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APRESENTAÇÃO PROJETO DE PESQUISA SOBRE PIAÇAVA SUBMETIDA AO SOMBREAMENTO E AO ESTRESSE HIDRICO

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PROJETO 
Respostas fisiológicas de Attalea 
funifera Mart. ao sombreamento e à 
deficiência hídrica 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ 
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL 
Júnea Leandro do Nascimento 
Eng. Agrônoma 
PhD. Produção Vegetal 
 
Gênero Attalea 
 
69 Espécies 36 no Brasil 10 na Bahia 
 
INTRODUÇÃO 
 
• Em herbários: 
- A. barreirensis 
- A. burretiana 
- A. funifera 
- A. geraensis 
- A. humilis 
- A. pindobassu 
- A. salvadorensis 
- A. Seabrensis 
- A. x piassabossu 
- A. x voeksii 
(Noblick, 1991) 
Attalea funifera Martius 
• Piaçava no Tupi-Guarani 
 
• Maior importância econômica 
 
 Qualidade da fibra 
 
 Boa aceitação no mercado internacional 
 
• Espécie nativa e endêmica 
Piaçaveira 
Ocorrência 
 
• Prado até Sergipe 
• Máximo a 65 km do litoral 
• Maiores produtores 
- Cairú 
- Nilo Peçanha 
- Ilhéus 
-Canavieiras 
 
• Faixa de transição da restinga 
para a mata higrófila 
Condições edafo-climáticas da região de 
ocorrência 
 
• Possui uma zona de aptidão climática 
- Clima Af de Köeppen 
- Precipitação acima de 1500 mm 
- Temperatura média de 24ºC 
- UR superior a 80% 
- Solos leves e bem drenados 
5 a 24 meq/100gCTC
0,2 a4,0 meq/100gAlumínio
0,10 a 0,25 meq/100gPotássio
<1,0 a 3,0 meq/100gMagnésio
< 2,0 a 5,0 meq/100gCálcio
1,7 a 12 %Matéria orgânica
4,0 a 5,5pH
Arenosa a argilosaTextura
AmplitudeCaracterísticas
Amplitude de algumas características dos solos onde 
ocorre a piaçaveira 
Silva et al.,1975; Silva, 1996; Moreau, 1997 
• Área litorânea solos arenosos 
 
• Fora do litoral solos areno-argilosos 
 
 
• Sob mata 
 
• Áreas expostas à luz 
 
- Desordenadamente 
 - 300 plantas ha-1 em ambiente natural 
- 1.000 plantas ha-1 em áreas implantadas 
(Melo et al.,2000) 
Descrição morfológica 
- Caule 
 
• Estipe ereta, visível a partir do 4º ano 
 
• Altura média de 12 m 
 
• Três fases distintas 
- Patioba 
- Bananeira 
- Coqueiro 
(Moreau, 1997) 
- Folhas 
 
• Nove em média 
• Fibras Face interna do pecíolo 
- Inflorescência 
 
• Plantas adultas 
 
• Espádice / Espata 
 
• Abre após o 3º mês 
 
• Masculinas – Femininas - Hermafroditas 
• Flores femininas 
- Base espiga 
- 2 flores 
- Completa 
- > masculina 
 
• Flores masculinas 
- Toda extensão espiga 
- 50 flores 
- Completa 
 
Ocorrem durante 
todo o ano 
 
 Fecundação cruzada 
 
- Fruto 
 
• Drupa 
 
• Epicarpo esverdeado 
 
• Mesocarpo fibroso 
 
• Endocarpo lenhoso 
Fibras são produzidas durante todo o ano 
 
Estado da Bahia único produtor 
 
95% da produção 
• As piaçaveiras 
 
• Ambientes tropicais úmidos 
 
• Anos mais secos são submetidas a déficit hídrico 
 
A capacidade de tolerância a um estresse 
 
 
Importante para a propagação da espécie 
 
Deficit Hídrico 
• A manutenção do aparelho fotossintético durante um 
estresse 
 
• Importante para caracterizar a resistência 
 
(Liu e Dickmann, 1993) 
 
Plantas submetidas à deficiência hídrica, 
tiveram recuperação incompleta da taxa fotossintética, 
 imediatamente após a reidratação 
 
(Calbo e Moraes, 2000; Miyashita et al., 2005; 
Oliveira et al., 2002; Souza et al., 2004; Sarker et al., 2005) 
 
 
Decréscimo paralelo entre a fotossíntese e a condutância 
estomática 
 
À medida que o déficit hídrico se torna mais severo. 
 
• Fechamento dos estômatos 
 
• Resposta fisiológica de adiantamento ao déficit hídrico 
 
• Resposta na diminuição da taxa fotossintética 
 
• Limitação de CO2 no interior do mesofilo 
Cornic, 2000 
• O potencial hídrico onde fotossíntese torna-se nula 
 
 - Características adaptativas da espécie 
- Tempo de exposição 
 - Severidade do déficit hídrico 
 - Estádio de desenvolvimento da planta 
 - Possibilidade de aclimatação ao estresse 
Calbo e Moraes, 2000; Ludlow et al., 1980 
Em déficit hídrico 
 
Atividade fotossintética declina paralelamente à 
diminuição do volume celular 
 
Morais et al., 2003; Sutcliffe, 1980 
 
Plantas com características mesófitas adaptam-se 
a um estresse hídrico moderado 
por meio de ajustamento osmótico. 
 
 
Manutenção da turgescência 
 
Acúmulo de diferentes solutos no simplasma 
 
O ajustamento osmótico é critério de seleção 
para tolerância ao estresse hídrico 
Eucalipto (LEMCOFF et al., 1994) 
Laranjeira (MEDINA et al., 1999) 
Café (ALMEIDA e MAESTRI, 1996) 
Cacau (ALMEIDA et al., 2002) 
Sombreamento 
As espécies arbóreas variam na capacidade de 
responder à alteração na disponibilidade de luz. 
 
Ramos et al., 2004; Thompson et al., 1992 
• Nas características das folhas estão relacionadas: 
(i) Razão clorofila a/b, 
(ii) Espessura e área foliar, 
(iii) Teor de nitrogênio, 
(iv) Densidade estomática, 
(v) Alterações na proporção de tecidos fotossintetizantes 
em relação aos não fotossintetizantes. 
Popma e Bongers, 1991 
• Promove alterações morfofisiológicas: 
 
- Distribuição de biomassa 
- Taxa de assimilação líquida de carbono 
- Razão de área foliar 
 
(OSUNKOYA et al., 1994; POPMA e BONGERS, 1991; 
RAMOS et al., 2004) 
A aclimatação à variação da irradiância 
 
alocação de biomassa e a capacidade fotossintética 
 
maior ganho de carbono nas novas condições 
• A luz solar plena 
 
• A taxa fotossintética é maior em espécies exigentes em 
luz 
 
• Do que espécies tolerantes ao sombreamento 
 (OSUNKOYA et al., 1994) 
Ambientes de alta irradiância 
 
elevadas temperaturas 
 
 maior demanda hídrica da atmosfera 
 Reduzem a condutância estomática 
 
 Limitando a perda d’água pelas folhas 
 
• Difusão do CO2 
 
Espera-se um melhor rendimento das espécies mais 
eficientes com relação ao uso da água 
 
Espécies com maior capacidade de manutenção do 
turgor são mais aptas a suportar períodos de estresse 
Paredes mais elásticas permitem a planta perder mais 
água e recuperar-se mais rapidamente. 
 
A manutenção do turgor resulta 
 
Redução da desidratação 
 
Maior elasticidade das paredes celulares 
 
Ambos 
 
OBJETIVO GERAL 
Avaliar as respostas fisiológicas de plântulas de Attalea 
funifera, quando cultivadas sob diferentes níveis de 
sombreamento e ciclos de desidratação e reidratação. 
Objetivos Específicos 
• Analisar os efeitos do sombreamento sobre a 
fotossíntese e o crescimento em plântulas de A. 
funifera. 
•Verificar os efeitos simultâneos de níveis de 
sombreamento e do ciclo de desidratação/reidratação 
sobre o comportamento fisiológico, o crescimento e a 
produção de biomassa em plântulas de A. funifera. 
 
• Avaliar as trocas gasosas, a emissão de fluorescência da 
clorofila, o potencial hídrico e o teor de clorofila em nível 
foliar em plântulas de A. funifera submetidas a diferentes 
níveis de sombreamento e de condições hídricas. 
JUSTIFICATIVA 
• A. funifera é uma espécie endêmica 
 
• O cultivo dessa espécie ainda é baseado em 
informações empíricas 
 
• A exploração é puramente extrativista 
 
• Necessidade de um manejo racional para que sua 
sobrevivência seja garantida 
 
Aquino et al., 2002; Vinha, 1997 
• Importância econômica 
 
• Produção de fibras 
 
 - Longas, inelásticas, alta flexibilidade e impermeáveis 
 
 - Fibra de 1º destinada a exportação 
 
 - Fabricação de vassouras, escovas, cordas, enchimento 
de assentos de carros, etc. 
• Borra cobertura de choupanas, quiosques e como 
isolante térmico 
 
• Coco semente 
 
• Endocarpo confecção de acessórios e como carvão 
vegetal 
 
• Mesocarpo utilizado na fabricação de farinha de “satim” 
O conhecimento sobre os requerimentos de luz 
 
Resposta ao déficit hídrico com posterior reidratação 
 
Efeitos sobre a fisiologia de piaçaveiras 
 
Determinará níveis ótimos de radiação e temperatura 
 
 Recomposiçãode florestas 
 
Desenvolvimento de plantações racionais 
METODOLOGIA 
Material Vegetal e Condições de Cultivo 
• Casa de vegetação 
• Plântulas de A. funifera 
• Caixas plásticas com volume para 310 dm3 
• Solo como substrato 
• Cada caixa terá 3 plântulas 
• Cultivadas por 6 meses 
• Submetidas a tratamentos de sombreamento 
•Delineamento inteiramente casualizado 
• Parcelas subdivididas 
• 6 repetições 
• Parcelas 4 níveis de sombreamento 
• Subparcelas 2 condições hídricas 
• 8 tratamentos e 48 plantas 
 
• Análise variância (ANOVA) 
• Teste de média (Tukey, P< 0,01 e P<0,05) 
• Análise de regressão 
75% 
0 
50% 
25% 
Subparcelas 
Parcelas 
• Após os 6 meses de cultivo 
 
• Metade das plântulas 
• Tratamento de desidratação 
• Taxa fotossintética líquida (A) atinja valor nulo 
(GOMES, 2006) 
• Reidratadas até que A atinja um valor maior que 90% 
 
• Outra metade das plântulas 
• Receberá irrigação regularmente 
• Umidade do solo próxima à capacidade de campo 
• Durante os seis meses iniciais serão avaliados 
 
• Trocas gasosas foliares 
 
• Emissão de fluorescência da clorofila em nível foliar 
 
• Crescimento 
• No início e no final do tratamento hídrico 
• Respostas da fotossíntese à irradiância e ao CO2 
• Potenciais hídricos foliares 
• Teor relativo de água 
• Concentração de pigmentos foliares 
• Estabilidade das membranas celulares 
• Elasticidade das paredes celulares 
 
No final do período experimental, as plantas serão 
coletadas para a determinação da biomassa seca. 
 
Medições das trocas gasosas foliares 
• Folíolos da parte mediana de folhas maduras 
 
• Sistema portátil de medição de fotossíntese IRGA (Li-
Cor Nebrasca, USA) modelo LI-6400 
 
• Curvas de saturação de luz 
 
• Diferentes níveis de radiação fotossinteticamente ativa 
incidente na superfície foliar 
 
• Metodologia descrita por Gomes (2006) 
Medições da Emissão de Fluorescência da 
Clorofila a 
• Folíolos utilizados para medições das trocas gasosas 
 
• IRGA, com câmara 6400-40 
 
• Um clip foliar será colocado no folíolo por 30 min. 
- reflexão da radiação solar 
- decréscimo da temperatura foliar 
- oxidação de todo o sistema de transporte 
fotossintético de elétrons 
• São calculados automaticamente: 
 
• Fluorescências mínima (Fo), máxima (Fm), variável (Fv) 
e terminal (Ft) 
 
• Rendimento quântico potencial máximo do PS 2 (Fv/Fm) 
 
• Fluorescência máxima durante a radiação actínica (Fm’) 
 
• Extintores fotoquímicos (qP) e não fotoquímicos (qN) 
 
• Rendimento quântico efetivo (ΔF/Fm’) 
 
ΔF/Fm’ = Rendimento quântico efetivo 
 
DFF = densidade de fluxo de fótons (μmol m-2 s-1) incidente 
sobre a folha 
 
0,5 = fração da energia de excitação distribuída para o PS 
2 (Laisk e Loreto, 1996) 
 
0,84 = fração de luz incidente absorvida pelas folhas 
(Ehleringer, 1981) 
Taxa aparente de transporte de elétrons (J) de PS 2: 
 
(J) = ΔF/Fm’ x DFF x 0,5 x 0,84 
Relações hídricas 
e elasticidade da parede celular 
• Folíolos opostos 
• Câmara de pressão (bomba de Scholander) 
• Metodologia adaptada para folíolos de palmeiras 
(MILBURN e ZIMMERMANN, 1977; GOMES, 2006) 
Teor relativo de água (TRA) 
e estabilidade das membranas 
determinados em discos foliares dos folíolos 
Potencial hídrico foliar 
O TRA será calculado através da seguinte fórmula: 
TRA = ((P1-P3)/(P2-P3))x100 
Onde: 
P1 = peso atual dos discos 
P2 = peso discos hidratados no escuro por 12 h 
P3 = peso biomassa seca 
• Estimada a partir de relações pressão-volume 
• Câmara de pressão 
• Metodologia descrita por Tyree e Hammel (1982) 
Elasticidade da parede celular 
 Estabilidade das membranas 
• Técnica do extravasamento de eletrólitos 
• Condutividade elétrica 
• Metodologia descrita por Bajji et al., 2001 
Determinação de pigmentos foliares 
• Folíolos utilizados nas medições de trocas gasosas 
• Avaliação da concentração de pigmentos 
• Medidor portátil de clorofilas SPAD 
• Método direto de extração dos pigmentos com 
dimetilsulfóxido (HISCOX e ISRAELSTAM, 1979; WELLBURN, 1994) 
Estimativa da área foliar 
• Maneira não destrutiva 
• Coeficientes alométricos 
- Largura e comprimento de folhas maduras 
- Número de folhas 
- Circunferência do coleto 
Determinação da biomassa seca 
• Final do período experimental 
• Plântulas serão divididas em raiz e parte aérea 
RESULTADOS ESPERADOS 
• Efeitos do déficit hídrico 
• Interações com os tratamentos de sombreamento 
 - Conhecidos e quantificados 
 
• Determinado o nível de radiação luminosa 
 - Plantas apresentam desempenho ideal 
Tomada de decisões em relação às lavouras 
a serem implantadas 
e para o manejo das lavouras existentes 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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aspects of Theobroma cacao L. clones. Agrotrópica v.14 n.2 p.35-44, 2002. 
 ALMEIDA, A-A.F.; MAESTRI, M. Characteristics of slow chlorophyll fluorescence 
emission in four Coffea arabica genotypes submitted to water stress. 
Photosynthetica, v.32 n.2 p.161-169, 1996. 
AQUINO, R.C.M.P.; D’ALMEIDA, J.R.M.; MONTEIRO, S.N. Desenvolvimento de 
compósitos de matriz polimérica e piaçava, como substitutivo de produtos de 
madeira. Vértices, v.4, n.1 p.42-47, 2002. 
BAJJI, M.; KINET, J-M.; LUTTS, S. The use of the electrolyte leakage method for 
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Plant Growth Regulation v.0 p.1-10, 2001. 
CALBO, M.E.R.; MORAES, J.A.P.V. Effect of water deficit in Euterpe oleracea (açaí). 
Rev. bras. Bot., São Paulo, v.23, n.3, 2000. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.>. Acesso em: 16 Jun 2007. Pré-publicação. 
CORNIC, G. Drought stress inhibits photosynthesis by decreasing stomatal 
aperture-not by affecting ATP sunthesis. Trends Plant Sci., v.5, p.187-188, 2000. 
 EHLERINGER, J. Leaf absorptances of Mohave and Sonoran desert plants. 
Oecologia, v.102, p.366-370, 1981. 
GOMES, F.P. Trocas gasosas em coqueiro anão-verde submetido a ciclos de 
deficiência hídrica. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. 
80p, 2006. 
HISCOX, J.D.; ISRAELSTAM, G.F. A method for the extraction of chlorophyll from leaf 
tissue without maceration. Can. J. Bot., v.57, p.1332-1334, 1979. 
LAISK, A.; LORETO, F. Determining photosynthetic parameters from leaf CO2 
exchange and chlorophyll fluorescence. Plant Physiol., v. 110, p. 903-912, 1996. 
LEMCOFF, J.L.; GUARNASCHELL, A.B.; GARAU, A.M.; BASCIALLI, M.E.; GHERSA, C.M. 
Osmotic adjustment and its use as a selection criterion in Eucalyptus seedlings. 
Canadian Journal Forest Research, v.24 p.2404-2408, 1994. 
LIU, C.H.; DICKMANN, D.I. Responses of two hybrid clones to flooding, drought, and 
nitrogen availability. II. Gas exchange and water relations. Canadian Journal of 
Botany, v.71 p.927-938, 1993 
 LUDLOW, M.M.; NG, T.T.; FORD, C.W. Recovery after water stress of leaf gas 
exchange in Panicum maximum var. trichoglume. Australian Journal of Plant 
Physiology, v.7 p.299-313, 1980 
MEDINA, C.L.; MACHADO, E.C.; GOMES, M.M.A. Condutância estomática, 
transpiração e fotossíntese em laranjeira "Valência" sob deficiência hídrica. Revista 
Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.11 p.29-34, 1999. 
MELO, J.R.V.; SOUZA, J.; NAKAGAWA, J.; SILVA, L.A.M.; MORI, E.S. Perspectiva da 
produção de sementes de piaçava (Attalea funifera Mart.) em áreas litorâneas do 
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Seguro. Resumos técnicos. Rio de Janeiro: Instituto Ambiental Biosfera, p.157-159, 
2000. 
MILBURN J.A.; ZIMMERMANN M.H. Preliminary studies on sapflow in Cocos nucifera 
L. I. Water relations and xylem transport. New Phytologist, v.79 p.535-541, 
1977. 
MIYASHITA, K.; TANAKAMARU, S.; MAITANI, T.; KIMURA, K. Recovery responses of 
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MORAIS, H.; MARUR, C.J.; CARAMORI, P.H.; RIBEIRO, A.M.A.; GOMES, J.C. 
Características fisiológicas e de crescimento de cafeeiro sombreado com guandu e 
cultivado a pleno sol. Pesq. agropec. bras., Brasília, v. 38, n. 
10, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.>. Acesso em: 
16 Jun 2007. Pré-publicação. 
MOREAU, M.S. Ocorrência, manejo, produtividade e canais de comercialização da 
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Dissertação de Mestrado, UFBA/Escola de Agronomia, Cruz das Almas (BA), 64p. 
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OLIVEIRA, M.A.J.; BOVI, M.L.A.; MACHADO, E.C.; GOMES, M.M.A.; HABERMANN, 
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OSUNKOYA, O.O.; ASH, J.E.; HOPKINS, M.S.; GRAHAN, A. Influence of seed size 
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 RAMOS, K.M.O.; FELFILI, J.M.; FAGG, C.W.; SOUSA-SILVA, J.C.; FRANCO, A.C. 
Desenvolvimento inicial e repartição de biomassa de Amburana cearensis (Allemao) 
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SCHAPER, H.; CHACKO, E.K. Relation between extractable chloropyll and portable 
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 SOUZA, R.P.; MACHADO, E.C.; SILVA, J.A.B.; LAGOA, A.M.M.A.; SILVEIRA, J.A.G. 
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SUTCLIFFE, J. F. As plantas e a água. São Paulo: Edusp, 1980. 67 p. 
TYREE, M.T.; HAMMEL, M. The measurements of turgor pressure and water relations 
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VINHA, S.G. A piaçaveira e a vegetação associada no sul da Bahia, 1997. 
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Obrigada!

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