuem cores, texturas e estruturas 
diferentes. 
 A quantidade e das chuvas, radiação solar, a temperatura do 
ambiente, umidade do terreno, a declividade, ou a existência de plantas no 
local, são fatores que interferem nas características dos solos. 
 Para um engenheiro civil, sob o ponto de vista da mecânica dos 
solos, solo é um corpo passível de ser escavado, sendo utilizado dessa forma 
como suporte para construções ou material de construção. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 O Brasil é caracterizado por ser um pais com extensões 
continentais, assim sendo rico em sua fauna, flora e diversos aspectos. Vamos 
dar uma abordagem aos principais tipos de solo encontrados em nosso país, 
nos quais são divididos em treze tipos: 
 
 
2.1 Latossolo 
 O solo mais abundante em território brasileiro cobrindo cerca de 
50% do território nacional. É um solo antigo encontrado principalmente no 
cerrado. Caracterizados por serem solos profundos, que sofreram muito com a 
ação do intemperismo, dessa forma é um solo com pouca fertilidade natural. É 
encontrado nos horizontes A, B e C (SANTOS, 2013). 
 
Conforme SANTOS, H.G (2013, p 256)Solo para bom desenvolvimento 
vegetal, pois tem um potencial argiloso com elevada retenção de água, 
boa densidade e drenagem. 
 
 Com adubação e adição de cal ao solo para corrigir a acidez se 
torna um solo excelente para as praticas agrícolas. As cores variam do 
vermelho escuro ao amarelo senso um solo rico em ferro e alumínio(SANTOS, 
2013). 
 
 Figura 1: Latossolo. 
 
 
 
 
6 
 
2.2 Luvissolo 
 Solo raso e pouco profundo, rico em alumínio, cálcio, potássio, 
magnésio, sódio e argila. Presente em áreas de clima seco, como o sertão 
nordestino. Encontrada no horizonte A na maioria das vezes, mas pode 
aparecer também no B. Tem altos teores de silte e sua superfície é composta 
de um revestimento pedregoso(SANTOS, 2013). 
 Altamente frágeis à erosão apresentando cores claras, devido à 
concentração de sódio e pouca água nele presente, este solo apresenta 
dificuldades para que as raízes nele se infiltrem (SANTOS, 2013). 
 Esses solos desenvolvem-se principalmente a partir de gnaisses e 
micaxistos, com ou sem contribuição de materiais transportados, podendo 
também ser formados a partir de outras rochas, como filitos, folhelhos, siltitos, 
calcários e sedimentos(JACOMINE; P.K. T; CAVALCANTI, 1975). 
 
 Figura 2: Luvissolo. 
 
 
2.3 Chernossolo 
 Chernossolo é um tipo desolo mineral, caracterizado pela cor 
escura, argila de alta atividade e alta saturação de bases. Está entre as classes 
de solos mais férteis e agricultáveis. Possuem uma camada superficial 
(Horizonte A) muito rica em matéria orgânica e nutriente para as plantas, como 
cálcio, magnésio e potássio. Em virtude da alta concentração de matéria 
orgânica, é comum encontrarmos exemplares desse tipo de solo com uma 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Solo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Agricultura
7 
 
coloração preta. São comuns em regiões com grande disponibilidade de 
matéria orgânica e com grande quantidade de rochas ricas em cálcio, 
magnésio e potássio, como na região sudoeste dos Pampas (SILVA, 2016). 
 
De acordo com Olímpia Silva (2016) os Chernossolos são constituídos 
por material mineral, com teor de matéria orgânica insuficiente para ser 
classificado como Organossolo. Contém alta saturação por bases, 
geralmente maior que 70%. Também possuem características como 
argila com elevada atividade (Ta), na prática, apresentando rachaduras. 
E possuem um PH desde moderadamente ácido a fortemente alcalino. 
 Podem estar fortemente associados a um material de 
origem calcário, embora possam estar associados a outras rochas que possam 
permitir a formação de solo com alto teor de cátions de reação alcalina 
principalmente cálcio e magnésio (SILVA, 2016). 
 No Brasil são pouco frequentes, ocorrendo principalmente no 
interior do nordeste, favorecido pela baixa pluviosidade, entre outros fatores. 
Seu uso agrícola está limitado pela deficiência de água. Encontra-se presente 
também no sul do Brasil, em função do basalto e do clima moderado, porém 
seu uso é limitado pela presença de pedras e pela topografia, em pequenas 
áreas entremeado geralmente por Cambissolos e Neossolos. São frequentes 
no pampa argentino, nas pradarias do meio oeste dos EUA, na Ucrânia, na 
Rússia, entre outros (SILVA, 2016). 
 
 Figura 3: Chernossolo. 
 
 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Mineral
https://pt.wikipedia.org/wiki/Organossolo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Argila
https://pt.wikipedia.org/wiki/PH
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alcalino
https://pt.wikipedia.org/wiki/Calc%C3%A1rio
https://pt.wikipedia.org/wiki/Basalto
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cambissolo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pampa
8 
 
2.4 Espodossolo 
 Espodossolos são solos arenosos, geralmente ácidos e sem 
muitos nutrientes para plantas em sua camada superficial. São constituídos por 
material mineral, apresentando horizonte B espódico, imediatamente abaixo de 
horizonte E, ou horizonte hístico, dentro de 200 cm da superfície do solo ou de 
400 cm se a soma dos horizontes A+E ou dos horizontes hístico (com menos 
de 40 cm) + E ultrapassar 200 cm de profundidade(PEREZ, 2010). 
 No campo, pode ser identificada pela cor do horizonte espódico, 
que varia desde cinzenta, de tonalidade escura ou preta, até avermelhada ou 
amarelada, e pela nítida diferenciação de horizontes. Podem apresentar um 
horizonte cimentado como fragipã, duripã ou “ortstein” subjacente ao horizonte 
espódico.Verifica-se a atuação do processo de perda de compostos de 
alumínio com ou sem ferro em presença de húmus ácido e consequente 
acumulação desses constituintes em profundidade (ZARONI; SANTOS, 2012). 
Segundo Zaroni e Santos (2012) os Espodossolos são, em geral, 
moderados a fortemente ácidos, normalmente com saturação por bases 
baixa (distróficos), podendo ocorrer altos teores de alumínio extraível. A 
textura é predominantemente arenosa, sendo menos comumente textura 
média e raramente argilosa no horizonte B espódico. Também variam de 
pouco profundos até muito profundos. A drenagem é muito variável, 
havendo estreita relação entre profundidade, grau de desenvolvimento, 
endurecimento ou cimentação do horizonte diagnóstico e a drenagem do 
solo. 
 São originários, principalmente, de materiais arenoquartzosos, 
sob condições de clima tropical e subtropical, em relevo plano, suave ondulado 
ou ondulado. Ocorrem em locais de umidade elevada, em áreas de surgente, 
abaciamentos e depressões, sob os mais diversos tipos de vegetação.São 
muito encontrados na Amazônia Ocidental, Centro-Sul de Roraima e em 
algumas regiões litorâneas, principalmente nos estados de Alagoas, Sergipe, 
Bahia, Espírito Santo e Rio Grande do sul (SILVA, 2016). 
De acordo comZaroni e Santos (2012)as principais limitações desta 
classe de solo estão relacionadas à sua textura arenosa, presença de 
horizonte de impedimento e baixa fertilidade. A presença de horizonte 
fragipã, duripã ou “ortstein” pode causar impedimento à penetração das 
raízes e à infiltração de água. 
 
9 
 
 O Espodossolo não apresenta normalmente aptidão agrícola, 
sendo indicados para áreas de conservação ambiental. No entanto, verifica-se 
que, em algumas áreas, os Espodossolos podem ser utilizados para pastagem. 
Identificam-se, também, áreas de Espodossolos utilizadas com a cultura de 
coco (ZARONI; SANTOS, 2012). 
 
 Figura 4: Espodossolo. 
 
2.5 Planassolo 
 Normalmente ocorrem em áreas que possuem cotas baixas, de 
suaves ondulações e planas. São pouco profundos, com horizonte de cor clara 
e textura arenosa, junto a um horizonte B plânico, com textura argilosa ou 
muito argilosa e pouco permeável. Estes solos têm elevados valores de soma 
de bases e de saturação por bases e também grandes quantidades de minerais 
primários, que fornece nutriente para as plantas (JARBAS, 2008). 
 
Segundo Tony Jarbas (2008) Devido ao relevo plano ou suave ondulado 
não existe empecilho à motomecanização agrícola, exceto quando as 
áreas com estes solos encontram-se encharcadas. Ocupam grandes 
extensões na região, sobretudo na zona do Agreste de Pernambuco e 
áreas de clima similar ao dos estados do Ceará, Rio Grande do Norte, 
Alagoas, Bahia, Sergipe e Paraíba. As áreas onde predominam estes 
solos perfazem um total de 78.500 km
2
 e constituem 10,5% da região 
semiárida. 
 
 
10 
 
 Figura 5: Planossolo. 
 
 As características dos planossolos são imperfeitamente ou mal 
drenadas, horizonte superficial ou subsuperficial eluvial, de textura mais leve 
que contrasta abruptamente com horizonte B plânico imediatamente 
subjacente, B plânico adensado, muita argila, baixa permeabilidade, lençol 
freático suspenso de existência temporária, mudança textural abrupta. 
Estrutura forte grande blocos angulares, cores do B pouco vivas (JARBAS, 
2008). 
2.6 Plintossolos 
 É uma classe de solos constituídos por material mineral, 
apresenta horizonte plíntico, litoplíntico ou concrecionário, todos se devem a 
segregação localizada de ferro, que age como cimentação. Possui 
propriedades solódica e sódica. Por serem formados sob condições de 
restrição à percolação da água ou sujeitos ao efeito temporário de excesso de 
umidade, são normalmente, imperfeitamente ou mal drenados. Tem ocorrência 
relacionada a terrenos de várzeas, áreas com relevo plano ou suavemente 
ondulado e, menos frequentemente, ondulado, em zonas geomórficas de 
baixada (SANTOS, 2016). 
De acordo com Santos, Sheila (2016, p.8) Horizonte Plíntico possui 
presença de plintita ≥ 15% (volume) e espessura de pelo menos 15 
cm, horizonte mineral B e/ou C que apresenta um arranjo de cores 
vermelhas e acinzentadas ou brancas, com ou sem cores amareladas 
ou brunadas, formando um padrão reticulado, poligonal ou laminar, 
atextura é francoarenosa ou mais fina, a estrutura é variável e se 
forma em terrenos com lençol freático alto ou que pelo menos 
apresente restrição temporária à percolação da água. 
 
11 
 
 Horizonte Concrecionário é constituído de 50% ou mais de 
material grosseiro do tipo nódulos ou concreções de ferro ou de ferro e 
alumínio, possui textura terrosa variada ou material grosseiro. Já o horizonte 
Litoplíntico é constituído por petroplintita contínua ou praticamente contínua, 
constitui um sério impedimento para penetraçãode raízes e ao livre fluxo de 
água (SANTOS, 2016). 
 Figura 6: Plintossolos. 
 
 
2.7 Neossolo 
 Solo composto por material mineral ou por material orgânico 
pouco espesso, com insuficiência de manifestação dos atributos diagnósticos 
que caracterizam os diversos processos de formação dos solos em razão de 
maior resistência do material de origem ou dos outros fatores de formação 
(clima, relevo ou tempo) que podem limitar ou limitar o desenvolvimento dos 
solos. Ocupam aproximadamente 13,18% do território brasileiro, constituindo-
se no terceiro maior tipo de solo. Os Neossolos podem apresentar alta ou baixa 
saturação por bases, acidez e altos teores de alumínio e de sódio. Variam de 
solos rasos até profundos e de baixa a alta permeabilidade (Embrapa, 2006). 
 Subdividem-se em três subgrupos: Os Neossolos litólicos ou 
Neossolos Regolíticos de baixa profundidade, os Neossolos quartzarênicos de 
baixa retenção de água e os Neossolos Flúvicos de elevada susceptibilidade à 
inundação (Embrapa, 2006). 
 
 
 
12 
 
Conforme SANTOS, H.G(2013). Abrangem diversos ambientes 
climáticos, associados desde áreas de relevos muito movimentados 
(ondulados a montanhosos) até as áreas planas, sob a influência do 
lençol freático (figura 2). Quanto ao material de origem, variam desde 
sedimentos aluviais até materiais provenientes da decomposição de 
rochas do cristalino (pré-cambriano). 
 
 
 Figura 7: Neossolo Litólico. 
 
2.8 Nitossolo 
 Solos constituídos por material mineral, não hidromórfico, sendo 
definido pela presença de horizonte diagnóstico subsuperficial B nítico em 
sequência a qualquer tipo de horizonte A. Apresentam baixa atividade da 
argila, podendo apresentar caráter alítico imediatamente abaixo do horizonte A 
ou dentro dos primeiros 50 cm do horizonte B. O horizonte diagnóstico B nítico 
é caracterizado pelo desenvolvimento de estrutura e de cerosidade, mas 
apresenta relação textural (B/A) menor que 1,5 o que exclui solos com 
incremento no teor de argila requerido para a maior parte do horizonte B 
textural. Apresentam textura argilosa ou muito argilosa (Embrapa, 2006). 
 A policromia deve ser utilizada como critério adicional na distinção 
entre Nitossolos e Argissolos Vermelhos ou Vermelho-Amarelos nas situações 
em que forem coincidentes as demais características. Os Nitossolos 
praticamente não apresentam policromia acentuada no perfil (Embrapa, 2006). 
De acordo com SANTOS, H.G. (2013) esta classe de solo está mais 
relacionada ao material de origem, sendo originada de rochas básicas 
(p.ex: basalto, diabásio) e rochas calcáreas, podendo, também, estar 
associada a rochas intermediárias (p.ex: gnaisses, charnoquitos). 
13 
 
 São profundos, bem drenados, de coloração variando de 
vermelha a brunada. Em geral, são moderadamente ácidos a ácidos, 
apresentando saturação por base alta ou baixa com composição caulinítico-
oxídica implicando na presença de argila de atividade baixa (SANTOS, 2013). 
 São identificados em diversos ambientes climáticos, estando 
normalmente associados às áreas de relevos desde suave ondulado a forte 
ondulada (SANTOS, 2013). 
 Figura 8: Paisagem, cobertura vegetal e 
relevo da classe dos Nitossolos. 
 
 Os Nitossolos podem apresentar alta (eutróficos) ou baixa 
(distróficos) fertilidade natural, acidez ligeiramente elevada e teores variáveis 
de alumínio. Em áreas mais planas, os Nitossolos, principalmente os de maior 
fertilidade natural e de maior profundidade, apresentam alto potencial para o 
uso agrícola (SANTOS, 2013). 
 
2.9 Vertissolo 
 
Segundo, Embrapa (2006), são solos constituídos por material mineral 
com horizonte vértico dentro de 100 cm de profundidade e relação 
textural insuficiente para caracterizar um B textural. Elevada capacidade 
de armazenamento de água. Teor de argila, após mistura e 
homogeneização do material de solo, nos 20 cm superficiais, de no 
mínimo 300g/kg de solo. Predomínio de argilas expansivas. 
 
 As maiores áreas de Vertissolos no globo terrestre localizam-se 
no Sudão. Austrália, e Índia, mas também ocorrem na África, Etiópia, México, 
Estados Unidos, Argentina, Bolívia, Paraguai e Brasil. Morfologicamente os 
Vertissolos são muito pouco permeáveis, apresentam a sequência de 
14 
 
horizontes A-C, geralmente possuem cores neutras ou amareladas, é 
moderadamente profunda, a textura é argilosa ou muito argilosa, a estrutura do 
tipo cuneiforme, inclinada no perfil, a consistência úmida é extremamente firme, 
e quando molhados são muito plásticos e muito pegajosos (EMBRAPA, 2016). 
 
 Os Vertissolos têm grande presença no ambiente semiárido do 
nordeste brasileiro. Por suas características intrínsecas, destacadamente a 
presença de argilas expansivas, necessitam de um manejo especial. Os 
Vertissolos ocorrem pouco expressi- vamente nos Estados do Mato Grosso do 
Sul, Ceará, Rio Grande do Sul, e Bahia. Quimicamente os Vertissolos são 
sempre eutróficos; ou seja, ricos em bases, principalmente cálcio, e a CTC da 
argila é muito elevada (EMBRAPA, 2016). 
 
 Os Vertissolos são sempre muito consistentes geneticamente 
porque é adensada, por isso a subsolagem tem efeito somente por poucos 
dias, logo voltam na condição de muito consistentes. Se forem compactados na 
camada arável aumenta o problema de consistência em todo perfil (EMBRAPA, 
2016). 
 
De acordo com, Embrapa (2006), as áreas onde predominam estes solos 
perfazem um total de 10.187 Km2 e constituem 1,3 % da região 
semiárida. 
Sua consistência é determinada em três fases, sendo elas: 
Seca- Muito dura extremamente dura; Úmida- Firme e extremamente 
firme; Molhada- Muito plástica e muito pegajosa. 
 
 O 2° Nível categórico (Subordem), é composto por três distintas 
categorias, são elas: 
Vertissolos Hidromórficos: São solos com horizonte gleil dentro dos primeiros 
50 cm, ou entre 50 e 100 cm desde que precedido por horizonte de cores 
acinzentadas. 
 
Vertissolos Ebânico: São solos com caráter ebânico, na maior parte dos 
horizontes, dentro de 100 cm da superfície. 
 
Vertissolos Háplicos: outros Solos que não se enquadram nas classes 
anteriores. 
15 
 
 
 Figura 9: Hidromórficos (PE), Vertissolo. 
 
 
2.10 Solos Argilosos 
 O terreno argiloso caracteriza-se pelos grãos microscópicos, de 
cores vivas e de grande impermeabilidade. Como consequência do tamanho 
dos grãos, as argilas são fáceis de serem moldadas com água, têm dificuldade 
de desagregação, formam barro plástico e viscoso quando úmido e permitem 
taludes com ângulos praticamente na vertical. É possível achar terrenos 
argilosos cortados assim onde às marcas das máquinas que fizeram o talude 
duraram dezenas de anos (EMBRAPA, 2016). 
 
 Em termos de comportamento, a argila é o oposto da areia. 
Devido à sua plasticidade e capacidade de aglutinação, o solo argiloso é usado 
há milhares de anos como argamassa de assentamento, argamassa de 
revestimento e na preparação de tijolos (EMBRAPA, 2016). 
 
 As lendárias Torres de Babel, assim como todas as edificações 
importantes da Babilônia, foram feitos de tijolos de barro cozidos ao sol. 
 A maior parte do solo Brasileiro é de solo argiloso e este tem sido 
utilizado de maneiras diferentes ao longo da nossa história, desde a taipa de 
pilão do período colonial até os modernos tijolos e telhas cerâmicas, sem falar 
dos azulejos e pisos cerâmicos. Os grãos de argila são lamelas microscópicas, 
ao contrário dos grãos de areia que são esferoidais. As características da argila 
estão mais ligadas a está forma lamelares dos grãos do que ao tamanho 
diminuto. Os solos argilosos distinguem-se pela alta impermeabilidade. Aliás, 
são tão impermeáveis que se tornaram o material preferido para a construção 
de barragens de terra, claro que devidamente compactadas (EMBRAPA, 2016). 
16 
 
 
 Figura 10: Solo 
Argiloso. 
 
Segundo Embrapa (2016) os diferentes tipos de solo, incluindo o solo 
argiloso, cobrema parte sólida da superfície do planeta e, mais do que 
isso, representam a base onde toda a vida não aquática surge, 
fornecendo os elementos mais básicos para a formação de uma 
paisagem e de um bioma. 
 Um diferente tipo de solo leva a diferentes tipos de vida que 
pertencem àquele local, assim como diferentes formas de o meio externo 
influenciar o local. No caso do solo argiloso, também conhecido como solo 
pesado, apresenta uma grande interação com as estações do ano, além de 
representar um tipo de solo geralmente pouco associado ao fácil 
desenvolvimento da vegetação que exige raízes profundas, mas é bastante 
fértil para cultivo de certos tipos de planta (EMBRAPA, 2016). 
 Entenda melhor a formação do solo argiloso, suas principais 
características e o tipo de vida que se desenvolve em torno deste ambiente: 
Composição do solo argiloso 
 
 Considera-se argiloso o solo que é composto por cerca de 30% 
de argila – que geralmente é acompanhada de alguns tipos de metais – em 
especial, ferro e alumínio. Junto ao solo, há uma rica concentração de material 
orgânico vindo de plantas e animais que foram incorporados à sua composição. 
17 
 
Outra característica típica da composição do solo argiloso é a alta 
concentração de água em suas camadas superiores – em épocas não secas. 
Por ser muito compacto, o solo argiloso não favorece que a água penetre em 
grande profundidade, e tende a ficar encharcado. Em estações secas, no 
entanto, sua natureza argilosa faz com que o solo fique seco em sua camada 
superior, formado uma superfície dura e com pouca porosidade. Isso permite 
pouca circulação de ar, o que dificulta o desenvolvimento de vegetação durante 
o período (EMBRAPA, 2016). 
 
Características do solo argiloso 
 Há alguns aspectos típicos deste tipo de solo, que formam suas 
principais maneiras de identificação. Ele é altamente compacto e pouco 
poroso: o solo argiloso é formado por pequenos grãos que se acomodam de 
forma a gerar um solo bastante compacto. Isso gera uma baixa porosidade no 
solo, além de fazer com que ele seja pouco permeável, dificultando a 
passagem de líquidos; Possui também alta retenção de líquido: por ser pouco 
permeável e poroso, a água que não consegue aprofundar-se no solo acaba 
acumulando-se nas camadas superiores, que se tornam barrosas; É rico em 
nutrientes: apesar da dificuldade de distribuição da água através de sua 
profundidade, o solo argiloso é rico em nutrientes diversos em função da 
concentração de materiais orgânicos. Isso leva à baixa acidez, e facilita o 
cultivo – especialmente em culturas agrícolas que não exige o desenvolvimento 
profundo de raízes; Resistente à erosão: por ser compacto e pouco poroso, o 
solo argiloso é menos propenso a sofrer os efeitos de erosão por agentes 
externos (EMBRAPA, 2016). 
2.11 Cambissolos 
 São solos constituídos por material mineral, com horizonte B. 
Devido à heterogeneidade do material de origem, das formas de relevo e das 
condições climáticas, as características destes solos variam muito de um local 
para outro (EMBRAPA, 2016). 
 
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 Foto : Manoel Batista de Oliveira Neto,2010 Foto : Manoel Batista de Oliveira Neto,2010 
 
 
 Figura 11: Cambissolo Háplico (CX). Figura 12: Paisagem de ocorrência 
do CX. 
 
 
De acordo com Embrapa (2016) são solos fortemente, até 
imperfeitamente, drenados, rasos a profundos, de cor bruna ou bruno-
amarelada, e de alta a baixa saturação por bases e atividade química da 
fração coloidal. O horizonte B incipiente (Bi) tem textura franco-arenosa 
ou mais argilosa, e o solum, geralmente, apresenta teores uniformes de 
argila, podendo ocorrer ligeiro decréscimo ou um pequeno incremento de 
argila do horizonte A para o Bi. A estrutura do horizonte B pode ser em 
blocos, granular ou prismática, havendo casos, também, de solos com 
ausência de agregados, com grãos simples ou maciços. 
 
 Os Cambissolos que apresentam espessura no mínimo mediana 
(50-100 cm de profundidade) e sem restrição de drenagem, em relevo pouco 
movimentado, eutróficos ou distróficos, apresentam bom potencial agrícola. 
Quando situados em planícies aluviais estão sujeitos a inundações, que se 
frequentes e de média a longa duração são fatores limitantes ao pleno uso 
agrícola desses solos (EMBRAPA, 2016). 
 
 Ocorrem na Bahia, sobretudo na região de Irecê e municípios 
vizinhos e no extremo sul nos municípios de Malhada e Palmas de Monte Alto, 
além de outras distribuídas pelo estado. Outra grande extensão destes solos 
está localizada na chapada do Apodi, compreendendo partes do Ceará e do 
Rio Grande do Norte. Nos demais estados do Nordeste ocorrem esparsamente. 
As áreas onde predominam estes solos perfazem um total de 27.500 Km2 e 
constituem 3,6 % da região semiárida (EMBRAPA, 2016). 
 
 
 
19 
 
2.12 Organossolo 
 
 
 Compreende solos pouco evoluídos, com forte presença de 
características devidas ao material orgânico, de coloração preta, cinzenta muito 
escura ou resultante de acumulação de restos vegetais, em graus variáveis de 
decomposição, ou em ambientes úmidos de altitudes elevadas, saturados com 
água por apenas poucos dias durante o período chuvoso (SIBCS, 2006). 
 
Segundo SiBCS (2006) usualmente os organossolos são solos 
fortemente ácidos e ocorrem normalmente em áreas baixas de várzeas, 
depressões e locais de surgentes e também em áreas que estão 
saturadas com água por poucos dias (menos de 30 dias consecutivos) 
no período das chuvas, situadas em regiões de altitudes elevadas e 
úmidas durante todo o ano, neste caso estando normalmente assentes 
diretamente sobre rochas não fraturadas. 
 
 São solos constituídos por material orgânico em mistura com 
maior ou menor proporção de material mineral e que satisfazem um dos 
seguintes requisitos: 
60 cm ou mais de espessura se 75% (expresso em volume) ou mais do 
material orgânico consiste de tecido vegetal na forma de restos de ramos finos, 
fragmentos de troncos, raízes finas, cascas de árvores, excluindo as partes 
vivas; Também são solos que estão saturados com água no máximo por 30 
dias consecutivos por ano, durante o período mais chuvoso. Nesta ultima 
classe estão incluídos os Solos Orgânicos, Semi Orgânicos, Solos Tiomórficos 
de constituição orgânica ou semi-orgânica e parte dos Solos Litólicos e suas 
respectivas subclasses (SIBCS, 2006). 
 
2.13 Gleissolos 
 
 Gleissolos são solos minerais formados em condições de 
saturação com água, presentes principalmente em planícies ou várzeas 
inundáveis. Os Gleissolos têm coloração pouco viva, esmaecida, com 
tendência às cores acinzentadas. Sua textura, variável de arenosa à argilosa, 
e sua fertilidade, variável de baixa à elevada, são bastante dependentes dos 
solos do seu entorno e de solos de outras posições à montante (SIBCS, 2006). 
 
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 As limitações mais comuns dos Gleissolos são sua elevada 
frequência de inundação e o longo período de saturação por água, 
consequência de cheias dos cursos d’água ou da elevação do lençol freático. 
Algumas de suas características são: Solos permanente ou periodicamente 
saturados com água; 
Formados principalmente a partir de sedimentos, estratificados ou não; 
Materiais colúvio-aluviais; Terraços fluviais, lacustres ou marinhos; Materiais 
residuais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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