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Gestão de R. sólidos

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ÍNDICE 
INTRODUÇÃO	2
1.1. Contextualização 	2
1,5, Objectivos 	2
1.5.1. Objectivo geral 	2
1.5.2. Objectivos específicos 	2
2. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO DE MAPUTO	3
2.1. A questão dos resíduos sólidos no grande Maputo	3
2.2. gestão e recolha dos resíduos solidos	4
2.3. Políticas actuais de gestão dos resíduos solidos	5
2.4. Constrangimentos enfrentados na gestão dos resíduos solidos	6
2.5. grandes produtores dos resíduos solidos	7
2.6. Impacto da gestão dos resíduos solidos em Maputo	8
2.7. Estrategias adoptadas na gestão dos resíduos solidos 	8
3. CONCLUSÃO	9
4. BIBLIOGRAFIA	10
1. INTRODUÇÃO 
1.1. Contextualização 
Falar de Gestão de Resíduos Sólidos é algo relativamente novo para Moçambique. Neste artigo abordaremos a questão da gestão dos resíduos sólidos na escala municipal tendo como foco a região metropolitana do grande Maputo, pois a gestão dos resíduos nesta cidade uma realidade, mesmo ainda sendo uma utopia para muitas cidades de Moçambique até em África. O lixo na cidade de Maputo como em muitas cidades africadas não é só um problema ambiental, mas muitas vezes um problema social.
 A rápida urbanização, o crescimento dos bairros sem nenhum serviço básico, os fluxos migratórios internos, sem planejamento entre outros serviços básicos, têm desafiado a administração pública a enfrentar novas realidades. Desafiados pelas demandas municipais, a administração municipal de Maputo tem buscando formas de resolver este e outros problemas, sendo em grande parte a combinação deste problema ambiental e social.
1.2. Objectivos
1.2.1. Objectivo geral
· Compreender o processo de gestão dos resíduos sólidos na regiao metropolitana do grande Maputo.
1.2.2. Objectivos específico
· Explicar os procedimentos de gestão dos resíduos sólidos na região do grande Maputo;
· Identificar os constrangimentos enfrentados na gestão dos resíduos sólidos;
· Descrever as políticas e órgãos responsáveis pela gestão de resíduos sólidos na região do grande Maputo.
2. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA REGIÃO METROPOLITANA DO GRANDE MAPUTO
A área metropolitana de Maputo, é a área ao sul de Moçambique, nas margens da baia de Maputo inclui além do município de Maputo, as cidades de Boane, Matola e o distrito de Marracuene. Segundo a mais recente estimativa populacional a área metropolitana tem actualmente cerca três milhões de habitantes.
A área metropolitana de Maputo ocupa também uma posição central em termos de infraestruturas, actividade económica, educação e saúde em Moçambique. Nela concentra-se a maior parte dos serviços e sedes dos grandes grupos económicos e empresas, públicas e privadas. 
2.1. A questão dos resíduos sólidos na área metropolitana de Maputo 
Às vezes as estatísticas são supérfluas, os resíduos sólidos, ou lixo, são claramente visíveis por toda a parte na cidade de Maputo. Nas áreas formais, prósperas e de baixa densidade, como o Distrito de KaMpfume, as ruas estão relativamente limpas mas os contentores do lixo estão espalhados por toda a parte, frequentemente com pilhas de lixo no chão, junto deles, com pessoas a vasculhar à procura de coisas para comer ou vender. Nas áreas mais densamente povoadas, economicamente mistas e comerciais, o lixo é visível não apenas nos contentores e à volta deles como também à volta dos muitos mercados informais e nas ruas e passeios.
Nos aglomerados informais, a situação é mais variada. Nos quintais das pessoas e nos pequenos becos entre as suas habitações as coisas parecem impecavelmente limpas e muito dificilmente se vê algum lixo. Inversamente, o lixo amontoa-se nos espaços mais públicos, incluindo mercados, ruas principais e à volta dos poucos contentores disponibilizados. KaNyaka, KaTembe e Marracuene são diferentes, sendo mais rurais do que urbanos: aqui, o lixo está em grande parte longe da vista.
O Ministério para Coordenação da Ação Ambiental (MICOA) foi institucionalizado como órgão responsável por propor diretrizes de políticas de meio ambiente. Deste modo, houve o nascimento de uma estrutura administrativa e legal para discussão sobre a gestão dos resíduos sólidos. Caminhando no mesmo sentido, a Lei das Autarquias Locais, de 1997, estabeleceu competência aos municípios para legislar sobre assuntos de interesse local, incluindo o desenvolvimento local com qualidade ambiental.
 As Autarquias, portanto, possuem autonomia quanto ao licenciamento ambiental e controle dos impactos ambientais locais, à criação e manutenção de áreas verdes, à promoção da educação ambiental e ao planejamento urbano e ambiental. Associam-se a esta Lei outros importantes anteparos na gestão de resíduos sólidos urbanos, sendo os mais relevantes: o Regulamento sobre Gestão de Resíduos Sólidos - Decreto n.º 13/2006, Plano Director Municipal da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos e Código de Postura do Município.
2.2. Gestão e recolha de resíduos sólidos em Maputo 
Recorrendo à limitada evidência estatística, pensa-se que Maputo produz diariamente um total de 1.000 toneladas métricas de resíduos sólidos, dos quais cerca de metade são presumivelmente recolhidos pelo município. Na zona formal da cidade, o lixo recolhido contém em termos de peso 68% de matéria orgânica, 12% de papel e cartão e 10% de plásticos. Nas zonas informais da cidade, mais de metade do lixo consiste em terra e poeira. Em média, as pessoas na cidade formal produzem 1 kg de lixo sólido por pessoa por dia, nos bairros informais 0,49 kg por dia.
A baixa capacidade operacional e financeira da maioria dos municípios, faz com que a abrangência dos serviços de recolha de resíduos se restrinja às zonas urbanas (zonas de cimento). Os bairros Peri-urbanos, que apresentam ruas estreitas, sinuosas e não pavimentadas, dificultando ainda mais o acesso aos meios de recolha dos resíduos sólidos, são os mais prejudicados com a ausência de qualquer serviço de limpeza urbana. Nesses bairros, os moradores utilizam como meio para eliminação dos seus resíduos o enterramento, a queima ou o depósito em pequenas lixeiras, isso quando os mesmos não vão parar em valas de drenagem ou em outros locais inadequados. 
Na Cidade de Maputo, mais especificamente nos bairros, foi implantado um sistema de recolha primária, que consiste na recolha dos resíduos, porta a porta ou em pontos fixos pré-estabelecidos dentro do bairro, utilizando como meio de transporte tchovas, carroças a tracção animal ou tractores com reboque. 
A vantagem do uso de tchovas é sua capacidade de adaptar-se às condições de circulação dos bairros Peri-urbanos informais, bem como ter baixa demanda de manutenção. Porém, este método necessita de um segundo meio de transporte para o local de deposição final. Na recolha primária de resíduos utilizando tchovas, os operadores percorrem todas as ruas do bairro recolhendo os resíduos porta a porta e levam-no para pontos de transferência (contentores estacionários) destinados à recolha secundária, situados na periferia dos bairros, ao longo das avenidas mais largas. 
A planificação das rotas das tchovas, assim como a localização e o dimensionamento dos contentores para a recolha secundária devem estar bem coordenados para receber os resíduos correspondentes à abrangência da área de recolha à qual estariam servindo de apoio. A remoção destes contentores é feita pela Direcção de Serviço Municipal de Saúde e Salubridade (DSMSS), porém este ainda é um constrangimento, pois a regularidade para sua retirada depende da disponibilidade de viaturas que muitas vezes se encontram avariadas.
Entretanto, este sistema de recolha primária é relativamente fácil de implementar, sem necessidade de grandes investimentos em oficinas e administração, ficando o custo maior com os operadores das tchovas. Este sistema pode ser realizado por empresas pequenas e médias dos próprios bairros, gerando trabalho e renda para os moradores. 
Há de realçar que a experiência deste serviço nos bairros tem um resultado melhor, uma que, além de promoverem um amplo programa de educação cívica junto aos moradores, realizado por um grupo de activistas formadospor jovens do próprio bairro, investem em novas tecnologias tanto para melhorar os equipamentos de recolha como para o reaproveitamento de materiais provenientes dos resíduos. A inovação nos equipamentos de recolha se deu por meio da construção de tchovas com crivos no fundo e o reaproveitamento de materiais oriundos dos resíduos está a ser realizado com a fabricação de briquetes (carvão biológico) a partir dos resíduos de carvão.
2.3. Políticas actuais de gestão dos resíduos sólidos 
Directa ou indirectamente, a gestão do lixo em Moçambique está coberta por diversas leis municipais. A Lei de Base Municipal atribui aos municípios a responsabilidade pelo “ambiente, saneamento básico e qualidade de vida”. A Lei das Finanças Municipais torna-os responsáveis por investir em sistemas de recolha e tratamento de resíduos sólidos e pela limpeza das áreas públicas. O “Regulamento sobre a Organização e Funcionamento dos Serviços Técnicos e Administrativos Municipais” permite que os municípios criem serviços públicos autónomos e empresas públicas municipais a serem geridos como empresas e que façam concessões de serviços públicos a serem geridas por empresas privadas.
	Serviços
	Órgão responsável
	Recolha de resíduos domiciliares
	Cose/T/P
	Recolha de resíduos especiais - entulho
	CM/P
	 Recolha de resíduos especiais - podagem privada
	CM/P
	Recolha de resíduos especiais - grande produtor
	CM
	Recolha de resíduos de Serviços de Saúde
	CM/P
	Recolha de resíduos de Portos e Aeroportos
	P
	Recolha de resíduos Industriais
	P
	Recolha de resíduos Comerciais
	CM/P
	Varredura de vias públicas
	CM
	Limpeza de sarjetas e valas de drenagem
	CM
	Limpeza de parques/praças/jardins públicos
	CM/P
	Limpeza de praias
	CM
	Limpeza de mercados
	CM/P
	Tratamento de resíduos
	CM
	Deposição final
	CM
	Outros serviços
	CM
CM- Conselho Municipal T- contrato com terceiros P- Produtor
Com base nos dados apresentados no quadro acima, percebe-se que a abrangência do serviço de recolha de resíduos sólidos urbanos é satisfatória no que se refere a área urbana dos municípios, por outro lado este serviço é quase inexistente nas áreas Peri-urbanas. Na perspectiva de universalização dos serviços é importante que estes sejam ampliados e disponibilizados a toda a população.
É da competência das Autarquias a provisão de serviços públicos essenciais, de interesse predominantemente local, entre esses, a prestação do serviço de limpeza urbana, independente do arranjo institucional que por ventura seja feito. Caberá sempre ao Conselho Municipal (CM) a tarefa de planificação e monitoramento dos serviços, e de garantir a sustentabilidade económica do sector.
2.4. Constrangimentos enfrentados na gestão dos resíduos sólidos 
Apesar dos Municípios se empenharem ao máximo para realizar os serviços de limpeza urbana, vários são os aspectos demonstrados frágeis na estrutura operacional em maior ou menor grau: 
· Deficiência na manutenção dos meios;
· Meios não exclusivos para a recolha de resíduos; 
· Irregularidade na frequência da prestação dos serviços de limpeza urbana;
· Inexistência ou irregularidade na prestação dos serviços de limpeza urbana aos bairros peri-urbanos;
· Baixa capacidade técnica da equipe operacional; 
· Inexistência de controle operacional, em especial relativos à quantidade de resíduos recolhidos; 
· Falta de planeamento para operar os serviços de limpeza urbana; 
· Deposição final dos resíduos em lixeiras a céu aberto causando danos ao meio ambiente.
Os resíduos sólidos de todas as Autarquias são depositados, actualmente, em lixeiras a céu aberto sem nenhum tratamento ou operação adequada. Em algumas Autarquias, existe inclusive, produção de resíduos industriais perigosos que são deitados em sítios impróprios requerendo acções de melhoria urgentes.
Enquanto os Municípios não constroem seus aterros sanitários, é possível elaborar um plano de emergência, definindo o método de operação, horário de funcionamento e adoptando algumas medidas para reabilitar as lixeiras e minimizar os impactos negativos ao meio ambiente.
2.5. Grandes Produtores de Resíduos Sólidos Urbanos
 A Cidade de Maputo implantou a cobrança diferenciada para grandes produtores de resíduos, introduzindo o Princípio Poluidor Pagador. Com base na revisão da primeira postura sobre limpeza da cidade e buscando sua adequação ao novo contexto da gestão integrada de resíduos sólidos, a Assembleia Municipal aprovou o Regulamento de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (Resolução 15/AM/05, de 24 de Setembro) que exige dos grandes produtores de resíduos a comprovação da Prova de Serviço. 
Todos os produtores não domiciliares, cuja produção diária exceda uma quantidade definida (actualmente 25 kg por dia) têm que, por meio de Prova de Serviço, que os seus resíduos são devidamente removidos por uma empresa licenciada para o efeito. O grande produtor paga uma taxa relacionada com a quantidade de resíduos sólidos que produz. A Prova de Serviço é um instrumento que contribui para o controle e conhecimento do tipo e quantidade produzida de resíduos sólidos comerciais e industriais, para além disso, é também uma forma de ingresso de recursos para o sector de limpeza urbana.
2.6. Impacto da gestão de resíduos sólidos em Maputo 
No município de Maputo, as leis municipais e regulamentos sobre limpeza urbana de resíduos sólidos visam i) melhorar as condições sociais dos cidadãos, através do seu envolvimento progressivo nas soluções para os resíduos sólidos, ii) melhorar as condições ambientais, de higiene e saúde pública, bem como aumentar a reutilização e a reciclagem e iii) promover a participação do sector privado, não apenas na recolha e transporte mas também em actividades de reciclagem e reutilização. Além disso, é declarado que o município deve apoiar a criação de cooperativas, microempresas e associações de cidadãos que procurem participar no sistema de gestão do lixo.
2.7. Estratégias adoptadas na gestão de resíduos sólidos 
No âmbito da gestão dos resíduos sólidos, a tentativa foi de aumentar a qualidade e abrangência dos serviços de limpeza, deposição final dos resíduos em condições ambientalmente aceitáveis e crescente sensibilização e educação dos munícipes na sua gestão. Buscando a ampliação dos serviços, foi iniciada uma política de planejamento para alcance gradual da independência financeira do sistema de limpeza. 
Para atingir o objetivo, os valores das taxas foram revistos e foi diferenciada a cobrança por produtor domiciliar e não domiciliar/grande produtor. O valor da taxa de limpeza passou a ser atrelado a categorias de consumo de energia elétrica, foi implementada também a tarifa social. A cobrança da taxa de resíduos na conta de energia elétrica é reconhecida como uma ferramenta muito eficaz. Contudo, o município precisa expandir a rede de distribuição de energia elétrica para mais bairros periféricos e estabelecer medidas de controle contra ligações ilegais na rede.
3. CONCLUSÃO 
A nível dos munícipios, a gestão dos resíduos sólidos está melhor equacionado em relação a Vilas e localidades, onde comumente nem sequer a coleta é efetuada, exteriorizando a baixíssima cobertura de saneamento básico a que as populações estão submetidas.
Ainda que haja menção à minimizar a geração do resíduo e à valorizá-lo através da reutilização e de reciclagem, o Plano de Gestão Ambiental do Munícipio não traça metas e nem estrutura os procedimentos que poderiam ser implementadas. Do mesmo modo, as ações de educação ambiental para a população pouco são planejadas e exploradas. Deste modo, é notório o reduzido dinamismo das políticas públicas para aumento da conscientização do indivíduo da sua participação na própria qualidade de vida e promoção da saúde. 
Observa-se também que todo o resíduo recolhido tem como destino final lixeiras a céu aberto, facto que acarreta sérios problemas de ordem ambiental e de saúde pública. Constata-se que, apesar de todos os municípios aplicarem a taxa de limpeza urbana nem todos tem taxas diferenciadas de acordocom a quantidade ou a natureza dos resíduos a serem recolhidos.
4. BIBLIOGRAFIA 
BUQUE, Lina I. B. Panorama da coleta seletiva no Município de Maputo, Moçambique: sua contribuição na gestão de resíduos sólidos urbanos, desafios e perspectivas. 2013.
Canastra, F., Haanstra, F. & Vilanculos, M. Manual de investigação científica da Universidade Católica de Moçambique. Beira.2014
Canhanga, N. J. (coord). (2007). Os Desafios da Descentralização e a Dinâmica da Planificação Participativa na Configuração da Agendas Políticas Locais. Em Brito, L. et al. Cidadania e Governação em Moçambique. Maputo: IESE.
Cistac, G. Manual do direito da Autarquias locais. Maputo: imprensa universitária da UEM. 2001.
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