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APG sangue ralo completo

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APG 
Abertura: 14/04/2021 
Fechamento: 16/04/2021 
PROBLEMA: Sangue ralo... 
 
Questionamentos 
1) Como ocorre a produção sanguínea e seus componentes? 
2) Como ocorre o processo de hemostasia? 
3) O que é a coagulação sanguínea? 
4) Como ocorre a ativação dos fatores que participam da cascata de coagulação? 
 
Hipóteses 
1) Por meio de um processo oriundo da medula óssea. Seus componentes: plaquetas, 
eritrócitos e leucócitos. 
2) Através de fatores de coagulação. 
3) É um processo que evita a hemorragia. 
4) Através de enzimas, desencadeando o processo hemostático. 
 
Objetivos 
1) Conhecer a hematopoiese; 
2) Estudar a hemostasia; 
3) Compreender a coagulação sanguínea; 
4) Entender como ocorre a ativação dos fatores que participam da cascata de coagulação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo da APG 
 
 
• O que é? A palavra hematopoiese significa formação das células do 
sangue. 
Abrange o estudo de todos os fenômenos relacionados com a origem, com a 
multiplicação e a maturação das células primordiais ou precursora das células 
sanguíneas, em nível da medula óssea. 
As hemácias iniciam suas vidas, na medula óssea, pela célula tronco 
hematopoiética pluripotente, da qual derivam todas as células circulantes no 
sangue. A medida que essas células se reproduzem, uma pequena parcela 
permanece exatamente como células pluripotentes originais, retidas na medula 
óssea como reserva e a outra parte, que é maioria, se diferencia formando as 
outras células, que são as células tronco comprometidas, que são também 
chamadas unidade formadora de colônia de eritrócitos (conhecida com a sigla 
CFU-E, do inglês, colony-forming unit erythrocyte). 
Atençãoooooo!!!! 
A célula tronco multipotente dará origem a duas linhagens: mieloide e linfoide. 
A linhagem mieloide dará origem as células sanguíneas, sendo elas: 
megacariócito (que irá se fragmentar, dando origem aos trombócitos), 
eritrócito, mastócito e mieloblasto. A linhagem linfoide dará origem aos 
linfócitos 
 
 Medula óssea vermelha: nos recém-nascidos, esta medula é muito ativa na produção 
de células sanguíneas. Com o avanço da idade, a maior parte dessa medula 
transforma-se em medula óssea amarela.
2. Medula óssea hematógena: deve sua cor à presença de diversos eritrócitos em 
diferentes estágios de maturação. 
3. Medula óssea amarela: esta é rica em células adiposas e não produz mais células 
sanguíneas, exceto em casos de hemorragias, onde a medula óssea amarela pode 
transformar-se em medula óssea vermelha e voltar a produzir células do sangue. No 
adulto, a vermelha é encontrada no esterno, vértebras, costelas, ossos do crânio e, no 
adulto jovem, nas epífises proximais do fêmur e do úmero. 
 
ERITROPOIESE: 
A eritropoiese compreende o processo de produção e maturação das 
hemácias. A primeira célula é o proeritroblasto, que irá se dividir diversas 
vezes, resultando em hemácias maduras. A primeira geração após a formação 
do proeritroblasto são os eritroblastos,basófilos. Nesse estágio, a célula só 
acumula pequena quantidade de hemoglobina. Nas próximas gerações as 
células ficam cheias de hemoglobina, o núcleo vai condensando até ficar em 
um tamanho bem pequeno e seu resíduo final é absorvido ou excretado pela 
célula, junto como reticulo endoplasmático. 
ERITROPOETINA 
A eritropoetina é um hormônio de glicoproteína. Possui papel fundamental para 
a produção das hemácias, sendo o principal fator de crescimento relacionado.A 
principal fonte da eritropoetina no organismo é o tecido renal (cerca de 90%), 
sendo os 10% restantes formada no fígado. O rim possui alta sensibilidade à 
oxigenação do sangue, que eleva os níveis teciduais do fator induzível por 
hipóxia-1 (HIF1), que é um fator de transcrição da eritropoetina (e outros genes 
induzíveis por hipóxia também). 
Hemostasia é uma série complexa de fenômenos biológicos que ocorrem 
imediatamente após a lesão de um vaso sanguíneo, evitando a hemorragia. 
• Constrição vascular 
• Formação de tampão plaquetário 
• Formação de coagulo sanguíneo 
• Eventual crescimento fibroso no coagulo para o fechamento permanente 
do orifício do vaso 
• Imediatamente após a ruptura do vaso sanguíneo, a parede vascular faz 
com que a musculatura lisa dessa parede se contraia. Isso faz com que 
o fluxo do sangue seja maior. 
• A contração resulta em: espasmo miogênico local, fatores autacoides 
são substancias químico-locais dos tecidos traumatizados e das 
plaquetas e em reflexos nervosos. 
• Os reflexos nervosos são desencadeados por impulsos nervosos 
dolorosos ou impulsos sensórios. 
• A maioria da vasoconstrição é feita pela contração miogênica. 
• Em lesões menores, as plaquetas são responsáveis por grande parte da 
vasoconstrição pela liberação das substâncias tromboxano A2. 
• Quanto maior for a gravidade do trauma do vaso,maior será o grau do espasmo 
vascular. 
 
• São denominadas trombócitos.·. 
• Formadas na medula óssea, a partir de magacariócitos, que são células 
hematopoiéticas extremamente grandes na medula, se fragmentam nas 
diminutas plaquetas na medula óssea ou se espremem pelos capilares. 
• Concentração normal: 150.000 a 300.000 por microlitro. 
• Não possuem núcleo e não podem se reproduzir 
• Citoplasma da plaqueta: moléculas de actina,miosina,trombostenina: 
proteínas contrateis. 
• Mitocôndrias e sistemas enzimáticos que formam ATP e ADP: trifosfato 
de adenosina e difosfato de adenosina. 
• Sistema de síntese de prostaglandina e hormônios locais: reações 
vasculares e tecidos locais. 
• Na membrana celular das plaquetas existe uma camada de 
glicoproteínas que impede a aderência ao endotélio normal e, quando há 
lesão, facilita a aderência em qualquer colágeno exposto. Também 
possui grande quantidade de fosfolipídios, que ativam múltiplos estágios 
da coagulação do sangue. 
• E removida pelos macrófagos, sendo esses principalmente no baço. 
• O mecanismo de formação dos tampões plaquetários é extremamente 
importante para o fechamento de rupturas diminuídas nos vasos 
sanguíneos que ocorrem regulamente durante o dia. 
 
 
• Quando as plaquetas entram em contato com a superfície vascular 
lesada, começam a se dilatar, assumem formas irregulares, inúmeros 
pseudópodos que se projetam de suas superfícies. Suas superfícies, 
suas proteínas se contraem intensamente, liberando grânulos com 
vários fatores ativos, o qual ficam pegajosos e se adere ao colágeno dos 
tecidos á proteína chamada de fator de von willebrand que vasa do 
plasma para o tecido traumatizado. 
• Durante o processo subsequente de coagulação do sangue, são 
formados filamentos de fibrina. Esses filamentos se prendem de forma 
muito firme as plaquetas, construindo o tampão compacto. 
 
 O processo de coagulação do sangue evita grandes hemorragias que 
poderiam causar a morte caso não fossem controladas.
• Substâncias ativadoras produzidas por parede vascular traumatizada, plaquetas e 
proteínas sanguíneas que se aderem á parede vascular traumatizada iniciam o 
processo de coagulação. 
• Proagulantes: promove a coagulação. 
• Anticoagulante: inibem a coagulação. 
Em resposta a ruptura do vaso ou problemas relacionados ao próprio sangue, 
ocorre uma complexa cascata de reações químicas. O resultado efetivo é a 
formação do complexo de substancias ativadas, chamado de ativador de pro 
trombina. 
A trombina atua como uma enzima, convertendo o fibrinogênio em fibras de 
fibrina. Formando um emaranhado de plaquetas, células sanguíneas e plasma 
para formar o coágulo. 
 
coagulação ocorre graças a uma série de reações que acontece entre 
proteínas chamadas de fatores de coagulação. Normalmente esses fatores são 
representados por algarismos romanos, e a forma ativada é indicada por uma 
letra “a” que aparece logo após o algarismo. 
Segundo o modelo clássico da coagulação sanguínea proposto em 1964, 
inicialmente as plaquetas liberamuma enzima denominada tromboplastina no 
local lesionado. Esta, por sua vez, juntamente a íons de cálcio, transforma a 
enzima protrombina em trombina, que é uma enzima proteolítica que 
transforma o fibrinogênio em monômeros de fibrina através da remoção de 
alguns peptídios. Esses monômeros polimerizam-se e formam os fios de 
fibrina. Por fim, é formada uma rede a partir desses fios, onde ficam 
aprisionados as células do sangue, plaquetas e o plasma, constituindo o 
coágulo. 
A trombina não está presente normalmente na corrente sanguínea e deve ser 
formada pelas modificações na protrombina, um precursor inativo. Isso ocorre 
graças à ação de um princípio conversor da trombina. A produção desse 
princípio ocorre através da via intrínseca ou extrínseca, que convergem para 
uma via comum. A primeira via ocorre quando a velocidade do fluxo sanguíneo 
é baixa, levando à ativação de enzimas dentro do sangue, que desencadeia a 
coagulação e a formação do trombo. Na via extrínseca, por sua vez, é 
necessária uma interação dos elementos do sangue com aqueles que estão 
fora do espaço intravascular. Tanto na via extrínseca quanto na via intrínseca, 
os íons de cálcio estão envolvidos e atuando como cofatores, permitindo o 
desenvolvimento das reações. 
Após aproximadamente uma hora, o coágulo começa a retrair-se, 
provavelmente em razão da contração dos pseudópodes plaquetários. Inicia-se 
aí a liberação do chamado soro, que possui constituição similar ao plasma 
sanguíneo, porém não possui alguns fatores de coagulação. 
Atualmente, outro modelo de coagulação sanguínea vem sendo proposto e 
baseia-se na ativação do processo de coagulação sobre diferentes superfícies 
celulares. Segundo o modelo atual, que substitui a hipótese de “cascata” 
tradicional, podemos dividir o processo em quatro etapas que se sobrepõem: 
iniciação, amplificação, propagação e finalização. Na fase de iniciação, o 
endotélio vascular e células sanguíneas são perturbados e ocorre a interação 
do FVIIa com o FT, uma proteína transmembrânica. Na fase de amplificação, a 
trombina ativa plaquetas, cofatores V e VIII e fator XI na superfície das 
plaquetas. Na propagação, ocorre a produção de trombina e a formação do 
tampão no local da lesão. Na finalização, por sua vez, ocorre a limitação do 
coágulo para evitar a oclusão do vaso. 
É importante destacar que algumas substâncias estão diretamente ligadas com 
o retardamento da coagulação do sangue. Dentre elas, podemos citar o citrato 
de sódio, o oxalato de potássio e a heparina. Essa última é bastante usada na 
prevenção de doenças trombóticas por inibir a ação de alguns fatores de 
coagulação. 
Doenças adquiridas ou hereditárias também podem causar problemas na 
coagulação, gerando tanto hemorragias quanto tromboses. A hemofilia, por 
exemplo, é um sério problema hereditário que gera uma dificuldade na 
formação do coágulo e a ocorrência de quadros hemorrágicos prolongados ou 
espontâneos graças a uma síntese anormal de um fator de coagulação. 
 
Resumão 
O que é hemostasia? 
 
Hemostasia é um processo de fenômenos biológicos que ocorrem em 
sequência como resposta imediata a uma lesão, interrompendo o que poderia 
se tornar uma hemorragia. Esse processo inclui três etapas: hemostasia 
primária, hemostasia secundária (coagulação) e fibrinólise. Todas essas etapas 
devem ocorrer em equilíbrio para que não haja sangramento em excesso, nem 
obstrução do fluxo sanguíneo. 
 
Hemostasia Primária 
 
É a etapa inicial; ocorre imediatamente após a lesão vascular. Ocorrem 
mecanismos de vasoconstrição, alteração da permeabilidade vascular (isso 
provoca edema, funcionando como um tamponamento natural do sítio de 
lesão), vasodilatação de vasos tributários do local lesionado e agregação 
plaquetária; tudo isso para que haja redução do fluxo sanguíneo no ponto de 
sangramento. A lesão do endotélio vascular expõe o colágeno subendotelial ao 
sangue, estimulando a adesão de plaquetas na presença do fator 
vonWillebrand (FVW). A presença desse fator ‘ativa’ as plaquetas, que formam 
um tampão. Produz-se uma superfície resistente que dará suporte ao restante 
do processo de coagulação. 
 
Hemostasia Secundária 
 
Esse processo consiste na transformação do fibrinogênio – uma proteína 
solúvel – em fibrina – insolúvel. Isso devido à ação de uma enzima chamada 
trombina. A fibrina forma uma rede que sustenta o tampão plaquetário, 
transformando em um tampão hemostático. 
 
Nessa etapa os fatores de coagulação (enzimas e pró enzimas) são ativados 
pelo endotélio lesionado e culminam na formação de trombina. A conhecida 
‘cascata de coagulação’ foi descrita pela primeira vez em 1964; a descrição 
clássica mostra que um fator ativa o outro até a formação da trombina. Os 
fatores de coagulação são descritos em número (na ordem em que foram 
descobertos e não na sequência em que agem na coagulação) e são divididos 
em vias: intrínseca, extrínseca e comum; a via final comum é representada pela 
ativação do fator X. Quando ativado (Xa), faz a transformação de protrombina 
em trombina. Isto leva a conversão de fibrinogênio em fibrina e a estabilização 
da rede de fibrina, pela ação do fator XIIIa. 
 
Via Intrínseca 
 
Essa via é iniciada com a ativação do fator XII pelo contato com o colágeno 
subendotelial, além da ativação do fator XI, pré-calicreína e cininogênio de alto 
peso molecular; o fator XI e a pré-calicreína precisam do cininogênio para se 
aderir à superfície onde está o fator XIIa. O fator XI, por sua vez, ativa o fator 
IX; o fator IXa e o fator VIIa se unem a superfície de fosfolipídeos celular e 
formam uma ‘ponte de cálcio’ que ativa o fator X (aquele da via comum). A 
trombina também pode ativar o fator XI. 
 
Via Extrínseca 
 
Nessa via do processo, a coagulação é desencadeada pela liberação de fator 
tecidual – ou tromboplastina tecidual. Junto com o fator VII, forma um complexo 
de íons cálcio; esse complexo, por sua vez, age ativando o fator X e também 
pode ativar o fator IX da via intrínseca. 
 
Modelo Celular 
 
Após a detecção de algumas falhas in vivo da cascata de coagulação, foi 
proposto mais recentemente o modelo celular de coagulação. Ele divide os 
processos em: iniciação, amplificação e propagação. 
 
A iniciação compreende o momento em que o fluxo de sangue fica exposto a 
células que produzem fator tecidual, expressado após lesão e exposição 
subendotelial ou ativação de citocinas em processos inflamatórios; o fator VII, 
combinado ao fator tecidual, é ativado e forma um complexo que, por sua vez, 
ativa os fatores IX e X. O fator Xa ativa o fator V e permite a conversão de 
protrombina em trombina – em pequena quantidade. 
 
Na fase de amplificação, a adesão plaquetária é coordenada pelo receptor de 
colágeno plaquetário-específico (glicoproteína Ia/IIa) e o fator de 
vonWillebrand; a pequena quantidade de trombina formada na fase de 
iniciação amplifica o processo, promovendo mais adesão plaquetária e ativação 
dos fatores V, VIII e XI. As plaquetas ativadas liberam fator V parcialmente 
ativado, que se torna fator Va pela ação da trombina ou do fator Xa. Ao final do 
processo de amplificação, as plaquetas ativadas possuem na sua superfície 
fatores Va, VIIIa e IXa. 
 
A fase de propagação ocorre pela formação de complexos nas superfícies das 
plaquetas ativadas; o complexo fator VIIIa/IXa ativa o fator X que, junto com o 
fator Va, intensifica a produção de trombina. O fator XII não faz parte do 
modelo celular pois alguns estudos mostram que ele tem papel na 
fisiopatologia e alterações da coagulação e não na hemostasia. 
 
Fibrinólise 
 
Uma vez iniciada a formação do trombo é preciso que haja mecanismos de 
equilíbrio para que não ocorra formação desenfreada e, assim, obstrução do 
fluxo de sangue. Todo o sistema de coagulação é regulado 
por anticoagulantes específicos: inibidor da via do fator tecidual, proteína C, 
proteínaS e antitrombina III. A plasmina, derivada do plasminogênio, quebra a 
rede de fibrina e também pode agir sobre o fibrinogênio; a antiplasmina se 
combina com o excesso de plasmina produzida e, assim, também impede que 
o processo de fibrinólise se torne exagerado. 
 
 
 
Resumindo 
 
Os processos de coagulação e fibrinólise se complementam e formam um 
equilíbrio dinâmico. Ocorrem de forma simultânea para garantir a homeostasia. 
Entender os processos envolvidos é essencial para compreender as alterações 
laboratoriais e os distúrbios de coagulação. Não é tão difícil quanto parece 
quando estudamos com calma. Fisiologia é essencial

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