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Resumo de Parasitologia - Rhipecephalus sanhuineus

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Rhipecephalus sanguineus
Vulgarmente chamado de “Carrapato Marrom do cão” ou “Carrapato de canil”, é um parasita externo que vive na superfície do corpo do seu hospedeiro – usamos o termo artrópode ectoparasitas.
Sua preferência de hospedeiro é o cão pela sua temperatura corporal, porém, pode eleger como hospedeiros os seres humanos e animais silvestres. São hematófagos, alimentam-se de sangue.
Da família dos Ixodidae (carrapatos duros), habitam em regiões tropicais, subtropicais e temperadas. Buscam lugares altos para desenvolvimento e proteção dos seus ovos, estratégia chamada de geotropismo negativo estes locais são sempre perto de seus hospedeiros: paredes, frestas, rodapés, atrás de moveis. São adaptáveis aos ambientes rurais e urbanos.
Tendo origem na África com o clima afro tropical, os Rhipicephalus sanguineus teve sua distribuição quase cosmopolita devido aos movimentos migratórios do homem que levara consigo o cão domesticado, e possivelmente acometidos aves migratórias que disseminaram sua espécie pelo mundo.
Podemos reconhecer o Rhipecephalus sanguineus por seis características: formato, tamanho, cor, partes bucais (capítulos), escudo dorsal e festões (sulcos abdominais que parecem um colar de pérolas.
· Formato: Alongado e palpos curtos;
· Tamanho: Machos 2-3 mm de tamanho e comprimento com minúsculos caroços espalhados pelo dorso. As fêmeas se parecem com os machos em tamanho e comprimento, após se alimentarem aumentam o tamanho para 1 cm, claramente visível e durante a sucção a parte aumentada muda de cor para azul acinzentado ou oliva.
Suas larvas possuem 6 patas e tem 1mm de tamanho e comprimento e as ninfas 2mm de tamanho e comprimento.
· Cor: Avermelhada/marrom característico.
· Partes Bucais: capítulo basal hexagonal (maior característica de identificação)
· Olhos e festões 
O ciclo de vida acontece em quatro estágios: 
· Ovo
· Larva
· Ninfa
· Adulto
Em temperaturas adequadas os ovos eclodem em seis dias a algumas semanas passando para o estágio de larvas e ninfas. Após a alimentação as fêmeas produzem um único lote de ovos e morrem, cerca de 1500 – 4000 ovos.
Suas larvas possuem seis patas para melhor fixarem em seu hospedeiro são da cor marrom claro e após se alimentarem e ficarem fartas passam para o estágio de ninfas. As ninfas se assemelham com o carrapato adulto de oito patas após se alimentarem são ingurgitadas abandonando o animal chegando na fase adulta.
O acasalamento ocorre enquanto o parasita habita ainda a superfície de seu hospedeiro, o macho sobe por sobre a fêmea transfere o espermatóforo em seu aparelho reprodutor e com o estímulo da ingestão do sangue ocorre a espermatogênese e ovo gênese.
Totalmente variável dependem de regiões geográficas, população canina e de aplicação de acaricidas.
Os machos permanecem no hospedeiro por um longo período alimentando -se de forma intermitente e não aumentam seu tamanho.
Encontram seu hospedeiro de diversas formas:
· Odor (incluindo dióxido de carbono, amônia e ácido lático)
· Calor corporal
· Umidade
· Vibração (para algumas espécies, pista visual EX: a sombra)
Eles não voam e não pulam precisam de contato direto com seu hospedeiro, uma vez no cão podem se fixar em qualquer região corporal tem preferencias por: orelhas, regiões inguinais e axilar, espaços interdigitais e o dorso.
Os principais patógenos transmitidos pelo Rhipecephalus sanguineus podem ser bacterianos, virais, protozoários e helmínticos causando: Babesia canis, Ehreichia canis e Hepatozoon canis.
Ainda não foi comprovado, porém sugerido que o Rhipecephalus sanguineus, e em humanos a Rickettsia conorii.
A sua alimentação dura de dois dias a diversas semanas com períodos alternados de: salivação, sucção e regurgitação. É nesse processo que existe a transmissão e patógenos, sua saliva possui substâncias variadas facilitando a fixação e processo de alimentação que suprime a reposta imunológica e inflamatória do hospedeiro.
Curiosidades - Doenças, sintomas, diagnóstico e tratamento
· Babesia canis – é um protozoário transmitido pelo Rhipecephalus sanguineus, causa infecção dos glóbulos vermelhos levando a anemia grave.
Sintomas clínicos: Perda de apetite, apatia, mucosas pálidas (anemia) e febre. 
Diagnostico: Exames de sangue e exame sorológico.
Tratamento: Derivados de diamidinas, imidocarb e doxiciclina. (URQUHAT,1998).
· Ehrlichia canis – transmitido de uma animal contaminado picado pelo Rhipecephalus sanguineus para um animal saudável. Infecta as células sanguíneas da série branca (células de defesa). (HOSKINS,1991).
Sintomas clínicos: acontece em três fases – aguda, subclínica e crônica.
Apatia, falta de apetite, febre, vômito, diarreia, sangue pelo nariz, respiração ofegante e mucosa pálida (sinal de anemia).
Diagnostico: Imunofluorescência indireta método sensível eficaz para o diagnóstico. (DAVOUST,1993).
Tratamento: Tratável em qualquer fase a base de antibióticos em especial doxiciclina e complementações com soro e transfusão de sangue.
· Hepatozoon canis – é um protozoário que infecta principalmente animais carnívoros domésticos. Sua transmissão é pela ingestão do Rhipecephalus sanguineus que contêm oocistos maduros H.
Sintomas clínicos: Anorexia, mucosa hipocoradas, hipertermia, poliuria, polidipsia, dor, vômito, diarreia, fraqueza, depressão, ataxia dos membros posteriores, emaciação e linfadenopatia periférica. (VOYVODA, 2004).
Diagnostico: Rotinas de enfermidades baseada na identificação de células leucocitária parasitadas, esfregaços sanguíneos.
Tratamento: Antiflamátorios para dor muscular e diminuição da febre, indicação de antiemético e suplementos vitamínicos.
Rickettsia conorii é uma bactéria de vida intracelular obrigatória, que atua como agente etiológico da febre escaronodular, uma febre maculosa.
Sintomas clínicos: febre, cefaléia, mialgia, náusea, vômito, confusão mental, escara de inoculação, linfadenopatias e exantema maculo-papular. A escara de inoculação está presente na maioria dos casos e comumente é única (SOUSA et al., 2003; TAGS Inc, 2006)
Diagnostico utilizados métodos direitos de detecção do agente em biópsias de tecidos ou autópsias de órgãos, por isolamento em cultura de células, por métodos histoquímicos e pela detecção genotípica por métodos de biologia molecular
Tratamento: doxiciclina é o antimicrobiano de escolha para terapêutica de todos os casos suspeitos de infecção pela Rickettsia rickettsii e de outras riquetsioses, independentemente da faixa etária e da gravidade da doença.
Estas informações podem ser descartadas.
Discussão do Artigo Parâmetros da fase de vida livre de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae): adaptado ao clima subtropica
. No Brasil, trabalhos sobre a biologia em condições controladas de temperatura e umidade foram realizados, estudando populações adaptadas a condições de clima tropical, fato que diminui as chances de um controle efetivo das infestações por esse parasito. Outros problemas surgiram no estado do Rio grande do Sul no Brasil.
Nos últimos anos, foram observados um aumento considerável da infestação por R. sanguineus em cães das áreas urbanas da região Sul do Rio Grande do Sul. O problema tem se agravado ano após ano, com queixas da população da invasão de residências pelo carrapato ou até mesmo casos de parasitismo em humanos (sobretudo crianças). O desconhecimento sobre o comportamento do ixodídeo na região e seus parâmetros biológicos dificulta ainda mais as tentativas de controle feitas pelos órgãos responsáveis, uma vez que, até o momento, não foram realizados trabalhos científicos sobre o tema no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil.
Com os ocorridos foram realizados experimentos de 200 teleóginas coletadas de cães e outras 200 do ambiente. Os carrapatos que foram coletados do ambiente (muros, paredes, areia, entre outros) e aqueles com um grau de ingurgitamento indicando que ainda não haviam iniciado a postura.
Após a coleta, as unidades experimentais foram acondicionadas em recipiente fechado e levadas ao Laboratório de Parasitologiado Instituto de Biologia da Universidade Federal de Pelotas.
As teleóginas obtidas do ambiente foram encontradas escondidas na casa de seu hospedeiro, em tocas, frestas de paredes e postes, caminhando em muros ou até mesmo enterradas na areia a uma profundidade de até 10 cm, o que comprova o hábito essencialmente nidícola de tal carrapato.
No decorrer das visitas, notou-se um aumento no número de residências que apresentavam altas infestações, nas quais pessoas conviviam com carrapatos que invadiam suas casas. Nas habitações, as fêmeas em vários graus de ingurgitamento estavam escondidas nas paredes próximas ao teto.
Mas em relação ao hospedeiro foram encontradas poucas teleóginas parasitando, mesmo em ambientes altamente infestados, indicando que o ingurgitamento ocorre, sobretudo, à noite. Apesar de serem raros os cães que apresentam altas infestações, alguns canídeos estavam altamente parasitados, sugerindo que alguns deles sejam mais suscetíveis a esse carrapato.
Suscetibilidade de cães a este carrapato é discutível, pois, com base em análises histopatológicas de cães, não foram encontradas células que pudessem realizar uma efetiva defesa contra o parasito R. sanguineus, constatando que os canídeos não desenvolvem imunidade efetiva. No entanto, existem diferentes graus de resistência para cães que sofreram reinfestações por este ixodídeo, o que foi verificado no presente estudo, uma vez que animais residentes dos mesmos locais apresentaram graus de infestação totalmente distintos.
Na Itália, ao estudarem os efeitos do clima na biologia de R. sanguineus, adaptado às condições de climas quente e seco, encontraram um período de pré-postura de 2,5 dias. Correlações referentes à influência da água no ciclo de vida de R. sanguineus, realizadas por  Yoder (2006) demonstraram que este carrapato é extremamente adaptado a ambientes secos, o que facilitaria sua sobrevivência e o estabelecimento de populações em condições desfavoráveis de umidade. No entanto, Dantas Torres (2011) indicaram que altas temperaturas e baixa umidade são prejudiciais ao estabelecimento de populações de R. sanguineus. Os resultados confirmam a importância da umidade relativa na bioecologia deste ixodídeo.
Os parâmetros biológicos das populações estudadas de R. sanguineus na região Sul do Rio Grande do Sul, adaptadas às condições de clima subtropical, são similares aos de populações nativas de outras regiões com clima quente e tropical, como as do Rio de Janeiro e de São Paulo, ambas no Brasil. Tal fato permitirá que medidas de controle e intervalos de tratamentos recomendados nessas regiões possam ser utilizadas na área de estudo. No Rio Grande do Sul, grandes infestações por R. sanguineus nas regiões urbanas começaram a ser registradas somente há cerca de uma década. Na região Sul do Estado, observou-se que o problema se agrava a cada ano que passa, exigindo medidas eficazes de controle.
As populações de R. sanguineus adaptadas ao clima subtropical da região Sul do Rio Grande do Sul, Brasil, possuem parâmetros biológicos similares àquelas adaptadas a regiões mais quentes e as medidas de controle adotadas nessas outras regiões do país podem ser recomendadas para esta do estudo.
Contrapartida para que o tratamento e controle das infestações por R. sanguineus tenham efeito sobre essas populações, as aplicações de acaricida devem ser realizadas em locais onde o carrapato esteja escondido (tocas e frestas). No caso de terrenos arenosos, é necessária a remoção da camada superficial de areia para que as teleóginas enterradas fiquem expostas ao produto.
Referencias adotadas pelos pesquisadores do artigo Parâmetros da fase de vida livre de Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806) (Acari: Ixodidae): adaptado ao clima subtropica
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https://estudeparasitologia.wordpress.com/
https://www.vetsmart.com.br/https://www.pubvet.com.br/uploads/bad86087587022293545beb6419d16c9.pdf

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