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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
JOGOS E BRINCADEIRAS na educação infantil
Cidade
2020
Viçosa MG
Cidade
Ano
JOGOS E BRINCADEIRAS na educação infantil
Projeto de Ensino apresentado UNOPAR, Universidade Norte Do Paraná, como requisito parcial à conclusão do Curso de licenciatura pedagogia.
Docente supervisor: Prof.
Viçosa
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	TEMA	4
2	JUSTIFICATIVA	5
3	PARTICIPANTES	6
4	OBJETIVOS	7
5	PROBLEMATIZAÇÃO	8
6	REFERENCIAL TEÓRICO	9
7	METODOLOGIA	13
8	CRONOGRAMA	15
9	RECURSOS	16
10	AVALIAÇÃO	17
CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
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INTRODUÇÃO
Os jogos e brincadeiras se tornaram um grande aliado para educadores da educação infantil como facilitadores para o ensino aprendizagem, as crianças brincam desde muito cedo, exploram, se interessam pelo diferente e se diverte sendo motivadas com brincadeiras, danças, dinâmicas, jogos, histórias entre outros levando em conta o lúdico como fator principal para recursos de aprendizagem dessas crianças. 
A RCNEI, fala sobre a importância das brincadeiras nas instituições de educação.
De acordo com o RCNEI (1998, p.23):
Educar significa propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens
orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das
capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma
atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos
conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural.
Ao jogar e participar das brincadeiras pré-definidas e bem elaboradas, a criança desenvolve as suas habilidades, capacidades, trabalha o cognitivo e o esquema corporal. O aprendizado acontece de forma espontânea e significativa. Com tudo isso, o presente trabalho denota a importância do brincar e mediar o ensino de maneira prazerosa e seus benefícios para a vida das crianças. O referencial teórico discorre sobre a classificação dos jogos e seus componentes, como a criança aprende, a importância dos jogos e brincadeiras para a aprendizagem gerando um trabalho de qualidade e uma aprendizagem com significados. A metodologia do trabalho destacou estratégias de ensino com jogos e brincadeiras dando ênfase ao papel do educador como principal motivador para que a aprendizagem aconteça de forma satisfatória e prazerosa.
 Os objetivos específicos deste estudo são levar a criança a aprender de forma prazerosa e espontânea para que desenvolva habilidades e amplie seu intelecto e possibilidades.
Com o objetivo geral de proporcionar a criança o prazer de aprender brincando.
 
3
TEMA 
Este trabalho tem como tema, “a importância dos jogos e brincadeiras para a educação infantil”, levando em conta os benefícios para seu uso no processo de ensino aprendizagem. Na revisão de bibliografia, vários estudiosos denotam sua importância na vida das crianças e das categorias que as classificam, discorre também que é brincando que a criança aprende com prazer e descobre o mundo e suas potencialidades. 
Os jogos e as brincadeiras, sempre fizeram parte da vida das crianças, é algo espontâneo e que bem conduzida e direcionada é capaz de trazer ao indivíduo momentos prazerosos e inesquecíveis. Os jogos também contribuem para o crescimento, a aprendizagem e relação social, ao brincar a criança estará extraindo de sí o que há de melhor. Levando em consideração estas informações os jogos lúdicos podem ser utilizados como recursos para o ensino-aprendizagem, podendo auxiliar, colaborar e fazer parte das metodologias dos professores como os jogos e brincadeiras de cirandas, artes, músicas e cantigas infantis para a criança pode ser um meio de preparação para enfrentar diversas dificuldades e até mesmo para a vida adulta, a criança desenvolve suas potencialidades e aprende ao brincar, pois o jogo é uma prática que a faz desenvolver suas potencialidades trabalhando os esquemas mentais, físico e intelectual, mobilizando também as operações mentais com conhecimentos e aprendizagens que levarão por toda vida. 
JUSTIFICATIVA
O presente trabalho discorre sobre os jogos e brincadeiras utilizados como recursos para aprendizagens na educação infantil, de grande importância para uma educação de qualidade. Para justificar o projeto, afirma que se o educador aderir aos jogos e brincadeiras em sua metodologia, terão aulas prazerosas e de qualidade gerando conhecimento e aprendizagens, lembrando sempre que é brincando que a criança aprende com prazer e descobre o mundo e suas potencialidades, por isso, o presente estudo se justifica pelo fato de ser um tema de grande importância para aprendizagem, ampliando os conhecimentos da grande importância dos jogos e brincadeiras brincar para o desenvolvimento cognitivo e motor da criança. Ao inserir variadas formas de brincadeiras, jogos e estratégias, o professor contribui para a autonomia da criança, seu relacionamento com o outro, outras culturas, desenvolvimento motor global, seu poder de decisão e escolha, suas limitações e gostos, ao brincar.
PARTICIPANTES
Os jogos e Os jogos e brincadeiras, são facilitadores para o ensino aprendizagem, pois as crianças brincam desde muito cedo, faz parte dela de sua natureza, se diverte sendo motivadas com brincadeiras, danças, dinâmicas, jogos, histórias entre outros levando em conta o lúdico como fator principal para recursos de aprendizagem dessas crianças. 
È necessário muito esforço e busca por conhecimento para criar na sala de aula, um ambiente colaborativo e prazeroso, trabalhando com os alunos questões relacionadas ao ensino e aprendizagem de forma lúdica. 
O presente projeto será desenvolvido com os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental e pretendo através deste projeto promover uma prática pedagógica lúdica dando possibilidade a criança de desenvolver suas habilidades e a capacidade de compreender melhor o mundo em que vive com ajuda tanto do professor. A criança é capaz de aprender sem grandes conflitos, num processo de construção da autonomia importante para a formação emocional quando o professor consegue administrar a parte pedagógica de forma responsável, além de exercitar a criatividade habilidades e potencialidades das crianças de forma prazerosa e lúdica.
OBJETIVOS
Os objetivos deste trabalho é uma profunda busca por soluções na prática e mediação do professor diante dos alunos na utilização de jogos e brincadeiras para a aprendizagem, criando um ambiente de harmonia, satisfação e espontaneidade, objetivando a construção do conhecimento em sala de aula apenas brincando. 
Os jogos e brincadeiras são capazes de contribuir para que a criança aprenda de forma prazerosa, ela será capaz de interagir e desenvolver sem se sentir obrigada a aprender, pois tudo deve acontecer de maneira bem espontânea e dinâmica.
Através dos jogos, a criança é capaz de compreender e estabelecer regras por si mesmas e também pelos companheiros, e assim aprender brincando, algo primordial para o seu desenvolvimento intelectual e motor onde, ensino, desenvolvimento, aprendizagens e brincadeiras nesta fase da vida da criança precisam andar lado a lado. Os jogos e brincadeiras são recursos que devem ser explorados ao máximo pois, contribui na formação de um ser humano íntegro, autônomo, confiante, produtivo e feliz com todas as suas capacidades plenamente desenvolvidas isso possibilitando a criança a capacidade criar estratégias de jogo e assim ser capaz de resolver prováveis conflitos que estejamvivendo no momento. Permitem que as crianças desenvolvam a imaginação usando sua criatividade e o que aprendeu para recriar usando sua imaginação.
 A brincadeira ajuda a criança a desenvolver suas habilidades e a capacidade de compreender melhor o mundo em que vive.
Os objetivos específicos são levar a criança a:
-Aprender de forma prazerosa e espontânea. 
-Desenvolver habilidades 
-Ampliar seu intelecto e possibilidades.
Com o objetivo geral de proporcionar o prazer de aprender brincando.
 
PROBLEMATIZAÇÃO
	 
Ter uma aprendizagem significativa e prazerosa, através de jogos e brincadeiras sempre foi o objetivo de todo educador, com alunos motivados e ativos. Este desejo e estas indagações estão desde sempre na pauta principal para nortear a atuação de qualquer educador. Dentro das salas de aulas ou outro ambiente da instituição de educação, a prática dos jogos e brincadeiras deve ser o norteador do educador, pois é considerado um recurso eficiente para o desenvolvimento intelectual, emocional e interação dos alunos. Os jogos e brincadeiras devem ser bem planejados e organizados com metodologias que se adequem ao interesse e gosto dos alunos para que tudo aconteça de forma espontânea. Porém um fato importante deve ser levado em consideração, são os objetivos que devem ser bem definidos objetivando o que se deseja alcançar para assim acontecer o aprendizado, e assim, permitir que o aluno aprenda brincando dentro de um ambiente alegre e acolhedor. Porém, uma indagação é uma dúvida de todos, como alcançar estes objetivos? Estes questionamentos também foram feitos por estudiosos anteriormente e a pesquisa bibliográfica, discorre sobre educadores que se preocupavam com este recurso e estudaram como a criança aprende e nos demonstra como inserir os jogos de forma adequada para o ensino e aprendizagem sugerindo conceitos e recursos metodológicos para uma educação que suprisse às necessidades e interesses das crianças, através de atividades prazerosas. 
REFERENCIAL TEÓRICO
6.1 Os jogos e sua classificação
Algumas das categorias que classificam os jogos segundo Buhler apud ANTUNES, Celso (2014, p.22). Cita sobre Jogos funcionais para bebês, estimulando sua coordenação motora, ao incentivá-las a dar tchau, bater palmas, identificando objetos e estimular as funções sensoriais. Já aos dois anos, a sugestão são os jogos ficcionais trabalhando com as histórias de faz de conta, vídeos, desenhos na TV levando-a fantasiar sobre si mesma dentro de determinado papel e ainda desenvolver a linguagem oral. 
Estes autores estudam os jogos e tentam explicar sua origem, estes são: Henri Wallon, Roger Caillois, Claparède, Karl Groos, Grandjouan, Quérat, Stern, Bühler e Jean Piaget.
O método de Bühler que se assemelha ao de Stern classificando estes jogos estruturais em classes:
1-    Jogos funcionais ou sensórios-motores.
2-    Jogos de ficção ou de ilusão.
3-    Jogos receptivos ( audição de histórias e observação de imagens).
4-    Jogos de construção.
5-    Jogos coletivos.
Duas grandes categorias de Stern são subdivididas em:
 Jogos individuais:
Conquista do corpo (jogos motores que utilizam o próprio corpo como instrumento);
Conquista das coisas (jogos motores de destruição e construção de objetos);
Metamorfose de pessoas e coisas (jogos de interpretação).
    Jogos sociais:
Jogos de imitação simples;
Jogos de papéis complementares (como, por exemplo, mãe e filho, professor e aluno etc.);
Jogos combativos (jogos competitivos, de emulação).
Claparède e Groos classificam a função dividindo os jogos em categorias subdivididas.
1 - Jogos de experimentação ou jogos de funções gerais: 
1.1- jogos sensoriais (assobios, gritos etc.); 
1.2 - jogos motores (bolas, corridas etc.); 
1.3- jogos intelectuais (imaginação e curiosidade);
 1.4- jogos afetivos (amor, sexo); 
1.5- exercícios da vontade (sustentar uma posição difícil o máximo de tempo possível). 
2 - Jogos de funções especiais: jogos de luta, perseguição, cortesia, imitação, os jogos sociais e familiares. 
Quérat classifica a origem dos jogos e os divide em três categorias: 
1 - Jogos de hereditariedade (sob esta designação o autor inclui as lutas e perseguições).
 2 - Jogos de imitação. 
3 - Jogos de imaginação:
 3.1- as metamorfoses de objetos; 
3.2- as vivicações de brinquedos; 
3.3 - as criações de brinquedos imaginários;
 3.4- as transformações de personagens;
3.5- a representação de histórias e contos.
Existem muitos tipos de jogos para o portifólio do educador, ele tem oportunidades de aprender mais e de aplicar aulas mais dinâmicas e prazerosas para seus alunos terem um desenvolvimento global e diversas aprendizagens, como enfrentar as dificuldades vividas e sua interação com o outro.
6.2 Os jogos e suas contribuições para o aprendizado
Segundo LOPES, Maria da Gloria (2000, p. 35). È imprescindível saber como a criança aprende, para oferecer os recursos corretos deixando para trás os antigos métodos e ser sensível á maneira de cada um lembrando que cada criança possui um tempo e um jeito de aprender para assim ter eficácia no ensino. A criança precisa ser estimulada a brincar desde muito cedo, é assim que ela aprende, e isso não deve depender de posição social, seja qual for o modo e como brinca é algo historicamente natural por isso é importante usar este recurso para uma aprendizagem mais estimulante e prazerosa, envolvendo-os de forma mais lúdica possível. 
Os jogos e brincadeiras fazem parte da vida das crianças desde sempre, seja qual for as possibilidades, espaço e cultura é um recurso que pode ser utilizado como facilitador na aprendizagem das crianças na Educação Infantil, pois é algo natural e prazeroso que ela pratica desde muito pequena as tornando felizes. (FRIEDMANN, 1996). Cita “as brincadeiras são universais, estão na história da humanidade ao longo dos tempos, fazem parte da cultura de um país, de um povo” (FRIEDMANN, 1996, p. 69). 
[...] O brincar atualmente é uma ação considerada lúdica no
qual trabalha na criança seu desenvolvimento cognitivo, motor, social
e afetivo, principalmente por ser uma ação no qual proporciona a
socialização e interação com outras crianças, ou seja, ela aprende
brincando, se divertindo, pois a brincadeira proporciona as crianças
uma aprendizagem alegre e prazerosa (FRIEDMANN, 1996, p. 71).
Pode-se perceber a importância dos jogos e brincadeiras para a educação de crianças, lembrando que é importante estar atentos à faixa etária e gosto da criança por certos jogos pois, cada uma tem sua especificidade.
O brincar e o jogar, deve ser uma constante na vida da criança pois, proporciona a ela, aprendizagens imensas que contribuem para seu desenvolvimento. Para provar este fato, podemos dizer que ao jogar a criança está usando a imaginação, seus sonhos, suas perspectivas levando-a a pensar, transformando sua realidade.
Através dos jogos e brincadeiras, a criança é capaz de apropriar o conceito de tempo (antes/depois), a compreensão de quantidade (pouco/muito), e de sequência (início/fim). 
 Pettry (1988) confirma o que Hartley diz sobre a importância dos jogos e brincadeiras, por ser algo que faz parte da essência e vida da criança.
O educador deve deixar bem claro para a criança anteriormente as regras do jogo, nunca desassociando-o da aprendizagem, levando a criança a aprender e saber exatamente como agir.
Os jogos devem acompanhar as fases de desenvolvimento das crianças, dentro de cada faixa etária específica. 
Crianças acima de quatro anos, conseguem se interagir melhor com o outro, são capazes de cooperar, criar estratégias, mesmo tendo em pauta sua característica egocêntrica, onde predominam o que são chamados de jogos sociais, que são, faz de conta, jogos simbólicos e jogos de papéis.
O professor precisa sempre se aprimorar nesta prática, buscando objetivos e planejamentos óbvios e adequando os jogos a fim de que o mesmo faça sentido e não se torne cansativo e desinteressante para a criança e que ao brincar, ela aprenda. LOPES, Maria da Gloria ( 2000, p.23)  Cita:
È importante que o educador dê oportunidadepara criança criar os jogos, ou seja, que ela participe da criação dos mesmos é algo prazeroso do início ao fim tanto a criação quanto o jogar, pois assim ela perceberá a intenção do jogo mais facilmente e sua participação será mais eficaz denotando a importância do jogo para aprendizagem da criança.
Freire (2002, p. 10) afirma que o jogo é tão prazeroso como uma boa comida, sempre queremos experimentar novamente se caracterizando como algo de extrema necessidade em nosso dia a dia, qualquer criança se interessa por uma boa brincadeira, por um jogo bem definido que faça sentido para ela assim, não há a necessidade de fazer algo forçado ou desinteressante mas sim porque escolheram participar. È preciso inovar e trazer métodos e recursos que motive as crianças para que não ocorra a desmotivação dos alunos.
O jogo é um recurso que por sí só possui característica educacional deve ser muito valorizado e estudado. O professor pode recorrer sem receio como objetivo de ensino-aprendizagem pois, possui a capacidade de impulsionar o indivíduo, quando sentir prazer em jogar ele é capaz de se esforçar cada vez mais para alcançar o objetivo. A criança aprende brincando espontaneamente sendo impelida a agir trabalhando os esquemas mentais, estimulando-a física e intelectualmente, mobilizando também as operações mentais. Se tornando cada vez mais prazerosa.
“Ensinar é aprender; é saber ouvir, questionar e reelaborar constantemente o processo didático pedagógico, criando o espaço de busca permanente de apropriação do mundo em vivemos É respeitar as crianças (...), caminhar juntos: aprendiz-Professor-conhecimento rumo a esta paixão de descobrir e conhecer o mundo em que vivemos” (SANTOS, 1998, p. 48). Este estudo se refere ao papel do professor como mediador, ele precisa definir anteriormente os objetivos, planejar para que ocorra da forma mais organizada e criativa, levando o aluno desenvolva satisfatoriamente.
METODOLOGIA
As atividades serão organizadas de maneira interdisciplinar, com brincadeiras, associados a outras atividades, proporcionando as crianças se apropriarem da disciplina agindo cada vez mais com estratégias, habilidade e interação e principalmente que aprendam de maneira plena, porém brincando.
A metodologia é baseada na teoria construtivista com atividades lúdicas, estimulantes e prazerosas a fim de desenvolver as potencialidades e criatividade.
Desenvolvimento das atividades
Dia 1 
Tempo. 1 aula
Faixa etária: 5 a 6 anos.
 A brincadeira pode durar até que todos participem, o material utilizado será, giz de quadro, objeto que não role.
-Jogo amarelinha
A professora fará o desenho de uma amarelinha no chão, e eplicará anteriormente, as regras do jogo que são:
- Mirar o número 1 e jogar o objeto. Se acertar, pula num pé só no número 2 e depois no 3. Depois pula no número 4 e no 5 com os dois pés) . 
Pula de novo com um pé só no número 6, até chegar ao céu e pisa com os dois pés, volta pulando na mesma sequência. Se acertar tudo sem pisar na linha tem a chance de tentar acertar o número 2 e pular num pé só direto no número 3. Se errar perde a vez para o colega de brincadeira e assim por diante. Quem errou e saiu, na próxima vez que jogar deve começar de onde errou.
Desenvolvimento
Dia 2 
Tempo. 1 aula
Faixa etária: 4 anos.
 A brincadeira é feita em grupo e o material utilizado será, um local amplo, lenço ou tecido para cobrir os olhos.
 -Jogo Cabra-Cega
A professora colocará as regras do jogo anteriormente onde: 
-Todos formam uma grande roda e devem ficar de mãos dadas. A professora fará o uni-duni-tê, e quem for escolhido deve vedar os olhos e ficar no meio da roda. A cabra tem de agarrar alguém da roda, que não pode ficar parada: quem estiver do lado para onde a cabra estiver indo foge, quem esta do outro lado avança. A melhor possibilidade é pegar quem estiver atrás. Se a corrente da roda quebrar, o jogador que estiver do lado esquerdo de quem soltou a mão fica sendo a cabra, e a brincadeira começa de novo.
 Desenvolvimento
Dia 3 
Tempo. 1 aula
Faixa etária: 3 anos.
 A brincadeira é feita em grupo e o material utilizado será, um local amplo, cd ou cantar a música.
 Música dramatizada
Cabeça, ombro, perna e pé, perna e pé, (2x) olhos, ouvidos, boca e nariz, cabeça, ombro, perna e pé, perna e pé. A diferença entre ouvir o cd e cantar a música, é que pode em certos momentos, incluir algumas partes do corpo que não foram citados anteriormente, Ex:.( bochechas, barriga, A música é uma cantiga de roda, mas se for cantada pode também incluir algumas dinâmicas de cantar mais rápido ou mais devagar. 
Desenvolvimento
Dia 4 
Tempo. 1 aula
Faixa etária: 0 a 2 anos.
Bola de meia
 A brincadeira é feita com interferência da professora, dando os estímulos necessários para o movimento amplo, e o material utilizado será, meias, tesoura, agulha e jornal para enchimento. 
A professora pode fazer a bola de Meia
A professora pode pedir ajuda aos alunos para amassar os papéis.
Depois ela vai colocar os papéis dentro da meia e apertar bem formando uma bola, depois ela deve costurar as bordas bem firme. 
#Opção: Para crianças menores pode usar espuma de enchimento ou algodão ou ir torcendo a meia e virando do avesso e assim sucessivamente até chegar ao fim. 
Desenvolvimento
Dia 5 
Tempo. 1 aula
Faixa etária: 5 anos.
Jogo batata quente 
A mesma bola de meia feita anteriormente, pode ser usada nesta brincadeira, a professora ditará as regras, ela pedirá que todos se sentem em círculo, passando a bola de mão em mão, cantando a música “batata quente, quente, quente, quente…Ela dirá, queimou!”, e a criança que estiver ficado com a bola sai da brincadeira ou paga uma multa estabelecida por eles mesmos com ajuda da professora.
CRONOGRAMA
 
	CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
	ATIVIDADES
	TEMPO
	TOTAL
	
Jogo: Amarelinha
	1aula
	5 dias
	Jogo: Cabra cega
	1 aula
	
	
Brincadeira: Bola de meia 
	1 aula
	
	Brincadeira: Música dramatizada
	1aula
	
	Jogo: Batata quente
	1 aula
	
1. RECURSOS 
 Giz de quadro, objeto que não role, CDs, aparelho de som, lenço ou tecido, bola de meia, tesoura, agulha, linha, jornal ou papel, algodão ou espuma, meias, alunos e Professores, 
. 
10 AVALIAÇÃO
A avaliação será feita de forma sistemática com critérios pré-estabelecidos pelos professores, todo processo percorrido deverá ser analisado, discutido em cada comunidade escolar visando o processo de formação humana dos educandos. Serão avaliadas questões como: Participação, interesse, colaboração e realização das atividades propostas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A confecção do presente trabalho nos permitiu perceber a importância dos jogos e brincadeiras para a aprendizagem, e todos os educadores precisam estar ciente desta necessidade. No decorrer da pesquisa, conclui-se que é imprescindível a utilização dos jogos, pois contribui para o aprendizado e desenvolvimento infantil, é um facilitador e trás alegria e prazer para as crianças, é necessário que os educadores planejem bem suas metodologias para alcançar todos os alunos, observando a faixa etária, os gostos e interesses para que tudo flua de maneira que facilite a aprendizagem, motivação e interesse das crianças, Conclui-se afinal que aprender brincando é fundamental para o desenvolvimento intelectual, e global das crianças assim, deixa claro que a intervenção do professor é primordial para que a criança desenvolva suas potencialidades e aprenda brincando. 
REFERÊNCIAS
SOBRENOME, Nome. Título do texto da internet. Disponível em: https://www. Acesso em: 24 jul. 2020.
·        ANTUNES, Celso. O jogo infantil: falar e dizer, olhar e ver, escutar e ouvir. Petropolis, RJ: Vozes 2014 fascículo 15.
BOLA DE MEIA: atividade simples e divertida para crianças. Disponível em:
https://www.google.com/search?q=bola+de+meia%3Aatividade+simples+e+divertida+para+crian%C3%A7as-educamais-educa+mais.com%2Fbola+de+meia&oq=bola+de+meia%3Aatividade+simples+e+divertida+para+crian%C3%A7as-educamais-educa+mais.com%2Fbola+de+meia&aqs=chrome..69i57.74052j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8.Acesso em 10 novembro.2020.
BRASIL. Referencial Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, vol.1-3.
FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna,1996. 
________ Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna,1996. P 69.
________ Brincar: crescer e aprender. O resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna,1996. P 71.
  LOPES, Maria da Gloria. Jogo na educação: criar, fazer jogos. São Paulo: Cortez, 2000. P 23.
 ________ Maria da Gloria. Jogo na educação: criar, fazer jogos. São Paulo: Cortez, 2000. P, 35.
PETRY, R. M. Educação Física e Alfabetização. 3ª ed. Porto Alegre; Kuarup Ltda., 1988.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do educador. 5 ed Petropolis, RJ: vozes, 2002.

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