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TRABALHO DE ECONOMIA

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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
BRICIO DA SILVA BERNARDES
DAVI DE OLIVEIRA MELO
KEVIN SANTANA HAUBRICK
LUCAS LOPES BENTEMULLER
MARIANA CHAGAS DO NASCIMENTO
WAGNER GABRIEL MARTIRES SILVA
TRABALHO DE ECONOMIA
CAMPUS - CAMPO GRANDE - RIO DE JANEIRO
05/2021
BRICIO DA SILVA BERNARDES - LOGÍSTICA
DAVI DE OLIVEIRA MELO - LOGÍSTICA
KEVIN SANTANA HAUBRICK - RH
LUCAS LOPES BENTEMULLER - CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MARIANA CHAGAS DO NASCIMENTO - CIÊNCIAS CONTÁBEIS
WAGNER GABRIEL MARTIRES SILVA - ADMINISTRAÇÃO
TEMA - VESTUÁRIO E CALÇADOS
QUESTÕES ABORDADAS
1 - Se há muitos ou poucos ofertantes, e demandantes.
2 - Distinguir eventuais produtos substitutos ou complementares ao transacionado naquele mercado.
3 - Se é comum haver desequilíbrios no setor, e que reflexo isso tem sobre o preço do produto.
4 - Se há algum tipo de intervenção do governo sobre o preço.
1 - Se há muitos ou poucos ofertantes, e demandantes:
Vendas no varejo de vestuários e calçados podem crescer 25% até dezembro de 2021.
O setor têxtil e de confecções previam crescimento expressivo em 2021, mas pondera que a Recuperação Está sendo afetada pela segunda onda da pandemia no COVID-19.
A associação brasileira da indústria têxtil e confecção projeta um aumento de 25% nas vendas de vestuário e calçados em 2021.
Com o período de pandemia ocorreram uma ruptura entre o abastecimento e consumo no mercado de vestuário e calçados do país,
como ainda não há uma forte presença de vendas online neste setor devido à falta de interesse dos consumidores em comprar roupas e calçados a distância, o mercado estagnou em meses mais severos da disseminação da COVID-19.
Com as lojas fechadas apenas uma pequena parte dos consumidores optaram por comprar online.
O setor de vestuário e calçados tem expectativa de um cenário positivo para o término do ano de 2021, após um ano de 2020 complicado para todo o comércio, as projeções para o segmento têxtil e calçados, são otimista de acordo com os dados divulgado pela ABIT (associação brasileira da indústria têxtil e confecções), o número de vendas na área pode subir até 25% até dezembro com isso poderá ser comercializado cerca de 6,2 bilhões de peças, aumentando a arrecadação no setor 
Outro ponto positivo para o decorrer do ano de 2021 é que poderá gerar muitas vagas de emprego podendo impactar cerca de 25000 novos postos de trabalho.
Uma Pesquisa realizada pelo IEMI – Inteligência de Mercado, especializado nos segmentos têxtil/vestuário/calçados e varejo de moda, aponta que 67% dos entrevistados não pretendem comprar roupas e calçados durante a pandemia do coronavírus. Por outro lado, dos consumidores que planejam gastar neste período, 76% o farão pela internet, 16% informaram que irão aguardar as lojas físicas reabrirem e 8% pretendem adiar a compra e esperar o que irá acontecer com o país por conta da pandemia. A amostragem foi feita entre 31 de março e 01 de abril com 410 consumidores de todo o Brasil, homens e mulheres acima de 21 anos, de todos as classes sociais. A pesquisa foi efetuada via web, através de questionários de auto preenchimento.
Segundo os analistas do IEMI, a inédita experiência dos consumidores em adquirir esses produtos sem as lojas convencionais à sua disposição, tem forçado um aprendizado importante e tende a promover uma mudança de hábitos que poderá acelerar a expansão do consumo online desses produtos, que ainda hoje ocorre em proporções modestas no Brasil. Entre 1,5% e 2,0% das vendas de roupas e calçados são feitas pela Internet.
Considerando o grupo de consumidores que não pretendem comprar no período da pandemia, 57% informaram que nada os motivaria a mudar de ideia e realizar a compra de roupas e calçados. Outros 37%, porém afirmaram que seriam motivados por descontos relevantes no preço, contra 26% por frete grátis (sem valor mínimo para compra). A conclusão da pesquisa do IEMI é que o fechamento do comércio e todas as restrições impostas para o controle do coronavírus, vêm tendo enorme impacto sobre o consumo de vestuário e calçados, no Brasil, e deverá continuar a exercer influência sobre esse mercado por um período que irá muito além do término da pandemia.
De maneira geral, estes são bens cujo consumo está fortemente atrelado à renda e ao emprego, que no médio prazo (de seis meses a um ano) sofrerão com a queda na demanda agregada no País, como resultado desse período de restrições. Por outro lado, por serem produtos de demanda universal, que levam os consumidores às compras quatro vezes  ao ano (em média), acredita-se numa recuperação das vendas, no período logo após a reabertura das lojas, em especial se isso ocorrer próximo aos dias frios do inverno, que têm o poder de criar motivações suficientes para formar o efeito em “V” na demanda, mesmo que mais restrito às primeiras semanas, pós-pandemia.
O setor têxtil e de confecções previam crescimento expressivo em 2021, mas pondera que a Recuperação Está sendo afetada pela segunda onda da pandemia no COVID-19.
A associação brasileira da indústria têxtil e confecção projeta um aumento de 25% nas vendas de vestuário e calçados em 2021.
Com o período de pandemia ocorreram uma ruptura entre o abastecimento e consumo no mercado de vestuário e calçados do país,
como ainda não há uma forte presença de vendas online neste setor devido à falta de interesse dos consumidores em comprar roupas e calçados a distância, o mercado estagnou em meses mais severos da disseminação da COVID-19.
Com as lojas fechadas apenas uma pequena parte dos consumidores optaram por comprar online.
2 - Distinguir eventuais produtos substitutos ou complementares ao transacionado naquele mercado:
Os produtos substitutos impõem um teto aos preços e limitam o potencial de um setor e a empresa só terá êxito se conseguir melhorar a qualidade do produto ou de alguma forma (através do marketing) estabelecendo uma diferenciação. O concorrente mais imediato da empresa, segundo Kotler (1999), é aquele que mais se parece com ela: fornece para o mesmo mercado-alvo e utiliza o mesmo mix de marketing. Concorrente forte é aquele que vence um número desproporcional de licitações das quais sua empresa também participou. A empresa tem que se preocupar principalmente com esse concorrente, e deve manter-se atenta aos concorrentes mais distantes, potencialmente mais perigosos a ela, exemplo que temos disto são as camisetas que estão sendo substituídas por blusa social , calça jeans por short , isto pelo fato de estarmos vivendo em um mundo cada vez mais virtual, principalmente depois desta pandemia sendo um dois fatores cruciais para haver a substituição desses produtos. Pois convenhamos cada vez mais pessoas precisam usar vestimentas formal da cintura para cima, pelo fato de trabalhar em casa atrás de um computador sem necessidade de se apresentar na empresa de modo que precisaria com traje completo, percebemos então que aquela tal complementaridade da parte de cima e de baixo da vestimenta não parece mais tão forte depois do coronavírus
 Nesse ramo, há outros casos em que a complementaridade é bem evidente, ainda que não tão extrema como no caso dos calçados em que é perfeita. Um exemplo seria o sapato que deve ser consumido com outro bem. Afinal a roupa precisa combinar. Muita gente usa roupa social para trabalhar ou participar de eventos mais formais. Mas, para tanto, temos que comprar camisa, calça e paletó, entre outros, todos sociais. Mas como do ponto de vista mercadológico, os bens complementares apresentam certas curiosidades porque a comercialização de cada um deles está associada a do outro. Ou seja, quando ocorre uma queda significativa na demanda de um, podemos esperar uma queda pela demanda do outro, como o de calça jeans levando sapatos também a uma baixa procura.
Percebe-se que o comportamento do consumidor mudou drasticamente na pandemia, pois, a partir de pesquisa, o Euro-monitor Internacional mostrou que mais de 40% dos entrevistados estão guardando reservas devido às incertezas quanto ao futuro. 
Contudo,para o setor de vestuário e calçados esse cenário é um pouco mais dramático. Houve redução drástica nas compras de bens não essenciais.
Além disso, notou-se que nem mesmo o canal de distribuição e-commerce é imune, visto que muitas lojas que já trabalhavam online antes da pandemia tiveram que se adaptar ao novo cenário. As medidas de contingenciamento geraram uma pressão no setor de transporte e, por conta da demanda, as empresas mudaram os estoques e centralizaram as vendas em apenas um único canal. Todo esse processo levou tempo para se concluir e se readaptar à nova realidade das vendas e quem não conseguiu se adaptar infelizmente tiveram que fechar suas portas, abrindo falência .
 
O Que de verdade vem colocando a prova cada vez mais as indústrias de vestuários e calçados em extremos desafios, devido diversas pesquisas estarem sendo afirmadas que em meio a todo esse caos que estamos vivendo um momento em que os dois setores estão em queda.
 3 - Se é comum haver desequilíbrios no setor, e que reflexo isso tem sobre o preço do produto:
“Pesquisa do Instituto de Estudos de Marketing Industrial aponta que 67% dos brasileiros não pretendem comprar mais roupas e calçados durante a crise da covid-19. Recuperação deve seguir mudanças de hábito do consumidor e soluções multicanal”
A pandemia do novo coronavírus está impactando fortemente o mercado de moda no Brasil, incluindo os setores de vestuário e calçados.
De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Estudos de Marketing Industrial (IEMI), 67% dos entrevistados não pretendem comprar roupas e calçados durante a crise da covid-19. E para este grupo, 57% deles afirmaram que nada os motivaria a mudar de ideia.
“O fechamento do comércio está impactando o consumo de vestuários e calçados e deverá continuar a exercer influência sobre esse mercado por um período que irá muito além do término da pandemia”, afirma Marcelo Prado, diretor do IEMI.
Na opinião de Prado, como esses são bens cujo consumo está atrelado fortemente à renda e ao emprego, em um prazo de seis meses a um ano sofrerão com a queda da demanda agregada no país, como resultado desse período de restrições.
Efeito da Pandemia sobre a Produção de Vestuários e calçados, segundo a IEMI – 
Inteligência de mercado.
Ocorreu uma queda bem significativa em sua produção, pois a demanda diminuiu com o início da Pandemia. Afetou diretamente a Rentabilidade bruta sobre tal produto. 
É COMUM HAVER DESEQUILÍBRIO NO SETOR?
 
 A indústria de vestuários e calçados esta diretamente ligada á Renda e ao Emprego, uma vez que houver tal desequilíbrio entre o fluxo de renda, em um cenário que, não há empregos, assim como nesta pandemia de 2020/2021. Pode-se considerar que haverá um desequilíbrio significativo, pois o consumo de bens passa a ser na verdade, consumos de bens essenciais. Portanto, sim, considera-se que é comum haver desequilíbrio sobre tal setor, o fator que muda, é a intensidade desse desnível sobre o setor. 
4 - Se há algum tipo de intervenção do governo sobre o preço:
Loja de calçados e roupas A pandemia trouxe uma série de prejuízos ao comércio varejista, especialmente de produtos não considerados de primeira necessidade. Assim as lojas de roupas e acessórios sofreram inicialmente uma queda brusca de vendas. A Abvtex - Associação Brasileira do varejo têxtil - tem acompanhado os índices de fabricação e venda, inclusive participando de pesquisas.
Segundo release de divulgação da entidade, uma pesquisa realizada em outubro último indicou uma melhora significativa no Nuci - nível de utilização da capacidade instalada - dos fabricantes de vestuário, calçados e acessórios. Esse aumento se deve principalmente como resultado do aumento de pedidos dos varejistas, provavelmente tendo em vista as comemorações do final de ano.
Um percentual de 43,2 das fábricas registram entre 91 e 100 por cento de ocupação; 15,4 por cento apontam entre 81 e 90 por cento de sua capacidade enquanto 16,4 por cento apresentam uma capacidade entre 71 e 80 por cento. Os demais revelam níveis abaixo de 71 percentuais.
Edmundo Lima, diretor executivo da entidade explica que esses niveis refletem a retomada do consumo. Lima no entanto, adverte a respeito dos preços: “temos sentido pressão por aumento de preços em relação aos insumos: no algodão, aviamentos, elásticos, cartonagem para embalagens, entre outros. O maior impacto poderá ser sentido nas coleções de Outono/Inverno 2021,”diz. Na pesquisa 56 por cento dos fabricantes responderam que enfrentam problemas na oferta de insumos e matéria-prima.
Fundada em 1999 a Abvtex reúne as mais representativas redes de varejo no comércio de vestuário, calçados, acessórios e artigos têxteis para o lar. Tem como um dos objetivos promover a moda sustentável a partir de uma cadeia produtiva ética, responsável, justa e transparente.
Fontes para cada pergunta:
1 - Se há muitos ou poucos ofertantes, e demandantes:
http://www.sindicatodaindustria.com.br/noticias/2020/05/72,143843/mercado-de-moda-e-o-impacto-do-coronavirus-na-demanda-dos-brasileiros.html
https://veja.abril.com.br/economia/alta-de-custo-e-escassez-de-materia-prima-comecam-a-preocupar-setor-textil/
2 - Distinguir eventuais produtos substitutos ou complementares ao transacionado naquele mercado.
https://porque.com.br/camisa-social-e-bermuda-na-epoca-do-coronavirus
 3 - Se é comum haver desequilíbrios no setor, e que reflexo isso tem sobre o preço do produto.
https://dcomercio.com.br/categoria/negocios/industria-da-moda-preocupada-com-isolamento-nao-se-compra-mais-vestuario
https://www.fecomercio.com.br/noticia/vestuario-e-a-atividade-mais-afetada-pela-pandemia-e-deve-fechar-o-ano-com-queda-de-25-no-faturamento
https://www.iemi.com.br/a-liquidez-e-o-consumo-pos-pandemia/
4 - Se há algum tipo de intervenção do governo sobre o preço:
https://www.google.com.br/amp/s/fashionunited.com.br/news/fashion/industrias-de-vestuario-e-calcados-aumentam-os-niveis-de-utilizacao-da-capacidade-instalada-1608098900/20201215138156%3famp=1
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