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Resumo Sistema respiratório

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Sistema respiratório
PORÇÃO CONDUTORA
· Fossas nasais, nasofaringe, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos terminais
· Cartilagem, tecido conjuntivo e músculo liso
· Entrada e saída de ar
· FILTRA, UMIDIFICA E AQUECE O AR
PORÇÃO RESPIRATÓRIA
· Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos
· TROCAS GASOSAS ocorrem nessa porção
Epitélio respiratório
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes
· Núcleos em diferentes posições do epitélio – TODAS AS CÉLULAS SÃO APOIADAS NA LAMINA BASAL, MAS NEM TODAS ATINGEM A SUPERFICIE LIVRE
· Celula caliciforme é nucleada
· Presente em: Traqueia, brônquios, 
· Reveste a maior parte da porção condutora
Célula colunar ciliada
Tipo celular mais abundante
Presença de cílios na superfície apical
Células caliciformes
Produtoras de muco
Células em escova (brush cells)
Receptores sensoriais – não são visíveis na microscopia optica 
Células basais
Células-tronco – porção mais basal
Células granulares
Grânulos (epinefrina e nor) – não são visíveis na microscopia optica 
Similares às células basais
MICROSCOPICO OPTICO: celula colunar ciliada + caliciforme + basal vai cair na prova
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes
Metaplasia = quando o epitélio sofre uma agressão ele responde modificando sua forma. É a mudança da forma do epitélio por fatores externos. Se remover o agente estressor o epitélio volta a histologia inicial.
Desde as cavidades nasais até a laringe existem porções de epitélio estratificado pavimentoso, em vez do epitélio respiratório. O epitélio estratificado pavimentoso é encontrado nas regiões diretamente expostas ao fluxo de ar e à possibilidade de abrasão (p. ex., orofaringe, epiglote, cordas vocais). Esse tipo de epitélio oferece uma proteção melhor ao atrito do que o epitélio respiratório. Quando ocorrem modificações na corrente de ar e no direcionamento de substâncias abrasivas do ambiente, determinadas áreas de epitélio colunar pseudoestratificado se transfonnam em epitélio estratificado pavimentoso. 
· Diminui células ciliadas e aumenta células caliciformes 
· O tecido seguindo em direção ao alvéolo fica cada vez mais simplificado e fino, para garantir o acontecimento das trocas. Esse epitélio, principalmente na traqueia, pode sofrer metaplasia, modificando sua composição histológica. Em fumantes primeiramente aumenta-se a quantidade de células caliciformes e diminui-se do número de células ciliadas, gerando maior produção de muco e menor ‘limpeza’, podendo gerar infecções respiratórias. Se esse estímulo persiste, o epitélio pode se transformar em um epitélio estratificado pavimentoso, que é mais resistente. Se essa pessoa para de fumar e o epitélio volta ao normal, é metaplasia. Se for retirado o cigarro e o epitélio continuar sendo pavimentoso, ele sofreu um processo de displasia.
Fossas nasais
VESTÍBULO (entrada do nariz)
· Mucosa com epitélio estratificado pavimentoso e lâmina própria rica em fibras colágenas, glândulas sebáceas e sudoríparas
· Apenas perde queratina
· Importância: BARREIRA a PENETRAÇÃO DE PARTÍCULAS GROSSEIRAS
· Possui vibrissas – pelos do nariz – folículos pilosos especializados – serve para dificultar a entrada de partículas grosseiras na respiração 
· Os pelos curtos (vibrissas) e a secreção das glândulas sebáceas e sudoríparas existentes no vestíbulo constituem uma barreira à penetração de partículas grosseiras nas vias respiratórias
ÁREA RESPIRATÓRIA
· Mucosa com epitélio respiratório e lâmina prórpia rica em vasos sanguíneos e nervos, glândulas mistas e elementos linfoides (resposta imunológica a agentes estranhos)
· O muco produzido pelas glândulas mistas e pelas células caliciformes prende microrganismos e partículas inertes, sendo deslocado ao longo da superfície epitelial em direção à faringe, pelo batimento ciliar. 
· AQUECIMENTO, FILTRAÇÃO E UMIDIFICAÇÃO DO AR INSPIRADO
Conchas nasais – projeções osseas revestida por epitélio respiratório onde há pleno venoso 
· PLEXO VENOSO nas conchas nasais
· O plexo ajuda a aquecer o ar de uma forma mais apropriada
· MALT: tecido linfoide associado a mucosa 
ÁREA OLFATÓRIA
· Teto das cavidades nasais
· Mucosa com epitélio olfatório (quimiorreceptores) e lâmina própria com vasos, nervos e glândulas de Bowman
· Sensibilidade olfatória 
Epitélio olfatório
Eptélio Pseudoestratificado Colunar
CÉLULAS DE SUSTENTAÇÃO
· Estreitas na base e largas no ápice
· Presença de microvilos apicais
· Núcleos presentes no terço apical
· Grânulos de secreção amarelo-acastanhados = ricos em proteínas de ligação ao odorante = mudança da coloração da lamina PROTEÍNA DE LIGAÇÃO AOS ODORANTES 
· Função dessas células SUSTENTAÇÃO FÍSICA, NUTRICIONAL E Isolamento elétrico 
São estreitas na base e largas no ápice, com núcleos presentes no terço apical e comprojeções denominadas microvilos. Serve como sustentação física, onde os neurônios que se ligam a substâncias odoríferas se apoiam, nutrição e isolamento elétrico
CÉLULAS OLFATÓRIAS
· Neurônios bipolares
· Núcleos próximos à lâmina basal
· BOTÕES OLFATIVOS na sua extremidade distal (cílios imóveis) – local dos receptores odoríferos 
· Suas extremidades (dendritos) apresentam dilatações elevadas, de onde partem 6 a 8 cílios, sem mobilidade, que são quimiorreceptores excitáveis pelas substâncias odoríferas.
Possuem receptores para substâncias odoríferas denominados botões olfativos (dilatações com cílios imóveis, para aumentar superfície de contato para se perceber cheiros) em sua extremidade distal, tendo núcleos mais próximos da base. Se ligam às substâncias odoríferas e transmitem as informações para o sistema nervoso central, sendo neurônios bipolares diferenciados em que os dendritos têm receptores para as substâncias odoríferas e os axônios se reúnem na lâmina basal formando feixes que se direcionam para o SNC. São responsáveis pela sensibilidade olfativa.
CÉLULAS BASAIS
· Não alcançam a superfície livre do epitélio
· Arredondadas
· Células tronco – sob estimulo especifico elas se diferenciam e repõem os 2 outros ripos celulares
· Menores, globosa, não alcançam a superfície livre do epitélio e quando sofre estímulo adequado pode se diferenciar em células especializadas do sistema respiratório para repor as células perdidas.
· As células basais são pequenas, arredondadas, e situam-se na região basal do epitélio, entre as células olfatórias e as de sustentação; são as células-tronco (stein cells) do epitélio olfatório.
LAMINA PROPRIA
· Presença de GLÂNDULAS DE BOWMAN
· Glândulas tubuloalveolares ramificadas serosas
· Formação de uma corrente líquida SEROSA contínua o que ‘lava’ os receptores presentes nos cílios, para que outras moléculas possam se ligar e outros cheiros possam ser sentidos.
· Ela secreta liquido seroso que lava os cílios imóveis dos botões olfatórios para que novas moléculas possam se ligar e desencadear o processo de sentir o cheiro
· Facilita Acesso De Novas Substâncias Odoríferas
Saber diferenciar a célula pelo local do núcleo
Núcleos na região apical = células de sustentação 
Nucleo basal = células basair 
Saber os 3 tipos que tem no epitélio olfatório prova
Seios paranasais
· São cavidades nos ossos frontal, maxilar, etmoide e esfenoide revestidas por epitélio do tipo respiratório, que se apresenta baixo e com poucas células caliciformes
São câmaras de ar revestidas por epitélio respiratório. Menor número de células caliciformes
Sinusite = reação inflamatória dos seios, e as células mucosas aumentam a produção de muco. Os seios acumulam secreção e causam dor.
Epitélio respiratório
· Menor altura e menor número de células caliciformes
Lâmina própria
· Menor número de glândulas seromucosas
· Presença de elementos linfoides
· O muco produzido nessas cavidades é drenado para as fossas nasais pela atividade das células epiteliais ciliadas.
Nasofaringe
Epitélio respiratório
· Lâmina própria altamente vascularizada, com glândulas mistas e elementos linfoides
· A nasofaringe, que é separada incompletamente da orofaringepelo palato mole, é revestida por epitélio tipo respiratório. Na orofaringe o epitélio é estratificado pavirnentoso.
· Tonsilas faríngeas
· Tubas auditivas
Laringe
· Porção que conduz ar para pulmões + órgão de fonação (dobras da mucosa)
· Peças cartilaginosas (hialinas e elásticas) unidas entre si por tecido conjuntivo fibroelástico
· As peças cartilaginosas maiores (tireoide, cricoide e a maior parte das aritenoides) são do tipo hialino: as demais são do tipo elástico.
· Presença de Falsas pregas vocais + Pregas vocais verdadeiras
Epiglote
· Na deglutição ela fecha a entrada de ar para impedir o alimento pare no pulmão 
Epitélio estratificado pavimentoso
· Superfície lingual
Epitélio Respiratório
· Superfície faríngea
Glândulas serosas
· Cartilagem elástica
Na epiglote, com a idade, o tecido cartilaginoso é substituído por tecido adiposo
· Por isso idosos engasgam mais 
FALSAS PREGAS VOCAIS (pregas vestibulares)
· Epitélio respiratório
· Lâmina própria com tecido conjuntivo frouxo, numerosas glândulas mistas e elementos linfoides
· São dobras que aumentam a superfície de contato, umidificação, aquecimento do ar
· Não possuem contato na lamina própria com mm, de modo que não geram sons 
PREGAS VOCAIS VERDADEIRAS (relacionadas com a emissão de voz)
· Epitélio estratificado pavimentoso tem que ser mais resistente em decorrência da abrasão que o ar realiza nas mucosas
· Lâmina própria com tecido conjuntivo elástico ao qual se seguem músculos intrínsecos da laringe
· Quando o ar passa através da laringe, esses músculos podem contrair-se, modificando a abertura das cordas vocais e condicionando a produção de sons com diferentes tonalidades
· Possuem músculos – o que as diferem das pregas falsas
· Não tem acumulo de tecido linfoide e de glândula mucosa
Tipo de epitélio em cada tipo de prega prova
Traqueia
Éum tubo revestido internamente por epitélio do tipo respiratório
MUCOSA
· Epitélio respiratório
· Lâmina própria com tecido conjuntivo frouxo elástico
SUBMUCOSA
· Tecido conjuntivo denso fibroelástico
· Glândulas seromucosas cujos duetos se abrem no lúmen traqueal.
· Elementos linfóides
· Vasos linfáticos e sanguíneos
Diferenciar mucosa e submucosa prova
ANÉIS DE CARTILAGEM HIALINA mantem a luz sempre aberta
· 16 A 20
· Forma de “C” – não se unem – são ligados por um ligamento
· Ligamentos fibroelásticos e músculo liso (contração)
· Os ligamentos impedem a excessiva distensão do lúmen, e os feixes musculares possibilitam sua regulação.
A contração do músculo causa redução do lúmen traqueal, participando do reflexo da tosse. O estreitamento do lúmen pela contração muscular aumenta a velocidade do ar expirado, e isso toma mais fácil expulsar, pela tosse, a secreção acumulada na traqueia e os corpos estranhos que possam ter penetrado.
Importante
Mm fibroelastica contrai, diminui a luz da traqueia e expulsa particular que estiverem incomodando 
A partir da traqueia se iniciam ramificações da árvore brônquica, dando origem aos brônquios e aos bronquíolos. A traqueia diretamente se ramifica em brônquios primários direito (formarão 3 brônquios secundários) e esquerdo (formarão 2 brônquios secundários). 
Os brônquios secundários darão origem aos brônquios terciários, com diminuição do diâmetro, modificações do epitélio, deixando a estrutura cada vez mais simples para que as trocas gasosas possam ocorrer da maneira mais fácil possível. Acompanhando os brônquios e bronquíolos tem-se ramificações de artérias e veias, além de vasos linfáticos até a região da área de bronquíolo terminal.
· Pelo hilo também entram artérias e saem vasos linfáticos e veias.
· Os brônquios primários, ao penetrarem os pulmões, dirigem-se para baixo e para fora, dando origem a três brônquios no pulmão direito e dois no esquerdo. Cada brônquio supre um lobo pulmonar. 
· Cada bronquíolo penetra um lóbulo pulmonar, no qual se ramifica, formando de cinco a sete bronquíolos terminais.
BRONQUIOS
· Sofrem ramificação progressiva formando a arvore brônquica 
· Traqueia = tronco e ramos = brônquios 
· Brônquios primários são similar à traquéia
Brônquios intrapulmonares
· Epitélio cilíndrico simples ciliado
· Lâmina própria rica em fibras elásticas
· Camada muscular lisa – feixes em espiral
Submucosa – gll. Seromucosas
· Peças irregulares de cartilagem hialina
Importante saber explicar essa imagem
· Epitélio respiratório possui cada vez células mais baixas, com menor n de caliciforme e perda de cilcios até formar o epitélio simples pavimentoso 
· Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes Cilíndrico cubico pavimentoso 
· Ocorre uma simplificação histológica na ramificação da arvore brônquica isso para que o processo de difusão seja eficiente e rápido 
Saber diferenciar um brônquio de um bronquíolo prova 
Epitélio simplificado + mm liso + glândulas + cartilagem irregular = brônquio intrapulmonar 
Parede de um brônquio de grande diâmetro.
BALT = tecido linfoide associado aos brônquios 
Bronquíolos
Ausência de cartilagem, glândulas e nódulos linfoides
· Epitélio cilíndrico simples ciliado a cúbico simples ciliado ou não
· Diminuição do número de células caliciformes (podendo estar ausentes)
· Lâmina própria delgada, rica em fibras elásticas (sem glândulas)
· Musculatura lisa bem desenvolvida
· O epitélio dos bronquíolos apresenta regiões especializadas denominados corpos neuroepiteliais. 
· Cada corpo neuroepitelial é constituído por 80 a 100 células que contêm grânulos de secreção e recebem terminações nervosas colinérgicas
· As crises asmáticas são causadas principalmente pela contração da musculatura bronquiolar, com pequena participação da musculatura dos brônquios
A musculatura dos brônquios e dos bronquíolos está sob controle do nervo vago (parassimpático) e do sistema simpático. A estimulação vagal (parassimpática) diminui o diâmetro desses segmentos, enquanto a estimulação do simpático produz efeito contrário. Isso explica por que os fármacos simpaticomiméticos são frequentemente empregados nas crises de asma para relaxar essa musculatura lisa e facilitar a passagem do ar
Quando os bronquíolos contraem eles fecham, não tem cartilagem para que a luz fique branca e isso pode levar a crises asmáticas broncodilatadores causam relaxamento dessas células mm lisas
Anel de mm liso ao redor é característico + ausência de glândula + cartilagem + linfoide
Bronquíolos terminais
· Últimas porções da árvore brônquica
· Epitélio colunar baixo ou cúbico, com células ciliadas e não ciliadas
· Diâmetro menor
· AUSÊNCIA DE CÉLULAS CALICIFORMES
· Células musculares lisas formando um anel
CÉLULAS DE CLARA permite diferenciação com bronquíolos prova
Células de clara
· Células colunares, não ciliadas, com microvilos
· Ápice em cúpula
· Grânulos secretores = proteção
· Degradação de toxinas
· Reparo alveolar
· Borda em cúpula 
· As células de Clara secretam proteínas que protegem o revestimento bronquiolar contra determinados poluentes do ar inspirado e contra inflamações.
Subdivisões dos bronquíolos terminais forma bronquíolos respiraotiros (PORÇÃO CONDUTORA)
Bronquiolos respiratórios
· Cada bronquíolo terminal se subdivide em dois ou mais bronquíolos respiratórios
· TRANSIÇÃO ENTRE PORÇÃO CONDUTORA E RESPIRATÓRIA
· Epitélio cúbico simples + células de clara
· Músculo liso e fibras elásticas mais delgados
· Presença de expansões saculiformes constituídas por alvéolos = trocas gasosas
· Na parede deles são inseridos alvéolos = estruturas saculares 
· PODEM CONTER CELULAS DE CLARA
Bronquíolos respiratórios – como se fosse parede com buracos 
Ductos alveolares – organizações lineares de alvéolos 
Ductos alveolares
· A medida que a árvore respiratória se prolonga no parênquima pulmonar, aumenta o número de alvéolos que se abrem no bronquíolo respiratório, até que a parede passa a ser constituída apenas de alvéolos, e o tubo passa a ser chamado de dueto alveolar
· Arranjos lineares de alvéolos
· Epitélio simples pavimentoso
· Alvéolos são sustentados pelo estroma (sustentação) pulmonar· Rico em fibras elásticas e fibras reticulares = auxiliam na distenção durante a respiração. 
· Fibras reticulares impedem distenção excessiva haja vista que não são elásticas 
· Distensão durante inspiração e contração passiva na expiração
· Suporte para capilares e alvéolos
· Impede distensões excessivas
As fibras elásticas são importantes, porque se distendem durante a inspiração e se contraem passivamente na expiração. 
As fibras reticulares servem de suporte para os delicados capilares sanguíneos interalveolares e para a parede dos alvéolos, impedindo a distensão excessiva dessas estruturas e eventuais lesões.
Esquema da porção terminal da árvore brônquica
Alvéolos
· Unidade Estrutural E Funcional Do Sistema Respiratório
· Epitélio simples pavimentoso
· Pneumócitos tipo I e II
· Encontrados como alvéolos isolados, mas também em bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e sacos alveolares
PNEUMÓCITO TIPO I prova 
Célula pavimentosa, núcleo achatado
Citoplasma escasso
Desmossomos e zônulas de oclusão entre células adjacentes que impedem a passagem de fluidos do espaço tecidual (interstício) para o interior dos alvéolos.
Alvéolos Barreira de espessura mínima para permitir trocas gasosas e impedir passagem de líquido
PNEUMÓCITO TIPO II
Entre pneumócitos tipo I
Células cúbicas
Citoplasma vacuolizado
REG e Golgi desenvolvido
São células arredondadas que ficam sempre sobre a membrana basal do epitélio alveolar, como parte desse epitélio
Corpos multilamelares (citoplasma vacuolizado na m.o.) contêm fosfolipídios, proteínas, glicosaminoglicanos, e são continuamente sintetizados e liberados pela porção apical. Esse material forma uma camada extracelular nos alvéolos, denominada surfatante pulmonar.
 A camada surfatante consiste em uma hipofase aquosa e proteica, coberta por uma camada monomolecular de fosfolipídios, composta principalmente de dipalmitoilfosfatidilcolina e fosfatidilglicerol.
SURFACTANTE PULMONAR
· Fase aquosa coberta por fosfolipídios (dipalmitoilfosfatidilcolina – DPPC)
· Diminuição da tensão superficial
· Pneumocito tipo II possui grânulos em seu citoplasma com surpactante pulmonar 
· RE + golgi bem desenvolvido para isso 
A camada surfatante não é estática; ao contrário, ela é renovada constantemente. As moléculas de lipoproteínas são continuamente removidas pelos dois tipos de pneumócitos (I e II) por pinocitose e pelos macrófagos alveolares. O fluido alveolar é removido para a porção condutora pelo movimento ciliar, que cria uma corrente de líquido. Este líquido se mistura com o muco dos brônquios, formando o líquido broncoalveolar, que auxilia a remoção de partículas e substâncias prejudiciais que possam penetrar com o ar
O líquido broncoalveolar contém diversas enzimas, como lisozima, colagenase e betaglicuronidase, provavelmente produzidas pelos macrófagos alveolares.
SÍNDROME DA ANGUSTIA RESPIRATÓRIA DO RECÉM NASCIDO
· Quando eu inspiro os alvéolos enchem, sem o surfactante eles poderiam colabar dificultando a respiração
· Sindrome da angustia respiratória do RN
· Quando elas nascem e há defieicnia na produção do surfactante, o alvéolo colaba impedindo a respiração
· Nessa síndrome, a microscopia mostra que os alvéolos estão colabados e os bronquíolos respiratórios e duetos alveolares estão distendidos e contêm liquido.
· Mais recentemente, foi verificado que o surfatante tem poder bactericida, participando da eliminação de bactérias patógenas que cheguem até os alvéolos pulmonares.
SEPTO INTERALVEOLAR
· O septo interalveolar consiste em duas camadas de pneumócitos (principalmente tipo 1) separadas pelo interstício de tecido conjuntivo com fibras reticulares e elásticas, substância fundamental e células do conjuntivo, e a rede de capilares sangulneos
· Entre 2 alveolos 
· Muito fino – não identificável na microscopia
· Contem os capilares dos pulmões 
Duas camadas de pneumócitos separadas por interstício de tecido conjuntivo (fibras reticulares e elásticas, substância fundamental e abundante rede capilar)
O ar alveolar é separado do sangue capilar por quatro estruturas, que são o citoplasma do pneumócito tipo I, a lâmina basal dessa célula, a lâmina basal do capilar e o citoplasma da célula endotelial
Poros alveolares
· O septo interalveolar contém poros
· Equalizam pressão de ar entre alvéolos
· Permitem circulação colateral em caso desobstrução bronquiolar
BARREIRA HEMATOAÉREA ou MEMBRANA RESPIRATÓRIA
 local em que o capilar entre em contato com o pneumocito tipo I da parede do alvéolo. Compsota por:
I. Citoplasma do pneumócito I
II. Lâmina basal do pneumócito I
III. Lâmina basal do capilar
IV. Citoplasma da célula endotelial
· Local idela para as trocas gasosas
· Quanto maior numero de septos perto dos pneumocitos melhor, pois a barreira será bem delgada e facilitará a troca gasosa
Macrófagos alveolares prova
· Células de poeira
· Localizados no septo interalveolar e na superfície dos alvéolos
· Remoção de partículas
· Renovação de surfactante por endocitose
· Pulmão de fumante tem particuals do cigarro no macrófago 
Fibrose cística
Canal de Cl- defeituoso = cl não consegue sair = a célula aumenta reabosroção de sódio = agua entra na celula para esquilibrar osmoticamente o citoplasma. Essa agua é removida do muco da celula caliciforme 
Assim o muco fica mais denso e obstrui as vias aéreas gerando quadros de infecção 
Obstrução bronquiolar e infecções recorrentes
· 
Enfisema e pneumonia
· Destruição alveolar e dilatação de espaços aéreos 
· Leucócitos e hemácias nos alvéolos capilares congestionados 
INSPIRAÇÃO
Os brônquios e bronquíolos aumentam em diâmetro e comprimento durante a inspiração. A porção respiratória também se expande, mas principalmente por conta dos duetos alveolares, uma vez que os alvéolos variam pouco de volume. As fibras elásticas do parênquima pulmonar participam dessa expansão, de modo que, na expiração, quando os músculos relaxam, a retração dos pulmões é passiva, sendo em grande parte devida às fibras elásticas que estavam sob tensão
COVID-19 e o epitélio respiratório 
· Causar alteraçõs na traqueia- congestão de vasos sanguíneos 
· Rompimento de alvéolos 
· Congestão de vasos nos alvéolos 
· Formação de fibrinas e deposito na luz alveolar 
· Penumocitos tipo II se proliferam, fundem-se formando células gigantes 
· Rompimento de alvéolos 
· Células de defesa infiltrando o tecido 
· Formação de trombos que afeta o sistema circulatório 
· Trombos na região de alvéolos, capilares, bronquíolos 
Dúvidas
1. O núcleo da celula caliciforme é basal ou apical?
O núcleo está localizado em uma região mais basal da célula e o complexo de Golgi e RER estão bem desenvolvidos, já que participam de uma via biossintética secretora.
Marque V ou F
1. Na área olfatória há presença de epitélio respiratório 
2. Nos brônquios há Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com células caliciformes
3. Células de clara estão presentes nos bronquíolos 
4. Primeiro representante de região de trocas gasosas são bronquíolos respiratoiros 
5. A porção condutora do sistema respiratório é responsável por filtrar, umidificar, trocas gasosas e aquecimento do ar
6. A nasofaringe e os bronquíolos respiratórios e terminais fazem parte da porção condutora
7. Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos compõem a porção respiratória 
8. Os bronquíolos são a estrutura funcional do pulmão
9. Na maior parte do sistema respiratório tem-se a presença de células caliciformes que libera muco, esse que umedece o ar e aprisiona partículas estranhas inspiradas.
10. No sistema respiratório tem-se uma presença de um plexo vascular muito desenvolvido na lâmina própria, de modo que os vasos sanguíneos ajudam a aquecer o ar
11. No epitélio respiratório na sua maior parte é composto por um epitélio pseudoestratificado cilíndrico/colunar/prismático ciliado com células caliciformes soa encontradas 5 tipos de células todas identificadas ao microscópico optico 
12. Células caliciformes são as células mais abundantes no sistema respiratório13. Células caliciformes são anucleadas 
14. As células caliciformes funcionam como receptores sensoriais, por conterem inervação aferente em sua base
15. As células basais contêm grânulos em seu interior e secretam epinefrina e norepinefrina.
16. As células basais possuem núcleo na base do epitélio e são células tronco que, sob estímulo específico, se multiplicam e se diferenciam nos outros tipos celulares que comporão o epitélio
17. O tecido seguindo em direção ao alvéolo fica cada vez mais simplificado e fino, para garantir o acontecimento das trocas.
18. Fossas nasais é o local de primeiro contato do ar no nosso corpo
19. As vibrissas (pelos curtos e grossos) junto com a secreção das glândulas, formam uma barreira para evitar a penetração de partículas grosseiras.
20. O (MALT está na porção olfatória da fossa nasal
21. A lâmina basal muito vascularizada da concha nasal da fossa nasal possibilita o aquecimento do ar
22. A área olfatória está localizaa no assoalho da cavidade nasal 
23. Células caliciformes, olfatórias, basais e colunares fazem parte dos tipos celulares do epitélio respiratório 
24. O epitélio olfatório é pseudoestratificado colunar
25. Glândula de Bowman: são glândulas tubuloalveolares ramificadas serosas, que produz uma corrente de líquido seroso que ‘lava’ os receptores presentes nos cílios, para que outras moléculas possam se ligar e outros cheiros possam ser sentidos
26. Os seios paranasais são cavidades em ossos pneumáticos revestidas por epitélio respiratório com menor altura e número menor de glândulas mistas e células caliciformes, também com lâmina própria com presença de órgãos linfoides
27. É na nasofaringe que se abrem as tubas auditivas, fazendo contato com o sistema auditivo.
28. A nasofaringe possui peças de cartilagem (hialina e elástica) unidas entre si por tecido conjuntivo fibroelástico, essas que auxiliam na manutenção das vias respiratórias sempre abertas para garantir a constante passagem de ar
29. as pregas vocais verdadeiras são aquelas que irão vibrar para produção de sons, sendo composta por epitélio estratificado pavimentoso, tendo ausência de glândulas e de órgãos linfoides e com lâmina própria com tecido conjuntivo elástico ao qual se seguem músculos intrínsecos da laringe.
30. A epiglote separa o sistema respiratório do sistema digestório, faz parte da faringe e é revestida em sua maior parte por epitélio estratificado pavimentoso
31. Os brônquios primários têm a mesma estrutura histológica da traqueia, sendo um epitélio respiratório rico em vasos linfáticos, anéis de cartilagem em C, órgãos linfoides
32. O BALT (tecido linfoide associado a brônquios) é encontrado principalmente nas regiões de ramificações dos brônquios
33. Os bronquíolos não possuem cartilagens, tecidos linfoides, nem glândulas, possuindo apenas epitélio cilíndrico simples ciliado até epitélio cúbico simples, ciliado ou não. As células caliciformes estão presentes na maioria das partes
34. O septo interalveolar é composto por duas camadas de pneumócitos separadas por interstício de tecido conjuntivo (fibras reticulares e elásticas, substância fundamental e abundante rede capilar).
35. A barreira hematoaérea é formada pelo citoplasma do pneumócito I, lâmina basal do pneumócitos I, lâmina basal do capilar e citoplasma da célula endotelial, estruturas pelas quais os gases atravessam.
36. Na base das células ciliadas há terminações nervosas aferentes, e essas células são consideradas receptores sensoriais
37. Todas as células do epitélio pseudoestratificado colunar ciliado apoiam-se na lâmina basal.
38. O epitélio estratificado pavimentoso é encontrado nas regiões diretamente expostas ao fluxo de ar e à possibilidade de abrasão (p. ex., orofaringe, epiglote, cordas vocais)
39. As pregas vocais verdadeiras e falsas contam com epitélio pseudoestratificado colunar ciliado com células caliciformes
40. As pregas vocais verdadeiras possuem glândulas mistas e associação direta com os músculos intrínsecos da laringe 
41. As células de clara estão presentes nos brônquios e secretam proteínas que protegem o revestimento bronquiolar contra determinados poluentes do ar inspirado e contra inflamações.
42. Os alvéolos são estruturas encontradas nos sacos alveolares, duetos alveolares e bronquíolos respiratórios
43. O septo interalveolar possui enorme quantidade de pneumocito tipo II
44. A parede interalveolar é formada por três tipos celulares principais: células endoteliais dos capilares, pneumócitos tipo I e pneumócitos tipo II
45. A principal função dos pneumócitos tipo I é constituir uma barreira de espessura mínima para possibilitar as trocas de gases e ao mesmo tempo impedir a passagem de líquido
Gabarito
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Justificativa
1. Epitélio olfatório especializado 
2. D
3. Apenas bronquíolos terminais e respiratórios 
5. Trocas gasosas porção respiratória 
6. Bronquiolos respiratórios fazem parte da porção respiratória 
8. os alvéolos 
11. Nesse tipo de epitélio são encontrados cinco tipos de células, sendo que nem todas podem ser identificadas por microscopia óptica
12. as células colunares ciliadas são o tipo mais abundante 
13. O núcleo está localizado em uma região mais basal da célula e o complexo de Golgi e RER estão bem desenvolvidos, já que participam de uma via biossintética secretora
14. As células em escova. Já outros autores acreditam que elas sejam apenas células caliciformes que liberaram seu muco estocado no citoplasma, perdendo sua conformação original de célula caliciforme
15. células granulares 
20. Porção respiratória, sendo um acúmulo de células de defesa que agem contra partículas estranhas
22. Teto. É responsável pela sensibilidade olfatória, é revestida por epitélio olfatório, localizado no teto das cavidades nasais, que tem quimiorreceptores que se ligam a células presentes nas partículas, identificando cheiros específicos. Nessa região também se encontram glândulas de Bowman, que secretam continuamente um material seroso
23. Epitelio respiratório
· Células basais 
· Células caliciformes
· Células colunares ciliadas 
· Células em escova 
· Células granulares 
Epitélio olfatório:
· Células de sustentação 
· Células olfatórias 
· Células basais 
28. laringe 
30 Laringe 
33. Ausentes
36. Celulas em escova
39. o epitélio está sujeito a atritos e desgaste, sendo, portanto, do tipo estratificado pavimentoso não queratinizado.
40. Não possuem glândulas mistas. 
41. São exclusivas dos bronquíolos terminais 
43. O septo interalveolar consiste em duas camadas de pneumócitos (principalmente tipo 1) separadas pelo interstício de tecido conjuntivo com fibras reticulares e elásticas, substância fundamental e células do conjuntivo, e a rede de capilares sangulneos.
Responda 
1. Relembre a formação do axonema ciliar
2. Diferencie cílios e microvilosidades 
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Sistema respiratório
 
PORÇÃO CONDUTORA
 
·
 
Fossas nasais, nasofaringe, laringe, 
traquéia, brônquios e bronquíolos terminais
 
·
 
Cartilagem, tecido conjuntivo e músculo liso
 
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Entrada e saída de ar
 
·
 
FILTRA, UMIDIFICA E AQUECE O AR
 
 
PORÇÃO RESPIRATÓRIA
 
·
 
Bronquíolos respi
ratórios, ductos alveolares, 
sacos alveolares e alvéolos
 
·
 
TROCAS GASOSAS
 
ocorrem nessa porção
 
 
 
Epitélio respiratório
 
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com 
células caliciformes
 
è
 
Núcleos em diferentes posições do epitélio 
–
 
TODAS AS CÉLULAS SÃO 
APOIADAS NA 
LAMINA BASAL, MAS NEM TODAS 
ATINGEM A SUPERFICIE LIVRE
 
è
 
Celula caliciforme é nucleada
 
èPresente em: Traqueia, brônquios, 
 
·
 
Reveste a maior parte da porção 
condutora
 
Célula colunar ciliada
 
Tipo celular mais abundante
 
Presença de cílios
 
na superfíci
e apical
 
Células caliciformes
 
Produtoras de muco
 
Células em escova (brush cells)
 
Receptores sensoriais
 
–
 
não são visíveis na 
microscopia optica 
 
Células basais
 
Células
-
tronco
 
–
 
porção mais basal
 
Células granulares
 
Grânulos (epinefrina e nor)
 
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não são visí
veis na 
microscopia optica 
 
Similares às células basais
 
MICROSCOPICO OPTICO: celula colunar ciliada + 
caliciforme + basal 
à
 
vai cair na prova
 
 
 
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado 
com células caliciformes
 
 
Metaplasia
 
= quando o epitélio sofre 
uma agressão 
ele responde modificando sua forma. É a mudança 
da forma do epitélio por fatores externos. Se 
remover o agente estressor o epitélio volta a 
histologia inicial.
 
Desde as cavidades nasais até a laringe existem porções 
de epitélio estratificado p
avimentoso, em vez do epitélio 
respiratório. O epitélio estratificado pavimentoso é 
encontrado nas regiões diretamente expostas ao fluxo 
de ar e à possibilidade de abrasão (p. ex., orofaringe, 
epiglote, cordas vocais). Esse tipo de epitélio oferece 
uma pro
teção melhor ao atrito do que o epitélio 
respiratório. Quando ocorrem modificações na corrente 
de ar e no direcionamento de substâncias abrasivas do 
ambiente, determinadas áreas de epitélio colunar 
pseudoestratificado se transfonnam em epitélio 
estratifica
do pavimentoso. 
 
è
 
Diminui células ciliadas e aumenta células 
caliciformes 
 
è
 
O tecido seguindo em direção ao alvéolo fica 
cada vez mais simplificado e fino, para garantir o 
acontecimento das trocas. Esse epitélio, 
principalmente na traqueia, pode sofrer 
metap
lasia, modificando sua composição 
histológica. Em fumantes primeiramente 
aumenta
-
se a quantidade de células caliciformes 
e diminui
-
se do número de células ciliadas, 
gerando maior produção de muco e menor 
‘limpeza’, podendo gerar infecções 
respiratórias. Se
 
esse estímulo persiste, o 
epitélio pode se transformar em um epitélio 
estratificado pavimentoso, que é mais 
resistente. Se essa pessoa para de fumar e o 
1 
 
Sistema respiratório 
PORÇÃO CONDUTORA 
 Fossas nasais, nasofaringe, laringe, 
traquéia, brônquios e bronquíolos terminais 
 Cartilagem, tecido conjuntivo e músculo liso 
 Entrada e saída de ar 
 FILTRA, UMIDIFICA E AQUECE O AR 
 
PORÇÃO RESPIRATÓRIA 
 Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, 
sacos alveolares e alvéolos 
 TROCAS GASOSAS ocorrem nessa porção 
 
 
Epitélio respiratório 
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado com 
células caliciformes 
 Núcleos em diferentes posições do epitélio – 
TODAS AS CÉLULAS SÃO APOIADAS NA 
LAMINA BASAL, MAS NEM TODAS 
ATINGEM A SUPERFICIE LIVRE 
 Celula caliciforme é nucleada 
 Presente em: Traqueia, brônquios, 
 Reveste a maior parte da porção 
condutora 
Célula colunar ciliada 
Tipo celular mais abundante 
Presença de cílios na superfície apical 
Células caliciformes 
Produtoras de muco 
Células em escova (brush cells) 
Receptores sensoriais – não são visíveis na 
microscopia optica 
Células basais 
Células-tronco – porção mais basal 
Células granulares 
Grânulos (epinefrina e nor) – não são visíveis na 
microscopia optica 
Similares às células basais 
MICROSCOPICO OPTICO: celula colunar ciliada + 
caliciforme + basal  vai cair na prova 
 
 
Epitélio pseudoestratificado cilíndrico ciliado 
com células caliciformes 
 
Metaplasia = quando o epitélio sofre uma agressão 
ele responde modificando sua forma. É a mudança 
da forma do epitélio por fatores externos. Se 
remover o agente estressor o epitélio volta a 
histologia inicial. 
Desde as cavidades nasais até a laringe existem porções 
de epitélio estratificado pavimentoso, em vez do epitélio 
respiratório. O epitélio estratificado pavimentoso é 
encontrado nas regiões diretamente expostas ao fluxo 
de ar e à possibilidade de abrasão (p. ex., orofaringe, 
epiglote, cordas vocais). Esse tipo de epitélio oferece 
uma proteção melhor ao atrito do que o epitélio 
respiratório. Quando ocorrem modificações na corrente 
de ar e no direcionamento de substâncias abrasivas do 
ambiente, determinadas áreas de epitélio colunar 
pseudoestratificado se transfonnam em epitélio 
estratificado pavimentoso. 
 Diminui células ciliadas e aumenta células 
caliciformes 
 O tecido seguindo em direção ao alvéolo fica 
cada vez mais simplificado e fino, para garantir o 
acontecimento das trocas. Esse epitélio, 
principalmente na traqueia, pode sofrer 
metaplasia, modificando sua composição 
histológica. Em fumantes primeiramente 
aumenta-se a quantidade de células caliciformes 
e diminui-se do número de células ciliadas, 
gerando maior produção de muco e menor 
‘limpeza’, podendo gerar infecções 
respiratórias. Se esse estímulo persiste, o 
epitélio pode se transformar em um epitélio 
estratificado pavimentoso, que é mais 
resistente. Se essa pessoa para de fumar e o

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