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Eleição Presidencial nos EUA em 2020

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Trabalho
 De
 História 
 
 Ceab
 aluna: Ana Beatriz
 1001
Eleição Norte-Americana
A eleição presidencial nos Estados Unidos em 2020 foi realizada em 3 de 
novembro, uma terça-feira. Foi a 59.ª eleição presidencial do país. Os 
eleitores escolheram os integrantes do Colégio eleitoral , que se reunirão em 
14 de dezembro para eleger oficialmente o presidente e o vice-presidente. 
Entre fevereiro e agosto de 2020 os partidos realizaram as primárias nos 
estados e territórios. Após, cada agremiação designou seus candidatos 
através das convenções partidárias. A disputa presidencial ocorreu 
simultaneamente com as eleições a Câmara dos representantes e o 
Senado , além de vários cargos a níveis estadual e local. Os temas da 
campanha eleitoral incluíram o impacto da pandemia de COVID-19 em curso, 
que deixou mais de duzentos mil mortos no país, a morte da juíza Rutyh 
Bader Ginsburg e a indicação de Amy Coney Barrett para a Suprema Corte, o 
sistema de saúde, as mudanças climáticase os protestos antirracistas, assim
como a interferência estrangeira, assuntos relacionados ao voto antecipado e
o reconhecimento dos resultados. O vencedor desta eleição será empossado
em 20 de janeiro de 2021 para um mandato de quatro anos. Biden e Trump 
foram os candidatos presidenciais mais idosos já designados pelos maiores 
partidos.
Democratas e Republicanos
O Partido Democrata e o Partido Republicano são os dois maiores partidos 
políticos dos Estados Unidos da América, e possuem ideias distintas sobre o 
governo, economia e direitos civis.A ideologia democrata defende uma maior 
intervenção do Estado na economia, e uma filosofia mais liberal. Já a ideologia 
republicana aposta em uma menor atuação do Estado e defende ideias mais 
conservadoras.
A origem do Partido Democrata, por sua vez, está no antigo Partido Republicano 
Jeffersoniano, que teve uma presença forte no Sul dos EUA, amalgamando-se ao 
sistema econômico agrário e escravocrata e ao modelo da grande propriedade 
privada.O Partido Federalista deu origem ao Partido Republicano, que reunia 
membros da sociedade do Norte do país, ligada ao trabalho livre assalariado, à 
pequena propriedade e à atividade industrial.
Não são apenas os EUA que afetam a eleição de um novo presidente - um novo
líder na Casa Branca pode transformar a política externa do país e sua
abordagem para com seus amigos e inimigos.
A campanha de Trump indicou que seu candidato não planeja ceder.
Mas isso não impediu que vários chefes de estado parabenizassem Biden e sua
vice-presidente, Kamala Harris. Aqui estão alguns:
Boris Johnson - primeiro ministro do Reino Unido
"Parabéns a Joe Biden por sua eleição ... e a Kamala Harris por sua conquista
histórica. Os EUA são nosso aliado mais importante e estou ansioso para
trabalharmos juntos em nossas prioridades comuns, desde mudanças climáticas
até comércio e segurança"
O que pretende o novo governo 
De acordo com Baker, é provável que um novo salário mínimo seja colocado em 
pauta assim que as coisas se “normalizarem”. Em sua plataforma de campanha, 
Biden defendeu a adoção de um salário base federal de US$ 15/hora. 
Atualmente, cada estado estabelece os seus valores. Biden deve se concentrar 
também na restauração da reputação americana com aliados. Em especial, os 
europeus. Nesse sentido, o democrata deve prestar mais atenção à Organização 
do Tratado do Atlântico Norte (Nato, da sigla em inglês). 
Um dos compromissos mais ambiciosos assumidos por Biden é o de reverter as 
políticas que permitem que filhos sejam separados de suas mães na fronteira do 
México. Esse projeto, aliás, aconteceria em até 100 dias a partir da posse do 
democrata.
Na questão dos imigrantes, Biden se comprometeu a manter o projeto herdado 
da era Obama, o Dreamers, que permite a permanência legal de crianças que 
foram trazidas por seus familiares sem documentação para os Estados Unidos
Sob a liderança de Biden, os Estados Unidos devem voltar a fazer parte do 
Acordo de Paris, o tratado climático que trazia metas de redução da emissão de 
carbono, assinado em 2016 por diversos países. O acordo previa que os EUA 
reduzissem em 28% sua emissão de gases poluentes até 2025.
Embora existisse a expectativa de que o democrata abraçasse a pauta 
progressista do Green New Deal, uma proposta mais ousada para combater a 
mudança climática de uma ala do Partido Democrata, Biden optou por outro 
plano.

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