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Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” MANEJO DA IRRIGAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO CORDEIRO, Leonel Rodrigues SILVA, Cheuslley Gustavo Crezi RESUMO A irrigação é uma pratica importante de se realizar nas areas agrícolas, e para que a mesma apresente um bom desempenho para que assim cada planta possa assim receber a quantidade de água necessário para seu crescimento é bom que haja uma uniformidade das gotas bem distribuído. Diversos fatores podem influenciar durante a irrigação, alterando assim a distribuição da água, dessa forma é preciso que um estudo de campo seja realizado para determinar quais devem ser as ações necessários para mudar isso, e assim ter sucesso na irrigação. Palavras chave: Distribuição, Hídrico, Uniformidade. ABSTRACT Irrigation is an important practice to perform in agricultural areas, and for it to perform well so that each plant can receive the amount of water needed for its growth and have a uniformly distributed droplet uniformity. Several factors can influence during irrigation, thus changing the distribution of water, so a field study needs to be conducted to determine what actions should be required to change this, and thus be successful in irrigation. Keywords: Distribution, Uniformity, Water. Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” 1. INTRODUÇÃO Na agricultura a irrigação é uma ação de extrema importância pois mantem em segurança as plantas contra secas ou veranicos, dessa forma as mesmas poderão expressar em campo todo o seu potencial produtivo. Assim, se for bem utilizada, a irrigação se torna um instrumento muito eficaz no aumento da rentabilidade, permitindo, por exemplo, a racionalização de insumos através da fertirrigação. Mas, para que haja uma boa eficiência, é preciso que os sistemas apresentem alta uniformidade de aplicação da água. Quando instalado um projeto de irrigação, é preciso verificar se as condições previstas inicialmente se confirmam em campo. Deve-se avaliar as condições de pressão, vazão e lâminas d’água aplicadas. Mas infelizmente a avaliação dos sistemas de irrigação é algo em que os agricultores não estão dando muita importância. Mesmo tendo acesso à tecnologia, muitos não a utilizam de forma adequada, por falta de orientação e conhecimento. Assim sendo, este trabalho teve como objetivo abordar sobre tal assunto, e como se deve realizar as operações corretas para um bom desempenho. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1. Revisão de Literatura 2.1.1. Eficiência e Uniformidade de Irrigação O termo eficiência representa um balanço entre os volumes de água envolvidos no processo de irrigação. Esses volumes referem-se à quantidade de água captada na fonte, fornecida às parcelas, volume necessário às plantas, armazenado no solo à profundidade efetiva do sistema radicular das culturas e volume perdido por deriva, escoamento superficial ou run-off, evaporação e percolação. São vários os fatores que interferem na distribuição de água às plantas. Do volume que é retirado da fonte (represa, poço artesiano, rio ou reservatório), uma parcela é perdida no sistema de condução, através de vazamentos em tubulações, conexões e registros. Durante o funcionamento dos sistemas, dependendo das condições atmosféricas, como ventos, altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar, um alto percentual de água é evaporado. Assim, haverá uma redução significativa entre o volume Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” inicial e o volume final, aplicado ao solo. Da quantidade de água aplicada ao solo, apenas uma pequena quantidade é absorvida e aproveitada pelas plantas, pois normalmente ocorrem perdas por percolação profunda, evaporação e escoamento superficial, dependendo do manejo adotado e da uniformidade dos sistemas. A uniformidade está associada à variabilidade da lâmina de irrigação ao longo da área molhada (BERNARDO, 1995). Segundo BERNARDO (1995), a uniformidade pode ser expressa por índices ou coeficientes, sendo o mais utilizado o Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC). São também utilizados em menor escala o Coeficiente de Uniformidade de Distribuição (CUD) e o Coeficiente Estatístico de Uniformidade (CUE). Quando estes coeficientes são maiores ou iguais a certo valor arbitrário, a uniformidade de distribuição é considerada aceitável. Para os sistemas por gotejamento, o ideal é que a uniformidade atinja um valor de CUC superior a 90% e CUD entre 85 e 90%. A desuniformidade de gotejadores e microaspersores é atribuída principalmente à falta de manutenção, sistemas mal dimensionados, ou que estão em uso há determinado tempo. Assim, enquanto uma fração de área é irrigada em excesso, em outra ocorre o déficit de água, não atendendo as necessidades hídricas das plantas (ZOCOLER, 2005). 2.1.2. Fatores que Interferem na Uniformidade de Irrigação No sistema intensivo de agricultura irrigada, quase sempre os produtores não dispõem de tempo para revisar os equipamentos de irrigação, que em geral, são usados durante anos, sem que haja revisão da motobomba ou substituição dos reguladores de pressão, os quais têm vida útil relativamente reduzida (GUERRA, 2004). Esse comportamento é, sem dúvida, uma das principais causas da má distribuição de água no solo, resultando em queda de produtividade nas lavouras irrigadas. Em sistemas pressurizados, a motobomba deve ser checada constantemente, pois geralmente ocorre o desgaste de suas partes internas, causado por pedregulhos e em função da qualidade da água de irrigação. Outra situação comumente encontrada é a falta de pressão no final das linhas de distribuição, devido ao envelhecimento e corrosão das paredes internas das tubulações, o que provoca aumento da perda de carga (GUERRA, 2004). Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” A uniformidade de irrigação é influenciada por uma série de fatores: pressão de serviço; diâmetro dos bocais, geometria e rugosidade dos orifícios; inclinação e velocidade de lançamento do jato; altura do emissor em relação ao solo; estabilidade da haste de sustentação do emissor, que deve ser mantida sempre na vertical; distância dos microaspersores ao caule das plantas e a interferência na interceptação do jato (COSTA, 1994); e, principalmente fatores climáticos, como a velocidade e direção do vento (CONCEIÇÃO, 2002). As perdas de água nos sistemas por microaspersão são, normalmente, maiores do que na irrigação por gotejamento. Isso ocorre devido à maior superfície molhada de solo e porque, na microaspersão, a água é lançada ao ar. Mesmo operando próximo à superfície do solo, os microaspersores têm sua uniformidade afetada significativamente pelo vento, resultando em arraste dasgotas numa determinada direção. Para verificar a influência do vento (provocado artificialmente por ventiladores) no tamanho das gotas em microaspersão, CONCEIÇÃO (2002) avaliou sete microaspersores autocompensantes da marca DAN 2001, operando a uma pressão de 250 kPa, com ângulo de inclinação do jato de 17º e vazões que variaram de 20 a 95 L/h. As respectivas vazões e diâmetros dos bocais foram: 20 L h-1 e 0,84 mm (bocal violeta), 28 L h-1 e 1,00 mm (bocal cinza), 35 L h-1 e 1,10 mm (bocal marrom), 47 L h-1 e 1,25 mm (bocal azul), 55 L h-1 e 1,33 mm (bocal verde), 70 L h-1 e 1,48 mm (bocal laranja) e 95 L h-1 e 1,75 mm (bocal amarelo). Utilizando o método da farinha, descrito por CARTER et al. (1974), em que as gotas são coletadas em recipientes contendo farinha de trigo previamente seca em estufa, formando pequenos grânulos, CONCEIÇÃO (2002) verificou experimentalmente que o número de gotas menores que 0,5 mm de diâmetro, variou entre 78 e 91% em todos os bocais. Entre 8% e 21% das gotas apresentaram diâmetro de 0,5 a 1,0 mm. O número de gotas maior que 1,0 mm de diâmetro não ultrapassou 2% em nenhum dos bocais. Para uma velocidade média de 2,0 m s-1, CONCEIÇÃO (2002) obteve uma irregular simetria de distribuição espacial da precipitação em todos os bocais estudados, de forma a comprometer a eficiência de aplicação. Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” 2.1.3. Coleta de Dados O esquema de coleta de dados para avaliação de desempenho do sistema de irrigação é fundamental e varia de acordo com o método de irrigação empregado. Por exemplo, na irrigação por aspersão convencional, a disposição dos coletores na área depende da forma como as linhas laterais de irrigação, as quais alimentam os aspersores, operam. Se o sistema funciona com linhas fixas, os coletores deverão ser colocados na área compreendida entre duas laterais adjacentes. Por sua vez, se o sistema opera com linhas laterais móveis as quais mudam uma posição de cada vez, depois de cumprir determinado período de aplicação de água, os coletores são distribuídos em ambos os lados da lateral. Nos casos de sistemas de irrigação de deslocamento linear, a exemplo do autopropelido, os coletores são distribuídos transversalmente na faixa de domínio da área molhada. Na irrigação localizada, representada pelo gotejamento e pela microaspersão, normalmente, são realizadas coletas de vazões de emissores previamente selecionados, sendo possível, também, a coleta da lâmina de água distribuída pelos microaspersores, quando houver interesse na avaliação de desempenho do padrão de distribuição na faixa de alcance da área molhada pelos emissores. Finalmente, vale destacar o esquema típico de avaliação do sistema de irrigação por pivô-central em que os coletores são dispostos radialmente, ao longo da faixa de domínio da área molhada pela lateral do equipamento. Fonte: BELTEC, 2005. Figura 1 - Alguns modelos de microaspersores encontrados no mercado Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” No caso da coleta de água nos sistemas de irrigação por aspersão, é importante ressaltar que cada coletor deve ser cuidadosamente instalado em uma posição vertical, com seu topo paralelo ao nível do terreno, como se estivesse assentado com sua entrada instalado na superfície do solo. Além disso, é importante remover qualquer vegetação que possa interferir na coleta da água (MERRIAM, KELLER, 1978). Obviamente, por isso, nos cultivos anuais, recomenda-se que a avaliação seja realizada antes do plantio ou, então, com as plantas ainda pequenas cujo porte esteja, ainda, abaixo da altura de posicionamento do coletor. Vale destacar, também, que o sistema deve ser avaliado nas condições preconizadas de operação do projeto, ou seja, com aspersores ou emissores, dependendo do caso, desentupidos e funcionando na pressão de serviço recomendada. As medidas de volume devem ser realizadas com cilindros graduados de precisão, normalmente de 250 a 500 ml, dependendo do tempo de operação e da taxa de aplicação do sistema. No caso de medição de vazão de aspersores, pode haver necessidade de utilização de cilindro graduado de até 2000 ml, para reduzir o tempo de medição dos volumes coletados. Outros equipamentos como cronômetro, anemômetro portátil e medidor de pressão, adaptados com tubos de pitot, são importantes no processo de avaliação de desempenho dos sistemas de irrigação pressurizados (MERRIAM, KELLER, 1978). 2.1.4. Análise dos Dados Coletados O resultado da avaliação é importante para a tomada de decisão sobre a necessidade ou não de execução de medidas corretivas para melhoria da uniformidade de aplicação de água do sistema. Além disso, a informação sobre o padrão de distribuição de água do sistema de irrigação é essencial, para que seja possível estabelecer qual deverá ser o fator de adequação desejável a ser imposto sobre a lâmina média aplicada, para que o sistema irrigue de acordo com as necessidades da cultura otimizando seu resultado econômico. Dentre os vários trabalhos pioneiros, que foram desenvolvidos, visando a estabelecer relações entre a uniformidade de distribuição da água aplicada, seus efeitos sobre a eficiência de irrigação e a área adequadamente irrigada, destacam-se os estudos realizados por Hart & Reynolds (1965), Solomon & Keller (1978), Peri et al. (1979), Norum et al. (1979), Walker (1979), Warrick (1983) e Warrick et al. (1989). Para melhor compreender como os parâmetros envolvidos na avaliação de desempenho de um sistema de irrigação se inter- Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” relacionam, os valores de lâmina ou vazão coletados devem ser ordenados de forma decrescente, e associados à área que cada coletor representa em relação à área total considerada na avaliação. Essa relação de área, tomada de forma cumulativa, varia de 0 a 1 e é adimensional. 2.1.4.1. Medidas de uniformidade A uniformidade de aplicação de água é o indicador de desempenho que reflete o grau de variação da água aplicada em uma dada irrigação. Quanto mais uniforme for a distribuição da água aplicada pelo sistema de irrigação, melhor será seu 46 Análise de Desempenho da Irrigação desempenho. Para avaliação desse parâmetro, são normalmente empregados dois índices: o coeficiente de uniformidade de Christiansen (CHRISTIANSEN, 1942) e o coeficiente de uniformidade de distribuição (DAVIS, 1966). Existem, ainda, outros coeficientes de uniformidade (BRALTS, 1986) que podem ser empregados na avaliação de desempenho de sistemas de irrigação, os quais são baseados em parâmetros estatísticos comuns, como, por exemplo, o coeficiente de variação (WILCOX, SWAILES, 1947) e são conhecidos como coeficientes de uniformidade estatísticos. No entanto, conforme afirmam Hart et al (1979), é suficiente utilizar apenas um indicador de uniformidade na avaliação de desempenho da irrigação. 2.1.4.2. Coeficiente de uniformidade Christiansen (CUC) Esse índice expressa o grau de variação existente entre os desvios absolutos, obtidosentre a diferença de cada valor observado de um conjunto de medidas de lâmina de água ou vazão aplicada e a média geral desse conjunto, podendo ser definido, em termos gerais, da seguinte forma (CHRISTIANSEN, 1942). Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” Onde N: número de observações realizadas e Xi: lâmina ou vazão coletada correspondente a cada observação i. 2.1.4.3. Coeficiente de uniformidade de distribuição (CUD) Esse índice expressa a relação entre a média do quartil inferior das lâminas ou vazões aplicadas e a média geral. Ele pode ser expresso, de maneira geral, pela seguinte definição. Onde Nq: número de ordem correspondente ao inteiro mais próximo do início do quartil inferior; Xi: lâmina ou vazão coletada correspondente aos valores contidos no quartil inferior. 3. CONCLUSÃO A uniformidade em sistemas de irrigação é afetada por uma série de fatores, dentre eles, fatores hidráulicos, atmosféricos, falta de manutenção dos equipamentos e baixa qualidade da água de irrigação, fazendo com que aplicações insuficientes ou excessivas resultem em prejuízos consideráveis à produtividade. Dessa forma é preciso realizar os estudos necessários para que ações apropriadas sejam tomadas e assim melhorar os resultados na irrigação. 4. REFERÊNCIAS AZEVEDO J. A.; LIMA, J. E. F. W.; SILVA, E. M. ANÁLISE DE DESEMPENHO DA IRRIGAÇÃO. Planaltina, Embrapa, p. 82, 2002. Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros km 420, via de acesso a Garça km 1, CEP 17400-000 www.grupofaef.edu.br / neacof@faef.br / (14) 3407-8000 / 0800-7248070 Sociedade Cultural e Educacional de Garça Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral – FAEF Agronomia “Semeando saberes, garantindo o Futuro” BELTEC, T. SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO: MICROASPERSORES MF. Disponível em: <https://beltectangua.com.br/sistemas.htm>. Acesso em 11 de novembro de 2019. BERNARDO, S. MANUAL DE IRRIGAÇÃO. 6. ed. rev. ampl. Viçosa: UFV, p. 657 1995. BRALTS, V. F. FIELD PERFORMANCE AND EVALUATION. In: NAKAYAMA, F. S.; BUCKS, D. A. (Ed.). TRICKLE IRRIGATION FOR CROP PRODUCTION: DESIGN, OPERATION AND MANAGEMENT. Amsterdan: Elsevier, 1986. p. 216-240. DAVIS, J. R. MEASURING WATER DISTRIBUTION FROM SPRINKLERS. Transactions of the American Society of Agricultural Engineers, St. Joseph, v. 9, n. 1, p. 94- 97, 1966. CHRISTIANSEN, J. E. IRRIGATION BY SPRINKLING. Berkeley: University of Califórnia, 1942. 124 p. COSTA, M. C. CARACTERIZAÇÃO HIDRÁULICA DE DOIS MODELOS DE MICROASPERSORES ASSOCIADOS A TRÊS REGULADORES DE FLUXO E UM MECANISMO DE PULSO. Piracicaba, ESALQ/USP, 109 p., 1994. CONCEIÇÃO, M. A. F. SIMULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA EM MICROASPERSORES SOB CONDIÇÃO DE VENTO. Piracicaba, ESALQ/USP, 110 p., 2002. GUERRA, A. F. ADEQUAÇÃO E MANEJO DAS IRRIGAÇÕES POR ASPERSÃO POR PIVÔ CENTRAL NO CERRADO. Disponível em: <http://www.agronline.com.br/artigos/>. Acesso em 5 de novembro de 2019. MERRIAM, J. L.; KELLER, J. FARM IRRIGATION SYSTEM EVALUATION: A GUIDE FOR MANAGEMENT. Logan: Utah State University, p. 271, 1978 SILVA, C. A. SILVA, C. J. AVALIAÇÃO DE UNIFORMIDADE EM SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO LOCALIZADA. Garça, Revista Científica Eletrônica de Agronomia, nº 1, p. 17, 2005. WILCOX, J. C.; SWAILES, G. E. UNIFORMITY OF WATER DISTRIBUTIONS BY SOME UNDER-TREE ORCHARD SPRINKLERS. Scientific Agriculture, Ottawa, v. 27, n. 11, p. 565-583, 1947. ZOCOLER, J. L. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO. Ilha Solteira – SP: UNESP. Disponível em <http://www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.html>. Acesso em 5 de novembro 2019.
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