METODOLOGIA CIENTÍFICA

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• É o caminho, a direção para um rigor científico. Ela
oferece trilhas, normas, regras e hábitos que vão orientá-
lo com segurança no caminho da pesquisa.
O que é metodologia?O que é metodologia?
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VejaVeja sese oo sentidosentido dodo termotermo pesquisarpesquisar éé realmenterealmente oo queque vocêvocê
pensapensa queque significasignifica..
Mas o que é pesquisar?Mas o que é pesquisar?
PesquisarPesquisarPesquisarPesquisarPesquisarPesquisarPesquisarPesquisar é buscar sentido, procurar investigar e
solucionar determinado problema sobre um fenômeno
ou objeto.
ParaPara MedeirosMedeiros ((19971997,, pp..3333),), aa pesquisapesquisa científicacientífica
“caracteriza“caracteriza--sese pelopelo procedimentoprocedimento racionalracional ee sistemáticosistemático
queque objetivaobjetiva alcançaralcançar respostaresposta parapara problemasproblemas colocadoscolocados
pelopelo própriopróprio pesquisador”pesquisador”....
Mas o que é pesquisar?Mas o que é pesquisar?
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PesquisarPesquisar cientificamentecientificamente éé::
•• InvestigarInvestigar umum assuntoassunto dede maneiramaneira correta,correta, rigorosa,rigorosa,
verdadeiraverdadeira;;
•• FalarFalar sobresobre oo objetoobjeto comcom segurançasegurança.. RigorRigor ee
disciplinadisciplina..
ENTÃO..........ENTÃO..........
OO importante,importante, nono momento,momento, éé vocêvocê sabersaber queque metodologiametodologiametodologiametodologiametodologiametodologiametodologiametodologia éééééééé
aaaaaaaa buscabuscabuscabuscabuscabuscabuscabusca dededededededede umumumumumumumum caminhocaminhocaminhocaminhocaminhocaminhocaminhocaminho;; éé umum métodométodo parapara sese falarfalar comcom
rigorrigorrigorrigorrigorrigorrigorrigor científicocientíficocientíficocientíficocientíficocientíficocientíficocientífico acercaacerca dede determinadadeterminada áreaárea dodo sabersaber..
AINDA........AINDA........
Nem sempre o estudante possui uma fala formal, hábitos ou rigor no estudo. 
Logo faz-se necessário criar métodos rigorosos e habituais para sua formação.
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MetodologiaMetodologia CientíficaCientífica éé aa disciplinadisciplina queque confereconfere osos
caminhoscaminhos necessáriosnecessários parapara aa autoauto--aprendizagemaprendizagem emem queque oo
alunoaluno éé sujeitosujeito dodo processo,processo, aprendendoaprendendo aa pesquisarpesquisar ee aa
sistematizarsistematizar oo conhecimentoconhecimento obtidoobtido (BARROS(BARROS ee
LEHFELDE,LEHFELDE, 20002000,, pp..11))..
PORTANTO........PORTANTO........
CiênciaCiência
• O termo “ciência” pode ser tomado como sinônimo de
conhecimento científico.
• No sentido estrito, é um conjunto de conhecimentos adquiridos
e produzidos, historicamente acumulados, dotados de
universalidade e de objetividade, que permitem sua
transmissão.
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ConhecimentoConhecimento
• Conhecimento popular
• Se baseia em opiniõesopiniõesopiniõesopiniões nãonãonãonão comprovadascomprovadascomprovadascomprovadas ou
resultantes apenas de experiências do dia-a-dia.
• Conhecimento científico
• Resulta de investigaçãoinvestigaçãoinvestigaçãoinvestigação metódicametódicametódicametódica, sistemática da
realidade, transcendendo os fatos e os fenômenos em
si mesmo e analisando-os, a fim de descobrir suas
causas e chegar à conclusão das leis gerais que os
governam.
Conhecimento CientíficoConhecimento Científico
• Características:
– Racional
• Constitui-se de conceitos, juízos e raciocínios, não se
valendo de sensações, imagens ou modelos de conduta.
– Objetivo
• Busca concordar com seu objetivo
• Verifica se as idéias são adequadas aos fatos
– Factual
• Tem nos fatos seu ponto de partida e de chegada
– Transcendente aos fatos
• Descarta fatos e produz outros, explicando-os
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Conhecimento CientíficoConhecimento Científico
• Características:
– Analítico
• Na abordagem de m fato, processo, situação ou
fenômeno, decompõe-se o todo em partes
– Claro e preciso
• Busca evitar ambiguidades
– Comunicável
• Sua linguagem deve ser entendida por todos os seres
humanos
– Verificável
• Devem aprovar ou refutar as hipóteses científicas por
meio da prova ou experiência
Conhecimento CientíficoConhecimento Científico
• Características:
– Dependente de investigação metódica
• Planejado; Obedece a um método pré-estabelecido
– Sistemático
• Constitui-se de um sistema de idéias que se
correlacionam logicamente
– Acumulativo
• Seu desenvolvimento resulta de uma contínua seleção de
conhecimentos significativos e operacionais
– Falível
• Não é definitivo, absoluto ou final
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Conhecimento CientíficoConhecimento Científico
• Características:
– Geral
• Situa os fatos singulares em modelos gerais
– Explicativo
• Sua finalidade é explicar os fatos em termos de leis e as
leis em termos de princípios
– Preditivo
• A ciência atua no plano do previsível, pois se baseia na
investigação dos fatos e no armazenamento de
experiências
– Aberto
• Desconhece barreiras limitadoras do conhecimento
– Útil
• Buscando a verdade, cria ferramentas de observação e
experimentação capazes de conferir um entendimento
adequado das coisas.
Conhecimento FilosóficoConhecimento Filosófico
Caracteriza-se pelo esforço da razão pura, no
sentido de questionar os problemas humanos e poder fazer
uma distinção entre o certo e errado, valendo-se apenas
das luzes da própria razão humana.
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Conhecimento ReligiosoConhecimento Religioso
Também denominado teológico ou mítico, o
conhecimento religioso parte do princípio de que as
verdades de que trata são infalíveis ou indiscutíveis, pois se
tratam de revelações da divindade (sobrenatural).
Conhecimento ArtísticoConhecimento Artístico
Baseia-se na intuição, produzindo emoções. Esse
tipo de conhecimento tem por objetivo o sentir, e não o
pensar.
A preocupação do artista não é com o tema, mas
com o modo como tratá-lo.
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Conhecimento TécnicoConhecimento Técnico
Não advém apenas do instinto, das sensações, da
observação ingênua. Nele intervém a razão.
Esse conhecimento está relacionado ao como fazer
algo e aos meios a serem utilizados para realizar tarefas.
CiênciaCiência
• A evolução de todas as ciências tem como
impulso-motor os métodos e os instrumentos de
investigação. Ao lado disso, o espírito científico:
perspicáciaperspicáciaperspicáciaperspicácia, rigorosidaderigorosidaderigorosidaderigorosidade e objetividadeobjetividadeobjetividadeobjetividade.
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CIÊNCIACIÊNCIA é a sistematização do 
conhecimento, um conjunto de 
proposições logicamente 
correlacionadas sobre o 
comportamento de certos 
fenômenos que se deseja 
estudar. 
Componentes da ciênciaComponentes da ciência
• Objetivo ou finalidade:
– Preocupação em distinguir a característica comum ou
as leis gerais que regulam certos eventos.
• Função:
– Aperfeiçoamento da relação entre o homem e o mundo
em que vive, por meio de um crescente acervo de
conhecimentos.
• Objeto:
– Material: o que, de modo geral, se pretende estudar,
analisar, interpretar ou verificar.
– Formal: aquilo que se enfoca de modo especial, em
função das diversas ciências que possuem o mesmo
objeto material.
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PesquisaPesquisa
Uma atividade voltada a descoberta de uma solução para um
problema apresentado.
É uma prática teórica que vinculavinculavinculavincula pensamentopensamentopensamentopensamento eeee açãoaçãoaçãoação. Ou
seja, busca a solução para problemas teóricos ou práticos
por meio de um procedimento reflexivo, sistemático e crítico,
que permitem descobrir novos fatos, dados, relações, leis
em qualquer campo da ciência.
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Tipos de PesquisaTipos de Pesquisa
Podemos classificar a pesquisa, quanto aos objetivos que se tem ao
realizar uma pesquisa, de:
- Pesquisa teórica
Dedica-se a estudar teorias.
- Pesquisa metodológica
Ocupa-se dos modos de se fazer ciência.
- Pesquisa empírica
Dedicada a codificar o lado mensurável da
realidade.
- Pesquisa prática, ou pesquisa ação
Voltada para a intervençãona realidade social.
Intervenção efetiva e ampla entre pesquisador e
pesquisados.
Empírico: que
se guia pela
experiência.
Tipos de PesquisaTipos de Pesquisa
De acordo com Barros e Lehfeld (2007), as pesquisas podem ser
classificadas segundo as formasformasformasformas dededede estudoestudoestudoestudo::::
• Pesquisa Descritiva
•Pesquisa Experimental
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Tipos de PesquisaTipos de Pesquisa
PESQUISA DESCRITIVA:
O pesquisador procura descobrir a frequência com que um
fenômeno ocorre, observando sua natureza, características, causas,
relação e conexões com outros fenômenos.
Note que, nesse tipo de pesquisa, nãonãonãonão háháháhá aaaa
interferênciainterferênciainterferênciainterferência dodododo pesquisadorpesquisadorpesquisadorpesquisador, isto é, ele descreve o
objeto da pesquisa sem interferir na situação.
ExemploExemploExemploExemplo: Quando um pesquisador observa o
comportamento das abelhas, anota as suas
considerações, faz comparações, mas não interfere
em nada.
Tipos de Pesquisa Tipos de Pesquisa -- DESCRITIVADESCRITIVA
A pesquisa descritiva engloba dois tipos:
A pesquisapesquisapesquisapesquisapesquisapesquisapesquisapesquisa bibliográficabibliográficabibliográficabibliográficabibliográficabibliográficabibliográficabibliográfica – é a que se faz tentando
resolver um problema ou ao adquirir conhecimento a
partir do emprego predominante de informações
advindas de material gráfico, sonoro e/ou informatizado.
A pesquisapesquisapesquisapesquisapesquisapesquisapesquisapesquisa dededededededede campocampocampocampocampocampocampocampo: o investigador assume o
papel de observador e explorador, coletando
diretamente os dados no local (campo) em que se deram
ou surgiram os fenômenos. Caracteriza-se pelo contato
direto com o fenômeno de estudo.
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Tipos de PesquisaTipos de Pesquisa
PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA EXPERIMENTALEXPERIMENTALEXPERIMENTALEXPERIMENTAL::::
Também conhecida por “experimentação”, adota o critério
da manipulação de uma ou mais variáveis independentes (causas)
sob adequado controle, a fim de interpretar as reações e as
modificações ocorridas no objeto da pesquisa (efeito variável
dependente).
Dessa forma, na pesquisa experimental, o invetigador
interfereinterfereinterfereinterfere nananana realidade,realidade,realidade,realidade, fatofatofatofato ouououou situaçãosituaçãosituaçãosituação estudada,estudada,estudada,estudada, pelapelapelapela
manipulaçãomanipulaçãomanipulaçãomanipulação diretadiretadiretadireta dasdasdasdas variáveisvariáveisvariáveisvariáveis.
ExemploExemploExemploExemplo: Quando um pesquisador altera de alguma
forma o ambiente natural das abelhas, manipulando-
as, para obter determinado resultado.
Tipos de PesquisaTipos de Pesquisa
PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA EXPERIMENTALEXPERIMENTALEXPERIMENTALEXPERIMENTAL:
A realização de um experimento abrange basicamente dois
grupos: um experimental e um de controle.
No grupo experimental é aplicado ou retirado o fator variável
experimental.
No grupo controle, que serve para comparar com o
experimental, aplica-se um fator de controle, isto é, nele não se
aplica, na maioria das vezes, a variável experimental.
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Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Compreende na maneira pela qual se realiza ou se executa alguma
coisa.
As técnicas podem ser:
- Documentação direta;
- Documentação indireta;
- Observação direta extensiva.
Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Documentação indiretaDocumentação indireta
Consiste no levantamento de todos o dados possíveis sobre o
assunto a ser pesquisado, independentemente das técnicas
utilizadas.
É o estágio da pesquisa que objetiva recolher
informações preliminares sobre o campo pelo qual se
manifesta interesse.
a)Pesquisa documental: visa a coleta de dados
restrita a documentos, escritos ou não.
b)Pesquisa bibliográfica: tem como objetivo reunir
toda a bibliografia possível sobre o tema estudado,
desde publicações escritas até as comunicações orais
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Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Documentação diretaDocumentação direta
Consiste no levantamento de dados no próprio local em que os
fenômenos ocorrem.
a)Pesquisa de campo: observação de fatos e
fenômenos, tais como ocorrem naturalmente. O
critério para a coleta de dados é a relevância que um
dado representa para a pesquisa em questão.
A pesquisa de campo constitui-se de 4444 fasesfasesfasesfases:
1ª) Pesquisa bibliográfica sobre o tema em
questão;
2ª) Determinação das técnicas de pesquisa;
3ª) Técnicas de registro;
4ª) Ida ao campo
Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Documentação diretaDocumentação direta
Em uma pesquisa de campo, devemos destacar a
população, que é o conjunto universo, a técnica de
coleta da amostra e a forma de se coletar os dados.
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Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Documentação diretaDocumentação direta
b) Pesquisa de laboratório: analisa, em laboratório, o
fenômeno que ocorrerá em situações controladas pelo
pesquisador. Descreve e analisa com base em um
instrumental específico, preciso e ocorre em ambientes
adequados para tal.
O objetivo dessa pesquisa é descrever e analisar situações
em um ambiente controlado.
Ambiente controlado é aquele que você tem total
controle, seja de iluminação de temperatura, ou de
ventilação, ou seja, é um ambiente artificial.
Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Documentação direta intensivaDocumentação direta intensiva
a)Observação: obtenção de informações sobre a realidade
por intermédio dos sentidos (visão, audição, tato, etc.)
b)Entrevista: Técnica que compreende o encontro de duas
pessoas, em que uma delas obtém informações a respeito
de determinado assunto investigado.
As entrevistas podem ser:
- PadronizadasPadronizadasPadronizadasPadronizadas, ou estruturadas (as perguntas ao indivíduo são predeterminadas);
- DespadronizadasDespadronizadasDespadronizadasDespadronizadas, também chamadas de não estruturadas (as perguntas não são
predeterminadas, mas abertas e podem ser respondidas dentro de uma conversa informal).
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Técnicas de PesquisaTécnicas de Pesquisa
Documentação direta extensivaDocumentação direta extensiva
Essa pesquisa é realizada com a utilização de
questionário ou formulário.
Esses instrumentos permitem a coleta de dados
mediante uma série de perguntas que devem
ser respondidas sem a presença do
entrevistador.
MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
É um processo que possibilita questionar e fazer
intervenções na realidade.
Além disso, podemos dizer, que é o traçado das etapas
fundamentais da pesquisa, o mapa do caminho e os
procedimentos que deveremos utilizar para chegar a
resultados de forma segura, correta e precisa.
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MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MétodoMétodoMétodoMétodo é a forma de proceder ao longo de um caminho.
Note que o método é o motivo e a razão que
transformamtransformamtransformamtransformam oooo conhecimentoconhecimentoconhecimentoconhecimento empírico,empírico,empírico,empírico, ouououou vulgar,vulgar,vulgar,vulgar, emememem
científicocientíficocientíficocientífico....
Logo, os conhecimentos “nascem” do empirismo,
tornando-se científicos com as pesquisas e a
aplicação dos métodos.
Exemplos de conhecimento empírico:
a) A manga com leite faz mal.
b) Passar em baixo da escada dá azar.
MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
Como você pôde entender,,,, métodosmétodosmétodosmétodos sãosãosãosão procedimentosprocedimentosprocedimentosprocedimentos
quequequeque podempodempodempodem produzirproduzirproduzirproduzir oooo conhecimentoconhecimentoconhecimentoconhecimento científicocientíficocientíficocientífico....
Tipos de métodos
Os principais métodos utilizados pela
ciência são:
a) Experimental
b) Dedutivo
c) Indutivo
d) Comparativo
e) Dialético
f) Hipotético-dedutivo
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MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO EXPERIMENTAL
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
SubmeteSubmeteSubmeteSubmete aaaa investigaçãoinvestigaçãoinvestigaçãoinvestigação dededede determinadodeterminadodeterminadodeterminadofenômenofenômenofenômenofenômeno àààà
sucessivassucessivassucessivassucessivas experimentaçõesexperimentaçõesexperimentaçõesexperimentações eeee observaçõesobservaçõesobservaçõesobservações aaaa fimfimfimfim dededede obterobterobterobter aaaa
leileileilei internainternainternainterna quequequeque oooo regeregeregerege....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
Quando você aquece a água à temperatura de 100 graus
Celsius, ao nível do mar, ela evapora.
ComentárioComentárioComentárioComentário:
Experimentação é a observação de um fenômeno natural
sob determinadas condições, que permitem aumentar o
conhecimento que se tem das manifestações ou leis que
regem esse fenômeno.
MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO DEDUTIVO
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
PorPorPorPor meiomeiomeiomeio dadadada observaçãoobservaçãoobservaçãoobservação dededede umumumum princípioprincípioprincípioprincípio geral,geral,geral,geral, chegachegachegachega----sesesese aaaa
conclusõesconclusõesconclusõesconclusões particularesparticularesparticularesparticulares.... OuOuOuOu seja,seja,seja,seja, parteparteparteparte----sesesese dededede anunciadosanunciadosanunciadosanunciados gerais,gerais,gerais,gerais, paraparaparapara
sesesese chegarchegarchegarchegar aaaa umaumaumauma conclusãoconclusãoconclusãoconclusão particularparticularparticularparticular....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
“Todos os animais respiram. Ora o mosquito é animal. Logo, o
mosquito respira”.
ComentárioComentárioComentárioComentário:
Princípio geral: Todos os animais são quadrúpedes (premissa
errada – nem todos os animais são quadrúpedes).
Premissa particular: Ora, o cisne é um animal.
Conclusão: Logo, o cisne é quadrúpede.
Observe que o antecedente está errado (todos os animais são
quadrúpedes) e dele depende a verdade ou não da conclusão.
Portanto, este argumento não é verdadeiro.
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MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO DEDUTIVO
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
TemTemTemTem comocomocomocomo funçãofunçãofunçãofunção demonstrardemonstrardemonstrardemonstrar quequequeque há,há,há,há, implicitamente,implicitamente,implicitamente,implicitamente, nononono
antecedenteantecedenteantecedenteantecedente ,,,, aaaa conclusãoconclusãoconclusãoconclusão.... AssimAssimAssimAssim deduzirdeduzirdeduzirdeduzir éééé inferirinferirinferirinferir....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
“Todos os animais são quadrúpedes. Ora o cisne é animal. Logo, o
cisne é quadrúpede”.
ComentárioComentárioComentárioComentário:
Premissa geral (antecedente): Todos os animais são quadrúpedes.
Premissa particular: Ora, o cisne é um animal.
Conclusão: Logo, o cisne é quadrúpede.
É importante que você sempre observe a veracidade do antecedente,
que , neste caso, também está correto pois dele depende a verdade
ou não da conclusão.
MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO INDUTIVO
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
PercorrePercorrePercorrePercorre oooo caminhocaminhocaminhocaminho contráriocontráriocontráriocontrário dodododo métodométodométodométodo dedutivo,dedutivo,dedutivo,dedutivo, poispoispoispois parteparteparteparte dadadada
observaçãoobservaçãoobservaçãoobservação particularparticularparticularparticular chegachegachegachega àààà afirmaçãoafirmaçãoafirmaçãoafirmação dededede umumumum princípioprincípioprincípioprincípio geralgeralgeralgeral....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
Cobre conduz energia. Ouro conduz energia. Ferro conduz energia
(...) Cobre, ouro e ferro são metais. Logo, todo metal conduz energia”.
ComentárioComentárioComentárioComentário:
Método indutivo caminha de fatos singulares para conclusões amplas,
gerais.
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MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
RaciocínioRaciocínioRaciocínioRaciocínio quequequeque trabalhatrabalhatrabalhatrabalha comcomcomcom premissaspremissaspremissaspremissas cujascujascujascujas hipóteseshipóteseshipóteseshipóteses serãoserãoserãoserão
verificadasverificadasverificadasverificadas posteriormenteposteriormenteposteriormenteposteriormente.... ParteParteParteParte dededede consideraçõesconsideraçõesconsideraçõesconsiderações geraisgeraisgeraisgerais,,,, paraparaparapara
chegarchegarchegarchegar aaaa umaumaumauma conclusãoconclusãoconclusãoconclusão particularparticularparticularparticular....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
“Todos os estudantes que estudam passam nos exames. Ora, se
Henrique é estudante e estuda. Logo, passará nos exames”.
ComentárioComentárioComentárioComentário:
O Método hipotético-dedutivo estabelece suas conclusões baseado
em fatos supostos, o que não garante a veracidade da conclusão, mas
uma possibilidade.
MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO DIALÉTICO
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
InvestigaInvestigaInvestigaInvestiga aaaa realidaderealidaderealidaderealidade partindopartindopartindopartindo dadadada análiseanáliseanáliseanálise dasdasdasdas contradiçõescontradiçõescontradiçõescontradições inerentesinerentesinerentesinerentes
aoaoaoao fenômenofenômenofenômenofenômeno eeee àààà mudançamudançamudançamudança dialéticadialéticadialéticadialética quequequeque ocorremocorremocorremocorrem nananana naturezanaturezanaturezanatureza eeee nananana
sociedadesociedadesociedadesociedade....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
Marxismo e Capitalismo
ComentárioComentárioComentárioComentário:
Este método fundamenta-se numa concepção dinâmica da realidade.
Para toda tese existe uma antítese, que, quando contraposta, tende a
formar uma nova síntese.
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MÉTODO CIENTÍFICOMÉTODO CIENTÍFICO
MÉTODO COMPARATIVO
DescriçãoDescriçãoDescriçãoDescrição::::
ParteParteParteParte dadadada comparaçãocomparaçãocomparaçãocomparação sistemáticasistemáticasistemáticasistemática dededede línguas,línguas,línguas,línguas, teorias,teorias,teorias,teorias, grupos,grupos,grupos,grupos, povospovospovospovos
ouououou sociedadesociedadesociedadesociedade ,,,, paraparaparapara oooo estudoestudoestudoestudo dededede detalhesdetalhesdetalhesdetalhes nananana suasuasuasua evoluçãoevoluçãoevoluçãoevolução eeee paraparaparapara umaumaumauma
melhormelhormelhormelhor compreensãocompreensãocompreensãocompreensão dodododo comportamentocomportamentocomportamentocomportamento humanohumanohumanohumano.... SuaSuaSuaSua finalidadefinalidadefinalidadefinalidade éééé
verificarverificarverificarverificar semelhançassemelhançassemelhançassemelhanças eeee divergênciasdivergênciasdivergênciasdivergências entreentreentreentre povospovospovospovos ouououou línguaslínguaslínguaslínguas....
ExemplosExemplosExemplosExemplos:
O modo como a natureza é tratada pelos índios e pelos grupos
empresariais.
ComentárioComentárioComentárioComentário:
A comparação é também um método instigante para o estudo literário
e consiste na comparação de obras e autores de diferentes sistemas
literários com base em suas proximidades ou divergências.
COLETA DE DADOSCOLETA DE DADOS
A coleta de dados é parte fundamental de toda
pesquisa. Assim, se você fizer uma coleta sem
qualidade, todo o seu trabalho, por mais técnico e
preciso que seja, não terá validade alguma.
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COLETA DE DADOSCOLETA DE DADOS
Caso sua pesquisa envolva um questionário, atente
para essas dicas interessantes na preparação do
mesmo:
a)Não faça muitas perguntas;
b)Evite perguntas longas;
c)Não coloque perguntas lógicas, que já indicam a resposta;
d)Não coloque termos técnicos;
e)Evite questões abertas, pois são difíceis de apurar;
f)Nas questões de múltipla escolha, tente não direcionar as
respostas, para que não seja lógica a alternativa a ser escolhida;
g)Verifique o horário para aplicação do questionário;
h)As pessoas não são obrigadas a responder as suas questões.
Portanto, anote o nº de pessoas que se recusaram a responder,
pois esse pode ser mais um dos dados para a pesquisa.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICAMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
A metodologia da pesquisa científica consiste em
anotar:
a)A população pesquisada;
b)A técnicade coleta da amostra;
c)A forma de aplicação do instrumento;
d)O método para apuração e exposição dos dados.
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FONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
A pesquisa bibliográfica permite obter uma
postura científica quanto a elaboração de informações,
à produção científica já existente, à elaboração de
trabalhos e relatórios, bem como à sistematização do
conhecimento que lhe é transmitido no dia-a-dia.
Basicamente,Basicamente, consisteconsiste emem::
a) Selecionar;
b) Ler;
c) Interpretar;
d) Resumir;
e) Organizar;
f) Arquivar dados referentes à pesquisa.
FONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
OOOO quequequeque eeee ondeondeondeonde procurar?procurar?procurar?procurar?
• Deverá ser realizada em livros e periódicos;
• Devemos analisar uma obra pelo número de edições
que possui e pela data da publicação;
• Atentar a data de publicação da obra em relação a
atualização do conteúdo investigado (novas pesquisas
e novos resultados).
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FONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
ExemploExemploExemploExemplo dodododo últimoúltimoúltimoúltimo itemitemitemitem::::
Para uma pesquisa sobre as células-tronco, por exemplo,
deveríamos procurar as publicações mais recentes, em virtude
da rápida evolução dos estudos e das descobertas nesse campo
da saúde.
FONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA
PESQUISA NA INTERNET
Possui a vantagem de possibilitar o acesso a
bancos de dados que compreendem um grande volume
de informações.
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FONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA
PESQUISA NA INTERNET
Para a área da saúde, há um site bastante
interessante disponível em http://www.pubmed.gov.
á também o SCIELO – Scientific Eletronic Library
Online -, disponível em http://www.scielo.br.
Este portal é um resultado da parceria entre a
FAPESP (Fundação de amparo à pesquisa do
estado de São Paulo) e a BIREME (Centro
Latino-Americano e do Caribe de informação em
ciências da saúde), tendo, desde 2002, o apoio
do CNPq (Conselho Nacional do
desenvolvimento Científico e Tecnológico).
FONTES DE PESQUISAFONTES DE PESQUISA
PESQUISA NA INTERNET
Outra dica é o SIBi (Sistema Integrado de
Bibliotecas da Universidade de São Paulo), disponível
em http://www.usp.br/sibi, o qual é mantido pela
Universidade de São Paulo – USP (compreende num
total de 43 bibliotecas).
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TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
É a técnica de tomar nota ou registrar expressões,
palavras e conteúdos conceituais de aulas, palestras e
leituras particulares.
TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
CadaCada fichaficha deverádeverá conterconter::
• Cabeçalho
Título
Subtítulo ou título específico
Nº de classificação da ficha
• Referência Bibliográfica
• Corpo do texto
• Local
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TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
DocumentaçãoDocumentação bibliográficabibliográfica
Fichar e documentar o material extraído de livros,livros,livros,livros,
revistas,revistas,revistas,revistas, artigosartigosartigosartigos e outrosoutrosoutrosoutros trabalhostrabalhostrabalhostrabalhos.
Metodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia Científica N.1N.1N.1N.1
Referência:
LACKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do 
trabalho científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. .....
(Inserir os tópicos relativos ao tema estudado)
Local: (Biblioteca .........)
TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
FichaFicha dede citaçõescitações
São fichas que trazem reproduções fiéis de frases relevantes
extraídas de um texto.
As citações devem ser literais (colocar entreentreentreentre aspasaspasaspasaspas e nºnºnºnº dadadada páginapáginapáginapágina).
Metodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia Científica
(Título)(Título)(Título)(Título)
Ciência e conhecimento científico
(Título do texto)
N.1
ReferênciaReferênciaReferênciaReferência:
LACKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do 
trabalho científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. .....
“O conhecimento popular e científico possui objetivo comum,
mas o que os diferencia é a forma, o modo e os instrumentos do
conhecer”.
LocalLocalLocalLocal: (Biblioteca .........)
30/3/2012
30
TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
FichaFicha dede resumoresumo ouou conteúdoconteúdo
A ficha de resumo deve ser breve e redigida com as próprias
palavras, não precisando obedecer à estrutura da obra.
Metodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia Científica
(Título)(Título)(Título)(Título)
Ciência e conhecimento científico
(Título do texto)
N.1
ReferênciaReferênciaReferênciaReferência:
LACKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia do 
trabalho científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. p. .....
O conhecimento se caracteriza pela possibilidade de se
comprovar os dados obtidos nas investigações acerca dos
objetos.
LocalLocalLocalLocal: (Biblioteca .........)
TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
FichaFicha dede documentaçãodocumentação geralgeral
Coletar e guardar materiais úteis, retirados de fontes perecíveis
(artigos de jornais, revistas, textos, roteiros de seminários, trabalhos
didáticos, etc.).
Metodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia Científica
(Título)(Título)(Título)(Título)
Título do texto / artigo
TEXTO COLADO
Fonte / data / página
LocalLocalLocalLocal: (Biblioteca .........)
30/3/2012
31
TÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTOTÉCNICA DE DOCUMENTAÇÃO OU FICHAMENTO
FichaFicha dede vocabuláriovocabulário técnicotécnico--linguísticolinguístico
É uma espécie de glossário, que guarda os conceitos e categorias
específicos de cada área do saber.
Metodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia CientíficaMetodologia Científica
(Título)(Título)(Título)(Título)
Ciência e conhecimento científico
(Título do texto)
N.1
BibliografiaBibliografiaBibliografiaBibliografia:
CIÊNCIA = .........................
CONHECIMENTO = .....................................
DADOS = .................................
LocalLocalLocalLocal: (Biblioteca .........)
PLÁGIOPLÁGIO
ConstituiConstitui--sese plágioplágio aa apropriaçãoapropriação dede idéiasidéias alheiasalheias semsem
aa indicaçãoindicação dodo autorautor ee dada fontefonte dede ondeonde foifoi retiradaretirada aa
informaçãoinformação..
AA leilei nºnº 99..610610,, dede 1919 dede fevereirofevereiro dede 19981998 (Direito(Direito
Autoral),Autoral), estabeleceestabelece queque reproduzirreproduzir parcialparcial ouou
integralmenteintegralmente umum texto,texto, mesmomesmo indicandoindicando aa fonte,fonte, masmas
semsem aa autorizaçãoautorização dodo autor,autor, podepode constituirconstituir crimecrime dede
violaçãoviolação dede direitosdireitos autoraisautorais (art(art.. 2929))..
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32
PLÁGIOPLÁGIO
ÉÉ interessanteinteressante ressaltar,ressaltar, também,também, oo artart.. 4646 dada referidareferida
leilei::
ArtArt.. 4646.. NãoNão constituiconstitui ofensaofensa aosaos direitosdireitos autoraisautorais::
[[......]]
IIII –– AA reprodução,reprodução, emem umum sósó exemplar,exemplar, dede pequenospequenos
trechos,trechos, parapara usouso privadoprivado dodo copista,copista, desdedesde queque feitafeita porpor
este,este, semsem intuitointuito dede lucrolucro;;
IIIIII –– AA citaçãocitação emem livros,livros, jornais,jornais, revistasrevistas ouou qualquerqualquer
outrooutro meiomeio dede comunicação,comunicação, dede passagenspassagens dede qualquerqualquer
obra,obra, parapara finsfins dede estudo,estudo, críticacrítica ouou polêmica,polêmica, aa medidamedida
justificadajustificada parapara oo fimfim aa atingiratingir ,, indicandoindicando--sese oo nomenome dodo
autorautor ee aa origemorigem dada obraobra..
PLÁGIOPLÁGIO
Ato de apropriar-se da autoria de propriedade
intelectualde outrem, sem a devida referência ou
autorização dos detentores dos direitos intelectuais e
patrimoniais.
A Lei pode ser lida na íntegra no endereço eletrônico disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm>. Acesso
em: 28 fev. 2012.
O Artigo 184 prevê o crime contra a propriedade intelectual e
poderá ser acessado no endereço eletrônico disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm>.
Acesso em: 28 fev. 2012.
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CITAÇÕESCITAÇÕES
PodemPodem serser::
a)a)DiretaDireta:: quandoquando representarepresenta umauma transcriçãotranscrição textualtextual dede
parteparte dada obraobra dede umum autorautor consultadoconsultado..
b)b)IndiretaIndireta:: quandoquando oo textotexto éé baseadobaseado nana obraobra dodo autorautor
consultadoconsultado..
CITAÇÕESCITAÇÕES
ParaPara asas citaçõescitações diretas,diretas, devemosdevemos observarobservar::
a)a)a)a)CitaçõesCitaçõesCitaçõesCitações brevesbrevesbrevesbreves: Devem ser transcritas no corpo do
texto e colocadas entre aspas duplas, ocupando, no
máximo, até 3 linhas do texto.
b)b)b)b)CitaçõesCitaçõesCitaçõesCitações longaslongaslongaslongas: Quando ultrapassam 3 linhas do
texto, reserva-se parágrafo próprio com recuo de 4
centímetros da margem esquerda, com letra menor que
a do texto, sem aspas e entrelinha com espaço simples.
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CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação indiretaindireta
• É chamada “citação indireta” a elaboração de
“paráfrase textual”.
Em linhas gerais, “paráfrase textual” significa
apreender a idéia de um autor, mas trazê-la ao
nosso texto com “nossasnossasnossasnossas própriasprópriasprópriaspróprias palavraspalavraspalavraspalavras”.
CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação indiretaindireta
Nota: perceba que o autor (sobrenome) foi indicado em
caixa alta (letra maiúscula), seguido do ano da publicação,
ao final do parágrafo. Mantém-se, portanto, a mesma
formatação do “texto corrido” (fonte tamanho 12, parágrafo,
espaçamento entre linha 1,5). Em citações indiretas, a
indicação da página é facultativa.
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CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação indiretaindireta
Nota: repare que utilizamos a mesma obra do Exemplo 1, mas
com a seguinte diferença: o nome do autor aparece no início do
parágrafo, somente com a letra inicial do sobrenome disposta
em letra maiúscula (Rosales), seguida do ano e página entre
parênteses (2011, p. 116). É importante apontar que a
introdução do parágrafo pode variar de acordo com o
repertório linguístico do aluno. Isto é, ao invés de “Segundo
Rosales (2011, p.116)”, seria possível utilizar outras maneiras,
tais como: “Aponta Rosales (2011, p. 116) que”, “Afirma
Rosales (2011, p. 116) que” – “Depreendemos de Rosales (2011,
p. 116) que” – etc.
CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação diretadireta
Uma citação direta com até três linhas do corpo do texto
pode ser feita de duas maneiras. Atente-se para o Exemplo
3:
Nota: repare que, no Exemplo 3, a citação direta está
compreendida entre aspas (“ ”). A indicação da fonte
(sobrenome do autor, seguido de ano e página – sempre
separados por vírgulas) introduz a citação. A outra maneira de
se fazer uma citação direta de até três linhas é proceder da
mesma maneira indicada no Exemplo 3, fazendo somente uma
alteração: citar a fonte no final do parágrafo: (ROSALES, 2011,
p. 116).
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CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação diretadireta
Citação Direta acima de 3 linhas
Nota: observe que a citação direta do Exemplo 4 tem: margem
de 04 centímetros; parágrafo simples (no corpo do texto o
parágrafo é de 1,5) e fonte tamanho 10 (no corpo do texto o
tamanho é 12, lembra-se?). Perceba também que, no exemplo
elencado, a citação do autor não aparece entre aspas, o que é
correto no caso em questão.
CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação diretadireta
Citação Direta acima de 3 linhas
Nota: observe o Exemplo 5 e perceba que a única diferença
em relação ao exemplo anterior (Exemplo 4) é que a referência
à fonte aparece no final do parágrafo da citação. É importante
mencionar que você pode se utilizar das duas maneiras ao
longo do seu texto, pois ambas estão corretas.
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CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação dede CitaçãoCitação (Apud)(Apud)
Chamamos de “citação de citação” a ocorrência de
citarmos a ideia de determinado autor, que aparece no
texto de outro autor – isto é, quando queremos fazer
uma citação direta, mas não tivemos acesso ao texto
original.
CITAÇÕESCITAÇÕES
CitaçãoCitação dede CitaçãoCitação (Apud)(Apud)
Nota: o termo “apud” é originário do latim e significa “citado
por”. No exemplo empregado, podemos entender que uma
obra de Brasil (1998) foi citada no texto de Rosales (2011).
Desse modo, citamos um fragmento do texto de Brasil, ao
qual tivemos acesso, durante a leitura de Rosales. Portanto,
não tivemos acesso ao texto original de Brasil. Por isso,
apontamos que “este” foi citado por “aquele” (apud
ROSALES). Outra maneira seria situar a referência ao final do
parágrafo: (BRASIL, 1998, apud ROSALES, 2011, p. 109).
Repare que, no caso específico, o sobrenome do autor foi
citado em caixa alta (letra maiúscula) dentro dos parênteses.
30/3/2012
38
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• LivroLivroLivroLivro nononono todotodotodotodo
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento,Planejamento,Planejamento,Planejamento, recrutamentorecrutamentorecrutamentorecrutamento eeee
seleçãoseleçãoseleçãoseleção dededede pessoalpessoalpessoalpessoal.... 4444.... edededed.... SãoSãoSãoSão Paulo: LTr, 2005.
• CapítuloCapítuloCapítuloCapítulo dededede livrolivrolivrolivro
BUCII, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Videologias: ensaios sobre
televisão. In: KEHL, Maria Rita. OOOO espetáculoespetáculoespetáculoespetáculo comocomocomocomo meiomeiomeiomeio dededede
subjetivaçãosubjetivaçãosubjetivaçãosubjetivação.... SãoSãoSãoSão PauloPauloPauloPaulo:::: BoitempoBoitempoBoitempoBoitempo,,,, 2004200420042004.... capcapcapcap.... 1111,,,, pppp.... 42424242----62626262....
• LivroLivroLivroLivro emememem meiomeiomeiomeio eletrônicoeletrônicoeletrônicoeletrônico
ASSIS, Machado de. AAAA mãomãomãomão eeee aaaa luvaluvaluvaluva.... RioRioRioRio dededede JaneiroJaneiroJaneiroJaneiro:::: NovaNovaNovaNova
Aguilar,Aguilar,Aguilar,Aguilar, 1994199419941994.... DisponívelDisponívelDisponívelDisponível emememem::::
<HTTP://machado.mec.gov.br/imagens/stories/pdf/romance/marm
02.pdf>. Acesso em: 12 jan. 2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ArtigosArtigosArtigosArtigos emememem periódicosperiódicosperiódicosperiódicos
SCHUELTER, Cibele Cristiane. Trabalho voluntário e extensão
universitária. EpistemeEpistemeEpistemeEpisteme,,,, Tubarão, v. 9, n. 26/27, p. 217-236,
mar./out. 2002.
• ArtigosArtigosArtigosArtigos dededede periódicoperiódicoperiódicoperiódico emememem meiomeiomeiomeio eletrônicoeletrônicoeletrônicoeletrônico
PIZZORNO, Ana Cláudia Philippi et al. Metodologia utilizada pela
biblioteca universitária da UNISUL para registro de dados
bibliográficos, utilizando o formato MARC 21. RevistaRevistaRevistaRevista ACB,ACB,ACB,ACB,
Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 143-158, jan./jun. 2007. Disponível em:
<http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewarticle.php?id=209&layou
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• JornalJornalJornalJornal
ALVES, Márcio Miranda. Venda da indústria cai pelo quarto mês.
DiárioDiárioDiárioDiário Catarinense,Catarinense,Catarinense,Catarinense, Florianópolis, 7 dez. 2005. Economia, p. 13-
14.
30/3/2012
39
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• SiteSiteSiteSite
XAVIER, Anderson. DepressãoDepressãoDepressãoDepressão:::: seráseráseráserá quequequeque eueueueu tenho?tenho?tenho?tenho? Disponível
em: <http://www.psicologiaaplicada.com.br/depressao-tristeza-
desanimo.htm>. Acesso em: 25 nov.2007.
• EventoEventoEventoEvento
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 14.
1997, Bauru. AnaisAnaisAnaisAnais............Bauru: UNESP, 1997.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
•• INFORMAÇÕESINFORMAÇÕESINFORMAÇÕESINFORMAÇÕESINFORMAÇÕESINFORMAÇÕESINFORMAÇÕESINFORMAÇÕESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARESCOMPLEMENTARES
a) As referências devem estar ordenadas no sistema
alfabético (ABNT).
b) Quando duas obras do mesmo autor possuem a
mesma data (ano), devem ser diferenciadas utilizando
ANO (a) e ANO (b). Por exemplo, (MUNIZ, 2002a) e
MUNIZ, 2002b) .
c) A ABNT possui a norma NBR 10522:1998, a qual
mostra como fazer abreviaturas e utilizar siglas.
d) Na dúvida, não deixe de consultar as normas, isso
fará do seu trabalho uma obra científica, e, portanto,
válida para publicação em revistas especializadas.
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DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOSINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Primeiramente a leitura tem que ser proveitosa. Para
isso 4 orientações práticas para você:
1. Ter o desejo de aprender; saber e querer aprender;
estar disposto a aprender (interesse);
2. Adquirir uma postura de atenção, concentração e
reflexão frente ao texto;
3. Exercitar o espírito crítico (posicionamento diante do
texto);
4. Sintetizar e analisar as idéias principais do texto.
DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOSINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
Apontamos a leitura como fator principal para a
construção do conhecimento.
ParaParaParaParaParaParaParaPara tirartirartirartirartirartirartirartirar proveitoproveitoproveitoproveitoproveitoproveitoproveitoproveito dededededededede umaumaumaumaumaumaumauma leitura,leitura,leitura,leitura,leitura,leitura,leitura,leitura, éééééééé necessárionecessárionecessárionecessárionecessárionecessárionecessárionecessário::::::::
• Comece com uma leituraleituraleituraleitura inicialinicialinicialinicial, que tem a função de estabelecer
contato com a obra e identificar a visão do todo;
• UseUseUseUse oooo dicionáriodicionáriodicionáriodicionário para decodificar o vocabulário;
• SublinheSublinheSublinheSublinhe asasasas idéiasidéiasidéiasidéias principaisprincipaisprincipaisprincipais e identifiqueidentifiqueidentifiqueidentifique asasasas palavraspalavraspalavraspalavras chaveschaveschaveschaves;
• EsquematizeEsquematizeEsquematizeEsquematize as idéias principais;
• ElaboreElaboreElaboreElabore umumumum resumoresumoresumoresumo do que foi sublinhado;
• EviteEviteEviteEvite aaaa lentidãolentidãolentidãolentidão na leitura, ou seja, a repetição constante de
trechos incompreendidos;
• EviteEviteEviteEvite aaaa rapidezrapidezrapidezrapidez extremadaextremadaextremadaextremada na leitura, o que também pode impedir
o acesso ao conteúdo mais rico do texto;
• Lembre-se que a qualidade da leitura garante sua eficácia
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41
DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOSINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
ANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISE TEXTUALTEXTUALTEXTUALTEXTUALTEXTUALTEXTUALTEXTUALTEXTUAL
Obter uma visão panorâmica do texto, esclarecendo
o conteúdo.
ObedeceObedeceObedeceObedeceObedeceObedeceObedeceObedece aaaaaaaa 33333333 momentosmomentosmomentosmomentosmomentosmomentosmomentosmomentos::::::::
PrimeiroPrimeiro momentomomento: leia de uma vez o texto inteiro
(favorece uma visão de conjunto).
SegundoSegundo momentomomento: leia o texto devagar, assinalando o
que não foi compreendido na leitura anterior; levante as
dúvidas que o texto traz;
TerceiroTerceiro momentomomento: leia procurando solucionar dúvidas
encontradas; aproveite este momento para definir as
respostas.
DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOSINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
ANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISE TEMÁTICATEMÁTICATEMÁTICATEMÁTICATEMÁTICATEMÁTICATEMÁTICATEMÁTICA
Deixar que o autor apresente seu problema sem
interferi no que ele diz.
ExemplosExemplosExemplosExemplosExemplosExemplosExemplosExemplos dededededededede questionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentos quequequequequequequeque vocêvocêvocêvocêvocêvocêvocêvocê poderápoderápoderápoderápoderápoderápoderápoderá fazerfazerfazerfazerfazerfazerfazerfazer::::::::
DeDe queque falafala oo texto?texto?
QueQue problemaproblema éé focalizado?focalizado?
ComoComo oo autorautor resolveresolve aa questãoquestão levantada?levantada? QualQual aa soluçãosolução
proposta?proposta?
ComoComo eleele apresentaapresenta oo seuseu raciocínio?raciocínio? ComoComo éé suasua
argumentação?argumentação?
QuaisQuais sãosão seusseus limites?limites?
QualQual éé seuseu posicionamento?posicionamento?
30/3/2012
42
DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E DIRETRIZES PARA LEITURA, ANÁLISE E 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOSINTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
ANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISEANÁLISE INTERPRETATIVAINTERPRETATIVAINTERPRETATIVAINTERPRETATIVAINTERPRETATIVAINTERPRETATIVAINTERPRETATIVAINTERPRETATIVA
Consiste em você tomar posição diante das idéias do
texto, estabelecendo um diálogo com o autor. Ou
seja, questionar e interpretar o texto.
ExemplosExemplosExemplosExemplosExemplosExemplosExemplosExemplos dededededededede questionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentosquestionamentos quequequequequequequeque vocêvocêvocêvocêvocêvocêvocêvocê poderápoderápoderápoderápoderápoderápoderápoderá fazerfazerfazerfazerfazerfazerfazerfazer::::::::
OO queque oo textotexto acrescentouacrescentou dede novo?novo?
QualQual éé aa coerênciacoerência interna?interna?
ÉÉ umum textotexto original?original?
QualQual oo alcancealcance dodo texto?texto?
QualQual éé aa suasua validade?validade?
QualQual éé aa suasua relevância?relevância? QueQue contribuiçõescontribuições traztraz parapara aa
sociedade?sociedade?
AA conclusãoconclusão podepode serser considerada?considerada?
PROJETO DE PESQUISA
Estrutura de um projeto de pesquisa
Critérios para a apresentação de um projeto
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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
a) Definição do tema e escolha do problema ou definição do
objeto
- O tema indica a área a ser pesquisada.
- Portanto, faça uma delimitação, indicando o
enfoque que irá fazer.
Como pôde notar, não se deve escolher um título de
trabalho muito abrangente, como por exemplo Diabetes.
Há necessidade de delimitá-lo:
“Diabetes”
“Diabetes em Rondônia”
“Diabetes em Rondônia no Município de Cacoal”
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO:
Verificação da eficácia da insulina em diabéticos da Unidade
Básica Marechal Rondom, Cacoal-RO
Responda: Onde, como, com quem?
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ESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMAESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMA
ESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMAESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMA
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45
ESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMAESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMA
ESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMAESTUTURA LÓGICA DO PROBLEMA
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ATENÇÃOATENÇÃO
FATORESFATORESFATORESFATORES ENVOLVIDOSENVOLVIDOSENVOLVIDOSENVOLVIDOS NANANANA TOMADATOMADATOMADATOMADA DEDEDEDE DECISÃODECISÃODECISÃODECISÃO
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
b) Justificativa
Você terá a oportunidade de expor os motivos que
justificam a existência do seu trabalho, mostrando a
utilidade deste para a ciência, para a sociedade.
Mostre que a pesquisa que você irá realizar tentará
“solucionar” o problema em questão.
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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
c) Objetivos
Descreva aquilo que você pretende mostrar, comprovar e
expor com a sua pesquisa.
- Objetivo Geral
- Objetivos específicos
Para melhor entender:
Sair de uma cidade “A” e chegar a outra cidade “B”
(Objetivo principal). Contudo, para fazer o trajeto,
iremos colocar outros objetivos, como passar por um
pedágio ou não, passar por uma rodovia asfaltada ou
não-pavimentada.
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
d) Formulação da hipótese
São afirmações ou interrogações referentes aos
direcionamentosque você pretende dar à sua pesquisa,
as quais deverão ser comprovadas durante o
desenvolvimento do trabalho.
Caso seja organizada uma pergunta, apenas elabore não as
responda (Projeto de Pesquisa).
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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
e) Definição da base teórica e conceitual
Deverá definir a base teórica e conceitual que irá
sustentar sua pesquisa. Assim, é necessário que
você faça uma síntese das idéias dos autores que
serão referências principais no trabalho.
Esse item é o mais importante de todo o Projeto, pois nele
serão citadas as teorias que irão embasar as suas
pesquisas.
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
f) Metodologia
Você descreverá os métodos que serão utilizados para
desenvolver o seu trabalho de pesquisa
Caso você resolva fazer uma pesquisa de campocampocampocampo, laboratóriolaboratóriolaboratóriolaboratório
ou experimentalexperimentalexperimentalexperimental, é necessário que sejam definidos a
população, o método de coleta de amostra, a forma de
aplicação do questionário e o modo de como serão apurados
os dados.
Não esqueça do tratamento estatísticotratamento estatísticotratamento estatísticotratamento estatístico, caso 
seja de campo, laboratório ou experimental.
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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
g) Custos e orçamento
Você descreverá descrever todos os recursos necessários
para a execução do seu trabalho, como:
- Recursos humanos;
- Recursos Materiais;
- Valores
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
h) Cronograma
Faça um quadro e defina o tempo necessário para a
execução de cada item da pesquisa, como a pesquisa
bibliográfica, a coleta de dados, a redação do trabalho,
entre outras atividades
CRONOGRAMACRONOGRAMACRONOGRAMACRONOGRAMA
ANOANOANOANO 2012201220122012
Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
F
a
se
s
Seleção da amostra
Levantamento de dados
Tabulação dos dados
Análise
Redação
Publicação
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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
Outro exemplo de cronograma
CRONOGRAMACRONOGRAMACRONOGRAMACRONOGRAMA 2012201220122012
ATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADESATIVIDADES: Abr Mai Jun Jul Ago Set
Pesquisa Bibliográfica X X
Coleta de Dados X X
Tabulação dos Dados X X
Análise X X
Redação X
Publicação X
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
i) Referências Bibliográficas
Neste deverão estar, obrigatoriamente, as obras dos
autores citados na definição da base teórica e conceitual
e, também, os outros autores que serão citados no seu
trabalho.
Deverá seguir as Normas da ABNT.
30/3/2012
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ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
j) Anexos e apêndices
Os apêndicesapêndicesapêndicesapêndices são textos ou composições de autoria
própria, e os anexosanexosanexosanexos textos extraídos de fontes ou de
bibliografias que você julga importante para complementar
ou ilustrar os argumentos e explicações feitas no seu
trabalho.
Exemplos:
- Procedimentos ilustrados;
- Questionários, etc...........
ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISAESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
Basicamente, o projeto de pesquisa deverá responder a
algumas questões básicas.
PROJETOPROJETOPROJETOPROJETO DEDEDEDE PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA EMEMEMEM PERGUNTASPERGUNTASPERGUNTASPERGUNTAS EEEE RESPOSTASRESPOSTASRESPOSTASRESPOSTAS
PERGUNTASPERGUNTASPERGUNTASPERGUNTAS RESPOSTASRESPOSTASRESPOSTASRESPOSTAS
Feito por quem? Pesquisadores
O que fazer? Definição do tema e do problema
Fundamentado em que? Base teórica ou conceitual
Por que fazer? Justificativa da escolha do tema
Para que fazer? Propósito do estudo: objetivos
Como fazer? Metodologia
Com que fazer? Recursos financeiros
Quando fazer? Cronograma
Onde fazer? Local da pesquisa
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ÉTICA NA PESQUISAÉTICA NA PESQUISA
CONEPCONEPCONEPCONEPCONEPCONEPCONEPCONEP
Página principal
http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html
Cadernos de Ética em pesquisa
http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/material
educativo/publicacoes.htm
Documentos para a apresentação de projetos em pesquisa
http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/protocol
o/index.htm
Resoluções
http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/resoluco
es/resolucoes.htm
ÉTICA NA PESQUISAÉTICA NA PESQUISA
CEPCEPCEPCEPCEPCEPCEPCEP –––––––– COMITÊCOMITÊCOMITÊCOMITÊCOMITÊCOMITÊCOMITÊCOMITÊ DEDEDEDEDEDEDEDE ÉTICAÉTICAÉTICAÉTICAÉTICAÉTICAÉTICAÉTICA EEEEEEEE PESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISAPESQUISA DADADADADADADADA
FACIMEDFACIMEDFACIMEDFACIMEDFACIMEDFACIMEDFACIMEDFACIMED
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MANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICOMANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICO
PassosPassosPassosPassosPassosPassosPassosPassos::::::::
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REDAÇÃO CIENTÍFICA
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MANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICOMANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICO
Linguagem técnica adequada a comunicação científicaLinguagem técnica adequada a comunicação científica
MANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICOMANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICO
Elementos de transição utilizados para estabelecer Elementos de transição utilizados para estabelecer 
relação de concordância entre parágrafosrelação de concordância entre parágrafos
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INTERNETINTERNET
BASES DE DADOS ELETRÔNICASBASES DE DADOS ELETRÔNICAS
REVISTA INDEXADAREVISTA INDEXADA
É o processo pelo qual é descrito o conteúdo temático de
um documento mediante a atribuição de descritores ou
palavras-chaves.
Descritores são termos extraídos de vocabulários
controlados que expressam conceitos de uma ou várias
áreas do conhecimento.
É a atribuição de descritores que permite que se faça uma
busca por assunto.
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REVISTA INDEXADAREVISTA INDEXADA
Exemplos: a indexação do conteúdo da Base de Dados
LILACS é realizada de acordo com a terminologia de
descritores em ciências da saúde: DECS.
A indexação do conteúdo da base de Dados MEDLINE é
realizada de acordo com a terminologia da NLM – National
Library on Medicine.
Portanto, revista indexada é a revista que faz parte
de uma base de dados.
MANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICOMANUAL DE ARTIGO CIENTÍFICO
Pesquisa bibliográfica Pesquisa bibliográfica –– princípios básicosprincípios básicos
Tema definidoTema definido
Identificar os conceitos da 
pesquisa
DeCS
Descritores em Ciências da Saúde
Vocabulário Controlado
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Pesquisa dos descritores em Ciência da SaúdePesquisa dos descritores em Ciência da Saúde
http://decs.bvs.br/
Pesquisa dos descritores em Ciência da SaúdePesquisa dos descritores em Ciência da Saúde
Palavra a ser consultadaPalavra a ser consultada
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Pesquisa dos descritores em Ciência da SaúdePesquisa dos descritores em Ciência da Saúde
ENDEREÇOS DE BASES DE DADOS ELETRÔNICASENDEREÇOS DE BASES DE DADOS ELETRÔNICAS
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BUSCA EM BASES DE DADOS ELETRÔNICASBUSCA EM BASES DE DADOS ELETRÔNICAS
BUSCA EM BASES DE DADOS ELETRÔNICASBUSCA EM BASES DE DADOS ELETRÔNICAS
30/3/2012
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BUSCA EM BASES DE DADOS ELETRÔNICASBUSCA EM BASES DE DADOS ELETRÔNICAS
BASE DE DADOS BASE DE DADOS -- SAÚDESAÚDE
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS -- SAÚDESAÚDE
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
GOOGLE ACADÊMICOGOOGLE ACADÊMICO
Clique aqui!
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDEGOOGLE ACADÊMICOGOOGLE ACADÊMICO
Clique aqui!
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
GOOGLE ACADÊMICOGOOGLE ACADÊMICO
Clique aqui!
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
GOOGLE ACADÊMICOGOOGLE ACADÊMICO
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Pubmed é um mecanismo de pesquisa que oferece
acesso a citações e resumos da base de dados Medline.
Considerada uma base de dados mais completa.
Acesso: http://www.pubmed.gov
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Seleção do tipo de dado levantado
A página inicial do Pubmed apresenta na lateral
esquerda uma barra azul que disponibiliza vários
recursos sob o título PubMed Services.
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Estes (PubMed Services) podem facilitar o levantamento
das informações desejadas, de acordo com o tipo de
dado que se deseja obter, entre os quais:
Journals Database – possibilita a localização de
periódicos através de nome, abreviatura, ISSN ou
termo relacionado ao tema do periódico.
MeSH – disponibiliza o vocabulário controlado para
a indexação de artigos na base de dados.
Citation Matcher – permite a pesquisa de artigos
específicos através de um formulário com campo de
identificação do periódico, data, autor e palavra do
título. Não exige o preenchimento de todos os
títulos.
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Clinical Queries – torna possível localizar artigos
referentes à pesquisa clínica aplicada (ensaios
clínicos), através de 3 opções:
- SearchSearch byby ClinicalClinical StudyStudy CategoryCategory: dispõe de
filtros para estudo de etiologia, diagnóstico, terapia e
prognóstico)
- FindFind SystematicSystematic ReviewsReviews: localiza revisões
sistemáticas.
- MedicalMedical GeneticsGenetics SearchSearch: localiza citações e
resumos de genética médica.
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
IDENTIFICAÇÃO DO DESCRITOR
Supondo que se deseja realizar uma pesquisa para
a questão clínica “Quais os medicamentos
disponíveis para tratar a AIDS?”
-Inicialmente o profissional não sabe quais são
os descritores (vocabulário controlado).
-Aciona-se a opção MeSH Database
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Selecione MeSH;
Escreva a palavra que procura e clique em
“PESQUISAR”;
LEMBRANDO:
A pesquisa se dá numa base de dados
internacional, por isso o termo deve ser
digitado na língua inglesa.
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Ao clicar em “PESQUISAR” abrirá uma outra página:
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
Foram apresentados os descritores;
Selecione o descritor mais adequado a sua
necessidade;
Por exemplo: “Anti_Hiv Agents”
CLIQUE NELE!
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
O primeiro elemento para elaborar a estratégia de
pesquisa foi encontrado, o descritor (vocabulário
controlado).
Agora outros recursos podem ser utilizados para tornar a
pesquisa mais específica:
Na mesma página, a opção “Links” (ao lado do
descritor selecionado) oferece duas outras opções
de pesquisa com as seguintes características:
MenorMenor especificidadeespecificidade – pesquisa todas as citações
quais incluem o descritor selecionado. Identificada como
“PubMed”.
MaiorMaior especificidadeespecificidade – pesquisa todas as citações,
onde o descritor selecionado é o tópico principal.
Identificada como “PubMed – Major Topic”
BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
MenorMenor especificidadeespecificidade –Identificada como “PubMed”.
MaiorMaior especificidadeespecificidade – Identificada como “PubMed – Major Topic”
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BASE DE DADOS BASE DE DADOS –– SAÚDESAÚDE
PUBMEDPUBMED
PoderáPoderá serser inseridainserida umauma outraoutra palavrapalavra relacionadarelacionada aoao tematema parapara
especificarespecificar melhormelhor oo queque procuraprocura..
Relação dos descritores.
Em inglês!
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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICABIBLIOGRÁFICA EE PESQUISAPESQUISA EMEM BANCOSBANCOS DEDE
DADOSDADOS
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PRÁTICAPRÁTICA