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Contenção fisica de animais domesticos

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Contenção física
Tem como principal objetivo proporcionar segurança para o medico veterinário, o auxiliar e o animal. Onde se imobiliza ao máximo o paciente para que se possa realizar o exame físico e diversos procedimentos no mesmo. Além disso é um método que evita fugas e acidentes como fraturas.
È de suma importância ter calma ao manipular o animal, sem realizar movimentos bruscos, pois pode alterar de alguma forma os parâmetros vitais ocasionados pelo stress. Não se deve subestimar a força e agilidade dele, pois por mais dócil que aparente ser, o simples toque em determinada região que por ventura esteja dolorido pode desencadear uma reação agressiva como mordidas, arranhões, coices e etc.
Algumas medidas podem ser realizadas antes da contenção para minimizar o stress do animal. Como o ambiente onde será realizada a manobra, deve possuir uma boa iluminação, livre de ruídos e interrupções. Estabelecer uma conversa em tom amigável com o dono. Tentar criar um vinculo com o paciente chamando-o pelo nome, acariciando, oferecendo petiscos, também pode ajudar a acalma-lo e criar confiança.
Cães
A contenção física nos cães é normalmente tranquila pelo bom relacionamento que possuem com o ser humano. Deve-se sempre lembrar de tentar criar um vinculo de confiança com o paciente. Mas antes de realizar qualquer manobra o médico deve se informar se o animal é dócil ou não e se atentar para o temperamento da raça. Para que possa decidir qual método usar.
Os animais menores são mais fáceis de lidar, podendo ser manipulados sobre uma mesa, e fazer uso de focinheira se necessário. Já os cães maiores são imobilizados melhor no chão e se necessário faz-se o uso de focinheiras, cambão ou contenção química.
Pode-se utilizar a imobilização manual na posição quadrupedal, (estação) onde o executor deve prender o pescoço do animal com o antebraço, sempre controlando a força para não impedir a respiração do mesmo. Enquanto o outro braço passa pelo abdômen e segura o membro posterior. 
Fonte: 4everypet,2019
Pode-se usar o decúbito lateral para animais ate porte médio onde o animal fica deitado na mesa e imobilizado de forma que o executor preda os membros anteriores e posteriores com as mãos e prenda a cabeça com o antebraço.
Fonte: 4everypet,2019
A utilização de focinheira pode ser as tradicionais, um enforca gato, colar isabelino ou ate mesmo um tira de gaze onde se faz uma laçada de duplo nó no focinho do animal, se atentando para não afetar a respiração do mesmo.
Fonte: 4everypet,2019
Gatos
A contenção dos gatos é mais trabalhosa e requer maior habilidade, pois são animais pequenos, ágeis e se defendem com unhas e dentes. 
Por serem animais que mudam de humor rapidamente e se assustam com facilidade é importante fechar bem portas e janelas para evitar fugas e acidentes. É ideal sempre fazer o exame em uma mesa e só os retirar da caixa de transporte quando for de fato realizar o exame. Alguns profissionais já indicam trazer junto do animal algum utensilio familiar de casa como mantas, brinquedos, que possam tranquiliza-lo.
 Pode-se tentar uma aproximação antes da contenção como coçar a cabeça, oferecer petiscos e brinquedos. Mas o avaliador pode encontrar alguma resistência se comparado à interação com o cão. 
O animal apresentando resistência pode-se conte-lo segurando a pele do pescoço que é indolor e ele fica imobilizado. Outro método é fazer botinhas em suas patas com esparadrapo. Toalhas podem ser usadas para envolve-los também.
Fonte: Arquivo pessoal,2020
Equinos
Antes de dar inicio a contenção dos equinos, observa-se como ele se comporta, pois são animais sujeitos a mordidas, coices e etc. Quando estão na defensiva ficam com suas orelhas abaixadas. 
A aproximação deve ser feita com calma e pelo lado esquerdo que é por onde se coloca geralmente a sela. Após pega-lo é aconselhável acariciar o seu dorso para então colocar o cabresto.
A maioria dos animais é tranquila com esse método, mas quando não, deve-se encurralar ele para um canto da cerca facilitando a manobra e se necessário fazer uso de cordas para captura-lo. Os mais jovens e mansos podem ser contidos segurando os lábios, orelhas e crina por exemplo. Já os mais selvagens são essenciais o uso de focinheira, rosário, bridão ou cachimbo. De maneira alguma se deve amarra-los pelo pescoço pois algum acidente pode provocar asfixia.
Realizada a manobra o auxiliar deve manter o controle da cabeça do animal para facilitar o exame. No caso de alguma avaliação na parte traseira é necessário a contenção desses membros onde duas cordas são amarradas com nos corrediços nas canelas, sendo levadas para frente, cruzadas no peito dos dois lados do pescoço, sendo amarradas na altura da cernelha.
Quando o animal não permite a aproximação, ou até para ser feito algum exame, são usados alguns métodos de derrubamento como: 
método de travões-
Usa-se cordas, anéis ou travões, é aconselhável que dois homens tracionem o cabo da corda, prevenindo uma tração exagerada que cause queda violenta ou percussão da região costal no solo, que causaria acidentes. E uma terceira pessoa segura o cabresto para direcionar o lado da queda.
Fonte: Vetarq,2018
Método nacional-
“É feito passando-se o meio de uma corda comprida por sobre o pescoço, bem em sua base, de maneira que permaneça à frente da musculatura peitoral, deixando as duas extremidades com o mesmo comprimento. Passam-se ambas as extremidades das cordas por baixo do pescoço e por entre os membros anteriores e, então, pela região do boleto de ambos os membros posteriores, transpassando, cada ponta da corda, por entre a corda que envolve o pescoço, do respectivo lado. As duas extremidades são direcionadas para a região posterior do animal e, dessa forma, tracionadas ou puxadas por dois auxiliares. A presença de um ajudante na cabeça do animal é importante e não deve ser desprezada.” 
( feitosa,2004)
Fonte: Vetarq,2018
Bovinos
A contenção dos bovinos animais de origem europeia geralmente é mais tranquila podendo ser feita em posição quadrupedal, desde que se contenha bem cabeça e limite os movimentos dos membros. Já os de origem indiana são imprevisíveis, hora calmos, hora agressivos, dependendo do manejo. Por isso deve-se ter atenção redobrada. As femeas são melhores abordadas pelo lado direito onde são ordenhadas. 
Nos bovinos leiteiros pode ser usado o cabrecho para sua condução e o condutor posicionado em sua frente. Mas em raças como a holandesa não se deve ficar de costas para os machos pois podem apresentar comportamento agressivo, dando ate cabeçadas. Quando isso ocorre o condutor deve ficar falando com o animal e o incentivando a caminhar e levantar. E quando não cooperam são usados aparelhos de choque. Mas é um instrumento para usar com responsabilidade para não machucar o animal.
Os animais mansos podem ser contidos manualmente segurando com uma mão, um de seus cifres e com outra o seu septo nasal exercendo um pouco de pressão. Alguns animais acabam se acostumando com o método e dificultam a manobra.
Outras manobras de contenção são amarra-los em um mourão, em um tronco de contensão e até um instrumento metálico (a formiga) que serve para tanto animais com chifres como descornados.
Fonte: troncos triangulo,2019
Derrubamento em bovinos
Deve-se ter extremo cuidado para evitar acidentes, o local tem que ser macio e plano. É recomendado usar peias e cordas para o derrubamento. 
 Segundo feitosa,“Quando não houver preferência para o lado do decúbito, deve-se optar pelo lado esquerdo nos casos de vacas prenhes ou recém- paridas (deslocamento do abomaso) ou direito em animais machos e em fêmeas sem as condições reprodutivas anteriormente mencionadas e/ou que não tenham tido um jejum alimentar prévio (as- fixia por timpanismo gasoso).”
Vários métodos são conhecidos, porem os mais usados são o de Rueff e o Italiano.
Método rueff –
Segundo FEITOSA (2004)”com um laço de no escorregadio junta-se a ponta dos chifres no pescoço. Com uma mão, se envolve uma corda sobre o tórax, levando-a, em seguida, novamente porcima e por dentro da parte da corda que está sendo segura. Repete-se a mesma operação ao nível dos flancos, saindo, a ponta da corda, para trás. Faz-se tração firme, lenta e contínua sobre a corda, o que fará com que o animal caia lentamente. Esse método é mais usado em femeas com chifres pois pode causar lesão no pênis do macho.”
Fonte: Compre rural, 2019.
Método italiano-
“Passa-se metade de uma corda comprida pelo pescoço, na frente da cernelha. Cruzam-se ambas as extremidades das cordas por baixo do pescoço e, mais uma vez, por sobre a região torácica, passando as pontas das cordas por entre os membros posteriores; Cada extremidade livre é puxada por um homem enquanto um terceiro assistente segura a cabeça do animal.” Feitosa (2004).
Fonte: Compre rural,2019
Após o exame o animal deve ficar decúbito lateral. E se passar muito tempo assim pode gerar um acumulo de gases oriundos da não eructação.
CONTENÇÃO QUIMICA
Fonte: GOVERNO DO BRASIL,2020
A contenção química é um meio alternativo, onde se faz uso de fármacos (tranquilizantes, sedativos ou anestesia geral) que tranquilizam animais que não facilitam o exame físico, muitas vezes fazendo ate com que os parâmetros vitais se alterem. Esse método é empregado em animais agressivos, nervosos, medrosos, estressados e agitados. Essa contenção não se restringe apenas a conter melhor o animal, mas sim trazer mais conforto, segurança ao examinador e evitar o estresse do pet. 
Além de que muitas vezes o estado clinico do animal exige essa manobra, pois um paciente com fratura, queimadura, entre outros casos embora dóceis podem impossibilitar o manejo por conta da dor (Sempre que o fármaco for utilizado nessa situação de dor, deve-se usar um analgésico associado). Outros exames e procedimentos embora sem dor são desconfortáveis, como uma desobstrução uretral, limpeza de tártaro e etc. Contudo é necessário avaliar se o animal não esta com outros sintomas que trariam risco ao uso do sedativo, como desnutrição e desidratação.
É necessário conhecer os fármacos utilizados e saber que podem causar alterações nos parâmetros vitais, como na frequência cardíaca e temperatura corporal. Deve-se atentar também a espécie e raça, para escolher o fármaco correto e sua dosagem. Muitos profissionais hoje já fazem uso do medicamento que revertem o tranquilizante, acordando mais rápido o animal como o antisedam.
E o jejum é fundamental para o sucesso da anestesia, pois evita complicações que pode levar a morte do paciente.
Com base em toda a avaliação do animal (porte, raça, temperamento, etc.), seleciona-se a melhor via que vai ser administrado o fármaco. Em animais de pequeno porte como cães e gatos se usa as vias: oral, intravenosa, subcutanea e intramuscular.
Via oral
 são fármacos palatáveis, em forma liquida que podem ser administrados por seringas. Em forma de comprimidos e drágeas que podem ser levados diretamente a boca do animal ou mascarados em um pequeno petisco, para facilitar a ingestão. 
FONTE: PETGUSTO, 2018
O problema desse método é o tempo que demora para fazer efeito, são quase duas horas. È uma boa opção a ser feita em casa antes do animal chegar a clínica. Além de não ser tão invasiva.
Via tópica
 é basicamente um anestésico local, mas que causa somente analgesia, permitindo alguns exames oftálmicos por exemplo. São eles géis, pomadas, sprays e colírios. Podem ser aplicados na pele e mucosa, mas que estejam limpas e sem ferimentos.
Vias parenterais 
 nessas vias é fundamental a anti-sepsia para evitar contaminações, o material usado deve ser estéril e descartável. no caso a seringa é escolhida de acordo com o porte do animal e com a dosagem a ser aplicada. Essas vias são: 
 Via intravenosa
Nela é necessária a contenção física para fazer a punção da veia, em alguns casos faz-se a tricotomia do local e antissepsia. As veias mais usadas são a cefálica, safena ou ate a jugular em ultimo caso. Sua ação ocorre em no máximo 15min.
Fonte: Manual for Animal Health Technician, 2020
Via subcutânea 
Seu tempo de ação pode chegar ate 45 min, por isso é empregada quando se quer de fato retardar esse efeito. O local escolhido é onde a pele se desloca mais facilmente, deve-se pinçar a pele possibilitando a inserção da agulha, na lateral do tórax, flanco, ou região dorsal.
Fonte: HappyBowwow, 2016
Via intramuscular
O período de latência é entre 15 e 30 min. Geralmente é utilizado em animais agressivos, pois sua aplicação é no membro pélvico, na região da massa das coxas. Fármacos muito viscosos podem causar dor e até criar abcessos.
Fonte: Wikihow,2018
Fármacos 
Os fármacos utilizados em pequenos animais na classe dos tranquilizantes e sedativos temos: Fenotiazínicos (acepromazina, clorpromazina ou levomcpromazina) que leva o animal a um estado de tranquilidade permitindo o manuseio, mas ele ainda responde a estímulos esternos, sendo necessário atenção.
Benzodiazepínicos- tem feito sedativo, mas seu uso é indicado associado ao fenotiazinicos atuando no aumento do miorrelaxamento. Dentre os benzodiazepínicos mais usados na clínica temos Diazepam e o midazolam que são usados muito em animais com epilepsia.
Opioides- são anestésico fortes nomeados de agonistas, agonistas-antagonistas (de ação mista) e antagonistas dependendo do seu ligamento aos receptores. Usados em procedimentos que causam dor. São exemplos, a morfina, cetamina, xilazina, medetomidina e etc.
Anestesia geral 
È necessária quando o animal precisa estar totalmente imobilizado como em exames radiográficos, diagnostico de displasia coxofemoral, pequenas cirurgias e etc.
Já nos grandes animais como em bovinos e equinos as vias de administração usadas são a intravenosa, onde a jugular externa é a mais utilizada, tendo efeito poucos minutos após a administração que deve ser de forma lenta e precisa para livrar a artéria carótida.
A via intramuscular tem uma resposta mais demorada, mas também dura um pouco mais, por conta do tempo de absorção no local. Se aplica na região do pescoço, e na face posterior da coxa.
Segue nesta tabela algumas dosagens de fármacos usados nas situações citadas:
	FARMACO
	CANINO
	FELINO
	EQUINO
	BOVINO
	ACEPROMAZINA
	0,03 a 0,1 mg/kg (IM, IV ou SC), 1 a 3 mg/kg, VO '
	0,03 a 0,1 mg/kg'
1 a 3 mg/kg, VO
	0,05 -0,1mg/kg (IV ou IM)
	0,05 -0,1mg/kg (IV, SC ou IM)
	MIDAZOLAM
	0,1 a 0,2mg/kg (IM ou IV)1
	0,1 a 0,2mg/kg (IM ou IV)1
	0,011-0,044mg/kg. (IV)
	
	MORFINA
	0,1 a 0,5mg/kg2
	0,1 mg/kg (SC ou IM)1 0,26ml_/kg, via epidural
	0,2-0,4mg/kg (IV, IM)
	2mg/animal via epidural
	MEDETOMIDINA
	0,01 a 0,04mg/kg (IV,IM)
	0,04 a 0,08mg/kg' (IV,IM)
	
	
	XILAZINA
	1,1mg/kg (IM,IV ou SC)
	1,1mg/kg (IM,IV ou SC)
	0,5 a l mg/kg,
	0,1 a 0,25mg/kg (IM)
	CETAMINA
	11 a 22mg/kg (IM) e 5 a 10mg/kg (IV)3
	8 a 15mg/kg (IM) e 2 a 8mg/kg (IV) 3
	2mg/kg (IV)
	2mg/kg (IV)
Referencias
FEITOSA, F. L. F. Semiologia Veterinária: a Arte do Diagnóstico. 2. Ed. São Paulo: Roca, 2004.
MÉTODOS de contenção. 4everypet., 19 jun. 2019. Disponível em: https://4everypet.wordpress.com/2017/06/15/23a/. Acesso em: 30 set. 2020.
TÉCNICAS anti-stress de contenção de bovinos e equinos. Compre rural, 2 jul. 2019. Disponível em: https://www.comprerural.com/tecnicas-anti-stress-de-contencao-ou-derrubamento-de-bovinos-e-equinos/. Acesso em: 28 set. 2020.
TÉCNICAS de derrubamento de bovinos e equinos. Vetarq, 21 fev. 2018. Disponível em: https://www.vetarq.com.br/2018/09/tecnicas-de-derrubamento-de-bovinos-e-equinos.html. Acesso em: 28 set. 2020.
TRONCOS triagulo. Troncos triangulo, 25 jun. 2019. Disponível em: https://troncostriangulo.com.br/cadastro/imagens/produto/produto_90_102.png. Acesso em: 27 set. 2020.
Contenção química 
ACORDO vai garantir mais de 61 mil anestésicos para intubação a seis estados. Governo do brasil, 4 ago. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/saude-e-vigilancia-sanitaria/2020/08/acordo-vai-garantir-mais-de-61-mil-anestesicos-para-intubacao-a-seis-estados. Acesso em: 29 set. 2020. 
5 Técnicas de como dar comprimido para cachorro. PETGUSTO, 21 nov. 2018. Disponívelem: https://petgusto.com/como-dar-comprimido-para-cachorro/. Acesso em: 28 set. 2020.
EUTANÁSIA de cães. Manual for Animal Health Technician, 15 jul. 2020. Disponível em: https://caninerabiesblueprint.org/IMG/pdf/eutanasia_de_caes_ptv2.pdf. Acesso em: 30 set. 2020.
COMO fazer uma injeção em um cachorro. HappyBowwow, 26 ago. 2016. Disponível em: http://pt.happybowwow.org/kak-sdelat-ukol-sobake_default.htm. Acesso em: 27 set. 2020.
COMO dar uma Injeção num Cavalo. Wikihow, 14 mar. 2019. Disponível em: https://pt.wikihow.com/Dar-uma-Inje%C3%A7%C3%A3o-num-Cavalo. Acesso em: 27 set. 2020.

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