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PREÇO E DEMANDA

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UNIVERSIDADE POTIGUAR
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
ALUNA: WALESKA EMMANUELY DO NASCIMENTO
MATRÍCULA: 202015193
APS: O aluno deverá realizar uma pesquisa na web e encontrar dois exemplos reais dentro da economia nacional em que o mercado funcione em excesso de oferta e demanda, deverá ainda explicar detalhadamente os fatores que ocasionaram o desequilíbrio de mercado, apontando o equilíbrio e o posterior desequilíbrio de mercado.
Exemplo 1: Oferta
No tocante ao excesso de oferta, pudemos destacar o mercado imobiliário, que mesmo durante a crise muitos construtores continuaram as suas construções, porém o que se observou foi muitos devolvendo seus pontos comerciais. Já os imóveis residenciais também houve aumento na devolução, pois muitos entregaram as casas e foram residir com parentes, para economizar no aluguel e demais despesas.
Ressalta-se, com as pesquisas feitas, que os valores das propriedades já tinham sofrido uma queda em 2019. Contudo, acreditava-se na recuperação do mercado e alta nas vendas recuperação e subida dos valores. Tal fato não aconteceu, por causa da chegada da pandemia. Agora, os imóveis estão mais baratos.
Destacamos isso como ponto positivo para quem tinha dinheiro guardado e interesse em investir em imóveis para renegociar mais na frente.
Exemplo 2: Demanda
O exemplo real selecionado é referente ao excesso de demanda do ovo, onde as bandejas com o produto chegaram a se tornar escassas nos supermercados logo no início do isolamento social, pois muitos optaram por aumentar o consumo do ovo, e isso se deu por alguns fatores, como o aumento do preço da carne, pelo fato de que além de possuir o preço mais em conta é de fácil estocagem e armazenamento, e o ovo por ser um alimento versátil e base para muitas outras refeições.
Devido a esses fatores, e além do aumento dos custos de criação da galinha, pois houve estiagem e a saca de 60 quilos de milho chegou a R$ 53, alta de 39,5% em relação ao mesmo período de 2019. O farelo de soja, também fundamental para a alimentação animal, alcançou R$ 1,7 mil a tonelada, 40% a mais do que no ano passado. Assim, ainda no início da pandemia foi demandado em larga escala e num período curto de tempo (uma semana), o que impactou a logística de distribuição e abastecimento dos mercados e distribuidores. 
Com isso, houve um desequilíbrio no preço do ovo, de tal modo de acordo com levantamento de preços do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), a dúzia do produto ficou 17,13% mais cara desde o início deste ano de 2021 até final de março.

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