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OSSOS: Manúbrio (esterno) Clavícula Escápula Úmero ARTICULAÇÕES DO COMPLEXO: Esterno clavicular Acromio clavicular Gleno umeral Subdeltodiana Escapulo torácica Articulação mais móvel do corpo, articulam-se cabeça do úmero (convexidade) e face articular da cavidade glenóide (concavidade). Sinovial Triaxial Esferóide Articulação instável devido suas disposições anatômicas, para que sua ampla gama de movimento seja permitida. Cápsula articular frouxa Estrutura rasa Lábio glenoidal (aprofundador) Ligamentos (reforçam a cápsula) Estabilização muscular Flexão (180°) Extensão (45-50°) Abdução (180°) Adução (30-45°) Rotação externa (80°) Rotação interna (100-110°) Estabilizadores estáticos: Ligamento glenoumeral feixes (superior, médio e inferior) Ligamento córaco-umeral: restringe flexão e extensão Cápsula articular Estabilizadores dinâmicos: Componentes musculares (manguito rotador) Devido à instabilidade dessa articulação a mesma é reforçada por meio dos componentes musculares, que eleva e centraliza a cabeça do Úmero na face articular da cavidade glenóide. Supraespinhoso Subescapular Infraespinhoso Redondo menor Supraespinhoso O: fossa supraespinhal da escápula I: tubérculo maior do úmero A: abdução Subescapular O: fossa subescapular na face costal da escápula I: tubérculo menor do úmero A: rotação medial Infraespinhoso O: fossa infraespinhal da escápula I: tubérculo maior do úmero A: rotação lateral e abdução do ombro no plano horizontal Redondo menor O: margem lateral da escápula I: tubérculo maior do úmero A: rotação lateral e abdução do ombro no plano horizontal Flexão Extensão Abdução Adução RE RI Deltoide (post, med e ante) X X X X X Peitoral maior X X* X X Grande dorsal X X X Redondo maior X X X *extensão de 180° a 120° Diversos movimentos ocorrem simultaneamente neste complexo articular, com a finalidade de melhor posicionar suas estruturas e otimizar a biomecânica articular. Contemplando 6 princípios para a realização de uma abdução completa. Princípio 1: Durante os movimentos de abdução e flexão de ombro, ocorre simultaneamente o movimento de rotação superior da escápula em uma proporção 2:1. Ou seja num arco completo de 180° de abdução, 120° ocorrem na articulação glenoumeral e 60° na articulação escapulotorácica. Rot. sup Rot. inf Abd Adu elevação abaixamento inclinação Trapézio (sup, med e inf) X X X X X Levantador da escápula X X Romboides X X X Serrátil anterior X X Peitoral menor X X X X Princípio 2: Os 60° de rotação superior da escápula durante a abdução completa do ombro são resultado de uma elevação simultânea na articulação Esternoclavicular combinada com a rotação para cima na articulação Acrômioclavicular. Princípio 3: A clavícula se retrai na articulação Esternoclavicular durante a abdução completa do ombro. A retração da clavícula ajuda a articulação Acrômioclavicular a posicionar a escápula dentro do plano horizontal de maneira ideal. Princípio 4: A escápula inclina posteriormente (pelo movimento da articulação Acrômioclavicular) e roda externamente (baseada em movimentos nas articulações Esternoclavicular e Acrômioclavicular) durante a abdução completa do ombro. Princípio 5: A clavícula roda posteriormente em torno do seu próprio eixo durante a abdução do ombro. Principio 6: Úmero (articulação Glenoumeral) roda externamente durante a abdução do ombro (tubérculo maior passa posterior ao acrômio, evitando um impacto potencial do conteúdo no espaço subacromial). Os princípios atuam de forma a reduzir o estresse mecânico na cápsula articular e minimizam a possibilidade de impacto sobre as estruturas que compõem os espaço subacromial. Tendão do Supraespinhoso Margens superiores dos tendões do Subescapular e Infraespinhoso Tendão da cabeça longa do bíceps Bursa subacromial Cápsula articular Distúrbio que envolve compressão entre o arco acromial, cabeça do úmero, ligamento coracoacromial e estruturas que compõem o espaço subacromial. Levando à uma inflamação dos tecidos moles. Impacto externo (úmero-arco coraco acromial) Subacromial: primário ou secundário Subcoracóide Impacto interno (úmero-escápula ou úmero-glenóide) Póstero-Superior Ântero -Superior fatores intrínsecos e/ou extrínsecos Fatores predisponentes: Idade Homens Membro dominante Trabalhadores braçais Estágio I Jovens Edema Inflamação e hemorragia da Bursa e dos tendões do manguito Causa relacionada ao uso excessivo dos MMSS no esporte ou trabalho Resolve-se com tratamento conservador Estágio II Fibrose/ degeneração dos tendões do manguito rotador Característica de cronicidade Comum na faixa etária entre 25 – 45 anos Tratamento conservador pode ser suficiente nos primeiros episódios de dor Pode ser adotado como medida profilática a intervenção cirúrgica “Acromioplastia”, como medida de prevenir uma ruptura do tendão do supraespinhal Estágio III Presença de alterações ósseas (esclerose, osteófitos, calcificação tendínea) Comum na faixa etária acima dos 40/50 anos Dor crônica, piora noturna Ruptura completa dos tendões do manguito rotador Ruputura do tendão da cabeça longa do bíceps Tratamento cirúrgico Dor região ânterolateral do ombro Piora da dor ao final do dia Fraqueza para abdução e rotação externa Limitação da ADM ativa e passiva Dor na elevação no plano escapular Dor durante rotação lateral do ombro ao lado do corpo e em abdução de 90º Arco doloroso entre 70º e 120º Anamnese Inspeção (estática x dinâmica) Palpação ADM (ativa x passiva) Mobilidade articular Ritmo escapuloumeral Disfunções cervicais ? Força muscular Testes especiais Questionário: DASH Teste de impacto de Neer Teste de impacto de Hawkins-Kennedy Teste de Yokun Ganhar ADM Controlar quadro álgico Pendulares de Codman Movimento ativo-assistido Laser Alongamento cápsula posterior Fortalecer estabilizadores dinâmicos Rombóides Subescapular Infraespinhoso e Redondo menor Estabilizadores da escapula Serrátil anterior Treino sensório motor Treino sensório motor Exercício pliométrico Treino de gesto esportivo
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