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MANUAL DA PRÓTESE TOTAL - TODAS AS ETAPAS DA PRÓTESE TOTAL - TUDO SOBRE A PRÓTESE TOTAL

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MANUAL 
DA PRÓTESE 
TOTAL
1. ANAMNESE + EXAME EXTRA E INTRA ORAL
2. MOLDAGEM ANATOMICA
3. MOLDAGEM FUNCIONAL
4. BASE DE PROVA E PLANOS DE ORIENTAÇÃO
5. RESTABELECIMENTO DA POSIÇÃO MANDIBULAR
6. MONTAGEM EM ASA
7. PROVA DOS DENTES ARTIFICIAIS
8. INSTALAÇÃO DA PT
9. CONTROLE POSTERIOR
AQUI VOCÊ VAI ENCONTRAR:
MELISSA BASTOS 
@melissacbastos
ETAPAS PRÓTESE TOTAL
1. ANAMNESE + EXAME EXTRA E INTRA ORAL
2. MOLDAGEM ANATOMICA
3. MOLDAGEM FUNCIONAL
4. BASE DE PROVA E PLANOS DE ORIENTAÇÃO
5. RESTABELECIMENTO DA POSIÇÃO MANDIBULAR
6. MONTAGEM EM ASA
7. PROVA DOS DENTES ARTIFICIAIS
8. INSTALAÇÃO DA PT
9. CONTROLE POSTERIOR
EXAME CLÍNICO EM PRÓTESE TOTAL
INTRODUÇÃO
- 14,4% dos brasileiros perderam todos os dentes
- Principais pacientes: mulheres, >50 anos
PROTESE TOTAL OU MUCOSSUPORTADA:
OQUE OBSERVAR INICIALMENTE? IMPOSSIBILIDADES DE USO:
- Condições desfavoráveis ou favoráveis da anatomia do rebordo residual e mucosa
- Problemas de coordenação neuromuscular
- Intolerância a PT
EXAME DO PACIENTE EDENTADO:
- Coleta das informações que vão orientar na determinação do plano de tratamento
1. Identificação do paciente:
Anamnese: identificação do paciente, queixa principal, história médica, historia buco-dental
- Queixa principal: exodontias, próteses antigas, estética insatisfatória, problema de retenção, problema 
fonético, problema funcional, fratura, báscula (não para na boca)
- O que perguntar ao paciente: satisfeito com sua prótese atual? Compreende as limitações estéticas e 
funcionais? Sabe que o sucesso depende da manutenção pós instalação? Ciente dos custos?
Exame físico: aspecto geral do paciente, exame loco-regional (extra e intra)
Exames complementas: exame da prótese atual, exame radiográfico (panorâmica sempre para PT e para 
PPR panorâmica e periapical dos dentes pilares), modelos de estudos
2. Perfil emocional:
- Perfis: Receptivo, Cético, Eufórico/Histérico, Detalhista, Indiferente
- Consequências do envelhecimento: alterações cognitivas (memoria, tempo, espaço), psicomotoras 
(habilidade manual), emocionais (ansiedade, depressão, baixa auto-estima)
3. Condição sistêmica:
- Doenças sistêmicas em idosos causa complicações na reabilitação oral
- Diabetes, hipertensão, anemia, osteoporose, doença de Parkinson...
- Medicações e efeitos colaterais: anti-hipertensivos, diuréticos e psicotróficos
- Efeito colateral oral de medicações: crescimento gengival, necrose óssea, aumento do sangramento 
(gengivite medicamentosa), alteração salivar (anti-hipertensivos)
- A saliva é extremamente importante! Pois ela participa do mosaico de adesão-coesão entre boca e 
prótese, atua como uma cola
- Diminuição do fluxo salivar pode levar a: + risco a cárie, sensação de queimação, ressecamento bucal e 
halitose e candidíase → tudo isso interfere em reabilitações de PT, PF e PPR
EXAME DO PACIENTE EDENTADO:
4. Condição extra oral:
- Terços faciais: devido a ausência de algum elemento dental → provavelmente desproporcionais →
redução do terço inferior da face. 
- Simetria facial: observar lado esquerdo x direito
- Perfil facial: vista sagital. Observar a relação do queixo com nariz → Dimensão vertical oclusal – DVO
- Características de dimensão vertical (DV) aumentada: (face alongada, sorriso forçado 24hrs)
Face alongada Fadiga muscular
Desconforto e dor Desgaste precoce dos dentes
Comprometimento estético Alteração fonética (nasal)
Reabsorção óssea acelerada Dificuldade de selamento dos lábios
- Características de dimensão vertical (DV) reduzida: (face encurtada, achatada, envelhecimento, 
pregamento labial/enrugamento, nariz perto do queixo)
Projeção do mento Intrusão dos lábios
Retenção de saliva na comissura labial (quelite angular)
Sulcos nasogenianos aprofundados
Dificuldade fonética (chiando, cuspindo)
Hipotonicidade muscular
- Colapso Facial: síndrome do paciente desdentado total, quando o paciente acumula mais de uma 
característica
Termos coloquiais: Perfil de polichinelo, Perfil côncavo, Perfil de bruxa
Características 1/3 inferior da face: nariz baixo, queixo pra frente, musculo hipotônicos, lábios intrusos
- Perfil facial:
Isso influi na montagem dos dentes em articulador
- Suporte labial: 
É um reflexo da perda de estrutura alveolar na região anterior
Gengiva “substitui” o osso ausente
Paciente precisa só de dente? Ou de gengiva artificial também? Analisar!
Perfil reto
Ortognatico
Perfil convexo
Retrognático
Perfil côncavo
Prognático
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EXAME DO PACIENTE EDENTADO:
4. Condição extra oral:
- Exame das ATMs:
Palpação da ATM
Grau e trajetória de abertura mandibular
Checar: Lateralidade direita e esquerda, Abertura máxima e Protrusão
Dor ou ruídos articulares durante a movimentação
Tratar sintomatologia antes de planejamento da prótese
- Parâmetros estéticos:
Cor da pele, olhos e cabelos, Forma do rosto e Gosto do paciente
5. Condição intra oral:
- Tecidos moles: mucosa, língua, tecido de revestimento
- Variações anatômicas
- Patologias: como hiperplasia, estomatite protética
- Prótese antiga
- Forma do rebordo: triangular, quadrangular ou ovóide
- Resiliência da mucosa (qualidade do tecido de revestimento do rebordo alveolar):
- Superfície:
Irregular Liso Tórus / Ondulada
Posso usar de intervenção cirúrgica pré-protética em áreas irregulares ou com tórus
- Síndrome da combinação:
Paciente é desdentado total superior e desdentado parcial inferior (classe 1 ou 2)
Perda óssea rebordo residual 
Reposicionamento espacial da mandíbula 
Crescimento da tuberosidade
Hiperplasia papilar mucosa palato duro
Extrusão de dentes anteriores inferiores (mais pra frente, dentes vestibularizam)
6. Exames complementares:
- Exame das próteses antigas: higienização, retenção e estabilidade, estética e desgaste dental excessivo
- Exames radiográficos: Panoramica (PT e PPR), Periapical (PF e pilares de PPR), Oclusal (reabsorção, 
ver se o osso maxilar é coincidente com a espinha nasal anterior, paciente idoso)
- Exames laboratoriais
- Exame dos modelos de estudo: Moldagem anatômica
DURA
Mucosa fibrosa e densa
Pequenas alterações de volume
Sujeito a desconforto
Quase ideal
COMPRESSÍVEL
Mucosa menos fibrosa e densa
Maior alteração de volume
Menor desconforto e injúrias 
Considerado ideal
FLÁCIDA
Grande flacidez da fibromucosa
Grande alteração de volume
Não é considerada ideal
Precisa até de cirurgia as vezes
MOLDAGEM ANATÔMICA E FUNCIONAL EM PT
INTRODUÇÃO
- Moldagem: é o conjunto de manobras clínicas que tem por objetivo a obtenção do molde (negativo), 
para resultar na impressão de um modelo (positivo)
- Sequência: Moldagem → Molde → Modelo
- Tipos: Moldagem anatômica e Moldagem funcional
MOLDAGEM ANATÔMICA
GERAL:
- Moldagem anatômica: estática, preliminar, inicial, moldagem de estudo
- Objetivo geral: Reproduzir a área chapeável, de forma fiel, bem como acidentes
anatômicos da cavidade bucal em seu estado de repouso
- Objetivos: (1) delimitação da área chapeável, (2) confecção de moldeira individual,
(3) Análise das estruturas anatômicas, (4) necessidade de tratamentos prévios
- Material: Hidrocolóide irreversível (Alginato) – Principal, ou Godiva de média fusão*
TÉCNICA DE MOLDAGEM:
- Material: Hidrocolóide irreversível (Alginato) – Principal, ou Godiva de média fusão*
- Proporção: 14g (2 colheres) + 30ml (2 níveis) = Material borrachóide leve
- Manipulação: espatulação vigorosa, por 45-60 seg (presa rápida), 1,40-3 min (presa regular), o material 
deve estar pegajoso e brilhoso
- Inserção em moldeira: colocar o máximo de material de uma única vez na moldeira e espalhar (levando 
de uma vez só, você evita que o material fica arenoso, com bolhas de ar)
USO DE MOLDEIRA:
- Moldeira ideal: Moldeira específica para paciente desdentado total
Características: base rasa, cabo biarticulado e bordo arredondado
Podem ser lisas ou perfuradas, hávários modelos com essas características
Como escolher: utilizar os jogos de moldeiras e escolher pelo bom senso, ou 
com auxilio de compasso de ponta seca avaliar a distância do rebordo
Prova da moldeira: inserir a moldeira na boca do paciente através de rotação, de trás para frente
Individualização da moldeira: através do uso de cera periférica ou cera de moldagem, e por na borda 
periférica da moldeira, individualizando-a. Levar a boca do paciente e pressionar, para individualizar o 
fundo de vestíbulo. Após isso realiza a moldagem normal.
Inserção de moldeira superior: inserir a moldeira através de rotação, de trás para frente
Inserção de moldeira inferior: inserir a moldeira de frente pra tras, com os indicadores pressionando, pedir 
para o paciente levantar a língua
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MOLDAGEM ANATÔMICA E FUNCIONAL EM PT
MOLDAGEM ANATÔMICA
MOLDE:
Verificar a qualidade do molde:
- O molde não contem bolhas/falhas, e as impressões anatômicas são correspondentes
- O material deve cobrir a moldeira e a cera por completo
Desinfecção dos moldes:
- Lavagem em água corrente, desinfecção por hipoclorito e armazenamento
- Borrifar hipoclorito de sódio 1% e deixar por 10 min com papel umedecido (depois tira, lava e seca)
MODELO:
Obtenção do modelo:
- Material: Gesso tipo 3 (pedra) ou tipo 4 (especial)
- Proporção: 20g / 100 ml
- Inserção do gesso em molde: através de mesa vibratória ou com leves batidas na pia, ir de pouquinho 
em pouquinho inserindo o gesso, aos poucos... Fazendo ele descer, sem formar bolhas
- Para obtenção do modelo ideal: usar a técnica do encaixotamento
Circundar todo o molde com cera e cartolina, e cobrir passando 2 mm da moldeira, para formar uma base
Checar o modelo: usar lápis copia
MOLDAGEM FUNCIONAL
- Moldagem funcional: dinâmica, secundária, individual, moldagem de trabalho
- Moldagem mais importante: a prótese é executada nesse moldagem
- O que é: Moldagem dinâmica, registra todos os detalhes anatômicos importantes da área chapeável, 
das inserções musculares e de seus movimentos
- Dividida em duas fases distintas: vedamento / selamento periférico e moldagem funcional
- Há o uso de uma moldeira individual: é feita de resina acrílica, produzida pelo laboratório ou na clínica 
mesmo
- Objetivos: (1) copiar fielmente todos os detalhes anatômicos da área chapeável, (2) Obter extensão e 
delimitação correta da área chapeável, (3) Comprimir as zonas de compressão, (4) Aliviar as zonas de 
alívio, (5) Obter retenção, estabilidade e suporte do aparelho, (6) Obter uniformidade no assentamento e 
na espessura das bordas, (7) Promover estética, (8) Gerar conforto ao paciente
MOLDEIRA INDIVIDUAL:
- Confeccionada sobre o modelo de estudo (obtido na moldagem anatômica)
Alívio das moldeiras individuais:
- Nas áreas retentivas colocar cera (promovendo alívio)
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MOLDAGEM ANATÔMICA E FUNCIONAL EM PT
MOLDAGEM FUNCIONAL
MOLDEIRA INDIVIDUAL:
- Confeccionada sobre o modelo de estudo (obtido na moldagem anatômica)
Pressão seletiva: alívio das moldeiras individuais:
- Nas áreas retentivas colocar cera (promovendo alívio)
- Alívio obrigatório: região de rugosidades palatina, papila incisiva e metade da rafe palatina
- Alívio não-obrigatório: tecidos flácidos, áreas de retenção, etc
- Porque: Essa técnica é usada para posteriormente quando houver a pressão, ainda caber o material de 
moldagem naquela parte
- Zonas principais de suporte:
Região destinada a suportar a carga mastigatória
São áreas compressíveis, não reabsorvem com facilidade
- Zonas secundárias de suporte:
Áreas que ajudam a absorver a carga mastigatória
Região com maior facilidade a reabsorção, capacidade de imobilizar a prótese no sentido horizontal
- Zonas principais de alívio:
Regiões que devem receber alívios na moldagem
Grau de resiliência da fibromucosa, Presença de áreas retentivas, Regiões anatomicas
- Zonas de selado periférico:
Correspondem ao vestíbulo dos maxilares em toda sua extensão. A principal função é manter o vedamento
periférico, para auxiliar na retenção da prótese total
- Onde aliviar com cera: regiões retentivas, resiliências naturais (rugosidades / bridas palatinas), papila 
incisiva e retromolar, metade da rafe palatina, com cera (ainda para confecção da moldeira individual)
ZONA PRINCIPAL DE 
SUPORTE
ZONA SECUNDÁRIA 
DE SUPORTE
ZONA PRINCIPAL DE 
ALÍVIO
ZONA DE SELADO 
PERIFERICO
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YOUTUBE: Odontologia - Prótese total -
Delimitação da área chapeável - Área de alívio
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=
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MOLDAGEM ANATÔMICA E FUNCIONAL EM PT
MOLDAGEM FUNCIONAL
MOLDEIRA INDIVIDUAL:
- Confeccionada sobre o modelo de estudo (obtido na moldagem anatômica)
Delimitação dos modelos:
- Delimitar o fundo de vestíbulo (zona periférica) em linha reta
- Depois recuar 2-3 mm, e fazer um pontilhado
Confecção da moldeira individual propriamente dita:
(1) Manipular a resina acrílica ate formar uma massa, (2) Fazer uma bola, (3) colocar em cima de uma 
placa de vidro, (4) pressionar, formando um tapete, (5) por em cima do modelo de estudo, (6) Com a lecron
ir cortando até a linha criada, e ir adaptando toda a resina no modelo
Resumindo a sequencia para confecção da moldeira individual:
(1) Alivio das retenções com cera nº7, (2) Hidratar o modelo por 10 min, (3) Isolar o modelo com vaselina, 
(4) Preparar a resina acrilica até ela atingir a fase plástica (desprende do pote) (5) levar ao modelo de 
estudo
Requisitos ideais das moldeiras individuais:
- Transparente, rígida, estável, conter bordas lisas e arredondadas, e ter espessura de 3mm
SELAMENTO PERIFÉRICO (moldagem funcional de fundo de vestíbulo)
- É através dela que ocorre a reprodução adequada, de acordo com a fisiologia dos elementos anatômicos 
da prótese
- Permite que os tecidos estabeleçam suas próprias relações de contato com o material de moldagem, em 
função
- Material: godiva em bastão (baixa fusão)
- Uso de godiva de baixa fusão, colocando na periferia da moldeira individual, e ir moldando o paciente
- Materiais para a técnica ser realizada: (1) Lampada a álcool, (2) Lecron, (3) Cabo e lamina de bisturi, 
(4) Lampada do tipo Hanau, (5) Godiva de baixa fusão (kerr), (6) Peça reta / micro motor e fresas
- O selamento marginal é feito de forma fragmentada, e alternando os lados, veja:
- Flanco é o rebordo
- Vai colocando godiva nos flancos e levando a boca e assentando aos poucos
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5463718/mod_resource/content/1/3.%20Moldagem%20inicial.pdf
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MOLDAGEM ANATÔMICA E FUNCIONAL EM PT
MOLDAGEM FUNCIONAL
MOLDAGEM FUNCIONAL FINAL (PROPRIAMENTE DITA):
- Registra os detalhes anatômicos e inserções musculares em função, utilizando moldeiras individuais
- Material: Paste de oxido de zinco e eugenol, polissulfetos, polieter e silicones de condensação e de 
adição (sendo a pasta zinco eunolica e o polieter os mais usados)
Pasta de óxido de zinco e eugenol:
1. Remoção do alivio obrigatório em cera 7
2. Proporcionamento do material de moldagem
3. Manipulação e posicionamento da moldeira (isolar o paciente acho que é com vaselina)
4. Centralização na boca do paciente
5. Pressão no palato (no caso da maxila)
6. Sucção ou tracionamento dos tecidos dependendo da técnica utilizada (sorrir e soprar com a moldeira 
na boca – moldagem funcional)
7. Remoção do molde
Silicona de adição ou condensação, mas sempre a LEVE:
Polieter:
- Evitar o uso pois é muito caro
- Usado quando o paciente tem ânsia de vomito
SELADO POSTERIOR
- Oque é: Delimitar o sulco angular (região onde o palato mole transita com o palato duro)
- Materiais utilizados: (1) cera para moldagem, (2) cera ortodôntica, 
(3) ceranº7, (4) Silicona de adição regular (quando moldado com silicona de adição)
- Objetivos principais: (1) compensar a contração de polimerização da resina, 
(2) evitar a entrada de ar e de alimentos, (3) diminuir a tendência de náusea, 
(4) Fornecer maior resistência
MOLDAGEM ANATÔMICA MOLDAGEM FUNCIONAL
MOLDEIRA DE ESTOQUE MOLDEIRA INDIVIDUAL
ESTÁTICA DINÂMICA
OBTENÇÃO DA 
CONFORMAÇÃO DA ÁREA 
CHAPEÁVEL
OBTENÇÃO DA 
CONFORMAÇÃO DA ÁREA 
CHAPEÁVEL EM FUNÇÃO
MODELO INICIAL MODELO FINAL
DIAGNOSTICO E 
CONFECÇÃO DA MOLDEIRA 
INDIVIDUAL
CONFECÇÃO DA PRÓTESE
RESUMO
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MOLDAGEM ANATÔMICA E FUNCIONAL EM PT
SEQUÊNCIA:
- (1) selecionar moldeira, (2) individualizar, (3) realizar moldagem para obter o molde, (4)
- (4) vazar o modelo, (5) checar o modelo (6) verificar qualidade
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
INTRODUÇÃO
- Onde estamos? Base de prova e planos de orientação E Restabelecimento da posição mandibular
- Planos de orientação → É a etapa clínica de Individualização e registro oclusal
- Bases de prova e Planos de orientação: meio para registro e transferência 
das características biotipológicas (individuais) e relação maxilo mandibular
- Base prova / Chapa de Prova / Base Exp: região de acrílico (seta superior)
- Plano de orientação: rolete de cera (seta inferior)
- Os planos de orientação serão ajustados de acordo com as características
Do paciente, para simular a presença dos dentes artificais, dando previsibilidade
RESUMO: Base de prova é coberta por uma cera → gerando o plano de orientação individualizado
BASES DE PROVA
CARACTERÍSTICAS:
- Feita de resina acrílica
- Construída sobre o modelo de trabalho pelo laboratório
- Cobrir toda a base de suporte (área chapeavel)
- Rígidas
- Estáveis
- Retentivas
- Bem adaptadas ao rebordo → Precisão do registro
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
CARACTERÍSTICAS:
- Linha frontodentária (LFD) 
- LFD representa a posição do incisivo superior
- LFD forma 75º com o plano oclusal
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
REFERÊNCIAS:
A) SUPORTE LABIAL:
- O suporte labial deve ser obtido com o objetivo de fazer com que os lábios acompanhem o perfil
do paciente, o qual é determinado em tecido mole por três pontos: glabela, subnásio e mento
- Como ajustar: através de espátula aquecida, acrescentando ou tirando cera
- Fatores que devem ser observados:
- Compensação para perda alveolar com espessamento da flange labial da prótese
- Contorno adequado do rolete de cera
- Os dentes devem ser montados a frente do rebordo
- A espessura da placa base tbm pode ser ajustada, com mini cutt, caso fique um volume mt grande antes do labio
https://bityli.com/dsFwF
https://bityli.com/8t1M6
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MODIFICADA DE: https://bityli.com/9NBON
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
REFERÊNCIAS:
A) SUPORTE LABIAL:
Parâmetro para análise: ângulo naso-labial
- A medida ideal é 90º (ou de 90-75º - baseada no Incisivo Central)
- Ângulo menor que 90º: remove cera
- Ângulo maior que 90º (lábio intruído): acrescenta cera
B) ALTURA INCISAL
- Porção visível dos dentes com o lábio em repouso (o quanto de dente ta mostrando)
- Coloca o rolete de cera e observa o quanto passa do lábio superior 
Parâmetros para se orientar: passam em média do lábio...
- Sexo: homens:1,9mm / mulheres: 3,4mm
- Idade: adultos: 1 a 2 mm / idosos: 1 mm ou ao nível do tubérculo do lábio
- Ajustes com a lecron
- Paciente em repouso nesse momento
ACHAR O PLANO OCLUSAL
- O plano oclusal paralelo ao plano de camper e a linha bipupilar (plano de fox), 
produz automaticamente uma linha do sorriso em harmonia com o lábio inferior
- O plano oclusal é determinado pela régua oclusal ou régua de fox
RELEMBRANDO:
- Plano de camper onde é? Tecido mole: borda superior do trágus à borda inferior da asa do nariz / Tecido duro: pório
(Po) à espinha nasal anterior (ENA)
C) LINHA DO SORRISO
- Os dentes formam uma curva ascendente que acompanham o lábio inferior
- Plano de cera na boca do paciente e ele sorri, e vc observa o quanto passa e marca
- Paciente sorri para essa análise
- Se isso não for possível com lábio superior, fazer isso em inferior
- Não cair fazendo o sorriso invertido!!! É errado! Aparece mais os posteriores
- Após os ajustes, o plano de orientação deve estar paralelo ao lábio inferior do paciente quando ele sorri
D) CORREDOR BUCAL
- Espaço existente (espaço negro) entre a superfície vestibular dos dentes posteriores 
e a mucosa interna da bochecha
- Corredor bucal amplo → espaço negro muito visível → acrescenta cera
- Corredor bucal estreito → rolete invadindo a bochecha → reduz cera
MODIFICADO DE: https://bityli.com/zG54e
https://bityli.com/jkmye
https://bityli.com/E4oDP
https://bityli.com/fVTQN
https://bityli.com/JHjUH
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE ORIENTAÇÃO SUPERIOR
REFERÊNCIAS:
E) LINHA MÉDIA E DOS CANINOS (DIREITO E ESQUERDO)
- São linhas de referência
- Linha mediana: fio dental na glabela do paciente, descendo e dividindo simetricamente 
o paciente se encontrando no freio labial anterior (coincide no tubérculo anterior - filtro)
- Linha do canino: 3 referencias: na asa lateral do nariz, comissura labial (2mm pra dentro) e pupila do paciente
Ao final devo ter 4 linhas: 
3 linhas verticais (mediana, canino E e D) 
e 1 horizontal (linha do sorriso)
AJUSTES DO PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR
- Relacionado ao restabelecimento da posição da mandíbula em relação a 
maxila nos planos vertical e horizontal
- Pro inferior encaixar no superior ou você aumenta ou diminui a cera
CONCEITOS:
- Dimensão vertical – DV: Altura inferior da face ou relação espacial da mandíbula em relação a maxila no plano 
vertical
- Espaço funcional livre – EFL: Espaço existente entre os dentes quando a mandíbula se encontra em repouso
- Dimensão vertical de oclusão – DVO: Distância entre a maxila e a mandíbula, quando os dentes estão em 
contato
- Na prótese do desdentado vc só tem a dimensão vertical de repouso (em que os dentes não se tocam) → o 
paciente estará tocando os dois roletes sem fazer atividade muscular ou articular (está em RC)
- DVO = DVR – EFL
- Uso do compasso de willis
MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA DVO:
- Por ser uma conduta subjetiva deve-se associar mais de um método para obtenção da DVO
A) MÉTRICO:
- DV: distância do canto externo do olho a comissura 
labial igual a distancia do subnasal ao gnático
- DVO: distância do canto externo do olho a 
comissura labial – EFL (3 a 4 mm) 
- Terço inferior proporcional ao terço médio 
APARÊNCIA FINAL:
https://bityli.com/HEcmg
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INDIVIDUALIZAÇÃO DO PLANO DE CERA
AJUSTES DO PLANO DE ORIENTAÇÃO INFERIOR
MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DA DVO:
- Por ser uma conduta subjetiva deve-se associar mais de um método para obtenção da DVO
B) FISIOLOGICO:
- Registro da altura do terço inferior da face com a mandíbula em repouso – EFL (3 a 4 mm)
- Associa o métrico a fisiologia → para levar a mandíbula a uma Relação Centrica – RC
C) ESTÉTICO:
- Obtenção da harmonia do terço inferior da face com as demais partes do rosto
- Subjetivamente julgar a harmonia do paciente com os planos superior e inferior juntos em boca
- Observar a relação do terço inferior com os demais
D) FONETICO
- Objetivo de aferir a funcionalidade da DVO previamente estabelecida
- Pronuncia de palavras com sons sibilantes para observar o movimento da mandíbula, formando um espaço 
interoclusal denominado: espaço funcional de pronuncia
- Coloca os dois planos na boca do paciente e pede para ele pronunciar: Mississipi, sessenta e seis.
ASPECTO FINAL DO SUPERIOR E INFERIOR
- De primeira o inferior não vai encaixarcom o superior
- Você vai ficar reduzindo aos poucos, se baseando nos
métodos apresentados, comparando os terços faciais
até chegar no aspecto ideal
BÔNUS: RELEMBRANDO AS RELAÇÕES MAXILO-MANDIBULARES
- Todas as posições que a mandíbula assume em relação a maxila
A) Relação Centrica – RC:
- É uma relação exclusivamente articular
- Os condilos se encontram em centralização na fossa articular, direção ântero-superior
- Independente dos contatos dentais (uso em pacientes desdentados, PT)
- Paciente em repouso
B) Máxima intercuspidação habitual – MIH:
- É a posição mandibular determinada pelo maior número de contatos dentários
- Não trabalho essa posição em paciente desdentado (PF, PPR)
C) Relaçao de Oclusão Centrica – ROC:
- Quando a MIH ocorre em RC, havendo coincidência nos determinantes dentários e anatômicos do posicionamento 
mandibular. ROC = MIH + RC
REGISTRO INTERMAXILAR
INTRODUÇÃO
1º Pegar o plano superior e realizar duas canaletas
2º Passar vaselina
3º Manipular material de moldagem (pasta de zinco e eugenol)
4º Dispor esse material no rolete inferior (em cima, não por dentro)
5º Posiciona o plano de orientação superior na boca do paciente
6º Posiciona com material de moldagem o inferior na boca do paciente também
7º Paciente em posição Centrica
8º Paciente fecha a boca e vc segura, pra fechar o registro (registro guiado, não deixa o paciente protruir)
9º Tomou presa, paciente abre a boca
MONTAGEM EM ASA - SUPERIOR
INTRODUÇÃO
- Onde estamos? Montagem em ASA E Prova dos dentes artificiais
- O que é o ASA? Aparelho mecânico que representa a ATM, onde os modelos odontológicos passam a ser 
devidamente posicionados com a finalidade de produzir as relações maxilo-mandibulares estáticas e dinâmicas
- Articuladores semi-ajustáveis (ASA) Arcon (ramo superior separado do inferior) 
- O uso de articulador é recomendado para reabilitações médias a complexas
- Há um garfo especifico para o paciente desdentado
- Montagem do modelo Superior: arco facial + garfo ou mesa de camper
- Remo superior do ASA  reproduz a maxila
- Remo inferior do ASA  reproduz a mandíbula
- Busca pela: oclusão balanceada bilateral (máximo de contato dental)
AJUSTES QUE DEVEM SER FEITOS:
- Distância intercondilar obtida pelo arco facial (1, 2 ou 3)
- Ajustar o ângulo de bennet na média 15º 
- Ajustar o guia condilar (ângulo de protrusão) na média 30º
- Pino guia incisal marcação 0 (é o padrão, mas se eu precisar 
de aumento de dimensão vertical, ñ sera mais zero)
- Esferas condilares: A RC é obtida quando há um assentamento 
total das esferas condilares nas respectivas cavidades articulares
MONTAGEM EM ASA – MODELO SUPERIOR
- Utilizar: arco facial ou mesa de camper
ARCO FACIAL:
- Coloca no ouvido do paciente, e trava na boca com o garfo
- Relaciona a posição da maxila em relação a base do crânio
- Coletar informações do paciente: inclinação da cavidade articular,
através do registro com o garfo de mordida
- Antero posterior e latero-lateral
MESA DE CAMPER
- Relaciona a posição da maxila em relação a base do crânio
- Entretanto não consegue fazer relação latero-lateral
- Só é antero-posterior
- Utiliza em reabilitações em que eu não tenho 
perda óssea significativa ou quando tenho já
muita experiência
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MONTAGEM EM ASA - SUPERIOR
MONTAGEM EM ASA – MODELO SUPERIOR
- Utilizar: arco facial ou mesa de camper
MESA DE CAMPER
- Coloca ela no ramo inferior do articulador e posiciona o modelo
- Mesa de camper correlaciona com o triângulo de Bonwill
- Linhas da mesa: mediana, laterais, anteriores (DI)
COMO MONTAR O MODELO SUPERIOR COM O ARCO?
1. Garfo
2. Silicona de condensação (1 medida)
3. Põe em cima do garfo
4. Encaixa no plano de orientação com a 
linha mediana coincidindo com o cabo do garfo
5. Pressiona
6. Leva a boca do paciente
7. Ele mesmo estabiliza com polegares
8. Ai vc encaixa o arco facial no garfo na boca do paciente
9. Confere se as olivas estão no ouvido
10. Começa a fixar nos três botões anteriores: 
2 laterais e dps no 1 anterior central
11. Começa a fixar o garfo, pra ele ficar nesses 90º
12. Fixa o ultimo parafuso da glabela (não tem foto)
OBS: Qual a altura do arco? 
- O arco facial coincide com o plano de Frankfurt (Po-Or)
- Relação do plano oclusal e inclinação do garfo é 15º
- Plano de Frankfurt é um pouco acima do plano de Camper
13. Resultado: Agora eu olho a distância marcada pelo 
arco, chamada intercondilar, que pode ser 1,2,3 ou P,M,G, 
e anota. Isso vai determinar onde a esfera vai ficar.
14. Remoção: vai destravando os parafusos do ultimo ao 
primeiro, mas não mexe em nada do garfo
15. Agora leva o arco facial pra se fixar no ramo superior
16. Agora monta o modelo superior que esta junto ao garfo
17. Coloca agora o modelo de trabalho junto com o plano de Ori
18. Faz uma torre de gesso tipo 4 até encostar na placa articular S
19. Circundar agora com gesso tipo 3
20. Dar 40-60 min pra pegar presa e vc retirar o arco facial
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MONTAGEM EM ASA - INFERIOR
MONTAGEM EM ASA – MODELO INFERIOR
- Utilizar: arco facial
OQUE EU PRECISO TER PREVIAMENTE JÁ OBTIDO:
- Registro intermaxilar
- Pino incisal (0)
- Esferas condilares estáveis
- Isso tudo esta ok? Comece então!
MONTAGEM DO INFERIOR:
1º Viro meu articular de cabeça para baixo e encaixo 
o inferior no superior que já tava montado, esse 
encaixe é baseado no registro oclusal
2º Pino incisal fixa isso
3º Colocar godiva para fixar com um palito de madeira
travando a união do superior com o inferior
4º Colocar gesso especial por cima em torre
5º Inverter pra posição correta novamente
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PROVA DOS DENTES
MONTAGEM EM ASA – MODELO SUPERIOR
- É uma etapa laboratorial em que o dentista faz a correção
- Laboratório mede a distancia de canino a canino e vê qual cartela de dentes (carta molde) cabe nesse espaço
SEQUENCIA PARA MONTAGEM:
1. Dentes anteriores superiores: IC, IL, C
2. Anteriores inferiores
3. Superiores posteriores esquerdos e direitos
4. Inferiores posteriores esquerdos e direitos
CARACTERISTICAS ESTÉTICAS DA MONTAGEM PARA VOCÊ CONFERIR DEPOIS QUE CHEGAR DO LAB:
Incisivo central x lateral:
O incisivo central toda totalmente o plano protético, já o incisivo lateral não
Canino:
Canino é um dente dominante, imponente, seu longo eixo deve ser 
sem inclinação e a incisal toca o PO
Tranpasse de IC, IL e Caninos:
Os dentes anteriores inferiores devem ter de 1 a 2 mm de trespasse vertical e horizontal
Avaliar bordas incisais e oclusais
Observar a curva de Spee
LINHA MEDIANA
LINHA DO 
CANINO
LINHA ALTA 
DO SORRISO
LINHA DO 
CANINO
Oque eu mando pro laboratório:
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PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL EM PT
INTRODUÇÃO
- Onde estamos? Prova dos dentes artificiais
- Etapa clínica onde se avalia todos os parâmetros estéticos e funcionais em cera
Oque avaliar?
- Dentes anteriores: linha média, comprimento, forma, disposição e cor
- Dentes posteriores: corredor bucal, controle fonético, relação oclusal: DVR, DVO e EFL
- Aprovação do paciente (necessária para acrilização da peça)
DENTES ANTERIORES
Linha média:
- Parâmetro intrabucal: Coincide com o freio labial anterior 
- Parâmetro extrabucal: coincide com a região mediana do filtro
- Posiciona fio dental na glabela do paciente para avaliar
Dentes:
- Comprimento
- Forma
- Disposição
- Cor
Altura do sorriso:
- Relembrando Linha alta do sorriso: marcação da linha alta do sorriso 
com paciente sorrindo, vc marca uma linha horizontal ate 2 mm entrando 
na linha seca do lábio superior
- Verificar se a Linha alta do sorriso corresponde com a porção visível dos 
dentes com o paciente sorrindo
- Paciente sorri e vc observa o quantoele mostra dos dentes, pega uma lecron
e vê se corresponde a linha seca do lábio superior 
- Na foto de exemplo há muita cera aparecendo! Provavelmente muita gengiva
Suporte labial:
- Observar sem os planos e com os planos
- Paciente serio
- Parâmetro: ângulo naso-labial
- Avaliar frontal e lateral
- E avaliar o suporte labial, como esta a tonicidade 
dos músculos adjacentes
- Labio cheio? Vazio? Hipotônico?
https://bityli.com/T9TXe
https://bityli.com/CAfRm
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PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL EM PT
DENTES ANTERIORES
Corredor bucal
- Coloca os dentes e pede pro paciente sorrir
- Dentes posteriores tocam na mucosa e espaço negro curto: corredor estreito
- Mostra somente os anteriores e espaço negro amplo: corredor amplo
- Equilibrar isso para os dentes ficarem em uma parabola, tipo o 2º
- Nem tao aberta e nem tao fechada no arco
- Avaliar de forma central
Trespasses:
- Quanto os dentes articulam em relação aos planos
- Trespasse Horizontal: quanto os dentes anteriores superiores 
passam o plano horizontal em relação aos inferiores. Mínimo.
- Distância: 1 a 2 mm
- Trespasse Vertical: quanto os anteriores superiores cobrem 
os dentes anteriores inferiores
- Distância: 0,5 , 1,0 , 1,5... Depende do suporte ósseo
- Basicamente analisar se o paciente não esta dentuço (trepasse vertical), nem com mordida profunda (horizontal)
- Os dentes podem se tocar, mas não devem ter atividade de toque
Prova Funcional: Oclusão balanceada bilateral:
- Saber se tenho uma oclusão funcional em PT  oclusão balanceada bilateral
- Busca pelo ROC – Relaçao de Oclusao Central
- Tenho de ter o maior numero de contato de dentes em todos os movimentos
- Checagem visual e com papel carbono
- Isso é pra prótese não desequilibrar e dessoltar da boca
- É uma oclusao diferente do paciente comum, que tem uma colusão mutuamente protegida
ERROS NA RELAÇAO INTERMAXILAR
Pequeno erro:
- Correção durante a prova funcional, direto na boca do paciente
- Exemplo: provei a prótese, mas vi que so encaixou do lado esquerdo, não
encaixa no direito pq ele tem algum contato prematuro, mordida aberta...
- Solução: elevar um pouco a bateria de dentes posteriores, subindo ou descendo
Grande diferença:
- Tomada incorreta da DVO
- Movimento do plano de cera durante registro
- Base desadaptada do modelo durante a montagem em ASA
- Exemplo: paciente com mordida aberta, sem encaixe dos 2 lados, sem linha media
- Registra isso em foto, faz registro em material de moldagem e manda pro laboratório
- Teste de solução: retirar os dentes posteriores inferiores  Novo registro DVO e RC
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PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL EM PT
ERROS NA RELAÇAO INTERMAXILAR
Grande diferença:
- Teste de solução: retirar os dentes posteriores inferiores  Novo registro DVO e RC  Manda pro LAB montar dnv
- Métodos para determinação da Dimensão vertical DV: métrico, fisiológico, estético e fonético
RECAPITULANDO MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE DV (DIMENSÃO VERTICAL):
1. Método métrico (Willis):
- X = Y = DVR
- DVR: distância vertical de repouso
- DVR – EFL = DVO
2. Método fisiológico (Lyttle):
- Paciente em movimento de deglutição (ai a mandíbula vai pra relação Centrica)
- Paciente engole a saliva e vc mede... Faz isso 3x pra confirmar
- Formula: Altura do terço inferior com a mandíbula em repouso - 3 a 4 mm = DVO
- DVR – EFL = DVO
3. Método estético:
- Observar a reconstituição facial visualmente
- Subjetivo
- Harmonia do terço inferior com os demais terços
- Sensibilidade e experiência do profissional
4. Método fonético (Silverman):
- Paciente com base de prova e dentes
- Conferência final da DVO
- Proununcia de sons sibilantes: Mississipi, Sessenta e seis
- Espaço funcional de pronúncia
RECAPITULANDO MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE RC (RELAÇÃO CÊNTRICA):
1. Método de manipulação
- Posição mais retruída da mandíbula
- Manipula a mandíbula do paciente até o plano de 
cera superior e inferior entrarem em contato harmônico
- Manter a base de prova apoiada no rebordo
- Uma mão segura o rolete de cera
- Outra mao segura o queixo, empurrar pra trás
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PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL EM PT
ERROS NA RELAÇAO INTERMAXILAR
RECAPITULANDO MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DE RC (RELAÇÃO CÊNTRICA):
2. Método fisiológico
- Associação com outros métodos
- Levantamento da língua até o ceu da boca  direcionar o fechamento da mandíbula pra RC
- Deglutiçao manter a posição do registro
OU SEJA, CHEQUEI TODA A FISIOLOGIA DO PACIENTE DNV!
Grande diferença:
- Verificar os dentes superiores
- Remover os dentes posteriores inferiores
- Novo registro: DVO e RC
- Remoção dos planos da boca
- Remontagem do modelo inferior no ASA
- Remontagem dos dentes posteriores
RECAPITULEI O ERRO E CONSERTEI, AGORA VOU OBTER UM NOVO REGRISTO
- Interposição de material de registro com a mandíbula em RC
- Manter a DVO
- Material para fixação do novo registro: elastomerico – polieter ou pasta OZE ou Cera-Clipe
RESUMINDO: PROTOCLO PRA CASOS DE GRANDES ERROS:
1º Tira os dentes posteriores
2º Colocar cera no local daqueles dentes
3º Paciente morde
4º Monto em ASA
5º Registro
4º Mando pro laboratório remontar
IMPORTÂNCIA DO EFL ADEQUADO
- Média de 3mm
- Promover relaxamentos dos músculos mastigatórios
- Favorecer estética e deglutição
- Permitir a obtenção do menor espaço fonético
- Utilizar o teste fonético: pedir pro paciente conversar, falar, com a prótese antiga e a nova
- Nesse teste os incisivos centrais superiores tocm a linha divisória entre o lábio seco e molhado – sons f e v
- Dentes muito longos  f soa como v
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PROVA ESTÉTICA E FUNCIONAL EM PT
DENTES ANTERIORES
Cor da gengiva:
- Mandar fotografia da gengiva do paciente pro laboratório
- Escala própria de cores variadas de rosa pra gengiva
- Técnica STG – personalização da gengiva: uso de vasos
Dentes apinhados, diastemas, restaurações, cores diferentes
Idade: dentes desgastados
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INSTALAÇÃO E CONTROLE IMEDIATO EM PT
SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DA PT:
1. Exame da PT 
2. Verificação das áreas de compressão
3. Verificação de oclusão
4. Avaliação estética e fonética
5. Verificação de retenção, estabilidade e suporte
6. Polimento das regiões corrigidas
7. Avaliação do paciente
8. Instrução de cuidado e manutenção
9. Controle imediato
1. EXAME DA PRÓTESE TOTAL:
- Realizado através de inspeção visual
- Observar o trabalho do laboratorio
- Bolhas positivas e de superfícies irregulares ou cortantes 
que possam lesionar a mucosa
- Resquícios de gesso nas superfícies interna e externa
- Resolução: remoção com instrumentos manuais (lecron) –
quando forem resíduos de gesso, material, bolhas ou trincas –
ou uso de instrumentos rotatórios (max cutt, mini cutt)
- Caso os freios ou bordas (bridas) precisem de alívios 
porque apresentam alguma isquemia ou incômodo, 
pode se utilizar os discos acoplados ao mandril pra ajuste
2. VERIFICAÇÃO DAS ÁREAS DE COMPRESSÃO:
- Como saber onde está as compressões?
1. Limpeza e secagem da PT
2. E pincelar com a pasta base da pasta Zinco eunolica
na área chaveável interna
3. Em seguida levar a boca para instalação da prótese
4. Realizar uma pressão manual leve e uniforme, deve-se orientar o paciente
para ativar a musculatura mímica, falando, sorrindo e realizando movimentos
como se estivesse bocejando e deglutindo
5. Remoção da prótese
6. Realização dos desgastes da área de compressão
Você saberá a área de desgates observando os pontos que estão 
sendo pressionados, estes não viram com material de moldagem 
por cima, viram com a parte rosa exposta, ali você faz o alivio
- Após isso, você pincela novamente a pasta base ondeera o alivio e verifica se agora esta ok
- Áreas de compressão PT Superior: crista vestibular, crista do rebordo e palato
- Áreas de compressão PT Inferior: cristas do rebordo, cristas vestibulares e lingual
INSTALAÇÃO E CONTROLE IMEDIATO EM PT
SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DA PT:
3. VERIFICAÇÃO DA OCLUSÃO:
- A harmonia dos contatos oclusais é um fator significativo na interação das próteses totais
- Oclusão da PT: Oclusão balanceada bilateral (contatos bilaterais simultâneos em nº máximo em todos os mov)
- Pelo menos um contato em cada cúspide cêntrica com sua fossa antagonista correspondente
- Movimentos excursivos laterais – contato de todos os dentes antagonistas a partir dos caninos
- Em PT os movimentos de lateralidade (como guia canino) tem função em grupo, + 1 dente se tocando além do 
canino. Podendo ser função de grupo total (canino, PM, e molar) ou função de grupo parcial (canino e PM)
- Contatos prematuros exigem ajustes de oclusão (pois eles geram desconforto e reabsorção de rebordo)
- A oclusão ideal tem: estabilidade, retenção, êxito na mastigação, além de conforto e preservação do rebordo
Como realizar:
- O paciente com o carbono em boca: abre-fecha, morde, range, bate, desliza os dentes pra frente, faz tudo
- Observar na imagem o ideal: paciente não toca anteriores (devido o 
correto trespasse) e toca em maioria as palatinas dos superiores, obedecendo 
os VIPS (que são os contatos a serem preservados, cúspides cêntricas)
- Se o paciente tiver contatos estranhos, que não deveriam ocorrer,
realizar o desgaste deles com max cutt ou mini cutt (POUCO)
- Se o paciente não tiver os contatos apenas pontuais (das VIPS) mas na verdade tiver um contato cheio, vários 
pontos, também realiado o desgaste com max cutt ou mini cutt
Causas das falhas de oclusão generalizadas:
- Registro incorreto da RC
- Movimentação das bases durante o regisro
- Habito do paciente
- Musculatura do paciente
INSTALAÇÃO E CONTROLE IMEDIATO EM PT
SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DA PT:
4. AVALIAÇÃO ESTÉTICA E FONÉTICA:
Estética:
- Posicionamento natural dos dentes
- Reprodução da forma e da cor dos tecidos orais
- Restaurar esteticamente a aparência facial e a função, 
pois só assim a harmonia será estabelecida
- Levar em conta aqueles que são realmente discrepantes
Fonética:
- Exercitar o paciente na pronuncia, orientado-o quanto as corretas movimentação e localização da língua e lábios
- Pronuncia de palavras com fonemas dentais
5. VERIFICAÇÃO DA ESTABILIDADE, RETENÇÃO E SUPORTE:
RETENÇÃO: capacidade que a prótese possui de resistir a forças funcionais 
que tendem a romper a união entre a sua base a fibromucosa
Testes:
- Teste de retenção global: segurar a prótese pelos dentes 
anteriores e tracionar verticalmente (leve força para cima)
- Teste de retenção posteriores: leves toques com o indicador
Na face palatina dos incisivos superiores
(se isso falhar/soltar, errei no vácuo, lá na moldagem funcional)
- Teste de retenção lateral: leves toque no sentido V-L dos pré
Molares, no lado oposto do que esta sendo verificado
Ou seja, do lado que ela não esta pressionando, tbm deve estar
Parado. Resistência a movimentos laterais em PM
ESTABILIDADE: capacidade da prótese não alterar sua relação com
o suporte ósseo alveolar quando submetida a forças de deslocamento horizontais
- Verificar o deslocamento horizontal da prótese
- Toques na parte interna palatina ou lingual com o indicador
SUPORTE: Capacidade que a prótese possui de resistir as forças de 
intrusão que a comprimem contra os tecidos da área chapeável
- Comprimir a borda dos incivos
- Comprimir a área oclusal dos PMs alternadamento, dos dois lados
- Forças intrusivas
INSTALAÇÃO E CONTROLE IMEDIATO EM PT
SEQUÊNCIA DE INSTALAÇÃO DA PT:
6. POLIMENTO DAS REGIÕES CORRIGIDAS:
- Previne o acúmulo de placa
- Conforto para o paciente
7. AVALIAÇÃO PELO PACIENTE:
- Opinião do paciente
8. INSTRUÇÕES DE HIGIENE BUCAL AO PACIENTE:
- Falta de higienização → acumulo de placa, calculo e manchas
- Implicações severas: estomatite protética, hiperplasia papilar inflamatória, candidose crônica, odores desagradáveis
- Higienização das próteses deve ser realizada sempre após as refeições
Método mecânico:
- Escova de dentes
- Dentifrício
- Sabão neutro ou coco (ou detergente)
- Escovação nos dentes e nas demais 
partes, em toda a prótese
Método combinado:
- Limpeza mecânica: remove os debris
- Limpeza química: atuam contra os MO não removidos pela escovação
- Essa associação foi eleita como a melhor conduta para a higienização das próteses
Uso de adesivos:
- São sistemas de adesão/retenção adicionais
- Aplicação: lave e seque a prótese → Aplique o creme em pequenas tiras, não muito perto das bordas → Enxágue 
sua boca antes de colocar a prótese → Coloque a prótese na boca, pressione firme e morda por alguns segundos
- Remoção: Faça um bochecho com água → Remova lentamente a prótese com movimentos ondulatórios →
Remova qualquer resíduo adesivo da prótese e da boca com água morna e uma escova macia
9. CONTROLE IMEDIATO:
- 1º Consulta: 24 horas após a colocação
- Observar: queixas do paciente, regiões doloridas/eritematosas, oclusao, possíveis duvidas
- Os demais retornos dependerão das características do caso e do paciente (em média de 4 a 6 meses)
- Dormir sem as proteses
- Conservar em água quando estiver fora da boca
- Massageie sua gengiva
- Se machucar remova imediatamente. Dificuldade de fala e excesso de salivação desaparecem com o tempo.
Método químico: 
- Deixar a peça em imersão em água com alguma das substâncias abaixo:
- Hipoclorito de sódio* (uso em menor frequência, pq causa corrosão)
- Peróxidos alcalinos
- Ácido hidroclorídrico a 5% ou associados ao ácido fosfórico a 15%
- Enzimas
- Gluconato de clorexidina

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