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Unidade IV Sistema Cardiovascular

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Prof. Msd. Jorge Marcelo Titiry Pinto
• É o responsável por conduzir o sangue
pelo organismo, sendo constituído por
vasos sanguíneos (artérias e veias) e
pelo coração, que funciona como a
bomba propulsora para o movimento
do sangue.
➢O sangue circulante transporta o material
nutritivo que foi absorvido pela digestão dos
alimentos para todas as células do organismo.
De forma semelhante, quando o sangue circula
pelos pulmões, o oxigênio é incorporado às
hemácias, e conduzido até as células do
organismo.
➢O gás carbônico produzido pela respiração
celular é levado pelo sangue aos pulmões para
eliminação através do ar exalado. Além disso, o
sangue circulante também transporta os
produtos do metabolismo celular, água e íons
em excesso, desde os locais onde foram
produzidos até os órgãos encarregados de
eliminá-los.
➢O papel regulador se deve aos
hormônios e outras moléculas
reguladoras que o sangue transporta
desde seu local de origem até os
tecidos distantes nos quais esses
elementos devem atuar. O sangue
possui ainda células especializadas na
defesa orgânica contra substâncias
estranhas e micro-organismos, como os
leucócitos.
➢ Permeabilidade seletiva: através de
fenômenos físico-químicos complexos
material nutritivo e O2
CAPILAR TECIDOS
produtos metabólicos (CO2)
➢O corpo de um adulto tem em média 5L de
sangue, circulando continuamente.
➢Levar material nutritivo e oxigênio às células;
➢O sangue transporta material nutritivo
absorvido pela digestão para todas as
células;
➢Assim como o Oxigênio incorporado ao
sangue, quando este circula pelos pulmões;
➢Transporte de produtos do metabolismo
celular, desde os locais onde foram
produzidos até os órgãos encarregados de os
eliminar;
➢O sangue possui células especializadas na
defesa orgânica contra substâncias estranhas
e microorganismos.
➢O coração, órgão central do sistema
cardiovascular, é ligeiramente maior que
uma mão fechada e funciona como uma
bomba dupla, auto ajustável, de sucção e
pressão, cujas porções trabalham em
conjunto para impulsionar o sangue para
todas as partes do corpo.
➢O coração e as raízes de seus grandes vasos
(vasos da base) estão envolvidos pelo
pericárdio, um saco fibrosseroso de parede
dupla que tem a função de separar o
coração dos outros órgãos do mediastino,
protegendo-o e limitando sua expansão
súbita durante a diástole ventricular.
➢O pericárdio consiste em uma camada
externa fibrosa, o pericárdio fibroso, e de
uma camada interna serosa, o pericárdio
seroso. Este último apresenta uma lâmina
parietal, aderente ao pericárdio fibroso e
uma lâmina visceral, aderente ao
miocárdio que também é chamada de
epicárdio.
➢Entre as duas lâminas do pericárdio seroso
existe um espaço potencial que
normalmente contém uma película fina de
líquido seroso que permite o coração
mover-se sem atrito, chamado de
cavidade do pericárdio.
➢Características:
▪ Órgão muscular, oco, que funciona como
uma bomba contrátil-propulsora.
▪ É formado pelo tecido muscular estriado
cardíaco, que constitui a camada média ou
miocárdio. A camada interna chama-se
endocárdio, e a camada externa, epicárdio.
➢Forma:
o Tem a forma aproximada de um cone
truncado.
o Apresenta uma base (superior), um ápice
(inferior) e faces (esternocostal,
diafragmática e pulmonar)
o Sua maior porção se encontra à direita do
plano mediano.
o Fica disposto obliquamente, de tal forma
que a base é medial e o ápice é lateral.
o Na base encontramos os vasos da base do
coração (vasos por onde o sangue chega
e sai do coração).
➢ Localização e camadas:
▪ Situa-se na cavidade torácica, atrás do esterno,
acima do músculo diafragma sobre o qual em
parte repousa, no espaço compreendido entre
os dois sacos pleurais, o mediastino.
▪ As paredes do coração são constituídas por
três camadas: o epicárdio, camada mais
externa que forma a lâmina visceral do
pericárdio seroso; o miocárdio, a camada
média e espessa constituída pelo músculo
cardíaco; e o endocárdio, a camada interna
que recobre a superfície interna do coração e
suas valvas.
➢ Situação de Condução:
▪ O controle da atividade cardíaco é feito
através do vago (atua inibindo) e do simpático
(atua estimulando)
 Estes nervos agem sobre uma formação situada
na parede do átrio direito – o nó sinu-atrial,
considerado como o “marcapasso do
coração”.
 Nó sinu-atrial → impulso → nó átrio-ventricular →
feixe átrio-ventricular→ ramos direito e
esquerdo.
• O coração apresenta a forma de um cone
truncado, apresentando uma base, um ápice
e faces (esternocostal, diafragmática e
pulmonar). Na superfície externa do coração,
observamos dois apêndices, cada qual se
relacionando com um dos átrios, chamados
de aurículas.
➢ A cavidade cardíaca apresenta três septos, que
dividem o coração em quatro câmaras:
 O septo átrio-ventricular (horizontal) divide o
coração em duas porções, superior e inferior.
 O septo inter-atrial (vertical) divide a porção
superior em dois átrios [do latim atrium – sala de
espera] (direito e esquerdo).
 O septo interventricular (vertical) divide a porção
inferior em dois ventrículos [do latim ventrículus –
diminutivo de ventre] (direito e esquerdo).
 Os átrios apresentam, cada um, uma projeção
externa, as aurículas (devido à forma similar a uma
orelha de animal). [Do latim auris – relativo ou
semelhante à orelha].
AD AE
VE VD 
AD
AE
VD
VE
Septo 
Átrioventricular
Septo 
Interventricular
➢O coração é irrigado pelas artérias coronárias
direita e esquerda. Os dois principais ramos
da artéria coronária direita são o ramo
marginal direito e o ramo interventricular
posterior; os dois principais ramos da artéria
coronária esquerda são o ramo
interventricular anterior e o ramo circunflexo.
A drenagem venosa do coração é feita,
principalmente, pelas veias cardíacas que
desembocam no seio coronário.
São elas: a veia cardíaca magna, a veia
cardíaca parva e a veia interventricular
posterior (cardíaca média).
➢ O controle da atividade cardíaca é feito
através do plexo cardíaco (simpático),
que atua aumentando a frequencia
cardíaca e dilatando as artérias
coronárias, e através do nervo vago
(parassimpático), que atua de maneira
oposta.
➢ Estes nervos vão atuar sobre o complexo
estimulante do coração, que conduz os
impulsos e coordena o ciclo cardíaco. O
complexo estimulante do coração consiste
em células musculares cardíacas e fibras
de condução altamente especializadas
para os impulsos iniciais e os conduzem
rapidamente através do coração.
ATIVIDADE ELÉTRICA DO CORAÇÃO
• Nódulo (nó) sino-atrial ou sinusal (SA) 
ou marcapasso: região especial do 
coração, que controla a freqüência 
cardíaca. 
• Localiza-se perto da junção entre o 
átrio direito e a veia cava superior.
• Constituído por um aglomerado de 
células musculares especializadas 
freqüência rítmica de 
aproximadamente 72 contrações por 
minuto. 
• Sistema de Purkinje ou fascículo átrio-
ventricular: sistema especial de 
condução composto de fibras 
musculares cardíacas especializadas 
que transmitem os impulsos com uma 
velocidade aproximadamente 6 vezes 
maior do que o músculo cardíaco 
normal. 
• Os principais elementos são: o nó
sinoatrial, o nó atrioventricular, o
fascículo atrioventricular, os ramos
direito e esquerdo, e os ramos
subendocárdicos
➢ VASOS DA BASE: vasos através dos quais o
sangue chega ou sai do coração, com
raízes situadas na base do coração.
➢ ÁTRIO DIREITO: desembocam veia cava
superior e inferior.
➢ÁTRIO ESQUERDO: desembocam 4 veias
pulmonares (duas de cada pulmão)
➢VENTRÍCULO DIREITO: sai tronco
pulmonar (divide em artéria pulmonar
direita e esquerda)
➢VENTRÍCULO ESQUERDO: sai arco
aórtico
➢Valva do tronco pulmonar e valva do
arco aórtico, constituídas por três
válvulas semilunares;
➢ Evitar refluxo durante a diástole
ventricular, ou seja retorno do sangue
ventricular.
AD
AE
VE
AD
AE
VD
VEVD
Cordas 
Tendíneas
Músculos 
Papilares
➢Duas artérias: coronárias direita (ramo
marginal e ramo interventricular
posterior) e esquerda(ramo
interventricular anterior e o ramo
circunflexo), irrigam o coração;
➢Correm no seio coronário (separa os A
dos V);
➢Coronária Esquerda + volumosa e
preponderante;
➢ Sistema diferenciado por ter 2 vias de
drenagem:
1)Sistema venoso usual
2)Seio coronário: tronco curto, calibroso
que desemboca no átrio direito e recebe
em trajeto as vv: v cardíaca magna, v
cardíaca média, v cardíaca pequena. As
vv cardíacas anteriores que drenam o VD
desembocam diretamente na AD;
➢ 1-v. cardíaca magna
➢ 2-seio coronário
➢ 3-v. cardíaca pequena
➢ 4-v. cardíaca média
➢ O controle da atividade cardíaca é feito
através do n vago (atua inibindo) e do n
simpático (atua estimulando), que agem
sobre o Nó sinoatrial localizado na parede do
AD, considerado o marca passo do coração.
Este impulso se espalha pelo miocárdio;
➢ O impulso chega ao nó atrioventricular (no
septo interatrial), e se propaga aos ventrículos
através do Fascículo atrioventricular (com
Ramos esquerdo e direito);
➢O conjunto dessas estruturas citadas
acima dá-se o nome de complexo
estimulante do coração;
➢ Lesões deste sistema interferem na
transmissão do estímulo e,
consequentemente, alteram o ritmo e o
trabalho do coração. Ex.: Doença de
Chagas.
➢ O coração impulsiona a corrente sanguínea
através da contração e relaxamento da
musculatura;
➢ Relaxa (diástole) – enchimento das câmaras;
➢ Contração (sístole) – distribuição do sangue;
➢ Atividade deve ser ordenada e com intervalos
curtos;
➢ Átrio deve contrair para encher os ventrículos –
posteriormente a contração ventricular deve
se iniciar.
➢A circulação sistêmica tem início no
ventrículo esquerdo, de onde o sangue é
bombeado para a rede capilar dos tecidos
de todo o organismo. Após as trocas, o
sangue retorna pelas veias ao átrio direito.
➢A circulação pulmonar tem início no
ventrículo direito, de onde o sangue é
bombeado para a rede capilar dos pulmões.
Depois de sofrer hematose, o sangue
oxigenado retorna ao átrio esquerdo.
Pequena e grande
circulação
Pulmão
Coração
Corpo
CO2
O2
O2
CO2
Hematose
Veias Pulmonares
Sangue arterial O2
Artéria aorta
Sangue arterial 
Hematose
Sangue venoso
Veias cavas
Sangue venoso
Artérias Pulmonares
CO2
➢ TRAJETO;
➢ TRANSPORTE;
➢ TROCA GASOSA; (HEMATOSE)
➢GASES TRANSPORTADOS: - H2O + CO2
(PULMÃO)
➢ TRAJETO;
➢ TRANSPORTE;
➢ TROCA GASOSA; (HEMATOSE)
➢ GASES TRANSPORTADOS: -H2O + CO3 (PLASMA
SANGUÍNEO)
➢ Características das Artérias:
– Artéria é um termo latinizado do grego, que
significa “vasos contendo ar”, que era o que os
antigos pensavam sobre seu conteúdo.
– São tubos cilindroides, elásticos, nos quais o
sangue circula centrifugamente em relação ao
coração.
– Possuem elasticidade a fim de manter o fluxo
sanguíneo constante: as artérias podem dilatar-se
no sentido transversal para conter maior volume
de sangue; podem também distender-se no
sentido longitudinal, atendendo aos
deslocamentos dos segmentos corpóreos.
➢ Forma e Calibre:
– Possuem grande, médio, pequeno calibre, e
arteríolas.
– Grande calibre ou elásticas (aorta, tronco
braquiocefálico, subclávia) - diâmetro interno de 7
mm.
– Distribuidoras (ou musculares) ou de médio calibre
(a maioria das artérias do corpo) - diâmetro interno
entre 2,5 a 7 mm.
– Pequeno calibre - diâmetro interno entre 0,5 e 2,5
mm.
– Arteríolas (são os menores ramos das artérias e
oferecem maior resistência ao fluxo sanguíneo,
contribuindo assim para reduzir a pressão do
sangue antes de atingirem os capilares) - diâmetro
interno com menos de 0,5 mm.
À Esquerda – Ilustração de uma artéria, com suas divisões
internas.
À Direita – macrofotografia eletrônica colorizada do 
interior de uma arteríola, com a presença de hemácias.
➢ Ramos Terminais e Colaterais:
– Ramos terminais: quando a artéria dá ramos e o
ramo principal deixa de existir.
– Ramos colaterais: quando a artéria emite ramos e
o tronco de origem continua a existir.
– Os ângulos dos ramos colaterais podem ser:
– Ângulo agudo (o mais frequente; permite que o
sangue circule com facilidade e no mesmo sentido
da corrente da artéria de origem).
– Ângulo reto (ocorre diminuição na velocidade de
circulação do sangue).
– Ângulo obtuso, recebe o nome de ramo
recorrente (neste caso o sangue circula em
direção oposta àquela da artéria de origem).
Artéria 
Profunda
Ramo colateral reto 
da Artéria Axilar
Artéria Superficial
Ramo colateral 
agudo da Artéria 
Braquial
Artéria 
Braquial
Ramos recorrentes da 
artéria ulnar
Ramos Terminais –
artérias braquial (esq.) e 
ulnar (dir.)
Sentido do 
fluxo 
sangüíneo
➢ Situação:
– As artérias podem ser superficiais ou profundas
(a maioria).
– A quase totalidade das artérias é profunda, e
isto é funcional, pois nesta situação as artérias
encontram-se protegidas. As artérias têm “filia”
pelos ossos e “fobia” pela pele.
– As artérias profundas são acompanhadas por
uma ou duas veias, tendo esta(s) mesmo
trajeto, calibre semelhante e em geral o mesmo
nome da artéria que acompanham, sendo
chamadas de veias satélites.
➢ Aorta:
– Parte ascendente da aorta, arco da aorta,
parte descendente da aorta (parte
torácica da aorta e parte abdominal da
aorta);
➢ Cabeça e Pescoço:
– Tronco braquiocefálico, artérias carótida
comum, carótida interna, carótida externa
e subclávia;
➢ Tórax:
– Parte torácica da aorta: artérias intercostais
posteriores;
➢ Abdome e Pelve:
– Parte abdominal da aorta: artéria frênica
inferior, tronco celíaco (artéria hepática
comum, gástrica esquerda e esplênica),
renal, mesentérica superior, mesentérica
inferior, ilíaca comum (ilíaca interna e
externa);
➢ Membros superiores:
– Artéria axilar, braquial, braquial profunda,
radial, ulnar e interóssea comum;
➢ Membros inferiores:
– Artéria femoral, femoral profunda, poplítea,
tibial anterior, tibial posterior e fibular.
➢ Características:
– São tubos nos quais o sangue circula
centripetamente em relação com o coração.
– A forma varia de acordo com a quantidade de
sangue em seu interior. Quando cheias são mais
ou menos cilíndricas, quando pouco cheias ou
mesmo vazias são achatadas.
– Em virtude da menor tensão de sangue em seu
interior e de possuir paredes mais delgadas, as
veias são muito depressíveis, podendo suas
paredes entrar em contato (“colabamento”) e
assim permanecer por algum tempo. O poder de
distensão das veias no sentido transversal é tão
acentuado, que elas podem, segundo alguns
autores, quintuplicar o seu diâmetro.
➢ Forma e calibre:
– Possuem grande, médio, pequeno calibre, e
vênulas.
– De uma forma geral, possuem calibre maior
que as artérias de mesmo tamanho, assim
como seu número é muito maior do que o das
artérias. Isto se deve ao fato de que a
velocidade do sangue nas veias é menor do
que nas artérias, tendo as veias que transportar
um volume de sangue igual às artérias em um
mesmo espaço de tempo.
Ilustração de uma veia, com 
suas divisões internas e a 
válvula venosa.
Ilustração de uma veia, com suas divisões internas e a 
válvula venosa.
➢Situação:
 As veias podem ser:
 a) Superficiais ou Profundas.
 Veias Superficiais: são subcutâneas, visíveis com
frequência por transparência na pele, mais
calibrosas nos membros e no pescoço. Drenam
o sangue da circulação cutânea e servem
também como via de descarga auxiliar da
circulação profunda.
 Veias Profundas: podem ser solitárias, isto é, não
acompanham artérias (vv. cavas, v. ázigos, v.
porta, etc.) ou satélites das artérias.
➢ b) Tributárias ou Afluentes.
– Veias Tributárias: são aquelas que “dão seu
tributo” sanguíneo às veias afluentes.
– Veias Afluentes: vão “confluindo no leito
principal”, tornando as veias principais
mais calibrosas à medida que chegam ao
coração.
➢C) Comunicantes, Viscerais ou Parietais.
– Veias comunicantes: comunicam as veias
superficiais com as profundas.
– As veias da cabeça e do tronco podem
ser classificadas em viscerais (ao drenarem
as vísceras) e em parietais (ao drenarem
as paredes daqueles segmentos).
➢Cabeçae Pescoço:
– Veia jugular interna, jugular externa e
braquiocefálica;
➢ Tórax:
– Veia cava superior, cava inferior, ázigo,
hemiázigo e hemiázigo acessória;
➢Abdome e Pelve:
– Veia renal e porta do fígado;
➢ Membro superior:
– Veia subclávia e axilar;
• Profundas: veias braquiais, ulnares, radiais,
interósseas anteriores e posteriores;
• Superficiais: veia cefálica, basílica,
intermédia do cotovelo, intermédia do
antebraço, cefálica do antebraço e
basílica do antebraço;
➢ Membro inferior:
– Profundas: femoral, femoral profunda,
poplítea, tibiais anteriores, tibiais posteriores
e fibulares; Superficiais: veia safena magna
e safena parva.
➢ Válvulas:
A presença de válvulas é uma das principais
características das veias, embora haja exceções,
pois estão ausentes nas veias do cérebro e em
algumas veias do pescoço e do tronco.
– As válvulas são pregas membranosas da camada
interna das veias em forma de bolso.
– Possuem uma borda aderente à parede do vaso e
uma borda livre voltada em direção ao coração.
– Seio da válvula (espaço delimitado pela borda
aderente entre a válvula e a parede da veia).
– Impede que o sangue retorne pois a progressão da
corrente sanguínea venosa não é contínua, e, uma
vez cessada a força que a impulsiona o sangue
tende a retornar devido a ação da força da
gravidade.
– A insuficiência de muitas válvulas de uma
mesma veia provoca sua dilatação e
consequente estase sanguínea: é o que
chamamos de varizes.
– Um dos mais importantes fatores do retorno
do sangue venoso ao coração é a
contração muscular, que comprime as
veias impulsionando o sangue nelas
contido.
• Capilares Sanguíneos – são vasos
microscópios, interpostos entre as artérias e
veias. Neles se processam as trocas entre o
sangue e os tecidos.
Ilustração de uma veia, com fluxo venoso. As setas
apontando para a direita indicam o fluxo venoso. As
setas apontando para a esquerda indicam o refluxo, ou
volta do sangue. Esta volta é impedida pelas válvulas,
que se fecham.
Círculo Arterial 
Cerebral 
(Polígono de 
Willis):
É formado pelas:
• Aa. Comunicantes anterior
• Aa. cerebrais anteriores D/E
• Aa. comunicantes posteriores D/E
• Aa. cerebrais posteriores D/E
Prof. Ms. Eduardo Ribeiro 
eduardoribeirorj@yahoo.com.br
Prof. Ms. Eduardo Ribeiro 
eduardoribeirorj@yahoo.com.br
Infarto agudo do miocárdio
➢ Qual paciente pode ter um ataque cardíaco?
➢ Infelizmente qualquer pessoa;
➢ Influencia: histórico familiar de doenças
coronárias;
➢ Diabetes associado a um colesterol alto,
hipertensão, obesidade, estresse que são os mais
propensos a terem infarto.
➢Dor precordial irradiando para braço
esquerdo ou mandíbula ou para as costas
associada a sudorese fria ou enjôo.

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