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variety of extracellular receptors activate an overlapping network of mechanosensitive pathways. (A) Musculoskeletal cells can sense incoming mechanical signals using a diverse group of transmembrane mechanosensitive proteins (mechanosensors), including stretch-activated ion channels, cell-membrane spanning G- protein-coupled receptors, growth-factor receptors, and integrins. The mechanical stimulation of these proteins can lead to changes in their affinity to binding partners or ion conductivity. B) Mechanical stimulation of the mechanosensors and alteration in their binding capacity or ion conductivity converts the mechanical signal into a biochemical signal (biochemical coupling) triggering intracellular signaling cascades. Many of the pathways overlap sharing signaling molecules. The convergence of the pathways results in the activation of select transcription factors, including nuclear factor of activated T cells (NFAT), nuclear factor-κβ (NF-κβ), activator protein 1 (AP1), GATA4 (a member of the transcription factor family characterized by the ability to bind the DNA sequence “GATA”), and signal transducer and activator of transcription factors (STATs). The transcription factors translocate to the nucleus and modulate the expression of a panel of mechanosensitive genes, including early growth response 1 (Egr1), lex1, Fos, Jun, and cyclo-oxygenase-2 (Cox2). Ultimately, the net sum of gene-expression reprogramming determines the functional response of the cell to a mechanical stimulus. Transducing mechanical signals into biochemical responses requires unique machinery. Forces are transmitted at the matrix/cell membrane interface where specialized complexes called focal adhesions form. Integrins span the plasma membrane, uniting the extracellular matrix with the internal actin cytoskeleton. Linker proteins, such as vinculin and talin, reinforce the structural integrity of the adhesion complex, and associated signaling effectors, including focal adhesion kinase (FAK) and Src, activate biochemical signaling pathways in response to force. • Há três tipos principais de fibras no citoesqueleto: • Microtúbulos (tubulina) • Microfilamentos (actina) • Filamentos intermediários • Peraí, tem mais um: Septinas Portanto, agora são QUATRO tipos principais de fibras no citoesqueleto. Princípios básicos na biologia do citoesqueleto • Auto-montagem • Polaridade • Montagem de polímeros: nucleação versus alongamento • Dinâmica polimérica, concentração crítica • Papel da hidrólise de NTP: instabilidade dinâmica • Proteínas de ligação ao filamentos e suas funções diversas • Proteínas motoras: conversão de energia quimica em trabalho mecânico • Polaridade do filamento • Filamento polar. Cadad subunidade assimétrica aponta da mesma forma. As extremidades são diferentes e a rede de filamentos tem direcionalidade inerente • Filamento não polar. Polipeptídeos têm sempre assimetria, mas eles podem polimerizar-se em filamentos onde duas extremidades são iguais e a rede não possui uma direcionalidade inerente. • Polaridade celular Migração de fibroblasto Células epiteliais Neuronio Borda de vanguarda Cauda retraída Basal Apical Dendritos Axonio Polaridade: a propriedade de ter duas diferentes extremidades Polaridade do filamento: polímeros do citoesqueleto • Polar • Filamentos de actina • Microtúbulos • Não-polar • Filamentos intermediários, lâminas nucleares • “Bipolar” • Filamentos de miosina II (músculo, não musculares) • Tetrâmero Eg5 (Kinesina envolvida na mitose) Myosin II minifilament Sinard et al (1989) JCB109:1537 Polaridade do filamento: significância? • Proteinas que se ligam ao lado do filament seguirão o mesmo caminho • Apenas filamentos polares agem como vias direcionais para proteínas motoras • Diferentes superficies protéicas são expostas nas duas extremidades • Terminação nucleação específica • Terminação limite específica ATP ADP + Pi + nucleating factor Polaridade do filamento: microtúbulos em células + + + + + + + Células móveis fibroblastos Microtúbulo + end (terminação preferida para adição de subunidades) - end - M IC R O T Ú B U L O S Polaridade do filamento: microtúbulos em células + + + + + + + + + +- - + + + + -- -- - Axônio Células epitelial - end - Nota: situaçao mais complexa nos dendrites. Polaridade depende da distância a partir do soma e pode ser mista.M IC R O T Ú B U L O S Células móveis fibroblastos Microtúbulo + end (terminação preferida para adição de subunidades) + + + + + + + + + + + -- -- Microtúbulos direcionam o tráfego de vesículas por agir como rodovias para proteínas motoras. Aparelho Golgi e lisossomos movem em direção a terminação menos enquanto vesículas secretoras se movimentam para as terminações mais. Célula epitelial + + +- -- Neurônio M IC R O T Ú B U L O S Polaridade do filamento: microtúbulos em células Células móveis fibroblastos Células eucarióticas contém fibras protéicas que: - dão forma à célula - prover força mecânica - promove o movimento celular - Separa os cromossomos - Transporta intracelularmente organelas Células eucarióticas contém fibras protéicas que: - dão forma à célula - prover força mecânica - promove o movimento celular - Separa os cromossomos - Transporta intracelularmente organelas No entanto, um grande número de proteínas acessórias, inclusive proteínas motoras, são necessárias para as propriedades associadas com cada um destes filamentos. Cada tipo de filamento apresenta propriedades mecânicas e dinâmicas distintas, mas alguns princípios fundamentais são comuns a todos eles. Estruturas dinâmicas e automontáveis dos filamentos do citoesqueto Fibras protéicas formam o citoesqueleto e há três tipos destas proteínas: 1. Filamentos de actina (microfilamentos) 2. Filamentos intermediários 3. Microtúbulos Algumas funções dos filamentos de actina: • Prover força mecânica à celula formando uma faixa sob a membrana plásmatica. • Ligar proteínas transmembrana às proteínas citoplasmática • Forma aneis contrateis durante a citocinese em células animais • Transmissão citoplasmática • Locomoção geral em células (leucócitos e amebas) • Interage com miosina para fornece contração muscular. A C T IN A Microtúbulos participam em uma ampla variedade de atividades celulares. A maioria está envolvida em movimentos que é fornecida por proteínas motoras que usam ATP. Os microtúbulos determinam as posições de organelas membranosas e dirigir transporte intracellular. A migração de cromossomos durante a mitose e meiose ocorre sobre microtúbulos que constroem as fibras do fuso.M IC R O T Ú B U L O S Filamentos intermediários fornecem Força mecância e resistência ao estresse por cisalhamento Há vários tipos de filamentos intermediários, cada um construído a partir de uma ou mais proteínas características. Ceratina encontrada nas células epiteliais, cabelos e unhas. Laminina nuclear forma uma rede de trabalho que estabiliza a membrane nuclear interna. Neurofilamentos fortalece os longos axônios dos neurônios. Vimentinas proveem força mecânica aos músculos e outras células. F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S PRINCIPAIS TIPOS DE PROTEÍNAS DO FILAMENTO INTERMEDIÁRIO EM VERTEBRADOS TIPO DE FI POLIPEPTIDEO COMPONENTE LOCALIZAÇÃO Nuclear laminas A, B e C Lamina nuclear Vimentina Vimentina Células de origem mesenquimal Desmina Músculos Proteína acida fibrilar glial Células da glia periferina alguns neurônios Epitelial Ceratina tipo I células epiteliais e derivados Ceratina tipo II (e.g., cabelo e unha) Axonal Proteínas do neurofilamento neurônios (NF-L, NF-M e NF-H) F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S Ceratina defective causam epidermolise bolhosasimples. F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S • Formados por um grande grupo heterogêneo de proteínas Ao menos 4 tipos de filamentos • Ceratina - células epiteliais • Neurofilamentos – neuronios • Filamentos contendo vimentina – fibroblastos, células gliais, fibras musculares • Lâmina nuclear – células nucleadas • Nenhuma energia é necessárias para sua montagem • Filamentos são não polarizadosF IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S Filamentos intermediários: CLASSES F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S • Filamentos intermediários 8-12 nm, são especializados para resistir a tensões de rolamento • Contruídos de diferentes classes de subunidades de uma familia de proteína - ceratina. • Filamentos intermediários são fixações mais permanentes do citoesqueleto que as outras classes de microfilamentos e microtúbulos. • Reforçam a forma celular e fixam a localização das organelas. F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S Filamentos intermediários em células renais e epiteliais. F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S Células renais (verde) Células epiteliais (vermelho) Filamentos intermediários: Estrutura básica & montage F IL A M E N T O S IN T E R M E D IÁ R IO S Citoarquitetura molecular de um miócito, destacando proteínas envolvidas em miopatias esqueléticas e cardíacas. Desmina é o principal filamento intermediário muscular. Interage com outras proteínas para sustentar miofibrilas ao nível de disco Z e forma uma rede de filamentos intermediários contínua que mantém a relação espacial entre o aparato contrátil e outros elementos estruturais da célula. Desmina prover a manutenção da integridade celular, transmissão de força e sinalização mecanoquímica. Mutações em outros proteínas sarcoméricas e do citoesqueleto (plectina, miotilina, filamina C, aB-cristalina, ZASP, BAG3) causam desordens neuromusuclares. Neurônios têm um elaborado citoesqueleto (A, B) Neurônios são células especializadas com longos prolongamentos que formam conexões no sistema nervoso. Seu citoesqueleto consiste dos três principais polímeros: microtúbulos (verde), filamentos intermediários (purpura) e filamentos de actina (vermelho). Microtúbulos emanam do axônio, e a rede de filamentos de actina formam estruturas semelhantes a lençois e protrusões filapodiais nas margens. Escala, 20 μm. (C) O axônio é uma longa extensão do neurônio cercado por membrana, em que neurofilamentos (uma classe de filamentos intermediários) formam uma matriz estrutural que embebe os microtúbulos, que transporta material a partir do soma até as terminações axônicas na sinapse. (D) O cone de crescimento contém rede de filamentos de actina e filamentos de actina paralelos, formando filopódios. (E) Microtubules consist of 13 protofilaments of tubulin dimers arranged in a hollow tube. (F) Neurofilamentos apresentam braços poliméricos que repelem os neurofilamentos vizinhos e determinam o raio do axonio. (G) Filamentos de acinta estão arranjados em redes. Estas redes podem apresentar diversas arquiteruras, inclusive ramificações com ajuda do complexo Arp2/3 (azul). The diameters of microtubules, intermediate filaments, and actin filaments are within a factor of three of each other; the diagrams in E, F, and G are drawn approximately to scale. However, the relative flexibilities of these polymers differ markedly, as indicated by their persistence lengths: from least to most flexible, microtubules (5,000 μm), actin filaments (13.5 μm) and intermediate filaments (0.5 μm). Citoesqueleto baseado em actina • Posicionamento de proteínas e organelas • Forma da célula • Mudança de formas • Locomoção amebóide • Cone de crescimento neuronal • Contração muscular • Influencia a organização da membrana plasmáticaA C T IN A Neurônios têm um elaborado citoesqueleto (A, B) Neurônios são células especializadas com longos prolongamentos que formam conexões no sistema nervoso. Seu citoesqueleto consiste dos três principais polímeros: microtúbulos (verde), filamentos intermediários (purpura) e filamentos de actina (vermelho). Microtúbulos emanam do axônio, e a rede de filamentos de actina formam estruturas semelhantes a lençois e protrusões filapodiais nas margens. Escala, 20 μm. (C) O axônio é uma longa extensão do neurônio cercado por membrana, em que neurofilamentos (uma classe de filamentos intermediários) formam uma matriz estrutural que embebe os microtúbulos, que transporta material a partir do soma até as terminações axônicas na sinapse. (D) O cone de crescimento contém rede de filamentos de actina e filamentos de actina paralelos, formando filopódios. (E) Microtubules consist of 13 protofilaments of tubulin dimers arranged in a hollow tube. (F) Neurofilamentos apresentam braços poliméricos que repelem os neurofilamentos vizinhos e determinam o raio do axonio. (G) Filamentos de acinta estão arranjados em redes. Estas redes podem apresentar diversas arquiteruras, inclusive ramificações com ajuda do complexo Arp2/3 (azul). The diameters of microtubules, intermediate filaments, and actin filaments are within a factor of three of each other; the diagrams in E, F, and G are drawn approximately to scale. However, the relative flexibilities of these polymers differ markedly, as indicated by their persistence lengths: from least to most flexible, microtubules (5,000 μm), actin filaments (13.5 μm) and intermediate filaments (0.5 μm). A estrutura de um monômero de actina e do filamento de actina A C T IN A Microtúbulos e filamentos de actina têm duas extremidades distintas que crescem em taxa diferentes A C T IN A A C T IN A • Microfilamentos, a classe mais fina de fibras do citoesqueleto, são bastões sólidos da proteína globular actina. • Um microfilamento de actina consiste de uma cadeia dupla em helice de subunidades de actina. • Microfilamentos são feitos para resistir à tensão. • Com outras proteínas, formam uma rede tridimensional adjacente à membrane plasmática. A C T IN A A C T IN A A C T IN A Proteína acessórias do esqueleto de actina A C T IN A Figure 16-36 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Alogamento de filamento de actina é mediado por forminas Formação de feixes de actina é induzida por forminas, que são capazes de nuclear o crescimento de feixes, filamentos não ramificados que podem ser ligadas cruzadamente por outras proteínas para formar feixes paralelos. Forminas são proteínas diméricas e cada subunidade tem um sítio de ligaçao para o monômero de actina. A C T IN A Figure 16-37 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) A C T IN A Liga subunidades de actina e acelera a nucleação A C T IN A Permite a formação de rede Permanece associado à extremidade minus Figure 16-34c Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) O complexo ARP nucleia filamentos mais eficientemente quando está ligada ao lado de um filamento preexistente resultando em filamentos ramificados que crescem em 70° em relação ao filamento original. A C T IN A Proteinas que se ligam aos filamentos de actina podem estabiliza-las ou desestabiliza-las. Tropomiosina estabilizam filamentos de actina por liga-se simultaneamente a sete subunidades adjacentes em um protofilamento. Isto impede outras proteínas de liga-se à actina. Cofilina desestabiliza os filamentos de actina. A C T IN A Cofilina - acelera a desmontagem Polimerização reversível de actina trilhas de monômeros de actina (Em algumas células, o remodelamento de filamentos de actina é responsável por metade do gasto de ATP) A C T IN A Proteínas de ligação cruzada organizam a montage de filamentos de actina A C T IN A A C T IN A Fig. 7.26 The shape of the microvilli in thisintestinal cell are supported by microfilaments, anchored to a network of intermediate filaments. A C T IN A F ila m e n to in te rm e d iá ri o • Em células musculares, milhares de filamentos de actina se arranjam paralelos uns aos outros. • Filamentos espressos, compostos de proteínas motoras, miosina, interdigiram com as finas fibras de actina. • Moléculas de miosina deslizam sobre os filamentos de actina, puxando as fibras de actina uma ao encontro das outras encurtando a célula. Fig. 7.21a A C T IN A • Em outras células, estes agregados de actina-miosina são menos organizados mas ainda causam contração localizada. • Contração localizada dirige o movimento amebóide. • Pseudopodia, extensões celulares, extendem-se e contraem através de montage reversível e contração de subunidades de actina no microfilamentos. A C T IN A Filamentos de actina têm polaridade, um fato que é relevante para o crescimento de filamento e interação com outros elementos celulares. + or ‘barbed’ ends - or ‘pointed’ endsA C T IN A Alguns patógenos intracelulares (Listeria e Shigella) usurpam os mecanismos da célula para montar redes de actina e movimentarem-se através do citoplasma. A C T IN A Associação de filamentos de actina com a membrana • Uma rede de filamentos de actina e outras proteínas do citoesqueleto localizam-se subjacentes à membrana e determinam a forma da célula. • Feixes de actina também ligam-se a membrane para ancorar contatos célula- célula e célula-substrato. A C T IN A Estrutura da microvilosidade • Microvilosidades são projeções relativamente estáveis da membrane plasmática sustentadas por microfilamentos. • Microvilosidades aumentam a área de superfície do intestino. A C T IN A Proteína motor baseada em actina são membros da superfamilia das miosinas Miosina II P ro te ín a m o to ra Filamentos espresso de miosina I bipolarP ro te ín a m o to ra Evidências diretas para a atividade motora de cabeças de miosinaP ro te ín a m o to ra Comparação do dominio estrutural das cadeias pesadas de alguns tipos de miosina. Miosina VI é singular em mover-se para a extremidade (-) do filamento de actina.P ro te ín a m o to ra Dineina requer a presença de um grande número de proteínas acessórias para associar com organelas membranosas P ro te ín a m o to ra Citoesqueleto baseado em microtúbulos • Microtúbulos são polímeros de tubulina • Microtúbulos são dinamicamente instáveis – eles podem ser montados e desmonstados rapidamente. • Túbulos são organizados por complexos centrossomos • Funções: • Transporte de vesículas e organelas (ex. o rápido transporte axoplásmico) • Cílios e flagelos • Fuso mitótico M IC R O T Ú B U L O S A estrutrura dos microtúbulos e suas subunidades M IC R O T Ú B U L O S M IC R O T Ú B U L O S Existem diversas proteínas acessórias aos microtúbulos. M IC R O T Ú B U L O S Existem diversas proteínas acessórias aos microtúbulos. M IC R O T Ú B U L O S Existem diversas proteínas acessórias aos microtúbulos. Figure 16-29 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Polimerização de tubulina nucleada por complex anel deg-tubulin M IC R O T Ú B U L O S Figure 16-30a Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)M IC R O T Ú B U L O S Figure 16-30b Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) O centrossomo A polaridade celular inclusive a organização de organelas celulares, direcionamento de tráfego de membranas, e orientação de microtúbulos é determinada por centros de organização de microtúbulos (MTOCs) M IC R O T Ú B U L O S Microtúbulos crescendo a partir do complexo anel de y-tubulina do centrossomo. Proteínas ligantes de microtúbulos (MAPs) organizam os microtúbulos e afetam sua estabilidade. Algumas MAPs impedem ou promovem a polimerização citosólica de microtúbulos. Outras MAPs organizam os microtúbulos em feixes ou fazem ligações cruzadas com membranas e filamentos intermediários ou ambos.M IC R O T Ú B U L O S M IC R O T Ú B U L O S M IC R O T Ú B U L O S Figure 16-40 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008) Tau (verde) MAP2 (laranja) M IC R O T Ú B U L O S Figure 16-41 Molecular Biology of the Cell (© Garland Science 2008)M IC R O T Ú B U L O S M IC R O T Ú B U L O S DROGAS QUE AFETAM FILAMENTOS DE ACTINA E MICROTÚBULOS DROGAS ACTINA ESPECÍFICAS Faloidina liga e estabiliza filamentos Citocalasina cobre terminações mais dos filamentos Suinholida serve filamentos Latrunculina liga subunidades e impede sua polimerização DROGAS MICROTÚBULOS ESPECÍFICAS TAXOL liga e estabiliza microtúbulos Colchicina liga subunidades e impede sua polimerização Vinblastina liga subunidades e impede sua polimerização Vincristina liga subunidades e impede sua polimerização Nocodazol liga subunidades e impede sua polimerização Fig. 7.22 • Em células animais, os centrossomos tem um par de centríolos, cada um dos quais com nove trios de microtúbulos arranjados em anel. • Durante a divisão cellular os centríolos são replicados. M IC R O T Ú B U L O S • Microtúbulos são estruturas centrais de suporte em cílios e flagelos. • Ambos podem mover organismos unicelulares ou multicelulares por propelir água após o organism. • Se estas estruturas estão ancoradas em uma superfície larga, elas movimentam fluido sobre uma superfície. • Por exemplo, cílios carreiam o muco para for a dos pulmões. M IC R O T Ú B U L O S • Cílios ocorrem em grande número sobre a superfície celular. • Cerca de 0,25 micrômetros em diâmetro e 2-20 micrometros de comprimento. • Há usualmente um ou poucos flagelos por célula • Flagelos são estreitos como os cilios, mas 10-200 micrometros em comprimento. M IC R O T Ú B U L O S • Um flagelo apresenta movimento ondulatório. • Força é gerada paralelo ao eixo do flagelo. Fig. 7.23a M IC R O T Ú B U L O S Fig. 7.23b • Cílios movem-se como remos com movimentos alternados e momentos de recuperação. • Eles geram força perpendicular ao eixo do cílio. M IC R O T Ú B U L O S • Apesar das diferenças, tanto cílios quanto flagelos têm a mesma ultraestrutura. • Núcleo de microtúbulos coberto por membrana. • Nove duplas de microtúbulos arranjados ao redor de um par central, o padrão “9+2”. • Rodas flexiveis de proteínas conectam as duplas externas uma à outra e ao nucleo. • As duplas externas são também conectadas por proteínas motoras. • Os cilios e flagelos são ancorados por corpos basais, cuja estrutura é idêntica a do centríolo. M IC R O T Ú B U L O S O padrão 9+2 dos microtúbulos em cílios e flagelos 8/10/2018M IC R O T Ú B U L O S ULTRAESTRUTURA 8/10/2018 As nove duplas do cilio se estende dentro do corpo basal, onde cada dupla se junta a outro microtúbulo para forma o trio do anel do corpo basal. Os dois microtúbulos centrais do cilio terminam sobre o corpo basal. O corpo basal ancora o cilio ou flagelo à célula e tem um anel de nove triplos microtúbulos. M IC R O T Ú B U L O S Dineína – proteína motora 8/10/2018 O braços de dineína de uma dupla de microtúbulos prendem- se à dupla adjacente, puxam, e liberam e puxam de novo. Esta ação dobla o cilio. Responsável pelo movimento dos cílios e flagelos. M IC R O T Ú B U L O S Cílio de célula epitelial 8/10/2018M IC R O T Ú B U L O S Microtúbulos em células renais M IC R O T Ú B U L O S Formação de microtúbulos M IC R O T Ú B U L O S Regulação do crescimento e dissolução pelo suplimento de subunidades: alta e baixa concentração tubulinas - GTP M IC R O T Ú B U L O S Microtúbulos (laranja) Filamentos intermediários (verde) Filamentos de actina (cinza) ligados por plectina (laranja) M IC R O T Ú B U L O S Moléculas motoras e citoesqueleto 8/10/2018Os microtúbulos e microfilamentos interagem com proteínas – moléculas motoras. Moléculas motoras mudam sua forma, movendo-se com pernas microscópicas Energia - ATP M IC R O T Ú B U L O S 8/10/2018 Transporte de organelas e vesículas neurotransmissores M IC R O T Ú B U L O S Moléculas motoras e citoesqueleto 8/10/2018 Kinesina movimenta organelas para a periferia (+) Dineína movimenta para o núcleo (-). M IC R O T Ú B U L O S Moléculas motoras e citoesqueleto
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