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APOSTILA AUGE - BANESE - _TICA

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#interna 
 
 CURSO AUGE – SISTEMA DE ENSINO 
 
 
 
 
 
 
 
ÉTICA 
Concurso Banese 
Profa. Patricia Bizerra 
 
 
#interna 
 
 
Ética – 1 - Conceitos: ética, moral, valores e virtudes. 2 - Ética aplicada: noções de ética 
empresarial e profissional. A gestão da ética nas empresas públicas e privadas. 3 -
Código de Ética do BANESE (disponível no sítio do BANESE na internet). 4 - Código de 
conduta da alta administração pública. 5 - Política de Segurança da Informação do 
BANESE (disponível no sítio do BANESE na internet). 
 
1 – ÉTICA – CONCEITOS: ÉTICA, MORAL, VALORES E VIRTUDES. 
O homem, desde seu nascimento, passa a integrar uma sociedade, terá um convívio diário 
com seus semelhantes (e precisa deste convívio) que manterá ao longo da vida. 
Ética - Vem do grego ethiké [epistéme], “ethos” «modo de ser». A ética é a área do 
conhecimento filosófico que se dedica a refletir sobre as ações humanas em relação à 
vida de cada um e à vida em comunidade. A teoria do comportamento moral que 
pretende compreender, explicar e justificar a moral ou as diferentes morais de uma 
sociedade. É a teoria, ciência ou conhecimento do comportamento moral que busca 
entender e explicar a moral. 
Ética relativa - baseia-se na premissa de que as normas de conduta dependem da situação. 
Seu enfoque é o estado atual do mundo observa o que existe e constrói a teoria explicativa. 
A norma ética é puramente convencional, mutável, subjetiva. 
Ética absoluta - baseia-se na premissa de que as normas de conduta são válidas em todas as 
situações. 
Ética empirista – a distinção entre o certo e o errado ocorre por meio da experiência, do 
resultado do procedimento, da observação sensorial do que de fato ocorre no mundo. 
Moral - tem sua origem no latim, que vem de “mores”, significando costumes. É o conjunto 
de regras (por isso diz-se normativa) de uma sociedade, que orienta a convivência 
dentro desta mesma sociedade. 
Com base neste texto podemos traçar algumas distinções entre ética e moral: ÉTICA É 
UNIVERSAL, MORAL É CULTURAL 
– Exemplo do apedrejamento de mulheres pelos muçulmanos, neste caso a ética estuda o 
comportamento e a moral diz se ele é cabível ou não naquela sociedade. No Brasil 
certamente não seria aceito, mas no Irã sim. 
ÉTICA É TEORIA, MORAL É PRÁTICA. ÉTICA É ETERNA, A MORAL É TEMPORÁRIA. 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
#interna 
Valores - Valores são o conjunto de características de uma determinada pessoa ou 
organização, que determinam a forma como a pessoa ou organização se comportam e 
interagem com outros indivíduos e com o meio ambiente. Os valores têm importância para o 
Comportamento Organizacional porque influenciam a percepção dos indivíduos, suas 
atitudes e seus comportamentos. As pessoas entram numa organização com noções 
preconcebidas de “certo” e “errado”, do que “devem”ou “não devem” ser. 
Virtudes – Deriva do latim “virtus”. Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; 
e não é apenas uma característica, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são 
todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem. 
2 - ÉTICA APLICADA: NOÇÕES DE ÉTICA EMPRESARIAL E PROFISSIONAL. A GESTÃO DA ÉTICA 
NAS EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS. 
2.1 NOÇÕES DE ÉTICA EMPRESARIAL E PROFISSIONAL. 
→ ÉTICA PROFISSIONAL é o conjunto de princípios que regem a conduta funcional de uma 
determinada profissão. Dessa maneira, cada pessoa deve proceder de acordo com os 
princípios éticos. Cada profissão, porém, exige de quem a exerce, além dos princípios éticos 
comuns a todos os homens, procedimento ético de acordo com a profissão. Exemplo: sigilo 
do médico, do padre, do terapeuta. 
Ter uma postura ética como profissional é cumprir as suas obrigações de acordo com os 
princípios determinados pelo seu grupo de trabalho. Cada categoria profissional tem seu 
próprio Código de Ética, um conjunto de normas elaboradas pelos Conselhos que 
representam e fiscalizam cada área de atuação. Para obter o diploma, o recém-formado 
precisa fazer um juramento de que seguirá todas essas normas durante a sua carreira. 
Apesar disso, muitos elementos se repetem em Códigos de Ética de variadas profissões. Em 
sua maioria, são princípios universais, que buscam valorizar as pessoas com as quais o 
profissional se relacionará ao desempenhar suas atividades. Entre eles estão: honestidade, 
responsabilidade, competência, respeito, entre outros. 
Em tempos em que os valores humanos estão cada vez mais sendo colocados de lado em 
nome de maiores lucros, a ética no ambiente corporativo tem se tornado, infelizmente, um 
diferencial. As empresas referências de boa conduta no mercado conseguem agregar valor 
à sua marca e imagem e usufruem de maior credibilidade. Já os profissionais que têm uma 
conduta ética destacam-se por ajudarem a construir bom relacionamento interpessoal em 
seu ambiente de trabalho. Eles sabem assumir seus erros e têm uma postura flexível, tolerante 
e humilde com seus colegas, por isso, são muito procurados no mercado e fazem um bom 
networking. 
→ ÉTICA EMPRESARIAL refere-se e atinge as empresas e organizações, pois estas necessitam 
desenvolver-se de tal forma que a ética, a conduta ética de seus integrantes, bem como os 
valores e convicções primários da organização se tornem parte de sua cultura. 
Prezar pela ética empresarial é importante para qualquer empresa, independentemente do 
seu porte, se é do setor público ou privado. Ao demonstrar que é uma organização 
transparente, a organização será reconhecida por todos pela sua credibilidade e 
responsabilidade. Essa postura ajudará a companhia a ser apontada como referência no 
mercado, atraindo clientes, investidores e bons profissionais. 
A ética empresarial deve estar presente nas atividades internas e externas de uma 
organização. As empresas devem prezar pela boa conduta de todos os seus funcionários. 
Quando o relacionamento interpessoal é baseado em atitudes e valores positivos, há a 
 
 
#interna 
construção de um ambiente de trabalho agradável para todos. Os funcionários passam a 
respeitar as regras e normas da organização e ficam mais abertos a cooperar uns com os 
outros. Todos esses fatores influenciam no aumento da produtividade. 
Mas, em nenhum outro campo a ética empresarial está tão envolvida quanto na obtenção 
do lucro. Ter uma boa rentabilidade é objetivo de praticamente todas as organizações, mas 
os ganhos devem ser baseados em um trabalho honesto e que satisfaça as necessidades dos 
clientes, sem prejudicar as pessoas ou o meio ambiente. 
Além das atitudes morais que devem nortear todas as suas atividades, a empresa pode 
demonstrar que é ética à sociedade por meio de ações que promovam o bem-estar da 
comunidade em que está inserida ou que ajudem a preservar o meio ambiente. Esse senso 
de responsabilidade social e ambiental revela que a companhia não está alienada aos 
problemas que a rodeiam e se interessam em contribuir para combatê-los. Programas que 
beneficiam a população em geral e de sustentabilidade são alguns exemplos disso. 
Um código de ética profissional (como o do BANESE, que estudaremos a seguir, pode ser 
entendido como uma relação das práticas de comportamento que se espera sejam 
observadas no exercício da profissão. As normas do código de ética visam ao bem-estar da 
sociedade, de forma a assegurar a lisura de procedimentos de seus membros dentro e fora 
da instituição. 
Assim, um dos objetivos de um código de ética profissional é a formação da consciência 
profissional sobre padrões de conduta. 
2.2. A GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS PÚBLICAS E PRIVADAS. 
2.2.1. GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS PÚBLICAS. 
Quando falamos em empresas públicas, estamos falando de empresas que utilizam nosso 
dinheiro de alguma forma em suas atividades. Tudo que vale para as empresas privadas, 
também vale para as públicas,porém nestas, pelo motivo já citado, a gestão ética é 
incrementada por alguns princípios que procuram evitar o uso indevido dos valores. 
Políticos eleitos são funcionários do povo ( regra da democracia ) em nosso País para 
defender nossos interesses, dirigentes indicados para as estatais são funcionários do povo, 
eles devem sim em suas ações preocuparem-se em oferecer o melhor que podem para 
atender as necessidades da população. 
Ética pública significa responsabilidade em dobro aos responsáveis pela condução da 
mesma, inclusive existem várias leis que regulamenta as ações éticas do servidor público ( 
lembram da história da gestão pública só poder agir se existir uma lei para tal finalidade? eis 
um bom exemplo ). Aqui temos duas leis para você ter uma ideia: 
 Lei nº 8.027/1990 que dispõe sobre normas de conduta dos servidores públicos civis da 
União, das Autarquias e das Fundações Públicas. 
 Decreto nº 1.171/1994 que aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil 
do Poder Executivo Federal. 
Diante disto, gostaria de transcrever a seguir os principais princípios do serviço público e que 
norteiam a gestão de ética pública de uma forma geral: 
⇒ Os servidores públicos devem ser leais as suas Constituições, leis e princípios éticos acima 
dos interesses privados; 
 
 
#interna 
⇒ Os servidores não poderão ter interesses financeiros que causem conflitos ao desempenho 
de sua atividade; 
⇒ Os servidores deverão usar de sigilo, não utilizando informações governamentais para seu 
próprio interesse. Além disso, não poderão fazer promessas não autorizadas que 
comprometam o governo; 
⇒ Os servidores deverão ser honestos no cumprimento de suas funções; 
⇒ Os servidores não poderão aceitar presente ou item de valor de qualquer pessoa ou 
instituição em busca de benefícios, nem fazer negócios ou atividades reguladas pelo órgão 
do servidor exceto se permitido pelo responsável do órgão; 
⇒ Os servidores não poderão usar seu cargo para ganhos privados; 
⇒ Os servidores devem agir com imparcialidade e não devem dar tratamento diferenciado 
a nenhuma organização individual ou privada; 
⇒ Os servidores deverão proteger e conservar o patrimônio do Estado, não os utilizando para 
fins não autorizados; 
⇒ Os servidores deverão confessar fraudes, corrupção, desperdícios e abusos as autoridades 
responsáveis. 
⇒ Os servidores deverão de boa fé satisfazer suas obrigações de cidadãos, incluindo 
obrigações financeiras; 
⇒ Os servidores deverão apoiar todos os regulamentos e leis que asseguram oportunidades 
iguais para todos; 
⇒ Os servidores deverão evitar toda a ação que crie a aparência de que estão violando as 
leis ou normas éticas. 
2.2.2. GESTÃO DA ÉTICA NAS EMPRESAS PRIVADAS. 
O momento em que uma pessoa precisa optar entre atuar com valores éticos na busca de 
seus objetivos ou buscar resultados econômicos a qualquer custo é aquele em que se 
conhece seu verdadeiro caráter. 
As empresas e seus funcionários devem ter consciência que a ética pode não ser o caminho 
mais lucrativo, mas é o caminho que trará sustentabilidade e um maior número de contratos 
à longo prazo, é a visão de futuro. 
Considerando que as pessoas agem sob influência das próprias experiências, e que muitas 
dessas pessoas não tiveram acesso a informações adequadas sobre regras morais e conduta 
ética, podemos afirmar que a empresa tem o dever de disseminar as questões relativas à 
éticas, pois negligenciar o ensino do comportamento ético podem estar encorajando o 
comportamento antiético. 
A tendência de qualquer pessoa que está iniciando em uma profissão é seguir o exemplo do 
chefe, atendendo, da melhor maneira possível, às suas demandas. Com o passar do tempo, 
é natural que ela incorpore a cultura corporativa, adotando comportamento semelhante ao 
de seus colegas mais antigos. 
Há que se considerar que a opção pela ética nem sempre vem de dentro do ser humano. 
Existem muitas pessoas, aliás, a imensa maioria, que só se comportam corretamente por 
causa da percepção de que ações vistas como erradas, desconectadas das regras 
 
 
#interna 
adotadas, podem ser punidas e que, para obter ganhos, é preciso agir dentro dos padrões 
aceitos. 
A impunidade é, inquestionavelmente, um fator determinante no sentido de estipular a 
atitude antiética. Estelionatários, por exemplo, só agem na confiança de que jamais serão 
descobertos, por exemplo. 
Um processo de disseminação de cultura ética deve ter como foco principal na atuação do 
grupo de gerentes, que vão servir de referência para os demais funcionários. 
A cultura corporativa de uma empresa é o resultado direto dos exemplos que vêm de cima. 
Não adianta uma empresa chamar um empregado de colaborador se ele não tem chance 
de colaborar. 
Não adianta implantar programas internos de motivação se existe uma barreira 
intransponível entre a baixa e a alta hierarquia. 
3 - CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA DO BANESE (DISPONÍVEL NO SÍTIO DO BANESE NA 
INTERNET). 
Art. 1º O presente Código de Conduta Ética reúne diretrizes que devem nortear as ações do 
BANESE, como forma de tornar público seu compromisso com as relações entre pessoas e 
clientes dentro do âmbito da sustentabilidade. Objetiva esclarecer os valores, princípios e 
comportamentos que marcam a identidade corporativa do Banco tendo como propósito 
maior a atuação no mercado como empresa cidadã, comprometida com o bem-estar da 
sociedade e de todos que de forma direta ou indireta mantêm relações entre si. 
Art. 2º Deve ser um instrumento balizador da conduta profissional de todos os empregados, 
colaboradores e demais prestadores de serviço. Constitui compromisso de todos pautar suas 
ações respeitando os princípios aqui instituídos, tendo a consciência plena de que eles 
refletem a nossa conduta enquanto empresa que tem como missão “fornecer soluções 
financeiras de forma eficiente, promovendo desenvolvimento social através da inclusão 
financeira contribuindo para a construção de relações perenes com os clientes e para 
geração sustentável de valor para os acionistas e toda a sociedade”. 
CAPÍTULO II – PÚBLICO-ALVO 
Art. 3º O presente Código está publicado no Sistema de Gerenciamento de Compliance 
(SGCP), acessível a todo o público interno, como forma de tornar conhecido o compromisso 
com os princípios éticos. O mesmo é aplicável a todos os empregados, colaboradores, 
demais prestadores de serviços, membros da Alta Administração e extensível ao 
Conglomerado Financeiro BANESE. 
§ 1º Todos os envolvidos são responsáveis pela difusão destes princípios e pela adoção de 
uma conduta profissional que reflita claramente o compromisso organizacional nas relações 
com a sociedade, acionistas, clientela, consumidores, autoridades, parceiros e colegas de 
trabalho, tendo a consciência do seu caráter educativo e disciplinar. 
§ 2º Tem-se por valores: 
I- Transparência solidifica a confiança na nossa marca e na nossa conduta ética em todas as 
nossas ações; 
II- Excelência norteia nosso profissionalismo em tudo o que fazemos; 
III- Inovação é a chave do nosso futuro; 
 
 
#interna 
IV- Foco no cliente, nossa razão de existência; 
V- Foco em resultados promove a perenidade dos nossos negócios; 
VI- Respeito pelas pessoas e pela diversidade sociocultural em todos os locais onde 
trabalhamos. 
§ 3º Acredita-se ser possível imprimir a identidade empresarial que se defende, baseada na 
integridade, na confiança e na lealdade, buscando valorizar o ser humano, respeitando sua 
privacidade, individualidade e dignidade. 
CAPÍTULO III – PRINCÍPIOS ÉTICOS GERAIS 
Art. 4º O BANESE tem a certeza de que, para se firmar e desenvolver, deve ter objetivos 
empresariais claros e princípios éticos valiosos que sejam compartilhados por todos, quais 
sejam: 
I- Garantir as mesmas oportunidades de acesso ao trabalho e de promoção profissional, 
assegurando sempre a ausência de situações de discriminação em virtudede sexo ou 
orientação sexual, religião, estado civil ou classe social, cor, idade, incapacidade física e 
quaisquer outras formas de discriminação; 
II- Zelar pelos valores e pela imagem institucional, mantendo postura compatível e atuando 
em defesa dos interesses dos acionistas e clientes da Instituição; 
III- Reprovar qualquer tipo de assédio moral e/ou sexual, abuso, intimidação, falta de respeito 
e consideração ou qualquer outro tipo de agressão física no ambiente de trabalho; 
IV- Respeitar medidas preventivas de segurança e saúde no trabalho, garantindo a todos 
que desenvolvam suas atividades em condições de segurança, cumprindo os parâmetros e 
requisitos exigidos pela Legislação Trabalhista; 
V- Desenvolver ações que assegurem a geração de resultados para o negócio, com práticas 
de gestão e soluções financeiras que promovam o desenvolvimento da sociedade, 
respeitando a Política de Responsabilidade Socioambiental; 
VI- Seguir as orientações definidas nas políticas internas na decisão sobre projetos de 
financiamento que envolvam o risco socioambiental; 
VII- Preservar e apoiar os direitos humanos adotando políticas e práticas que contribuam 
para a erradicação do trabalho infantil, do trabalho escravo, forçado ou compulsório e da 
exploração sexual de crianças e adolescentes; 
VIII- Apoiar programas sociais que atendam as comunidades, através de suas relacionadas 
ou de parceiros; 
IX- Estimular a contratação de fornecedores que tenham boa conduta social e ambiental e 
incentive a adoção de boas práticas; 
X- Disseminar práticas de sustentabilidade por meio de ações educativas voltadas tanto para 
o público interno quanto para fornecedores, clientes, acionistas e sociedade; 
XI- Manter diálogo com a sociedade e publicar os resultados de forma transparente em 
canais acessíveis. 
CAPÍTULO IV – COMPROMISSOS 
Art. 5º Todos os integrantes do Conglomerado BANESE e de suas relacionadas assumem o 
compromisso abaixo definidos. 
 
 
#interna 
Seção I - Na Relação com os Clientes e Consumidores 
Art. 6º Com a convicção de que os clientes e consumidores constituem a sua razão de ser, 
assume-se estar em sintonia com as suas expectativas e necessidades, atuando com base 
nos seguintes fundamentos: 
I- Respeitar a liberdade de escolha, atendendo com cortesia e eficácia, fornecendo-lhes, de 
forma clara, correta e tempestiva, as informações necessárias para a tomada de decisões 
conscientes; 
II- Celebrar contratos de fácil compreensão, deixando evidentes os direitos e deveres das 
partes, salientando os riscos existentes de forma que não pairem dúvidas ou dificuldades de 
interpretação; 
III- Não utilizar artifícios enganosos para prejudicar os direitos, a rentabilidade dos ativos 
depositados no Banco ou outros interesses dos clientes; 
IV- Compreender as suas necessidades, fornecendo-lhes informações e soluções financeiras 
que possibilitem uma relação saudável com o dinheiro; 
V- Valorizar a sua privacidade e utilizar dispositivos de segurança e proteção das 
informações, visando garantir o uso com prévio conhecimento e em benefício do cliente, 
como forma de fortalecer a confiança nas relações comerciais; 
VI- Disponibilizar canais de atendimento para ouvi-los com atenção, aptos a atender 
tempestivamente suas reclamações, solicitações e sugestões; 
VII- Não realizar operações que representem conflito de interesses pessoais e de 
relacionamento profissional; 
VIII- Respeitar o Código de Defesa do Consumidor e demais legislações pertinentes. 
Seção II - Na Relação com Autoridades e Órgãos Reguladores 
Art. 7º Compreende-se que as autoridades merecem respeito e atenção, e com isso, se 
comprometem a: 
I- Cumprir leis, normas e regulamentos vigentes; 
II- Manter políticas e práticas institucionais de prevenção e combate a toda forma de 
corrupção (suborno, tráfico de influência, favorecimentos indevidos, etc.) lavagem de 
dinheiro, financiamento ao terrorismo, fraudes e demais atos ilícitos ou criminosos; 
 III- Promover uma cultura interna de que as leis, normas e regulamentos não esgotam as 
implicações éticas de todas as situações, incentivando a reflexão sobre como as nossas 
ações estão alinhadas ao respeito à sociedade em geral e ao meio ambiente; 
IV- Manter relacionamento cordial e respeitoso com as autoridades constituídas; 
V- Atuar como parceiros do Governo do Estado na implementação de políticas, projetos e 
programas socioeconômicos que objetivem o desenvolvimento do Estado de Sergipe; 
VI- Prestar informações claras, transparentes e tempestivas aos órgãos de fiscalização no 
âmbito Federal, Estadual e Municipal; 
VII- Abster-se de opinião de caráter político ideológico em local público ou utilizar meios de 
comunicação e/ou redes sociais para fazer comentários que venham macular a honra de 
autoridades, criticar atos governamentais e/ou decisões políticas. 
 
 
#interna 
Seção III - Na Relação com Acionistas 
Art. 8º Compreende-se que os acionistas merecem respeito e são importantes para a 
instituição na qualidade de investidores de capital. Assim, assume-se o compromisso de: 
I- Manter um relacionamento transparente, preciso e oportuno, dando-lhes informações que 
permita o acompanhamento das atividades e o desenvolvimento da Instituição; 
II- Buscar resultados que gerem impactos positivos no valor das ações no mercado de 
capitais e visem a continuidade da Empresa com sustentabilidade; 
III- Não realizar negócios que tragam prejuízo de forma deliberada e consciente; 
IV- Proteger as informações ainda não divulgadas publicamente que possam afetar a 
cotação das ações ou influenciar as movimentações do mercado e decisões de 
investimentos; 
V- Não efetuar a compra e venda de ações da Instituição com base em informações que 
não sejam do conhecimento do público; 
VI- Atuar em conformidade com as leis, normas, regulamentos e exigir o respectivo 
cumprimento dos seus representantes legais; 
VII- Não manipular dados ou informações requeridas pelos auditores independentes e 
institutos definidores de rating, com o propósito de gerar valor ou declaração financeira 
enganosa da Empresa. 
Seção IV – Nas Relações com a Comunidade 
Art. 9º Na qualidade de empresa cidadã, deve-se: 
I- Apoiar programas de proteção ambiental e colaborar com a preservação do meio 
ambiente nas comunidades onde desenvolve suas atividades; 
II- Desenvolver e apoiar ações voltadas para o exercício da cidadania; 
III- Defender os direitos humanos e os princípios de justiça social; 
IV- Respeitar os valores culturais e reconhecer a importância das comunidades para o 
sucesso da Empresa; 
V- Retribuir à sociedade parcela do valor agregado aos negócios; 
VI- Apoiar ações desenvolvimentistas e participar de empreendimentos direcionados à 
melhoria das condições sociais da população. 
Seção V – Nas Relações com a Parceiros e Fornecedores 
Art. 10. Tendo a percepção de que os parceiros e fornecedores contribuem diretamente 
para o alcance dos seus objetivos estratégicos, compromete-se a: 
I- Não firmar parcerias nem contratar, para prestação de serviços, empresas inidôneas 
envolvidas com atos de corrupção e sem compromisso com a ética e a legalidade; 
II- Selecionar e contratar fornecedores e prestadores de serviços com base em critérios legais, 
técnicos, éticos, de qualidade, custo e pontualidade; 
III- Não corromper nem aceitar propostas de corrupção, seja ativa ou passiva, objetivando 
aquisição de bens e serviços ou relação de parceria; 
 
 
#interna 
IV- Não contratar nem manter relação de negócios com empresas que explorem o trabalho 
infantil ou escravo, que desrespeite a legislação trabalhista e previdenciária ou que adotem 
quaisquer outras práticas que firam os direitos humanos universais e sejam incondizentes com 
os valores, compromissos e princípios estabelecidos neste Código; 
V- Manter relações cordiais e de respeito, concedendo informações sobre os processos em 
andamento, respeitandoo objeto da negociação ou parceria; 
VI- Tratar com igualdade e oferecer as mesmas oportunidades para fornecedores que 
estejam em situação equivalente; 
VII- Prestar informações claras, transparentes e tempestivas necessárias à manutenção da 
lisura em processos licitatórios; 
VIII- Cumprir as obrigações assumidas com parceiros, fornecedores e prestadores de serviços, 
mediante acordo ou contrato; 
IX- Exigir de parceiros e empresas prestadoras de serviços que seus empregados respeitem os 
princípios éticos e os compromissos de conduta definidos neste Código, enquanto 
perdurarem os contratos com o sistema financeiro Banese; 
X- Zelar mutuamente pela imagem, pelos interesses comuns e pelos compromissos 
pactuados. 
Seção VI – Nas Relações com Concorrentes 
Art. 11. Nas relações com concorrentes, deve: 
I- Manter a civilidade no relacionamento com os concorrentes, evitando atitudes que firam 
os princípios de respeito humano; 
II- Obter informações de maneira lícita e transparente, preservando o sigilo daquelas 
fornecidas por concorrentes; 
III- Praticar a concorrência de forma leal e honesta, respeitando os princípios de livre 
mercado. 
Seção VII – Nas Relações com a Mídia 
Art. 12. Os meios de comunicação de massa são instrumentos importantes no processo 
democrático e de defesa da liberdade e transparência. Com base nesta premissa, 
compromete -se a: 
I- Manter um relacionamento cordial com a mídia em geral, prestando-lhe as informações e 
esclarecimentos de interesse público desprovidos de subterfúgios ou falsidades; 
II- Não dar declarações ou prestar informações que visem confundir a opinião pública ou 
induzir a sociedade a erros. 
CAPÍTULO V – RESPONSABILIDADES 
Art. 13. Entende-se que a liberdade somente pode ser devidamente exercitada quando se 
tem plena consciência das responsabilidades. Deve-se agir de boa-fé, exercendo a 
cidadania de forma responsável e coerente com os bons princípios que tornam as relações 
sociais saudáveis, justas e honestas. Com base neste pressuposto, assume-se a 
responsabilidade de: 
Seção I – Como Preposto da Instituição 
 
 
#interna 
Art. 14. Atuando como preposto da Instituição, deve-se: 
I- Buscar informações para ter domínio sobre o assunto ao qual foi designado ser preposto; 
II- Agir de forma compatível com os interesses da Instituição, respeitando os normativos e a 
legislação vigente. 
Seção II - Como Gestor, Empregado ou Prestador de Serviço de Qualquer Natureza 
Art. 15. Atuando como gestor, empregado ou prestador de serviço, deve-se: 
I- Não falar em nome da Instituição sem estar devidamente autorizado conforme prevê o 
Estatuto do Banco e instrumentos constitutivos das empresas relacionadas; 
II- Cuidar do patrimônio e zelar pelos interesses da Instituição, evitando práticas que venham 
causar- lhe prejuízo financeiro, exposição de riscos que comprometam sua saúde financeira 
ou imagem institucional; 
III- Não realizar nem facilitar operações que objetivem a lavagem de dinheiro, o 
financiamento ao terrorismo ou atos de corrupção; 
IV- Conhecer e aplicar as normas e os procedimentos internos do Banese relacionados à 
Prevenção à Lavagem de Dinheiro – PLD e práticas Anticorrupção previstos em políticas 
internas; 
V- Comunicar imediatamente à Área de Controles Internos e Compliance ou por meio do 
Canal de Denúncias disponível no site da Instituição toda operação que apresente indícios 
ou certeza de que está relacionada com lavagem de dinheiro, de forma a estar atento no 
início e durante o relacionamento comercial com clientes; 
VI- Conhecer e aplicar as normas e os procedimentos internos publicados no Sistema de 
Gerenciamento de Compliance (SGCP), atentando para atividades com prazo e conteúdo, 
em conformidade com dispositivos normativos vigentes; 
VII- Manter, no ambiente de trabalho, um relacionamento cordial e respeitoso, pautado na 
lealdade, confiança, espírito de equipe e princípios de conduta ética compatível com os 
valores da Instituição; 
VIII- Seguir os padrões de proteção à saúde e segurança no ambiente de trabalho; 
IX- Respeitar a diversidade e a individualidade de cada um; 
X- Zelar pela transparência e honestidade no ambiente de trabalho; 
XI– Zelar pela apresentação pessoal, refletindo cuidados pessoais relativo a higiene e 
vestimentas compatíveis com o ambiente; 
XII– Manter assiduidade e pontualidade - comparecimento diário dentro do horário 
estabelecido; 
 XIII– Zelar pela conservação de equipamentos e materiais, refletindo cuidados com os 
equipamentos utilizados e evitando desperdícios de materiais; 
XIV– Realizar exames médicos periódicos sempre quando solicitado pela área gestora; 
XV- Manter sigilo profissional sobre os negócios do banco e dos clientes; 
XVI- Tratar com civilidade os superiores, subordinados, colegas e clientes para que seja 
mantido o espírito de cooperação indispensável ao desempenho das tarefas; 
 
 
#interna 
XVII– Informar à Área de Controles Internos e Compliance (ARCIC), por meio de formulário 
próprio, sobre a constituição, participação, alteração ou saída societária em empresas. 
CAPÍTULO VI – PRÁTICAS E CONDUTAS INACEITÁVEIS 
Art. 16. Todas as práticas e condutas que contrariem os princípios éticos estabelecidos neste 
Código devem ser reprovadas e consideradas inaceitáveis. Embora este Código não tenha 
a intenção de esgotar o tema, como forma de nortear a conduta esperada pela Instituição, 
definem-se como práticas inaceitáveis, passíveis de punição disciplinar, as já descritas na 
Política de Gestão de Pessoas, além das seguintes: 
I- Manipular taxas, índices, tarifas ou informações privilegiadas para favorecimento pessoal; 
II- Utilizar o cargo para a prática de violência, abuso de poder ou assédio de qualquer 
natureza; 
III- Incitar a perturbação da harmonia no ambiente de trabalho; 
IV- Falsificar e adulterar documentos, registros, banco de dados ou informações; 
V- Divulgar informações protegidas pelo sigilo bancário sem a devida autorização legal; 
VI- Reter processos ou documentos do sistema Banese como propriedade particular; 
 VII- Reproduzir, com o objetivo de venda, posse ou cessão, softwares ou banco de dados de 
propriedade da Instituição; 
VIII- Utilizar, para fins particulares ou para repasse a terceiros, de tecnologias, metodologias, 
know- how ou outras informações de propriedade da Empresa ou por ela desenvolvidas ou 
obtidas; 
IX- Navegar em sites cujo conteúdo não agregue valor educacional ou não tenha 
correlação com as atividades da empresa; 
X- Utilizar o correio eletrônico para transmissão de mensagens que não se enquadrem na 
política definida pela empresa (Ex.: correntes, mensagens de conteúdo pornográfico e outros 
da mesma natureza); 
XI- Elaborar estudos, projetos ou prestação de assistência técnica a clientes para fins de 
obtenção de crédito no Banco; 
XII- Promover propaganda política alusiva a candidatos ou partidos políticos no ambiente 
interno da Instituição; 
XIII- Solicitar a pessoas alheias ao corpo administrativo do Banco, a mediação de 
promoções, ascensão a cargos/funções ou outros benefícios em seu favor ou de familiares; 
XIV- Utilizar-se do cargo, função ou informações para direcionar clientes a adquirir produtos 
ou serviços iguais ou similares aos comercializados pela Instituição (a exemplo de seguros de 
veículos, residência, vida; planos de previdência; factoring, dentre outros), em troca de 
comissões, prêmios, propinas ou vantagens de qualquer natureza; 
XV- Aceitar ou oferecer favores ou presentes de caráter pessoal, que resultem de 
relacionamento com o Banco e que possam influenciar decisões, facilitar negócios ou 
beneficiar terceiros; 
XVI- Retardar ou deixar de praticar ato de ofício ou praticá-lo contra disposição normativa 
para satisfazer interesse ou sentimento pessoal; 
 
 
#interna 
XVII- Representar o Banco sem a expressa autorização do representante legal; 
 XVIII- Fazer comentários, críticase/ou divulgar imagens relacionados a colegas ou superiores 
que denigram a sua imagem pessoal; 
XIX- Divulgar informações confidenciais da empresa e de assuntos de interesse da Instituição, 
inclusive extensivo a clientes, concorrentes e acionistas, não devendo divulgá-los sob 
qualquer pretexto, salvo se legítima e legalmente autorizado; 
XX- Reter documentos, cheques, cartões magnéticos e senhas de clientes; 
XXI- Utilizar recursos ou equipamentos da Instituição para fins particulares sem a devida 
autorização; 
XXII - Conceder empréstimos a parentes e consanguíneos em linha reta colateral até o 2º 
grau; 
XXIII - Descumprir as políticas e normativos internos estabelecidos pelo Banco; 
XXIV- Representar fornecedores ou clientes do Banco, como procurador ou mandatário, nas 
relações de negócios; 
XXV- Colaborar em operações que tenham como objetivo a conversão de ativos ilícitos em 
ativos lícitos (lavagem de dinheiro); 
XXVI- Omitir-se na comunicação às instâncias superiores, de tentativas ou efetivação de 
operações que tenham como fim a conversão de ativos ilícitos em ativos lícitos. 
XVII - Atuar em operações de conversão de ativos ilícitos em ativos lícitos, tanto como autor 
quanto como coautor; 
XXVIII- Emitir cheques sem fundos e adotar práticas de jogo de cheques; 
XXIX- Comercializar e permitir a comercialização de produtos de qualquer natureza nas 
dependências do Banco; 
XXX- Acessar remotamente a computadores para obter informações não autorizadas pelo 
proprietário da informação; 
XXXI- Apropriar-se e utilizar senhas pessoais de colegas; 
XXXII- Assumir responsabilidades como avalista ou fiador de clientes; 
XXXIII- Utilizar, de forma demasiada, celulares particulares durante o expediente, 
prejudicando, dessa forma, o ambiente de trabalho e a produção da equipe; 
XXXIV- Oferecer ou autorizar a oferta ou a sugestão de suborno; 
XXXV- Aceitar, pagar ou receber suborno; 
XXXVI- Solicitar ou aceitar propina para si ou para outrem para influenciar uma decisão; 
XXXVII- Obter acesso não autorizado a informações confidenciais; 
XXXVIII- Contratar/manter fornecedores ou parceiros que estejam comprovadamente 
envolvidos em situações de corrupção ou suborno; 
XXXIX- Movimentar recursos financeiros que conhecidamente tenham ciência ou suspeitem 
serem frutos de infração penal ou estejam sendo utilizados para suborno ou corrupção; 
 
 
#interna 
XL - Promover ou participar, nas dependências do Banco, de manifestações de desagrado, 
apreço ou desagravo a pessoas ou entidades; 
XLI - Fornecer qualquer informação, mesmo a um colega de trabalho, sobre depósitos ou 
saldos bancários, a não ser ao próprio cliente ou mediante solicitação escrita do mesmo; 
XLII - Dar informações a terceiros, fornecer cópias de documentos internos e outros elementos 
informativos, exceto quando devidamente autorizado por escrito; 
XLIII - Comparecer ao serviço em estado de não sobriedade, provocado pelo álcool ou 
outros meios; 
XLIV - Executar, dentro das horas do expediente, serviços estranhos ao Banco ou utilizar, sem 
a previa autorização, materiais ou equipamentos do Banco para fins particulares; 
XLV - Causar prejuízos diretos ou indiretos ao Banco por negligência ou má vontade na 
execução de suas tarefas; 
XLVI - Fomentar subversão funcional dentro do Banco; 
XLVII - Contrair dívidas, fazer operações de crédito e assumir responsabilidades acima de sua 
capacidade de endividamento, que possam comprometer sua idoneidade; 
XLVIII - Negar-se a prestar testemunho ou informação pedida pelo Banco sobre fatos ou atos 
ligados a operações e serviços, bem como acerca de procedimentos de empregados do 
Banco; 
XLIX - Sair antecipadamente ou ausentar-se durante o expediente, sem a prévia e regular 
autorização do superior imediato; 
L - Dificultar o andamento do serviço de quem trabalha, com brincadeiras, gracejos e gestos 
outros reprováveis, nas dependências internas do Banco, estando afastado ou não do 
serviço, sob qualquer motivo; 
LI - Deixar de justificar, em tempo hábil, as faltas ao serviço. 
CAPÍTULO VII – CONDUTA ESPERADA 
Art. 17. Consideram-se exemplos de condutas esperadas e compatíveis com os valores da 
instituição e a busca por resultados: 
I- Reconhecer espontaneamente os erros cometidos e comunicar imediatamente à instância 
superior; 
II- Questionar as orientações contrárias aos princípios e valores da Instituição; 
III- Apresentar críticas construtivas e sugestões visando aprimorar a qualidade do trabalho; 
IV- Comprometer-se com os objetivos e propósitos da Instituição; 
V- Cumprir suas atribuições, respeitando as regras e princípios definidos nas Políticas e Normas 
internas, bem como neste Código de Conduta Ética. 
CAPÍTULO VIII – COMUNICAÇÃO DE CONDUTAS INACEITÁVEIS 
Art. 18. Qualquer gestor, empregado, estagiário ou prestador de serviço deverá comunicar 
ocorrências de violação deste Código de Conduta Ética através dos seguintes canais: 
I– Canal de Denúncias – disponibilizado no site da Instituição; 
 
 
#interna 
II- Formulário Registro de Identificação de Risco Operacional (REGIR), disponibilizado na 
Intranet da Instituição – modelo 26-02, e encaminhado à Área de Controles Internos e 
Compliance – ARCIC; 
III– Auditoria interna - indicando o responsável pelo ato e descrevendo a prática ou conduta 
que caracterize a violação, a quem compete a apuração dos fatos e constituição de 
processo administrativo. 
CAPÍTULO IX – CANAL DE DENÚNCIAS 
Art. 19. Sempre que existirem suspeitas ou evidências de que transações financeiras ou 
comerciais tenham por objetivo o uso do Banese para prática de corrupção ativa ou passiva 
ou tenham origem nesses atos, recaindo sobre clientes, colaboradores, fornecedores ou 
parceiros - deve ocorrer a comunicação através do Canal de Denúncias. 
§ 1º A fim de garantir maior celeridade nas providências adotadas pelo Banese, é solicitado 
que as denúncias sejam acompanhadas de um maior número de informações possíveis, 
como maior detalhamento da ocorrência, pessoas e/ou empresas envolvidas, e evidências 
que possam auxiliar na avaliação do caso. Importa considerar que as denúncias ou 
acusações de má-fé visando prejudicar alguém estarão sujeitas às sanções legais. 
§ 2º O Banese assegura o sigilo do remetente e proteção aos denunciantes contra qualquer 
tipo de retaliação. 
CAPÍTULO X – SANÇÕES APLICÁVEIS 
Art. 20. A inobservância ao conteúdo disposto neste Código de Conduta Ética pode levar o 
Comitê de Gestão de Pessoas (COGEP) a opinar pelo registro na pasta funcional do 
empregado, dispensa ou destituições de funções e, a depender da gravidade do caso, 
pode recomendar a demissão do empregado. 
CAPÍTULO XI – TREINAMENTO 
Art. 21. A Instituição promoverá treinamento periódico, no mínimo anual, sobre o Código de 
Conduta a empregados e administradores. 
CAPÍTULO XII – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Art. 22. Os casos omissos são objetos de análise e apuração pela Auditoria Interna em 
conjunto com o Comitê de Gestão de Pessoas – COGEP, a quem cabe propor, à Diretoria 
Executiva, as medidas cabíveis. 
4 - CÓDIGO DE CONDUTA DA ALTA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 
Art. 1o Fica instituído o Código de Conduta da Alta Administração Federal, com as seguintes 
finalidades: 
I - tornar claras as regras éticas de conduta das autoridades da alta Administração Pública 
Federal, para que a sociedade possa aferir a integridade e a lisura do processo decisório 
governamental; 
II - contribuir para o aperfeiçoamento dos padrões éticos da Administração Pública Federal, 
a partir do exemplo dado pelas autoridades de nível hierárquico superior; 
III - preservar a imagem e a reputação do administrador público, cuja conduta esteja de 
acordo com as normas éticas estabelecidas neste Código; 
IV - estabelecer regras básicas sobre conflitos de interesses públicos e privados e limitações às 
atividades profissionais posteriores ao exercício de cargo público; 
 
 
#internaV - minimizar a possibilidade de conflito entre o interesse privado e o dever funcional das 
autoridades públicas da Administração Pública Federal; 
VI - criar mecanismo de consulta, destinado a possibilitar o prévio e pronto esclarecimento de 
dúvidas quanto à conduta ética do administrador. 
 
Art. 2o As normas deste Código aplicam-se às seguintes autoridades públicas: 
I - Ministros e Secretários de Estado; 
II - titulares de cargos de natureza especial, secretários-executivos, secretários ou autoridades 
equivalentes ocupantes de cargo do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, nível 
seis; 
III - presidentes e diretores de agências nacionais, autarquias, inclusive as especiais, 
fundações mantidas pelo Poder Público, empresas públicas e sociedades de economia 
mista. 
 
Art. 3o No exercício de suas funções, as autoridades públicas deverão pautar-se pelos 
padrões da ética, sobretudo no que diz respeito à integridade, à moralidade, à clareza de 
posições e ao decoro, com vistas a motivar o respeito e a confiança do público em geral. 
Parágrafo único. Parágrafo único. Os padrões éticos de que trata este artigo são exigidos 
da autoridade pública na relação entre suas atividades públicas e privadas, de modo a 
prevenir eventuais conflitos de interesses. 
 
Art. 4o Além da declaração de bens e rendas de que trata a Lei no 8.730, de 10 de 
novembro de 1993, a autoridade pública, no prazo de dez dias contados de sua posse, 
enviará à Comissão de Ética Pública - CEP, criada pelo Decreto de 26 de maio de 1999, 
publicado no Diário Oficial da União do dia 27 subsequente, na forma por ela estabelecida, 
informações sobre sua situação patrimonial que, real ou potencialmente, possa suscitar 
conflito com o interesse público, indicando o modo pelo qual irá evitá-lo. (Vide Decreto nº 
10.571, de 2020) (Vigência) 
 
Art. 5o As alterações relevantes no patrimônio da autoridade pública deverão ser 
imediatamente comunicadas à CEP, especialmente quando se tratar de: 
I - atos de gestão patrimonial que envolvam: 
a) transferência de bens a cônjuge, ascendente, descendente ou parente na linha colateral; 
b) aquisição, direta ou indireta, do controle de empresa; ou 
c) outras alterações significativas ou relevantes no valor ou na natureza do patrimônio; 
 
II - atos de gestão de bens, cujo valor possa ser substancialmente alterado por decisão ou 
política governamental. (Redação dada pela Exm nº 360, de 17.9.2001) 
 
§ 1o É vedado o investimento em bens cujo valor ou cotação possa ser afetado por decisão 
ou política governamental a respeito da qual a autoridade pública tenha informações 
privilegiadas, em razão do cargo ou função, inclusive investimentos de renda variável ou em 
commodities, contratos futuros e moedas para fim especulativo, excetuadas aplicações em 
modalidades de investimento que a CEP venha a especificar. (Redação dada pela Exm nº 
360, de 17.9.2001) 
§ 2o Em caso de dúvida, a CEP poderá solicitar informações adicionais e esclarecimentos 
sobre alterações patrimoniais a ela comunicadas pela autoridade pública ou que, por 
qualquer outro meio, cheguem ao seu conhecimento. (Redação dada pela Exm nº 360, 
de 17.9.2001) 
 
 
#interna 
§ 3o A autoridade pública poderá consultar previamente a CEP a respeito de ato específico 
de gestão de bens que pretenda realizar. (Parágrafo incluído pela Exm nº 360, de 
17.9.2001) 
§ 4o A fim de preservar o caráter sigiloso das informações pertinentes à situação patrimonial 
da autoridade pública, as comunicações e consultas, após serem conferidas e respondidas, 
serão acondicionadas em envelope lacrado, que somente poderá ser aberto por 
determinação da Comissão. (Parágrafo incluído pela Exm nº 360, de 17.9.2001) 
 
Art. 6o A autoridade pública que mantiver participação superior a cinco por cento do 
capital de sociedade de economia mista, de instituição financeira, ou de empresa que 
negocie com o Poder Público, tornará público este fato. 
 
Art. 7o A autoridade pública não poderá receber salário ou qualquer outra remuneração de 
fonte privada em desacordo com a lei, nem receber transporte, hospedagem ou quaisquer 
favores de particulares de forma a permitir situação que possa gerar dúvida sobre a sua 
probidade ou honorabilidade. 
 
Parágrafo único. É permitida a participação em seminários, congressos e eventos 
semelhantes, desde que tornada pública eventual remuneração, bem como o pagamento 
das despesas de viagem pelo promotor do evento, o qual não poderá ter interesse em 
decisão a ser tomada pela autoridade. 
 
Art. 8o É permitido à autoridade pública o exercício não remunerado de encargo de 
mandatário, desde que não implique a prática de atos de comércio ou quaisquer outros 
incompatíveis com o exercício do seu cargo ou função, nos termos da lei. 
 
Art. 9o É vedada à autoridade pública a aceitação de presentes, salvo de autoridades 
estrangeiras nos casos protocolares em que houver reciprocidade. 
Parágrafo único. Não se consideram presentes para os fins deste artigo os brindes que: 
 
I - não tenham valor comercial; ou 
II - distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, 
divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas, não 
ultrapassem o valor de R$ 100,00 (cem reais). 
 
Art. 10. No relacionamento com outros órgãos e funcionários da Administração, a 
autoridade pública deverá esclarecer a existência de eventual conflito de interesses, bem 
como comunicar qualquer circunstância ou fato impeditivo de sua participação em decisão 
coletiva ou em órgão colegiado. 
 
Art. 11. As divergências entre autoridades públicas serão resolvidas internamente, mediante 
coordenação administrativa, não lhes cabendo manifestar-se publicamente sobre matéria 
que não seja afeta a sua área de competência. 
 
Art. 12. É vedado à autoridade pública opinar publicamente a respeito: 
 
I - da honorabilidade e do desempenho funcional de outra autoridade pública federal; e 
II - do mérito de questão que lhe será submetida, para decisão individual ou em órgão 
colegiado. 
 
 
 
#interna 
Art. 12-A. É vedado à autoridade pública divulgar, sem autorização do órgão competente 
da empresa estatal federal, informação que possa causar impacto na cotação dos títulos da 
referida empresa e em suas relações com o mercado ou com consumidores e fornecedores, 
à qual caberá: (Incluído pelo Decreto nº 10.478, de 2020) 
I - resguardar o sigilo das informações relativas a ato ou fato relevante às quais tenha acesso 
privilegiado em razão do cargo, função ou emprego público que ocupe até a divulgação 
ao mercado; e (Incluído pelo Decreto nº 10.478, de 2020) 
II - comunicar qualquer ato ou fato relevante de que tenha conhecimento ao Diretor de 
Relações com Investidores da empresa estatal federal, que promoverá sua divulgação, ou, 
na hipótese de omissão deste, à Comissão de Valores Mobiliários - CVM. (Incluído pelo 
Decreto nº 10.478, de 2020) 
 
Art. 12-B. Aplicam-se, também, às autoridades públicas abrangidas por este código 
ocupantes de cargos em órgãos estatutários de empresas públicas e de sociedades de 
economia mista as regras previstas no Código de Conduta e Integridade das respectivas 
empresas e sociedades, nos termos do disposto no § 1º do art. 9º da Lei nº 13.303, de 30 de 
junho de 2016. (Incluído pelo Decreto nº 10.478, de 2020) 
 
Art. 13. As propostas de trabalho ou de negócio futuro no setor privado, bem como qualquer 
negociação que envolva conflito de interesses, deverão ser imediatamente informadas pela 
autoridade pública à CEP, independentemente da sua aceitação ou rejeição. 
 
Art. 14. Após deixar o cargo, a autoridade pública não poderá: 
I - atuar em benefício ou em nome de pessoa física ou jurídica, inclusive sindicato ou 
associação de classe, em processo ou negócio do qual tenha participado,em razão do 
cargo; 
II - prestar consultoria a pessoa física ou jurídica, inclusive sindicato ou associação de classe, 
valendo-se de informações não divulgadas publicamente a respeito de programas ou 
políticas do órgão ou da entidade da Administração Pública Federal a que esteve vinculado 
ou com que tenha tido relacionamento direto e relevante nos seis meses anteriores ao 
término do exercício de função pública. 
 
Art. 15. Na ausência de lei dispondo sobre prazo diverso, será de quatro meses, contados da 
exoneração, o período de interdição para atividade incompatível com o cargo 
anteriormente exercido, obrigando-se a autoridade pública a observar, neste prazo, as 
seguintes regras: 
I - não aceitar cargo de administrador ou conselheiro, ou estabelecer vínculo profissional 
com pessoa física ou jurídica com a qual tenha mantido relacionamento oficial direto e 
relevante nos seis meses anteriores à exoneração; 
II - não intervir, em benefício ou em nome de pessoa física ou jurídica, junto a órgão ou 
entidade da Administração Pública Federal com que tenha tido relacionamento oficial 
direto e relevante nos seis meses anteriores à exoneração. 
 
Art. 16. Para facilitar o cumprimento das normas previstas neste Código, a CEP informará à 
autoridade pública as obrigações decorrentes da aceitação de trabalho no setor privado 
após o seu desligamento do cargo ou função. 
 
Art. 17. A violação das normas estipuladas neste Código acarretará, conforme sua 
gravidade, as seguintes providências: 
I - advertência, aplicável às autoridades no exercício do cargo; 
 
 
#interna 
II - censura ética, aplicável às autoridades que já tiverem deixado o cargo. 
Parágrafo único. As sanções previstas neste artigo serão aplicadas pela CEP, que, conforme 
o caso, poderá encaminhar sugestão de demissão à autoridade hierarquicamente superior. 
 
Art. 18. O processo de apuração de prática de ato em desrespeito ao preceituado neste 
Código será instaurado pela CEP, de ofício ou em razão de denúncia fundamentada, desde 
que haja indícios suficientes. 
§ 1o A autoridade pública será oficiada para manifestar-se no prazo de cinco dias. 
§ 2o O eventual denunciante, a própria autoridade pública, bem assim a CEP, de ofício, 
poderão produzir prova documental. 
§ 3o A CEP poderá promover as diligências que considerar necessárias, bem assim solicitar 
parecer de especialista quando julgar imprescindível. 
§ 4o Concluídas as diligências mencionadas no parágrafo anterior, a CEP oficiará a 
autoridade pública para nova manifestação, no prazo de três dias. 
§ 5o Se a CEP concluir pela procedência da denúncia, adotará uma das penalidades 
previstas no artigo anterior, com comunicação ao denunciado e ao seu superior hierárquico. 
 
Art. 19. A CEP, se entender necessário, poderá fazer recomendações ou sugerir ao 
Presidente da República normas complementares, interpretativas e orientadoras das 
disposições deste Código, bem assim responderá às consultas formuladas por autoridades 
públicas sobre situações específicas. 
 
5 - POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DO BANESE (DISPONÍVEL NO SÍTIO DO 
BANESE NA INTERNET). 
 
A Política de Segurança da Informação e Cibernética do Banco do Estado de Sergipe SA 
tem como diretrizes: 
I -Regulamentar e disciplinar as regras para o bom uso dos recursos computacionais, a fim de 
assegurar a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações do 
conglomerado prudencial Banese e de informações de terceiros por ele custodiadas contra 
acessos indevidos e transações não autorizadas assegurando ainda que as informações 
estarão disponíveis a todas as partes que possuem autorização, quando necessário; 
II -Atribuir responsabilidades, definir direitos, deveres, expectativas de acesso e uso das 
informações e da infraestrutura tecnológica do Banese; 
III -Estabelecer as recomendações para o uso racional de recursos computacionais 
possibilitando a otimização do fluxo de informações pertinentes às tarefas executadas 
cotidianamente no Banese; 
IV -Definir mecanismos de controle e monitoramento para a utilização de recursos 
computacionais da rede corporativa Banese; 
V -Estabelecer as regras para a manipulação de informações do Banese, de seus 
fornecedores, empresas relacionadas e de clientes; 
VI -Mitigar riscos cibernéticos mediante ações de prevenção, detecção e tratamento 
de ameaças, incidentes e vulnerabilidades nos ambientes físicos e lógicos; 
 
 
#interna 
VII -Asseverar a gestão de continuidade de seus negócios ao proteger os serviços críticos de 
interrupções causadas por falhas ou desastres relevantes; 
 VIII -Estimular uma cultura de segurança da informação e cibernética através de programas 
de capacitação e conscientização dos colaboradores, inclusive com avaliações periódicas; 
IX -Estabelecer e melhorar de forma contínua os procedimentos relacionados à segurança 
da informação e cibernética. 
QUESTÕES DE CONCURSO 
1 – (Nossa Caixa 2011 - FCC - Analista de Sistemas I) A respeito dos conceitos de ética, moral e 
virtude, é correto afirmar: 
a) A vida ética realiza-se no modo de viver daqueles indíviduos que não mantêm relações 
interpessoais. 
b) Etimologicamente, a palavra moral deriva do grego mos e significa comportamento, modo 
de ser, caráter. 
c) Virtude deriva do latim virtus, que significa uma qualidade própria da natureza humana; 
significa, de modo geral, praticar o bem usando a liberdade com responsabilidade 
constantemente. 
d) A moral é influenciada por vários fatores como, sociais e históricos; todavia, não há 
diferença entre os conceitos morais de um grupo para outro. 
e) Compete à moral chegar, por meio de investigações científicas, à explicação de 
determinadas realidades sociais, ou seja, ela investiga o sentido que o homem dá a suas 
ações para ser verdadeiramente feliz. 
 
2 - (CESPE - 2014 - Caixa - Técnico Bancário Novo) Com relação a ética, ética empresarial e 
ética professional, julgue os itens a seguir (certo ou errado). A ética empresarial, que surgiu do 
movimento de produção legislativa ocorrido em diversos países do mundo, visa regular as 
relações de empresas com seus clientes, seus funcionários e seus concorrentes com base 
exclusivamente nos valores de mercado. 
 
3 - (CESPE - 2014 - Caixa - Técnico Bancário Novo) Com relação a ética, ética empresarial e 
ética professional, julgue os itens a seguir (certo ou errado). A ética profissional diz respeito às 
regras morais que os indivíduos devem observar em suas atividades laborais com o fim de 
valorizar sua profissão e atender adequadamente àqueles que deles dependam. 
 
4 – (CESPE Caixa - 2014 - Nível Superior) Ética empresarial corresponde ao conjunto de valores 
que guiam o comportamento das organizações. 
 
5 – (CESGRANRIO - 2012 - Caixa - Técnico Bancário) Dentre as situações abaixo enumeradas, 
qual caracteriza comportamento adequado, de acordo com a ética empresarial e 
profissional? 
a) O contador da empresa omitiu dados contábeis para que o lucro da empresa fosse 
considerado como o previsto pelo mercado financeiro. 
 b) O presidente de uma instituição financeira recebeu da empresa com quem a instituição 
mantém negócios implementados pagamentos de viagens e de hospedagem em hotéis 
luxuosos no exterior 
 
 
#interna 
c) O diretor-presidente da empresa YYY cobrava comissões de todas as empresas que 
firmavam contratos com aquela que era por ele dirigida. 
d) Os membros da diretoria de uma empresa, em busca de lucro maior, procederam à 
reorganização da empresa com corte de empregos ocupados por empregados que não 
produziam adequadamente. 
 e) Um dos gerentes da empresa WW contratou, para prestar serviços vultosos, uma empresa 
vinculada a parentes de sua esposa, sem cotação de preços. 
 
6 – (CEBRASPE - FUNPRESP Analista - Área Administrativa 2015) Acerca da ética e da função 
públicae da ética e da moral, julgue os itens que se seguem (CERTO/ERRADO). Ainda que a 
função pública integre a vida particular de cada servidor, os fatos ocorridos no âmbito de sua 
vida privada não influenciam o seu bom conceito na vida funcional. 
 
7 – (FCC – BANESE -2011) É exemplo de conduta esperada e compatível com os valores do 
Banco do Estado de Sergipe − BANESE 
(A) não questionar as orientações contrárias aos princípios e valores da empresa. 
(B) informar verbalmente à instância superior atitudes suspeitas de colegas de trabalho. 
(C) agir para que não se comunique violação do Código de Conduta Ética. 
(D) apresentar críticas construtivas visando aprimorar a qualidade do trabalho. 
(E) deixar de reconhecer honestamente os erros cometidos. 
 
8 - (FCC – BANESE -2011) Dentre a conduta e práticas aceitáveis na ação profissional dos 
colaboradores do BANESE encontra-se 
(A) a retenção de processos ou documentos do Banco como propriedade particular. 
(B) a navegação em sites de qualquer conteúdo. 
(C) a livre utilização do correio eletrônico para transmissão de mensagens de qualquer 
conteúdo. 
(D) a comunicação por escrito de ocorrências de violação do Código de Conduta Ética. 
(E) o compartilhamento e divulgação de informações confidenciais da empresa. 
 
9 - (FCC – BANESE -2011) O código de conduta da alta administração pública foi instituído 
com finalidade de 
 (A) contribuir para o aperfeiçoamento dos padrões éticos, a partir do exemplo dado 
pelas autoridades de nível hierárquico superior. 
 (B) prever que a autoridade pública possa aceitar presentes sem limite de valor. 
(C) permitir sempre à autoridade que deixa o cargo a prestação de consultoria a pessoa 
física ou jurídica, inclusive sindicato ou associação de classe. 
(D) impedir a criação de mecanismo de consulta destinada a possibilitar o prévio e pronto 
esclarecimento de dúvidas quanto à conduta ética do administrador. 
(E) ampliar a possibilidade de conflito entre o interesse privado e o dever funcional das 
autoridades públicas. 
 
10 – (CESGRANRIO - 2014 - Banco do Brasil – Escriturário) O Código de Conduta da Alta 
Administração Federal instituiu a Comissão de Ética Pública (CEP), responsável pelo exame 
dos atos praticados pelos integrantes dos membros do Governo Federal. Caso seja ocupante 
de cargo público e venha a praticar ato de gestão patrimonial sobre o qual paire dúvida 
quanto à sua realização à luz das normas do referido Código, o funcionário deve. 
 
 
#interna 
 
 a) estabelecer o negócio, mediante a participação de parentes sem vínculo com o serviço 
público. 
 b) pedir exoneração do cargo, realizar o negócio e postular o seu retorno. 
 c) proceder normalmente e assumir os riscos do negócio empreendido. 
 d) realizar consulta prévia à CEP sobre a regularidade do negócio entabulado. 
 e) consultar os seus advogados para obtenção de parecer sobre o tema. 
 
11 – Sobre a Política de Segurança da Informação do BANESE (certo/errado).Estabelecer as 
obrigações para o uso racional de recursos computacionais possibilitando a otimização 
do fluxo de informações pertinentes às tarefas executadas cotidianamente no Banese. 
 
 
GABARITO 
 
1 – C 2 – E 3 – C 4 - C 5 – D 6 – E 7 – D 8 – D 9 –A 10 –D 11 - E

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