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Dossiê Técnico - Farmacia de Manipulacao

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 Farmácia de Manipulação 
 
 Infraestrutura e requisitos para montagem de uma farmácia de manipulação. 
 
 
 
 Ulrich Privat Akendengué Moussavou 
 Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC 
 
 Outubro/2012 
 
 
 
 
 
 
 O Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT fornece soluções de informação tecnológica sob medida, relacionadas aos 
processos produtivos das Micro e Pequenas Empresas. Ele é estruturado em rede, sendo operacionalizado por centros de 
pesquisa, universidades, centros de educação profissional e tecnologias industriais, bem como associações que promovam a 
interface entre a oferta e a demanda tecnológica. O SBRT é apoiado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas 
Empresas – SEBRAE e pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação – MCTI e de seus institutos: Conselho Nacional de 
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Farmácia de Manipulação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Dossiê Técnico MOUSSAVOU, Ulrich Privat Akendengué 
 Farmácia de Manipulação 
 Rede de Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro - REDETEC 
30/10/2012 
 
 Resumo O conteúdo deste Dossiê visa apresentar todos os pré-requisitos 
de ponto de vista arquitetônico, da infraestrutura, para montar 
uma Farmácia de Manipulação. Desta forma, deve ser abordado 
toda a legislação e discutido todas as especificações técnicas 
das dependências físicas do imóvel onde irá funcionar a 
Farmácia de Manipulação. 
 
 
 Assunto SERVIÇOS DE CONTROLE DE NORMAS TÉCNICAS LEGAIS 
NAS CONSTRUÇÕES 
 
 Palavras-chave Agência Nacional de Vigilância Sanitária; ANVISA; arquitetura; 
farmácia de manipulação; legislação sanitária 
 
 
 
 
 
 
 
 
Salvo indicação contrária, este conteúdo está licenciado sob a proteção da Licença de Atribuição 3.0 da Creative Commons. É permitida a 
cópia, distribuição e execução desta obra - bem como as obras derivadas criadas a partir dela - desde que dado os créditos ao autor, com 
menção ao: Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas - http://www.respostatecnica.org.br 
 
Para os termos desta licença, visite: http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/ 
http://www.respostatecnica.org.br/
DOSSIÊ TÉCNICO 
2 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
Sumário 
 
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................... 3 
 
2 INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 8 
2.1 Sala administrativa ...................................................................................................... 8 
2.2 Sala de armazenamento .............................................................................................. 8 
2.3 Controle de Qualidade ................................................................................................. 9 
2.4 Sala de pesagem de matérias-primas ...................................................................... 10 
2.5 Laboratório de Manipulação (Sólidos; Líquido e Semissólidos) ............................ 11 
2.6 Área de dispensação ................................................................................................. 12 
2.7 Sanitários e vestiários ............................................................................................... 12 
2.8 Antecâmara (AC) (sala de paramentação) ................................................................ 13 
2.9 Copa ............................................................................................................................ 14 
2.10 Área ou local para lavagem de utensílios e materiais de embalagem ................... 14 
2.11 Depósito de material de limpeza (DML) .................................................................... 15 
 
3 REQUISITOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 15 
 
4 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS ......................................................... 16 
 
5 MANIPULAÇÃO DE HORMÔNIOS, ANTIBIÓTICOS, CITOSTÁTICOS E 
SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL ...................................................... 17 
 
6 MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS ............................................................. 18 
6.1 Sala de limpeza, higienização e esterilização .......................................................... 19 
6.2 Sala de pesagem ........................................................................................................ 19 
6.3 Sala de manipulação e envase .................................................................................. 19 
6.4 Área para revisão ....................................................................................................... 19 
6.5 Área para quarentena, rotulagem e embalagem ...................................................... 19 
6.6 Sala de paramentação (antecâmara) ........................................................................ 19 
6.7 Equipamentos, mobiliários e utensílios ................................................................... 20 
 
7 MANIPULAÇÃO DE PREPARAÇÕES HOMEOPÁTICAS .......................................... 20 
7.1 Área de Armazenamento ........................................................................................... 20 
7.2 Sala de Manipulação .................................................................................................. 20 
7.3 Área ou local de lavagem e inativação ..................................................................... 21 
 
8 DOCUMENTOS REFERENTES AO ESTABELECIMENTO FARMÁCIAS COM 
MANIPULAÇÃO .................................................................................................................. 21 
8.1 Projeto básico de arquitetura .................................................................................... 22 
 
9 FORNECEDORES DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS .................... 24 
 
Conclusões e recomendações ......................................................................................... 26 
 
Referências ........................................................................................................................ 27 
 
Anexos................................................................................................................................ 29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
3 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
Conteúdo 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Entende se por infraestrutura o conjunto de elementos que suportam uma estrutura de 
construção civil (WIKIPÉDIA, 2012). 
 
A farmácia é um estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de 
comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo-o 
de dispensação e de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra 
equivalente de assistência médica (BRASIL, 1973). 
 
Para a abertura de uma farmácia com manipulação os requisitos mínimos exigidos no Rio 
de Janeiro, compreendem em ter no mínimo 36 m², sendo destinado 12 m² para o 
laboratório que deverão ter paredes revestidas com azulejos, ou outro material 
impermeabilizante até o teto (RIO DE JANEIRO, 1978). Deve-se considerar, quando houver, 
as legislações estaduais e municipais do local em que se pretende construir a farmácia, 
devendo ser obedecida a que for mais restritiva. 
 
De forma geral, nacionalmente, devem-se seguir as Resolução de Diretoria Colegiada 
(RDC) n° 67, de 08 de outubro de 2007, que dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de 
Preparações Magistrais e Oficinaispara Uso Humano em farmácias, a RDC n° 17, de 16 de 
abril de 2010, que dispõe sobre Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos, a RDC n° 
50, de 21 de fevereiro de 2002, que trata do o Regulamento Técnico para planejamento, 
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais 
de saúde e a RDC nº 307, de 14 de novembro de 2002, que altera a RDC nº 50 de 21 de 
fevereiro de 2002 (BRASIL, 2002a; BRASIL, 2002b; BRASIL, 2007; BRASIL, 2010). 
 
Todo projeto de arquitetura de estabelecimentos de saúde públicos e privados deve ser 
avaliado e aprovado pela vigilância sanitária local (municipal ou estadual) previamente antes 
de dar início as suas atividades. 
 
O dimensionamento de uma farmácia de manipulação dever ser avaliado conforme os 
processo que irão ser realizados nelas. A organização de seus espaços deve ser definido de 
acordo com as atividades que serão exercidas e o tipo de medicamento que será 
manipulado. 
 
GRUPOS ATIVIDADES/NATUREZA DOS INSUMOS MANIPULADOS 
GRUPO I 
Manipulação de medicamentos a partir de insumos/matérias primas, inclusive 
de origem vegetal 
GRUPO II Manipulação de substâncias de baixo índice terapêutico 
GRUPO III 
Manipulação de antibióticos, hormônios, citostáticos e substâncias sujeitas a 
controle especial 
 
GRUPO IV 
Manipulação de produtos estéreis 
 
GRUPO V 
Manipulação de medicamentos homeopáticos 
 
GRUPO VI 
Manipulação de doses unitárias e unitarização de dose de medicamentos em 
serviços de saúde 
 
Quadro 1 – Grupos de atividades desenvolvidas pela farmácia 
Fonte: (BRASIL, 2007) 
 
Na vigilância local do Rio de Janeiro (municipal e estadual), o projeto de construção da 
farmácia com manipulação deve levar em conta a localização, construção ou adaptação 
adequadas as atividades a serem realizadas e deve possuir: 
 
 Sala administrativa, compreendida por uma área administrativa e uma sala ou 
área de retenção de documentos; 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 4 
 Sala de armazenamento (almoxarifado de insumos); 
 Controle de qualidade; 
 Sala de pesagem de matérias-primas. 
 Laboratório de manipulação (sólidos; líquido ou semissólidos) (Obs.: Os 
laboratórios deverão ser distintos para os sólidos e líquidos); 
 Área de dispensação; 
 Sanitários para funcionários (masculino e feminino); 
 Vestiários (masculino e feminino); 
 Antecâmara (AC) ( sala de paramentação); 
 Copa; 
 Área ou local para lavagem de utensílios e materiais de embalagem; 
 Depósito de material de limpeza (DML). 
 
 
Figura 1 – Projeto de interiores da área de manipulação 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
5 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
 
 
 
Figura 2 – Setorização da farmácia de manipulação 
Fonte: (SANTOS; ZÁU, 2008) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 6 
 
 
 
 
 
Acesso funcionários 
 Clientes 
 Matéria-prima 
Figura 3 – Fluxos de funcionários, clientes e matéria-prima 
Fonte: (SANTOS; ZÁU, 2008) 
 
 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
7 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
 
Figura 4 – Planta baixa em 3D 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 8 
2 INFRAESTRUTURA 
 
2.1 Sala administrativa 
 
Deve ser o suficiente para realizar as atividades administrativas e armazenar os arquivos da 
farmácia. 
 
2.2 Sala de armazenamento 
 
Este local deve ter acesso restrito somente a pessoas autorizadas e ter capacidade 
suficiente para assegurar a estocagem ordenada das diversas categorias de matérias-
primas, materiais de embalagem e de produtos manipulados. 
 
O setor de armazenamento deve possuir: 
 
 Placa de identificação na entrada informando a restrição somente para pessoas 
autorizadas; 
 Sistema de endereçamento; 
 Condições físicas para limpeza adequada; 
 Sistema de ar; 
 Local apropriado para armazenar as matérias-primas (pallet; estante, etc.); 
 Local segregado e identificado ou sistema que permita a estocagem de matérias-
primas, materiais de embalagem e produtos manipulados, quando for o caso, em 
quarentena e em condições de segurança; 
 Área ou local segregado e identificado ou sistema de endereçamento para 
estocagem de matérias-primas, materiais de embalagem e produtos manipulados, 
reprovados, devolvidos ou com prazo de validade vencido, em condições de 
segurança; 
 Armário resistente e/ou sala própria, fechados com chave ou outro dispositivo que 
ofereça segurança para a guarda de substâncias e medicamentos sujeitos a 
regime de controle especial; 
 Local distinto, de acesso restrito, devidamente identificado para armazenar as 
substâncias de baixo índice terapêutico, além de qualquer outra matéria-prima 
que venha a sofrer processo de diluição, com especificação de cuidados 
especiais, sendo a guarda de responsabilidade do farmacêutico; 
 Local e equipamentos seguros e protegidos para o armazenamento de produtos 
inflamáveis, cáusticos, corrosivos e explosivos, seguindo normas técnicas 
federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal. 
 
 
Figura 5 – Almoxarifado de embalagens 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
DOSSIÊ TÉCNICO 
9 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
 
 
 
Figura 6 – Almoxarifado de matéria-prima 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
 
Figura 7 – Almoxarifado para tinturas homeopáticas 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
2.3 Controle de Qualidade 
 
Local para a realização dos testes físicos e/ou biológicos das matérias-primas, materiais de 
embalagem e produtos manipulados. 
 
 
Figura 8 – Sala de controle de qualidade 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 10 
 
2.4 Sala de pesagem de matérias-primas 
 
Esta sala ou local deve ser dotado de sistema de exaustão, com dimensões e instalações 
compatíveis com o volume de matérias-primas a serem pesadas, podendo estar localizado 
dentro de cada sala de manipulação. 
 
 
Figura 9 – Sala de pesagem 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
 
Figura 10 – Laboratório de pesagem 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
11 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
2.5 Laboratório de Manipulação (Sólidos; Líquido e Semissólidos) 
 
Deve possuir dimensões que facilitem ao máximo a limpeza, manutenção e outras 
operações a serem executadas e totalmente segregados quando houver manipulação de: 
 
 Sólidos; 
 Semissólidos e líquidos. 
 
O local deve possuir: 
 
 Capelas com exaustão para a manipulação de substâncias voláteis, tóxicas, 
corrosivas, cáusticas e irritantes; 
 Insuflamento de ar com utilização de filtro grosso G3; 
 Local específico para encapsulamento e compressão na sala de manipulação de 
sólidos; 
 Bancada com pia na sala de manipulação; 
 Acesso independente a cada sala de manipulação, sem trânsito por outra sala. 
 
 
Figura 11 – Sala de manipulação semissólidos 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 12 
 
Figura 12 – Sala de manipulação de sólidos 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
2.6 Área de dispensação 
 
Deve possuir um local de guarda de produtos manipulados e/ou fracionados devidamente 
organizado, protegido do calor, da umidade e da ação direta dos raios solares. 
Deve dispor de armário resistente e/ou sala dedicada, fechados com chave ou outro 
dispositivo que ofereça segurança para a guarda dos produtos manipulados que contenham 
substâncias sujeitas a controle especial. 
 
2.7 Sanitários e vestiários 
 
Os sanitários e os vestiários devem ser de fácil acesso e não devem ter comunicação direta 
com as áreas de armazenamento, manipulação e controle da qualidade. Os sanitários 
devem dispor de toalha de uso individual (descartável), dispensador com detergente líquido, 
lixeira identificada com pedal e tampa.Figura 13 – Sala de paramentação (vestiário) 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
13 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
2.8 Antecâmara (AC) (sala de paramentação) 
 
Sala destinada à paramentação, ventilada, preferencialmente com dois ambientes (barreira 
sujo/limpo) e servindo como acesso às áreas de pesagem e manipulação. Na sala de 
paramentação ou junto a ela deve haver lavatório com provisão de sabonete líquido e 
antisséptico, além de recurso para secagem das mãos. Este lavatório deve servir 
exclusivamente para o processo de paramentação com área provida de armário e cabides 
para colocação de jaleco, gorro e máscara. 
 
 
Figura 14 – Sala de paramentação 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
 
Figura 15 – Torneira automatizada 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 14 
2.9 Copa 
 
Local adequado para refeições dos funcionários obedecendo a condições adequadas de 
higiene e segurança. 
 
2.10 Área ou local para lavagem de utensílios e materiais de embalagem 
 
Área ou local específico para lavagem de materiais de embalagem e de utensílios utilizados 
na manipulação ou das análises do controle de qualidade. 
 
 
Figura 16 – Área para Lavagem de Utensílios e Materiais de Embalagem 
Fonte: (ATELIER DE ARQUITETURA, [2010]) 
 
 
Figura 17 – Sala de lavagem 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
15 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
2.11 Depósito de material de limpeza (DML) 
 
Área ou local específico, devidamente identificado para estocagem de materiais de limpeza 
(e lavagem dos mesmos) e germicidas. 
 
 
Figura 18 – Armário para depósito de material de limpeza 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
3 REQUISITOS ESPECÍFICOS 
 
O acabamento da construção de uma farmácia de manipulação deve obedecer a alguns 
critérios bem específicos para garantir todo um ambiente adequado para as boas práticas de 
fabricação de produtos farmacêuticos. 
 
Dentro destes requisitos específicos temos: 
 
 Vedação completa até o teto, nas laterais, para evitar o acúmulo de poeira entre o 
forro e o teto; 
 
 
Figura 19 – Cantos arredondados de alumínio anodizado 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
 Disponibilizar de monta-carga, quando o depósito de matéria-prima e embalagens 
não for situado no pavimento térreo; 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 16 
 Os ambientes de armazenamento, manipulação e do controle de qualidade devem 
ser protegidos contra a entrada de aves, insetos, roedores ou outros animais e 
poeira. 
 
 Os ralos devem ser sifonados e com tampas escamoteáveis. 
 
 As salas de descanso e refeitório, quando existentes, devem estar separadas dos 
demais ambientes. 
 
 Condições ambientais de conforto: O conforto higrotérmico e a qualidade do ar 
ambiental devem ser mantidos dentro das normas previstas nas legislações 
específicas vigentes e serão atendidos mediante utilização dos seguintes 
componentes e dispositivos: sistema de ar; split; termohigrômetros 
 
 O conforto luminoso de todas as dependências do estabelecimento deve atender 
às normas previstas na legislação vigente e serão atendidos mediante a utilização 
de um sistema de iluminação. 
 
 Instalações prediais ordinárias: O estabelecimento deve ser dotado de instalações 
hidrossanitárias e elétricas compatíveis à demanda despertadas pelas atividades 
desenvolvidas pelo mesmo e atenderá as determinações contidas na legislação 
vigente ou norma em vigor. 
 
 Condições de segurança contra incêndio e pânico: os dispositivos utilizados 
devem ser conforme legislação específica e aprovados pelo corpo de Bombeiros 
do Estado do Rio de Janeiro. 
 
 Pessoal: O estabelecimento deve ser projetado para comportar um determinado 
número de funcionários (masculino e feminino) para desenvolver suas atividades 
dentro dos pré-requisitos estabelecidos por leis vigentes. 
 
Os matérias de acabamentos de paredes, pisos, tetos e bancadas devem ser adequados, 
resistentes à lavagem e ao uso de desinfetantes, conforme preconizado nas normas e 
legislação vigentes. 
 
Materiais de acabamento: 
 
 Semelhantes aos do Estabelecimento de Assistência de Saúde; 
 Superfícies lisa, impermeável, sem ranhuras, resistentes a agentes 
sanitizantes e de fácil limpeza; 
 As bancadas e os armários devem ser revestidos com material liso, 
resistente e lavável; 
 Os tetos podem ser rebaixados desde que sejam totalmente vedados; 
 Quando forem manipulados produtos estéreis, as salas de pesagem, 
manipulação e envase, devem possuir cantos arredondados, não devem 
ser usadas portas corrediças e as tubulações deverão ser embutidas. 
 
4 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS 
 
Os equipamentos devem ser instalados e localizados de forma a facilitar a manutenção, e 
mantidos de forma adequada às suas operações. 
 
 Balança(s) de precisão, devidamente calibrada; 
 Pesos padrão rastreáveis; 
 Vidraria verificada contra um padrão calibrado; 
 Sistema de purificação de água; 
 Refrigerador; 
 Termômetros e higrômetros; 
 Bancadas revestidas de material liso, resistente e de fácil limpeza; 
DOSSIÊ TÉCNICO 
17 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
 Lixeiras com tampa, pedal e saco plástico, devidamente identificadas; 
 Armário fechado, de material liso, resistente e de fácil limpeza, ou outro 
dispositivo equivalente para guarda de matérias-primas e produtos fotolábeis 
e/ou sensíveis à umidade. 
 
5 MANIPULAÇÃO DE HORMÔNIOS, ANTIBIÓTICOS, CITOSTÁTICOS E SUBSTÂNCIAS 
SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL 
 
Salas de manipulação de hormônios, citostáticos e antibióticos devem ter o seu acesso 
realizado através de antecâmara que segundo RDC 67/2007, deve possuir pressão negativa 
em relação ao ambiente adjacente (BRASIL, 2007). 
 
 
Figura 20 – Porta da antecâmara fechada 
Fonte: (IDEOXIMA, [200-?]) 
 
 
Figura 21 – Porta da antecâmara aberta 
Fonte: (IDEOXIMA, [200-?]) 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 18 
 
Figura 22 – Porta da câmara aberta 
Fonte: (IDEOXIMA, [200-?]) 
 
 
Figura 23 – Laboratório dedicado com antecâmara (Hormônios, antibióticos e citostáticos) 
Fonte: (MAQFARMA, 2006) 
 
 
6 MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS ESTÉREIS 
 
As instalações para fabricação, manipulação de produtos estéreis devem ser compatíveis, 
adequadas às operações realizadas, para assegurar a qualidade das preparações. 
 
Além dos requisitos estruturais supracitados para a abertura farmácia com manipulação, o 
estabelecimento deve possuir no mínimo, as seguintes áreas ou salas (BRASIL, 2007): 
 
 Sala de limpeza, higienização e esterilização; 
 Sala ou local de pesagem; 
 Sala de manipulação e envase exclusiva; 
 Área para revisão; 
 Área para quarentena, rotulagem e embalagem; 
 Sala de paramentação específica (antecâmara). 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
19 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
O material de revestimento das superfícies das salas de pesagem, manipulação e envase 
devem ser resistente aos agentes sanitizantes. As superfícies devem ser lisas e 
impermeáveis para evitar acúmulo de partículas e micro-organismos (BRASIL, 2007). 
O projeto deve levar em conta a facilidade de limpeza, evitar o uso de portas corrediças e as 
salas possuírem cantos arredondados (BRASIL, 2007). 
 
Os tetos rebaixados devem ser completamente vedados para evitar a contaminação 
proveniente do espaço entre o teto original e o teto de rebaixamento. As tubulações 
instaladas nas salas de pesagem, manipulação e envase devem ser embutidas na parede 
(BRASIL, 2007). 
 
Não poderá existir nas salas de pesagem, manipulação e envase pia e ralo (mesmo 
sifonado) (BRASIL, 2007). 
 
O acesso às salas de limpeza, higienização e esterilização; pesagem; manipulação e 
envase deve ser realizado por meio de antecâmara. 
 
6.1 Sala de limpeza, higienização e esterilização 
 
 A sala destinada à lavagem, esterilização e despirogenização dos recipientes vazios 
deve ser separadae possuir classificação ISO 8 (100.000 partículas/ pé cúbico ar) 
(BRASIL, 2007). 
 
 A sala deve ser contígua à área de manipulação e dotada de passagem de dupla 
porta para a entrada de material em condição de segurança. 
 
 Deve dispor de meios e equipamentos para limpeza e esterilização dos materiais 
antes de sua entrada na sala de manipulação. 
 
6.2 Sala de pesagem 
 
A sala onde é realizada a pesagem deve possuir Classe ISO 7 (10.000 partículas/ pé cúbico 
de ar) para garantir baixa contagem microbiana e de partículas (BRASIL, 2007). 
 
6.3 Sala de manipulação e envase 
 
A sala destinada à manipulação e envase de preparações estéreis deve ser 
independente e exclusiva, dotada de filtros de ar para retenção de partículas 
e microrganismos, garantindo os níveis recomendados - Classe ISO 5 (100 
partículas/ pé cúbico de ar) ou sob fluxo laminar, Classe ISO 5 (100 
partículas/ pé cúbico de ar), em área Classe ISO 7 e possuir pressão 
positiva em relação às salas adjacentes (BRASIL, 2007). 
 
6.4 Área para revisão 
 
Deve existir área específica para revisão, com condições de iluminação e contraste 
adequadas para a realização da atividade de inspeção dos produtos envasados. 
 
6.5 Área para quarentena, rotulagem e embalagem 
 
A área destinada à quarentena, rotulagem e embalagem das preparações deve ser 
adequada e ter espaço suficiente para garantir as operações de forma racional e ordenada. 
 
6.6 Sala de paramentação (antecâmara) 
 
A sala de paramentação deve possuir câmaras fechadas, preferencialmente com dois 
ambientes (barreira sujo/limpo) para troca de roupa. 
 
As portas que dão acesso à esta sala e as salas classificadas devem possuir dispositivos de 
segurança que impeçam a abertura simultânea das mesmas. 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 20 
A sala de paramentação deve possuir sistema de ventilação, com ar filtrado, com pressão 
inferior à da sala de manipulação e superior à área externa. 
 
O lavatório deve possuir torneira ou comando que dispense o contato das mãos para o 
fechamento. 
 
6.7 Equipamentos, mobiliários e utensílios 
 
Os equipamentos devem ser localizados, projetados, instalados, adaptados e mantidos de 
forma a estarem adequados às operações a serem realizadas. 
 
A estrutura dos equipamentos deve visar a minimização dos riscos de erro e permitir que os 
mesmos sejam efetivamente limpos e assim mantidos para que seja evitada a contaminação 
cruzada, o acúmulo de poeiras e sujeira e, de modo geral, qualquer efeito negativo sobre a 
qualidade da manipulação. 
 
Os equipamentos utilizados na manipulação de preparações estéreis devem ser escolhidos 
de forma que possam ser efetivamente esterilizados por vapor, por aquecimento a seco ou 
outro método. 
 
Os equipamentos de lavagem e limpeza devem ser escolhidos e utilizados de forma que não 
constituam fontes de contaminação. 
 
É recomendável que o sistema de filtração de ar do fluxo laminar não seja desligado ao 
término do trabalho, a menos que, após a sua parada, seja providenciada a limpeza e 
desinfecção do gabinete. 
 
O sistema de ar filtrado deve assegurar que o fluxo de ar não espalhe partículas no 
ambiente. 
 
O ar injetado nas áreas classificadas deve ser filtrado por filtros HEPA (High Efficiency 
Particulate Air), filtro de ar com alta eficiência na separação de partículas (BRASIL, 2007). 
 
O equipamento utilizado no tratamento de água deve ser projetado e mantido de forma a 
assegurar a produção da água com a especificação exigida. 
 
7 MANIPULAÇÃO DE PREPARAÇÕES HOMEOPÁTICAS 
 
A farmácia para executar a manipulação de preparações homeopáticas deve possuir, além 
das áreas comuns obrigatórias, as seguintes áreas (BRASIL, 2007): 
 
 Sala exclusiva para a manipulação de preparações homeopáticas; 
 
 Área ou local de lavagem e inativação; 
 
 Sala exclusiva para coleta de material para o preparo de autoisoterápicos, quando 
aplicável. 
 
7.1 Área de Armazenamento 
 
As matrizes, os insumos ativos e os insumos inertes podem ser armazenados na sala da 
manipulação homeopática ou em área exclusiva. 
 
7.2 Sala de Manipulação 
 
 A sala de manipulação deve ser dimensionada de forma a ser adequada ao número 
de funcionários que trabalhem na mesma, e móveis em número e disposição que 
facilitem o trabalho desenvolvido, bem como sua limpeza e manutenção. A sala deve 
estar localizada em área de baixa incidência de radiações e de odores fortes 
(BRASIL, 2007). 
DOSSIÊ TÉCNICO 
21 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
 
 A sala de manipulação, além dos equipamentos básicos necessários ao 
funcionamento de uma farmácia com manipulação, deve ser dotada dos seguintes 
equipamentos específicos: 
 
a) alcoômetro de Gay-Lussac; 
 
b) balança de uso exclusivo. 
 
 A farmácia que realizar preparo de autoisoterápico deve possuir sala específica 
para coleta e manipulação até 12CH ou 24DH, seguindo os preceitos da 
Farmacopeia Homeopática Brasileira, edição em vigor (BRASIL, 2007). 
 
7.3 Área ou local de lavagem e inativação 
 
Deve existir área ou local para limpeza e higienização dos utensílios, acessórios e 
recipientes utilizados nas preparações homeopáticas, este mesmo deve ser dotado de 
sistema de lavagem e inativação. 
 
No caso da existência de uma área específica de lavagem, esta pode ser compartilhada em 
momentos distintos para lavagem de outros recipientes, utensílios e acessórios utilizados 
na manipulação de preparações não homeopáticas. 
 
A área ou local de lavagem e inativação deve ser dotada de estufa para secagem e 
inativação de materiais, com termômetro. 
. 
8 DOCUMENTOS REFERENTES AO ESTABELECIMENTO FARMÁCIAS COM 
MANIPULAÇÃO 
 
Estado do Rio de Janeiro 
 
Para regularização de estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária no estado do Rio de 
Janeiro, as farmácias de manipulação, além de protocolar o projeto básico de arquitetura, 
devem apresentar os seguintes documentos (RIO DE JANEIRO, 2012): 
 
1 – O memorial descritivo do estabelecimento, ao ser protocolado junto com toda a 
documentação necessária para o visto em planta na secretaria de estado de saúde do 
estado do Rio de Janeiro, deve conter: 
 
 Uma relação de produtos por natureza a serem manipulados; 
 As condições de armazenamento; 
 Os diferentes tipos de ensaios e equipamentos do controle de qualidade; 
 Indicação dos fluxos de materiais/ produtos/pessoal/resíduos; 
 O(s) tipo(s) de água e forma de obtenção. 
 
O Memorial descritivo deve permitir o perfeito entendimento do projeto proposto, atendendo 
às legislações específicas, assinado, datado e carimbado pelo responsável técnico pela sua 
elaboração. 
 
2 – Declaração assinada, datada e carimbada pelo responsável técnico com: 
 
Nesta declaração deve constar os tipos de produtos inflamáveis, corrosivos e explosivos, 
suas respectivas quantidade, tipo de acondicionamento e a forma de armazenamento. 
 
Obs.: A Declaração deve atestar o atendimento as legislações específicas vigentes. 
 
Desta forma a farmácia deve ter um local adequado e devidamente sinalizado para 
armazenamento de tais produtos. 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 22 
3 - Declaração de resíduos sólidos, conforme modelo anexo, datada, assinada e carimbada 
pelo responsável técnico. 
 
4 - Declaração datada, assinada e carimbada pelos responsáveis técnicos habilitados pelo 
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) ou Conselho de Arquitetura e 
Urbanismo do Brasil (CAU), conforme modelos anexos, informando sobre: 
 
 Abastecimento de água e tipo(s) de tratamento(s); 
 Coleta e destinação de esgoto; 
 Forma de abastecimento de energia elétrica; 
 Tipos e Abastecimento dos Gases Medicinais; 
 Coleta e Destino das Águas Pluviais; 
 Sistemas de refrigeração e/ou exaustão, acompanhada da respectiva ART 
regularizada pelo Conselho profissional correspondente; 
 Manejo de resíduos sólidos; 
 
8.1 Projeto básico de arquitetura 
 
Seguem abaixo algumas das normas a serem seguidasno momento da elaboração da 
planta baixa: 
 
 NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura 
 NBR 13532 - Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura. 
 NBR 5261 - Símbolos gráficos de eletricidade - Princípios gerais para desenho de 
símbolos gráficos; 
 NBR 7191 - Execução de desenhos para obras de concreto simples ou armado; 
 NBR 7808 - Símbolos gráficos para projetos de estruturas; 
 NBR 14611 - Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas. 
 NBR 14100 - Proteção contra incêndio - Símbolos gráficos para projetos. 
 ABNT NBR-13.994 – Elevadores para transporte de pessoas portadoras de 
deficiência (BRASIL, 2002b) 
 
A - Apresentação: 
 
A apresentação e/ou elaboração do projeto básico de arquitetura deve seguir alguns 
requisitos. Desta forma, este documento deve levar em conta as normas de elaboração e 
pré-requisitos da legislação em vigor na área de construção de estabelecimentos de saúde. 
O projeta de arquitetura é na verdade um jogo de plantas conforme informado abaixo. 
 
1 - Um jogo completo do Projeto Básico de Arquitetura é composto de: 
 
 Planta de Situação; 
 Planta Baixa, no mínimo 02 Cortes (longitudinal e transversal); 
 Fachada e Planta de Cobertura em cópias heliográficas ou papel sulfite, se em 
arquivo digital, dobradas no formato A4, assinadas e carimbadas por arquiteto ou 
engenheiro civil devidamente habilitado junto ao seu conselho de classe (CREA ou 
CAU) ( RIO DE JANEIRO, 2012). 
 
1.1 - As pranchas devem ser numeradas sequencialmente, com indicação do total de 
pranchas, 
 
1.2 - O carimbo específico do Projeto Básico de Arquitetura deve seguir o formato A4 e estar 
conforme modelo SUVISA/SES anexo (Figura 24). 
 
2 - Os projetos devem obedecer a NBR – 6492 da Associação Brasileira de Normas 
Técnicas (ABNT), ou outra que vier a substituí-la. 
 
 
 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
23 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
B - Representação Gráfica: 
 
B.1 - Planta de Situação - Escala 1:200 ou 1:500 contendo: 
 
Deve constar neste documento: 
 
 A situação, localização do terreno em relação ao seu entorno urbano; 
 
 A localização da edificação (caso faça parte de um imóvel, especificar a localização 
do estabelecimento que se encontra dentro do imóvel) e identificar os serviços e/ou 
edificações confrontantes; 
 
 A localização da(s) sala(s) ou loja(s) em relação às circulações horizontais e verticais 
(caixa de escada e elevador) do andar respectivo; 
 
 As cotas parciais e gerais da edificação e do terreno, cotas de afastamentos e 
recuos bem como indicação de vias de acesso, estacionamentos, área total do 
terreno, área total construída e área total de cada pavimento; 
 
 As indicações: das centrais de máquinas, de tratamento de água, de tratamento de 
esgoto e abrigo de resíduos sólidos, quando houver ( RIO DE JANEIRO, 2012). 
 
B.2 - Plantas Baixas - Escala 1:100 ou 1:50 
 
Deverão ser orientadas conforme planta de situação, contendo: 
 
1. Nomenclatura de todos os ambientes, com a indicação do respectivo uso, 
conforme legislação específica; 
 
2. Cotas de todos os compartimentos, dos elementos de circulação horizontal 
e vertical (elevadores, rampas e escadas com indicação de sentidos de 
subida e descida) e cotas gerais com linhas de cotas e espessuras de 
paredes de cortes; 
 
3. Indicação das áreas (m
2
) e espessura das paredes de todos os 
compartimentos; 
 
4. Indicação dos níveis; 
 
5. Dimensão de todas as esquadrias, indicando em todas as pranchas 
necessárias; 
 
6. Indicação dos vãos de iluminação e ventilação, com sentidos de abertura e 
dimensões. Indicação das projeções de grelhas de exaustão e refrigeração, 
assim como especificações dos equipamentos, filtros utilizados, diferenciais 
de pressão (classificação de áreas); 
 
7. Indicação dos materiais de revestimento de pisos, paredes, tetos e 
bancadas de todos os compartimentos e elementos de circulação vertical e 
horizontal; 
 
8. Indicação de pontos de instalações ligadas à rede elétrica de emergência 
nos compartimentos; 
 
9. Layout completo de todos os compartimentos com identificação dos 
equipamentos em escala; 
 
10. A localização de: 
 
 Louças sanitárias e bancadas; 
 Equipamentos de geração de água quente e vapor; 
 Equipamentos de fornecimento de energia elétrica regular e alternativa; 
 Equipamentos de climatização; 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 24 
 Locais de armazenamento e de tratamento de resíduos de serviços de 
saúde, quando houver. 
 
11. Indicação de fluxos no projeto, 
 
12. Indicações de cortes e detalhes (RIO DE JANEIRO, 2012). 
 
C - Cortes longitudinal e transversal: 
 
1. Os cortes devem ser apresentados na mesma escala das plantas; 
 
2. Devem constar as cotas de alturas de piso acabado a teto, indicação de rebaixos e 
indicação de nível dos pavimentos e escadas; 
 
3. Informar cotas de alturas de degraus de escadas, inclinação de rampas, etc; 
 
4. Informar outros tipos de informações de aspecto importantes; 
 
5. Indicar saídas de exaustão e/ou refrigeração (RIO DE JANEIRO, 2012). 
 
D - Fachada(s): 
 
As fachadas devem ser apresentadas na mesma escala das plantas baixas. 
 
E - Planta de cobertura - Escala 1:100 ou 1:50 
 
Devem ser orientadas conforme planta de situação. 
 
F - AUTOR DO PROJETO 
 
O projeto arquitetônico deve ser realizado por profissional devidamente qualificado e 
registrado no seu conselho de classe, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do 
Rio de Janeiro (CREA-RJ) e/ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU). 
 
Município do Rio de Janeiro 
 
Para fim de legalização de estabelecimentos de saúde junto a vigilância sanitária da cidade 
do Rio de Janeiro, as farmácias de manipulação devem seguir a Resolução SMG “N” nº 693 
de 17 de agosto de 2004, que dispõe sobre o licenciamento de estabelecimentos de 
interesse para a saúde, no âmbito da Vigilância Sanitária Municipal, e dá outras 
providências (RIO DE JANEIRO, 2004). 
 
9 FORNECEDORES DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS 
 
Como sugestão seguem alguns contatos de fornecedores de materiais, equipamentos e 
utensílios utilizados na farmácia de manipulação: 
 
BSTEC 
Cabine de Segurança Biológica 
Rua Dona Carlinda, 1.154, Centro 
CEP 95680-000 Canela – RS 
Telefone: (54) 3282.7925 
Site: <http://www.bstec.com.br/>. Acesso em: 19 out. 2012. 
 
LAFAIETE 
Mobiliários para laboratórios 
Telefones: (11) 2098 1400 ( São Paulo)/ (21) 2232 8840 (Rio de Janeiro) 
E-mail: <lafaiete@lafaiete.com.br> 
Site: <http://www.lafaiete.com.br/index.asp>. Acesso em: 29 out. 2012. 
 
 
http://www.bstec.com.br/
lafaiete@lafaiete.com.br
http://www.lafaiete.com.br/index.asp
DOSSIÊ TÉCNICO 
25 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
MAQFARMA 
Av. Santa Catarina, 400, Centro 
CEP: 88340-000 Camboriú – SC 
Telefone/Fax: (47) 3365-4952 
Site: <http://www.maqfarma.com.br/index.html>. Acesso em: 19 out. 2012. 
 
QUIMIS 
Rua Gema, 278/308 
CEP: 09930-290 Diadema – SP 
Telefone: (11) 4055-9999 
Site: < http://quimis.com.br/index.php>. Acesso em: 19 out. 2012. 
 
SP LABOR 
Rua Walt Disney, 155, Vila Formosa 
CEP: 19050-180 Presidente Prudente – SP 
Telefones: (18) 2104-9090 / 3918-9090 
E-mail: <sp@splabor.com.br> 
Site: <http://www.splabor.com.br/>. Acesso em: 29 out. 2012. 
 
O SBRT não se responsabiliza pelos serviços a serem prestados pelas 
entidades/profissionais indicados. A responsabilidade pela escolha, o contato e a 
negociação caberão totalmente ao cliente, já que o SBRT apenas efetua indicações de 
fontes encontradas em provedores públicos de informação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.maqfarma.com.br/index.html
http://quimis.com.br/index.php
sp@splabor.com.br
http://www.splabor.com.br/
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 26 
Conclusões e recomendações 
Conclusões e recomendações 
A avaliação da infraestrutura de uma farmácia se faz previamente pela análisedo seu 
projeto básico de arquitetura. Uma vez este projeto mostrar estar de acordo com as normas 
e legislações vigentes, as estruturas físicas são confrontadas ao projeto protocolado para 
averiguar a veracidade do mesmo. 
 
O visto em projeto básico de arquitetura concedido pela Superintendência de Vigilância 
Sanitária (SUVISA) ou pela vigilância sanitária municipal do Rio de Janeiro será válido 
enquanto estiverem em vigor as Normas legais, Portarias e Resoluções vigentes que 
fundamentaram sua análise. 
 
Qualquer alteração ou atualização de legislação a que se refere o processo de obtenção da 
licença inicial e o visto em planta será levada em conta no momento da avaliação 
documental da farmácia. 
 
A aprovação do projeto não isenta seus autores das responsabilidades estabelecidas pelas 
normas, regulamentos e legislações pertinentes às atividades profissionais realizadas. 
 
Ressalta-se que as legislações indicadas podem passar por atualização, e que a procura 
por eventuais alterações é de responsabilidade do cliente. Lembrando que devem ser 
consideradas as legislações estaduais e municipais, quando houver, devendo ser obedecida 
a que for mais restritiva. 
 
Sugere-se providenciar o contato com as instituições abaixo indicadas que poderão fornece-
lhe outras informações. 
 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) 
Setor de Indústria e Abastecimento Trecho 5, Área Especial 57, Bloco E, 1° andar, sala 4 
CEP 71205-050 Brasília – DF 
Telefone: 0800-642-9782 
Site: <www.anvisa.gov.br>. Acesso em: 31 ago. 2012. 
 
Conselho Federal de Farmácia (CFF) 
SHCGN-CR 712/713, Bloco G, Loja 30 
CEP 70760-670 Brasília – DF 
Telefone: (61) 2106-6552 
Site: <www.cff.org.br>. Acesso em: 31 ago. 2012. 
 
Conselho Regional de Farmácia do Rio de Janeiro (CRF–RJ) 
Rua Afonso Pena, 115, Tijuca 
CEP 20270-244 Rio de Janeiro – RJ 
Telefone: (21) 3872-9200 
Site: <www.crf-rj.org.br>. Acesso em: 31 ago. 2012. 
 
Governo do Rio de Janeiro – Vigilância Sanitária do Estado do Rio de Janeiro 
Rua México 128, Centro 
CEP 20031-142 Rio de Janeiro – RJ 
Telefone: (21) 2333-3993/ (21) 2333-3996 
Site: <http://www.saude.rj.gov.br/servicos-vigiliancia-em-saude/vigilancia-em-saude-
vigilancia-sanitaria.html>. Acesso em: 31 ago. 2012. 
 
Vigilância e Fiscalização Sanitária do Município do Rio de Janeiro 
Rua do Lavradio, 180, 4º andar, Centro 
CEP 20230-070 Rio de Janeiro – RJ 
Central de Atendimento: 1746 
Site: <http://www2.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria/>. 31 ago. 2012. 
 
 
 
www.anvisa.gov.br
www.cff.org.br
www.crf-rj.org.br
http://www.saude.rj.gov.br/servicos-vigiliancia-em-saude/vigilancia-em-saude-vigilancia-sanitaria.html
http://www.saude.rj.gov.br/servicos-vigiliancia-em-saude/vigilancia-em-saude-vigilancia-sanitaria.html
http://www2.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria/
DOSSIÊ TÉCNICO 
27 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
Referências 
Referências 
ATELIER DE ARQUITETURA. Farmácia de Manipulação – Fórmula Natural – Área 
Técnica. Ituporanga, [2010]. Disponível em: 
<http://www.arquitetabiancaebarbara.com.br/farmacia-de-manipulacao-formula-natural-area-
tecnica/>. Acesso em : 18 out. 2012. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). RDC nº 
67, de 08 de outubro de 2007, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação de 
Medicamentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 09 de outubro de 2007. Disponível 
em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2007/rdc/67_rdc_anexo.pdf>. 
Acesso em: 30 ago. 2012. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 
Resolução RDC n° 17, de 16 de abril de 2010, que dispõe sobre as boas práticas de 
fabricação de medicamentos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 de abril de 2010. 
Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0017_16_04_2010.html>. Acesso 
em: 29 out. 2012. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 
Resolução RDC nº 50, de 21de fevereiro de 2002a, dispõe sobre o regulamento técnico para 
planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos 
assistenciais de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 de março de 2002. 
Disponível em: 
<http://www2.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria/legislacao/Resolucao_RDC_50.pdf>. Acesso 
em: 31 ago. 2012. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). RDC nº 
307, de 14 de novembro de 2002b, altera a Resolução - RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 
2002 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, 
elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. 
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 18 de novembro de 2002. Disponível em: 
<http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/307_02rdc.htm>. Acesso em: 03 set. 2012. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei n° 5.991, de 17 de dezembro de 1973, dispõe sobre o 
controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e 
correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 21 dez. 1973. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm>. Acesso em: 31 ago. 
2012. 
 
IDEOXIMA. Sala de manipulação dedicada. Ribeiro Preto, [200-?]. Disponível em: 
<http://www.ideoxima.com.br/produtos_sala_manipulacao.php>. Acesso em: 17 out. 2012. 
 
MAQFARMA. Equipando o futuro farmacêutico. Camboriú, 2006. Disponível em: 
<http://www.maqfarma.com.br/index.html>. Acesso em: 19 out. 2012. 
 
RIO DE JANEIRO. Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). Decreto 
Estadual n° 1754, de 14 de março de 1978, que estabelece normas técnicas especiais para 
a fiscalização do exercício profissional e de estabelecimentos de interesse para a medicina 
e saúde pública. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Poder Executivo, Rio de 
Janeiro, RJ, 15 mar. de 1978. 
 
RIO DE JANEIRO. Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ). Resolução 
SMG “N” Nº 693 de 17 de agosto de 2004, dispõe sobre o licenciamento de 
estabelecimentos de interesse para a saúde, no âmbito da Vigilância Sanitária 
Municipal, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de 
Janeiro, RJ, [19 ago. 2004]. Disponível em: 
<http://www2.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria/legislacao/resmunicipal693_04.pdf>. Acesso 
em: 31 ago. 2012. 
http://www.arquitetabiancaebarbara.com.br/farmacia-de-manipulacao-formula-natural-area-tecnica/
http://www.arquitetabiancaebarbara.com.br/farmacia-de-manipulacao-formula-natural-area-tecnica/
http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2007/rdc/67_rdc_anexo.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0017_16_04_2010.html
http://www2.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria/legislacao/Resolucao_RDC_50.pdf
http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/307_02rdc.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5991.htm
http://www.ideoxima.com.br/produtos_sala_manipulacao.php
http://www.maqfarma.com.br/index.html
http://www2.rio.rj.gov.br/vigilanciasanitaria/legislacao/resmunicipal693_04.pdf
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 28 
 
SANTOS, S.C.; ZÁU, M.A.C.O. A arquitetura das farmácias de manipulação de fórmulas de 
medicamentos e produtos estéticos. In: IV SEMINÁRIO DE ARQUITETURA E 
ENGENHARIA HOSPITALAR, 2008, Salvador, 2008. Seminário... Salvador: Universidade 
Federal da Bahia (UFBA), 2008. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/palestras/arq_farm_manipulacao.pdf>. Acesso em: 30 ago. 
2012. 
 
RIO DE JANEIRO. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Resolução SES Nº 
213 de 04 de janeiro de 2012, aprova relação de documentos necessários para a 
regularização de estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária e dá outras providências no 
âmbito do estado do rio de janeiro. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, Rio de 
Janeiro, RJ, 27 jan. 2012. Disponível em: 
<http://www.saude.rj.gov.br/servicos-vigiliancia-em-saude/vigilancia-em-saude-vigilancia-sanitaria/9600-resolucao-ses-no-213-de-04-de-janeiro-de-2012.html>. Acesso em: 31 ago. 
2012. 
 
INFRAESTRUTURA. In: WIKIPEDIA: a enciclopédia livre. [S.l.], 2012. Disponível em: 
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Infraestrutura>. Acesso em: 31 ago. 2012. 
 
Identificação do Especialista 
 
Ulrich Privat Akendengué Moussavou – Farmacêutico Industrial
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/palestras/arq_farm_manipulacao.pdf
http://www.saude.rj.gov.br/servicos-vigiliancia-em-saude/vigilancia-em-saude-vigilancia-sanitaria/9600-resolucao-ses-no-213-de-04-de-janeiro-de-2012.html
http://www.saude.rj.gov.br/servicos-vigiliancia-em-saude/vigilancia-em-saude-vigilancia-sanitaria/9600-resolucao-ses-no-213-de-04-de-janeiro-de-2012.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Infraestrutura
DOSSIÊ TÉCNICO 
29 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
Anexos 
Anexos 
Anexo A – Modelo de carimbo 
 
Figura 24 – Modelo de carimbo 
Fonte: (RIO DE JANEIRO, 2012) 
 
 
 
Farmácia de Manipulação 
www.respostatecnica.org.br 30 
Anexo B – Formulário de Requerimento 
 
 
Figura 25 – Formulário de Requerimento 
Fonte: (RIO DE JANEIRO, 2012) 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
31 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT 
 
 
 
 
 
DOSSIÊ TÉCNICO 
33 2012 c Serviço Brasileiro de Respostas Técnicas – SBRT

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