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MODELO RECURSO INOMINADO

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NPJ - NUCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NOVA AMÉRICA 
 
 
Av. Pastor Martin Luther King Jr., nº 126, sala 300-D, Del Castilho/RJ 
CEP: 20765-971 - TEL: (21) 3296-6743 
 
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO 
ESPECIAL CIVEL DA COMARCA REGIONAL DO MÉIER\RJ 
 
 
 
PROCESSO Nº XXXXX 
 
 
 
 XXXX, já qualificada nos autos, por sua advogada abaixa subscrita, vem 
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, tempestivamente, nos termos dos art. 41 e 
seguintes da Lei 9.099/95, interpor o presente 
 
RECURSO INOMINADO 
 
em face da respeitável Sentença que julgou parcialmente procedente a presente Ação 
Declaratória de Inexistência de Débito C/C Indenização por Danos Morais, com as razões 
anexas, requerendo que sejam remetidas à Colenda Turma Recursal do Egrégio Tribunal de 
Justiça do Estado do Rio de Janeiro 
A recorrente esclarece ainda que é pobre na forma da lei n. 1060/50, não podendo 
prejudicar o seu sustento e o de sua família, razão pela qual requer, uma vez que pode ser 
feito a qualquer momento e em qualquer grau de jurisdição, a concessão dos benefícios da 
justiça gratuita. Anexa a este recurso, para tanto, declaração de pobreza. 
 
Nestes termos, 
pede e espera deferimento. 
 
 
Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2020. 
 
 
ADVOGADA 
OAB/UF 
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NPJ - NUCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA – NOVA AMÉRICA 
 
 
Av. Pastor Martin Luther King Jr., nº 126, sala 300-D, Del Castilho/RJ 
CEP: 20765-971 - TEL: (21) 3296-6743 
 
EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 
 
 
COLENDA TURMA RECURSAL 
 
 
Recorrente: XXXXX 
 
Recorrido: Casa E Vídeo 
 
Processo de origem nº XXXX, do XIII Juizado Especial Cível do Foro Regional do 
Méier. 
 
 
RESUMO DA DEMANDA 
 
Trata-se de Recurso Inominado, interposto pela recorrente LUCIANA MESQUIDA 
DA SILVA, inconformada com a sentença de 1º grau que julgou parcialmente procedente a 
presente Ação Declaratória de Inexistência de Débito C/C Indenização por Danos Morais, 
em face de CASA E VÍDEO. 
A Recorrente propôs ação declaratória de inexistência de débito em face da empresa 
CASA E VÍDEO em virtude de despesas realizadas através de senha numérica e não pagas 
supostamente pela Recorrente em cartão de crédito emitido pela ré, ora Recorrida, (cartão 
próprio da loja). O que fora posterior comprovada a impossibilidade de ter realizado 
compras na data dos lançamentos na fatura, tendo em vista que à época encontrava-se 
internada em unidade hospitalar após procedimento cirúrgico. 
A sentença prolatada pelo juízo a quo foi procedente em parte, declarando a 
inexistência do débito e determinando a exclusão imediata do nome da Recorrente dos 
cadastros restritivos ao crédito, contudo julgou improcedente o pedido de indenização por 
dano moral formulado pela Recorrente em razão da negativação de seu CPF nos órgãos de 
proteção do crédito. 
Encerrada a instrução o juízo “a quo” julgou Parcialmente procedente o pedido 
formulado pela parte Requerente, declarando a inexistência do débito e determinando a 
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CEP: 20765-971 - TEL: (21) 3296-6743 
 
exclusão imediata do nome da Requerente dos cadastros restritivos ao crédito, contudo 
julgou improcedente o pedido de indenização por dano moral formulado pela Requerente em 
razão da negativação de seu CPF nos órgãos de proteção do crédito. 
 
RAZÕES PARA REFORMA DA DECISÃO 
 
Tendo em vista a r. Sentença proferida pelo juízo de primeiro grau, a Recorrente 
apela a este H. Juízo, no intuito de elevar a dignidade da justiça, não obstante o brilhantismo 
e a cultura de seu prolator, para exprimir o inconformismo e rogar com empenho a sua 
reforma total, e que seja apreciado com o devido afago, os motivos a seguir expostos: 
 Assim sendo, ingressou a Recorrente com ação através do Juizado Especial Cível da 
Comarca Regional do Méier/RJ contra a ré, ora Recorrida, pleiteando Ação Declaratória de 
Inexistência de Débito C/C Indenização por Danos Morais para que a Ré fosse compelida a 
indenizar o mesmo, tendo em vista que, como se pode observar, houve negligência por parte 
da empresa ré, que não agiu com a devida cautela com relação ao seu banco de dados e suas 
respectivas cobranças, causando assim sério abalo moral a Recorrente, bem como 
constrangimento, uma vez que fica comprovada a impossibilidade de ter realizado compras 
na data dos lançamentos na fatura, tendo em vista que à época encontrava-se internada em 
unidade hospitalar após procedimento cirúrgico. 
Ressalta-se ainda que os fatos narrados geraram prejuízos a Recorrente, tendo em 
vista que a empresa Recorrida não adotou critérios sérios de controle para suas cobranças, e 
muito menos se preocupa em fazer registrar o nome de pessoas inocentes nos órgãos de 
restrição de crédito, em razão da negativação de seu CPF nos órgãos de proteção do crédito 
pela ré. 
Portanto, ressalta-se que faz jus a Recorrente a reforma da r. Sentença em relação ao 
pedido de indenização. 
A configuração da má prestação dos serviços já se encontra nos autos, tendo em vista 
que todos os elementos comprobatórios se fazem acostados ao mesmo. 
Segundo Maria Helena Diniz (Curso de Direito Civil Brasileiro, Editora Saraiva, SP, 
1998, p. 81-82): 
 
“Dano moral vem a ser a lesão de interesses não patrimoniais de pessoa 
física ou jurídica, provocada pelo fato lesivo. (…). O dano moral, no sentido 
jurídico, não é a dor, a angústia, ou qualquer outro sentimento negativo 
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experimentado por uma pessoa, mas sim uma lesão que legitima a vítima e os 
interessados reclamarem uma indenização pecuniária, no sentido de atenuar, em 
parte, as consequências da lesão jurídica por eles sofridos.” 
 
No caso em pauta é nítido o cabimento de indenização por dano moral, e há de se 
observar que a jurisprudência tem evoluído bastante nesse sentido, atuando o legislador e a 
justiça pelo estabelecimento de um efetivo equilíbrio entre contratantes. 
 
Sobre o tema em questão, temos os seguintes entendimentos jurisprudenciais: 
 
N. 0713350-55.2018.8.07.0020 – PROCEDIMENTO DO JUIZADO 
ESPECIAL CÍVEL – A: ALINE DE ALBUQUERQUE GOMES. Adv (s).: 
DF36393 – GLAUCIA GOMES GUEDES. R: VIA VAREJO S/A. Adv (s).: 
DF44215 – DENNER DE BARROS E MASCARENHAS BARBOSA. R: BANCO 
TRIANGULO S/A. Adv (s).: GO0021005A – RAFAEL FERNANDES MACIEL. 
Poder Judiciário da União TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E 
DOS TERRITÓRIOS 1JECIVAGCL 1º Juizado Especial Cível de Águas Claras 
Número do processo: 0713350-55.2018.8.07.0020 Classe judicial: 
PROCEDIMENTO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL (436) AUTOR: ALINE DE 
ALBUQUERQUE GOMES RÉU: VIA VAREJO S/A, BANCO TRIANGULO S/A 
SENTENÇA Trata-se de processo de conhecimento proposto por Aline de 
Albuquerque Gomes em face de Via Varejo S.A e Banco Triangulo S.A, partes 
devidamente qualificadas, proposta sob o fundamento de suposta cobrança indevida 
promovida pelas rés, geradora de danos morais. Verifico que a autora e o Banco 
Triângulo, firmaram acordo que foi devidamente homologado, id 28384642 – Pág. 
1. O feito prosseguirá unicamente em desfavor da Via Varejo. Dispensado o 
relatório (Art. 38, caput, da Lei 
 
9.099/95). Decido. A questão posta sob apreciação é prevalentemente de 
direito, o que determina a incidência do comando normativo do artigo 355, inciso I, 
do CPC/2015, não se fazendo necessária incursão na fase de dilação probatória. Em 
relação à impugnação à gratuidade de justiça, indefiro-a tendo em vista que, 
consoante previsão no artigo 55 da Lei 9.099/95, a sentença de primeiro grau não 
condenaráo vencido em custas e honorários de advogado, ressalvados os casos de 
litigância de má-fé, o que não é o caso. Presentes as condições da ação e os 
pressupostos processuais, passo ao exame do mérito. A parte autora afirma que não 
mantém qualquer relação jurídica junto à ré e que seu nome foi lançado 
indevidamente em cadastros restritivos pela empresa requerida. A ré, em sua defesa, 
afirma que não agiu de forma ilícita e que os requisitos caracterizadores da 
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responsabilidade civil se encontram ausentes. Tratando-se de débitos contestados 
pelo consumidor, compete à ré o ônus de provar a existência de suposta dívida, nos 
termos do art. 373, II, do CPC c/c art. 6º, VIII, do Código de Defesa do Consumidor. 
Neste sentido, confira-se o seguinte julgado proferido pelo e. TJDFT: APELAÇÃO 
CÍVEL. DECLARATÓRIA NEGATIVA DE RELAÇÃO JURIDICA E DÉBITO. 
Quem alega a existência de um contrato, com os direitos dele decorrentes, tem o 
ônus de comprová-lo. Por isso, na ação declaratória negativa de existência de 
relação jurídica e de débito, não recai sobre o autor o ônus de provar a inexistência 
do fato constitutivo da suposta dívida. O réu, pretenso credor, é que deve provar a 
existência da causa debendi (o contrato). (20150110089717APC, Relator: 
FERNANDO HABIBE, Revisor: ARNOLDO CAMANHO DE ASSIS, 4ª Turma 
Cível, Data de Julgamento: 02/12/2015, Publicado no DJE: 11/12/2015. Pág.: 189) 
Compulsando a peça de defesa, observo que a ré não comprovou a dívida contestada 
pela autora. Não consta dos autos qualquer contrato escrito contendo a necessária 
assinatura da consumidora ou qualquer recibo de entrega de mercadorias. Portanto, 
tem-se que a ré não se desincumbiu do ônus de provar a existência de seu crédito, 
contestado pela parte autora. Trata-se, pois, de verdadeira falha no serviço prestado, 
devendo restar caracterizada a responsabilidade civil da ré que não conseguiu 
demonstrar a existência do pretenso crédito. Acerca do tema, destaco as seguintes 
normas legais aplicáveis à espécie: ?Art. 14. O fornecedor de serviços responde, 
independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos 
consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por 
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos. Aplicáveis, 
também, pelo diálogo das fontes, as disposições contidas nos artigos 186 e 927 do 
Código Civil, in verbis: ? Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, 
negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que 
exclusivamente moral, comete ato ilícito. ?Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 
186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo?. Sendo assim, declarado 
inexistente qualquer dívida existente entre as partes, até a data da presente sentença. 
E considerando que os danos previstos no já citado artigo 14 do CDC incluem os 
danos materiais e morais, também por força do artigo 6º, inciso VI, do CDC, passo à 
análise do pedido de dano imaterial. Em vista do apontamento indevido do nome da 
parte autora em órgão de proteção ao crédito (id 25194444 – Pág. 32), verifico o ato 
ilícito praticado pela ré contribuiu para seu abalo à imagem e honra. Aliás, destaco 
que a jurisprudência consolidou o entendimento de que “a inscrição ou a 
manutenção indevida em cadastro de inadimplentes gera, por si só, o dever de 
indenizar e constitui dano moral in re ipsa, ou seja, dano vinculado à própria 
existência do fato ilícito, cujos resultados são presumidos” (STJ – AgRg no Ag 
1.379.761/SP, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma). Cabível, portanto, 
a indenização pleiteada. A indenização, decorrente de atos ilícitos não tratados 
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especificamente pela lei, será feita mediante arbitramento. Nessa linha, tantas vezes 
já se ouviu dizer que tão tormentosa é a atividade jurisdicional tocante ao 
arbitramento do valor indenizatório em se tratamento de dano moral. Para se evitar 
abusos e condutas despóticas, tanto a doutrina quanto a jurisprudência têm 
procurado a estabelecer alguns critérios, tais como: a condição pessoal da vítima; a 
capacidade econômica da ofensora; a efetiva prevenção e retribuição do mal 
causado; a natureza; e a extensão da dor, na tentativa de minorar o puro subjetivismo 
do magistrado. No caso, o arbitramento da indenização por dano moral deve ser 
moderado e equitativo, atento às circunstâncias de cada caso, evitando que se 
converta a dor em instrumento de captação de vantagem; mas também deve ser 
suficiente para inibir e reverter o comportamento faltoso do ofensor. Sopesadas as 
circunstâncias devidas, entendo bastante e razoável para se alcançar à Justiça o 
arbitramento da indenização por danos morais no valor de R$ 3.000,00 (três mil 
reais). Ante o exposto, na forma do art. 487, I, do CPC, julgo PROCEDENTE EM 
PARTE o pedido para: a) declarar inexistente a existência de relação jurídica havida 
entre a autora e as Casas Bahia (Via Varejo), e assim qualquer dívida lançada contra 
a autora; b) condenar a ré ao pagamento da quantia de R$ 3.000,00 (três mil reais) 
em favor da autora, a título de reparação por danos morais, com incidência dos juros 
de mora de 1% ao mês e correção monetária a partir desta sentença. Sem custas e 
honorários, nos termos do art. 55 da Lei 9.099/95. Independentemente do trânsito 
em julgado desta decisão, expeça-se ofício para o SPC/Serasa, para que proceda à 
baixa do (s) apontamento (s) tratado (s) nesta sentença. Certificado o trânsito em 
julgado, dê-se baixa e arquivem-se. Publique-se e intimem-se. Águas Claras, DF. 
Documento assinado eletronicamente pelo Juiz de Direito / Juiz de Direito 
Substituto abaixo identificado, na data da certificação digital. 
 
Diante do exposto, espera a Recorrente que se dê provimento ao presente recurso 
conhecido, no sentido de ter reformada a sentença recorrida em relação ao pedido de danos 
morais, em seu favor, nos termos da exordial, afastando a existência de coisa julgada 
material e condenando a Recorrida ao pagamento de indenização a título de danos morais, 
em caráter punitivo-pedagógico, tendo em vista os transtornos ocasionados a Recorrente. 
 
DOS PEDIDOS 
 
PELO EXPOSTO, requer o recorrente se dignem Vossas Excelências a: 
 
a) Deferir a Gratuidade de Justiça em favor da Recorrente; 
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b) Receber o presente recurso, para que seja julgado procedente o pedido do pagamento de 
indenização a título de danos morais, em caráter punitivo-pedagógico, pois somente assim 
os R. julgadores estabelecerão a sã, costumeira e soberana JUSTIÇA. 
 
 
Nestes termos, 
pede e espera deferimento. 
 
 
Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2020. 
 
 
ADVOGADA 
OAB/UF 
 
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