Buscar

Associações de Proteção Veiculares

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 21 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE ISEIB DE BELO HORIZONTE
bacharel em Ciências Contábeis
Carolina Faria Semeão
Gustavo Henrique Martins Campos
PEDRO HENRIQUE SOUZA LOPES
WESLEY AUGUSTO DOS SANTOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A PROTEÇÃO VEICULAR NO CONTEXTO BRASILEIRO
BELO HORIZONTE 
JUNHO, 2020
Carolina Faria Semeão
Gustavo Henrique Martins Campos
PEDRO HENRIQUE SOUZA LOPES
WESLEY AUGUSTO DOS SANTOS
A PROTEÇÃO VEICULAR NO CONTEXTO BRASILEIRO 
Artigo apresentado ao Curso Bacharel em Ciências Contábeis, na disciplina de TCCII, da Faculdade ISEIB de Belo Horizonte - FIBH, como requisito parcial para conclusão de curso. 
Prof. Orientador: Prof. Antônio Arnaldo Reis Barbosa
Prof. Co-orientador: Sheila E.R. De Souza
BELO HORIZONTE 
JUNHO, 2020
SUMÁRIO
RESUMO	4
INTRODUÇÃO	6
MATERIAIS E MÉTODOS	8
REFERENCIAL TEÓRICO	9
RESULTADOS E DISCUSSÃO	15
CONSIDERAÇÕES FINAIS	19
REFERÊNCIAS	20
RESUMO
A PROTEÇÃO VEICULAR NO CONTEXTO BRASILEIRO 
Carolina Faria Semeão
Gustavo Henrique Martins Campos
PEDRO HENRIQUE SOUZA LOPES
WESLEY AUGUSTO DOS SANTOS
A pesquisa apresentada possui como tema central a influência econômica que a proteção veicular possui no país. O objetivo deste artigo é demonstrar a influência econômica do terceiro setor no segmento da Proteção Veicular. Ao final do estudo, foi possível concluir que a proteção veicular tornou-se uma atividade de grande relevância social e econômica para o país. Isso acontece devido ao fato de que, no âmbito social atinge todos aqueles que foram deixados de lado pelas seguradoras com preços, devido aos preços acessíveis. Em um outro ponto, continua vinculada a sua essência provida do associativismo, com a união de um grupo. No que refere a economia, gera uma série de empregos e serviços, além de gerar R$ 7 a R$ 9 bilhões ao ano. Outro fator determinante é o número de associações que vem crescendo, e com isso novos associados.
Palavras-chave: Proteção Veicular; Terceiro Setor; Associativismo; Economia.
ABSTRACT 
THE VEHICLE PROTECTION IN BRAZILIAN CONTEXT 
Carolina Faria Semeão
Gustavo Henrique Martins Campos
PEDRO HENRIQUE SOUZA LOPES
WESLEY AUGUSTO DOS SANTOS
This present research has as its central theme the economic influence that vehicle protection has in the country. This article’s objective is to show the influence of the economy in the third sector of Vehicle Protection. At the end of this study, It was possible to conclude that Vehicle Protection has become an activity of great social and economic relevance for the county. This happens due to the fact, in the social sector affects all that was left behind by insurance companies with price, due to affordable prices. In another point of view, it keeps linked to its essence provided by associativism, with the group’s union. About the economy, it provides a series of jobs and services, besides it, provides R$ 7 to R$ 9 billion per year. Another determinant factor is the number of associations that grow and with that new associates.
Key-words: Vehicle Protection; Third Sector; Associativism; Economy. 
1 - INTRODUÇÃO 
A economia brasileira é dividida por três setores, sendo eles: governo, empresas privadas e organizações sem fins lucrativos, respectivamente. Na presente pesquisa, será retratado o último deles, o Terceiro Setor, que diz respeito às Organizações Não-Governamentais (ONG’s), Associações Filantrópicas, dentre outros. Além disso, ele atende a demanda social e chega onde o Primeiro e Segundo Setor não conseguem. Possui como essência atender os objetivos sociais e públicos.
Há algum tempo, ocorre no Brasil, uma série de fenômenos que contribuem diretamente para uma profunda mudança na configuração do mundo empresarial econômico, e a partir disso, surgiram inúmeras empresas chamadas de Terceiro Setor. O crescimento acelerado desse setor passou a exigir um conhecimento mais afundo no setor contábil e maiores informações para a melhor aplicabilidade nas prestações de serviços.
Diante dessa realidade, surgiram as Associações de Proteção Veicular, voltadas para a práticas em grupo que tem como finalidade proteger os veículos contra roubos, furtos e danos. As suas receitas são providas do associativismo – condição que surgiu ainda no início da humanidade. Por necessidade, o homem precisa viver sempre em grupos para a sua defesa, caça e cultivação. Nos dias de hoje, é essencial o conhecimento e a busca por um desenvolvimento eficaz na economia e no social, por meio de grupos que estejam preparados e estruturados.
Com essa lógica, alguns empreendedores perceberam que o trabalho em grupos é primordial para alcançar os seus objetivos. A partir desse contexto, e considerando que o ser humano é permeado por grupos, percebe-se a importância das organizações voltadas para essa área. A proteção veicular vem aumentando cada vez mais a sua aplicabilidade no contexto brasileiro, e é de suma importância que haja no Brasil organizações que acreditam no associativismo, que olhem com cuidado, e valorizem de verdade essa prática. Dessa forma, atingem uma sociedade rica em resultados sociais.
De acordo com a situação descrita acima, chegou-se a seguinte problemática: Qual a influência econômica das associações de proteção veicular no país? Ao buscar responder a esta questão, é aguardado que a pesquisa esclareça os reflexos na economia proporcionada pelas Associações de Proteção Veicular, sua aplicabilidade no contexto brasileiro e mercado de proteção veicular. 
Ademais, trata-se de um mercado em desenvolvimento, e a partir disso é relevante que as pessoas obtenham acesso à informação, para que compreendam suas vantagens e desvantagens. Desta maneira, escolham o que melhor adequa à sua realidade.
Ao definir o tema norteador desta pesquisa, levou-se em consideração a vinculação do tema nas mídias e pessoas em geral. Divulgações realizadas em outdoors, televisão, boca a boca, mídias sociais, dentre outros. Diante de tamanha divulgação, despertou-se o interesse em abordar tal tema, como forma de explorá-lo ainda mais e adquirir e repassar mais informações.
No que refere ao campo acadêmico, espera-se que após a conclusão da pesquisa, a mesma possa ser utilizada como auxílio na elaboração de outros trabalhos referentes ao tema aqui discorrido.
Ao realizar pesquisa na literatura, em grande maioria, foram encontrados: artigos com realização de estudos de caso de determinada associação e comparação de proteção veicular versus seguradora. Sendo assim, o trabalho aqui proposto apresentará, de forma mais detalhada, a proteção veicular em si e suas implicações – a fim de acrescentar na literatura materiais que fundamentem o tema. 
Nessa perspectiva, o objetivo geral dessa pesquisa é analisar a influência econômica do terceiro setor no segmento da Proteção Veicular. 
Os objetivos específicos, que servirão para a construção da sequência da fundamentação teórica, foram delimitados da seguinte maneira:
· Discorrer o surgimento das Associações de Proteção Veicular;
· Verificar as vantagens e desvantagens das Associações de Proteção Veicular;
· Identificar os impactos das Associações de Proteção Veicular no cenário econômico do país.
Os objetivos foram propostos desta maneira pois englobam os pontos necessários para entender as associações de proteção veicular, desde sua origem até os dias atuais. Com isso, também será possível identificar não somente no contexto econômico, mas também em um viés social. 
2- MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa realizada visou identificada a influência econômica das associações de proteção veicular no país. Para isso, foi realizada uma pesquisa de natureza básica, que de acordo com Silva (2005), é aquela que busca gerar conhecimentos para a ciência, mas isso não implica necessariamente em aplicações práticas. Em termos de abordagem do problema, tratou-se de uma pesquisa qualitativa, que de acordo com Neves (1996), diz respeito a dados obtidos em determinados contextos, fazendo recortes da realidade. 
Complementando a abordagem, e com o intuito de responderos objetivos propostos, executou-se uma pesquisa de caráter exploratório. Esse tipo de levantamento é utilizado a fim de obter aprimoramento de ideias, e possibilita a visão de diferentes aspectos do que está sendo estudado (Gil, 2002). O procedimento técnico adotado foi o da pesquisa bibliográfica, ou seja, elaborada e analisada a partir de material já publicado em diferentes meios de comunicação. (Silva, 2005). A pesquisa foi realizada no período de fevereiro a maio do corrente ano, com consulta em livros e nas bases de dados do Google Acadêmico, Livros, Scientific Eletronic Library Oline (SCIELO), artigos e “site” biblioteca virtual nacional, além de reportagens disponíveis na internet. As palavras chave utilizadas foram: Terceiro Setor, Associação de Proteção Veicular, Seguradoras.
No processo de seleção, após a pesquisa dos artigos voltados ao tema, foram encontrados 120 artigos, 12 livros e 25 reportagens e 20 revistas, sendo utilizado como critério para utilização: trabalhos disponíveis em português, disponíveis na íntegra, relacionados com a temática abordada nessa pesquisa. Neste caso, também foram selecionados os que destacam o tema principal, que são Associações de Proteção Veicular.
Os materiais foram eleitos de acordo com a influência dos autores sobre o assunto pesquisado, e das citações em produções acadêmicas. Diante disso, foram selecionados os materiais entre o período de 1996 a 2019. O material utilizado foi filtrado mediante leitura preliminar de títulos e resumos. A partir disso, foram selecionados 6 artigos, 4 livros, 4 reportagens e 10 revistas com estudos relevantes e de acordo com o objetivo central dessa pesquisa. 
Após realizada revisão de literatura, realizou-se a apresentação qualitativa dos resultados, de modo que ao final, fez-se presente a explanação dos objetivos propostos. Tal fator permitiu responder à pergunta norteadora da pesquisa.
3 - REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 - Discorrer o surgimento das associações de proteção veicular no Brasil
Ao abordar o surgimento da proteção veicular no Brasil, faz-se necessário compreender diretamente em que contexto está localizado esse ramo de atividade no país. Assim, pode-se embasar essa prática e a legalidade a partir da Lei Federal 12.846/2013, também chamada de Lei Anticorrupção, em que é aplicada a todas pessoas físicas e jurídicas, organizações ou entidades que praticam atividades diferenciadas. Nesse sentido, também inclui as entidades do terceiro setor, e em especial, as Associações de Proteção Veicular.
Contudo, é possível verificar alguns conceitos empregados para esse setor através das pesquisas. Desta maneira, Ribeiro et al (2016), classificam que o terceiro setor possui convergências com os outros dois setores, e dessa forma pode apresentar diferentes interpretações. Assemelha-se ao primeiro setor a medida em que é composto pelo Estado, e com o segundo, por ser de iniciativa privada (não governamental). 
O conceito “Terceiro Setor” é de origem americana, conhecido como, “Third Sector”, e contribui para as práticas comunitárias e sociais, sendo o seu alvo o público menos favorecido pelo governo. O pensamento descrito acima é partilhado por Assis, Viegas e Ckagnazaroff (2012, p.321), ao dizerem que: “trata-se de um setor cuja própria definição, por exclusão, já demonstra que não há uma identidade definida. É um setor que não visa o lucro e que não é público.” 
Portanto, tais entidades trabalham diretamente com as causas sociais, e que apesar do caráter privado, não tem como fim a objetividade de lucros, e sim das práticas de acolhimento às pessoas necessitadas.
Para Tachizawa (2014) “a organização também deve apresentar uma estrutura básica não governamental, ser privada, realizando sua própria gestão, não sendo controlada externamente”. Desse modo, todo o lucro obtido deve ser novamente investido inteiramente na entidade, e assim, as empresas compostas nesse setor não podem distribuir lucros ao seu conselho gestor.
Diante do cenário do terceiro setor, as Associações de Proteção Veicular surgiram através do interesse social de um grupo, e as suas práticas são através do associativismo. Gasparini (2010) apresenta a origem do termo do associativismo, dizendo que 
“já nos primórdios da humanidade, quando o homem percebeu a necessidade de viver em grupos para caçar, se defender e cultivar. Na era industrial foi obrigado a se organizar mais para enfrentar as condições precárias de trabalho e na era atual, a era do conhecimento, é necessário buscar o desenvolvimento econômico e social através de grupos estruturados e preparados”.
Essa prática social pode ser formal ou informal, e busca através dessa prática superar as dificuldades e gerar benefícios econômicos, sociais e políticos.
Para a Neves e Mendonça (2018), no contexto do mundo do trabalho, o associativismo, pode ser citado como uma ação social que vem sendo apresentada pelo reconhecimento de sua importância nas transformações sociais e mercadológicas. 
Nesse ponto, faz-se presente o encaixe perfeito dessa prática no terceiro setor, em que pressupõe as constituições de entidades, que são denominadas Associações. Tais organizações podem criar e implementar práticas de benefícios em geral, buscando visar a satisfação dos seus associados e da comunidade como um todo, com os seus documentos seguindo a legislação previamente corretas e a com a sua criação de estatuto social.
As primeiras operações no país foram através de associações que agregavam caminhões, e segundo os fundadores, possuíam como ideia proteger os riscos renegados pelas seguradoras. Quando aceitos pelas seguradoras, os riscos relatados eram apresentados com valor elevado. Com a descoberta do nicho e propagação da ideia, por volta do ano de 2005, surgiram as primeiras associações que obtinham o foco atender o programa de proteção veicular, atendendo também veículos leves e motocicletas. 
Nesse período, atingiu seu foco principal no estado de Minas Gerais, e o mercado se desenvolveu e solidificou as operações, propagando-as no país, e disputando diretamente o mercado de seguros. De acordo com Silva (2013), a finalidade das associações ou cooperativas, é parecida com a dos serviços ofertados pelas seguradoras, em que asseguram a reparação de toda a avaria ocorrida nos veículos.	
Ademais, a Proteção Veicular no país partiu de uma iniciativa popular em busca de garantir os direitos de um cidadão. Direitos esses, que em tese, deveriam ser garantidos pelo Estado, e são negligenciados.
3.2 Abordar as vantagens e desvantagens das associações de proteção veicular
A proteção veicular apresenta para seus associados diversos benefícios, sendo um deles o valor acessível – se comparado aos serviços de seguradoras. É nesse fator que se encontra uma disputa entre as categorias citadas acima. O seguro é realizado através de uma apólice com normas ligada a CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) e pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) 
Em relação a Proteção Veicular, Colatruglio (2019) relata que “o objetivo é conferir “garantias” aos veículos dos associados através de um rateio. No modelo, o associado paga uma taxa de adesão e uma mensalidade a título de despesas”. Já o seguro para Souza (2007), é baseado na distribuição dos riscos em que a seguradora cobra, considerado como prêmio. 
Com esse valor, o segurado fica compensado do prejuízo. No que refere ao automóvel, o foco principal é saber se o valor cobrado do segurado garante a segurança de cobrir eventuais sinistros. Não diferente do que a seguradora tem como prática, as associações de proteção veicular compartilham desses mesmos objetivos, de se prevenir de eventuais sinistros. 
Algumas das vantagens das associações de proteção veicular:
· Valor pago mensalmente não varia;
· Possui possibilidade de parcelamento, que pode ser realizado em até 12 vezes, o que difere das seguradoras;
· Não há recusa de perfil;
· Preço acessível.
Para Ezequiel (2017), as associações tornam-se mais chamativas de acordo com o papel que desenvolvem na geração de empregoe renda, assim como da assistência à população de menor poder aquisitivo, que muitas das vezes não possui renda suficiente para pagar um seguro tradicional de veículos automotores. Nesse sentido, mostra-se uma preocupação estrutural e social, para que todas as pessoas consigam de alguma maneira ter acesso a uma proteção do seu carro. 
Na perspectiva de Videira (2017),
[...] Diante deste quadro, a Proteção Veicular surgiu como uma solução de iniciativa popular até do problema da insegurança pública e o total abandono por parte do mercado segurador de mais de 75% dos veículos do País, simplesmente por não se interessarem pelos números do negócio. 
Diante da lacuna deixada pelas seguradoras e baseando-se na necessidade social, é o contexto em que a prática da proteção veicular adquire mais espaço, ao tratar da aplicação do mutualismo, e não somente a necessidade de lucros.
	As associações de proteção veicular possuem também algumas desvantagens, segundo o site TSS (Tudo Sobre Seguros) a associação costuma ser aberta ao público, não se restringindo aos cooperativados. E quando o segurado rescinde sua apólice, retira-se da mútua e perde os direitos de propriedade”. Desse modo, é notável que na proteção veicular o pagamento da mensalidade é uma forma de fazer com que o associado se torne participante daquele negócio. Por sua vez, na seguradora, o segurado paga apenas pela prestação de serviços, sem mesmo participar de nada em relação a seguradora contratada.
Algumas das desvantagens da proteção Veicular.
· Partilha de Riscos;
· Pagamento de sinistro superior a 30 dias;
· Sem o órgão próprio para defesa do consumidor;
· Por se tratar do associativismo, o método de entrada de um novo associado se torna também um perigo;
· Sinistro pago através das divisões de riscos por associado.
Quando ocorre o sinistro, faz-se presente o maior problema das associações: realizar o pagamento ao associado, dessa forma entra se a partilha de riscos que pode acontecer de duas formas: rateio simples e rateio antecipado. No primeiro caso, pega-se toda a despesa do sinistro e divide-se pelo total de veículos que estão ativos na associação. Por sua vez, no segundo, é definida uma taxa base a partir do valor da Tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), utilizada como referência sobre veículos. Esse valor é definido no momento da contratação da proteção veicular. Sobre estas formas de rateio, vale considerar, 
Segundo Silva (2013) 
“Tanto o rateio simples quanto o rateio antecipado, pode ser diferenciado pela categoria tarifária, pelo Estado do Associado ou pela marca e modelo do veículo. A categoria tarifária é determinada de acordo com o tipo do veículo, se nacional, importado, passeio, pick-up, utilitário entre outras categorias”.
Considerando o descrito acima, pode-se perceber grande desvantagem, uma vez que as contribuições mensais feitas pelos associados servirão para atender as despesas das associações e para cobrir os prejuízos que vierem acontecer. Quando acontecer o sinistro, o associado terá o direito de receber o ressarcimento. Essa definição de rateio é descrita por Gonçalves (2018), em que destaca como “várias pessoas unem-se para assumir os riscos inerentes às suas vidas ou aos seus bens, partilhando entre si os eventuais prejuízos”.
Dessa forma o associado fica mais vulnerável, uma vez que precisa de associar em uma entidade onde zela pela honestidade e boa administração. É preciso estar ciente de tudo o que pode vir a ocorrer.
3.3 Identificar os impactos das Associações de proteção veicular no cenário econômico do país
A proteção veicular no país está em grande ascensão no Brasil nos últimos anos. Para Pio (2019), “A proteção veicular tem se tornado cada vez mais comum e competitiva frente aos seguros tradicionais”. A frota de veículos no país cresceu de 55 para 85 milhões, mas mercado de seguros não acompanhou tal evolução. Sendo assim, abriu espaço para a expansão da proteção veicular no país. 
Segundo Pinheiro (2017) “estima-se que, atualmente, pelo menos 2 milhões de pessoas utilizam a modalidade de Proteção Veicular, vendo-se livre do risco da perda de seu patrimônio”. Com isso, percebe-se a importância que a atividade desenvolve. Isso ocorre porque atinge todos os públicos - principalmente aquelas pessoas com menor poder aquisitivo, que se não fosse por essas condições, não possuiriam a mesma possibilidade de proteger seus bens. 
Uma pesquisa da Ernest & Young, conduzida por Nuno Vieira, publicada pela revista Apólice em 2019, chegou a apurar que o mercado de proteção veicular movimenta cerca de R$ 7 a R$ 9 bilhões ao ano. Tal movimentação representa 27% do mercado de automóvel no Brasil, com prêmio médio de R$ 1800,00. São 687 Associações de Proteção Veicular (APV), que comercializam proteção veicular, com 4,5 milhões de associados pelo país, com foco na região Sudeste. O desenvolvimento da proteção veicular faz-se importante para a economia do país, na medida em que através dela, inúmeras pessoas conseguem proteger seus bens por um valor adequado à sua realidade econômica. Lubiato (2019)
A Proteção Veicular também é uma atividade importante devido aos empregos que são gerados. No ano de 2016, foram gerados aproximadamente 9.097 empregos formais diretos. No que refere a serviços no total, gerou para mais de 3.830 fornecedores. Dessa forma, o movimento financeiro foi de 1,9 bilhão (Silva, 2017).
Diante do crescimento citado anteriormente, a proteção veicular também passou a ser vista de outra maneira, pelo fato de ainda não possuir regulamentação específica e por abranger um grande público. Teixeira (2017), apresentou Projeto de Lei (PL) nº 5523/16. Segundo ele, “não se pode negar a regulamentação de uma atividade que possui milhares de associados por todo o Brasil. O que mais nos chama a atenção é o importante papel desenvolvido na geração de emprego e renda”. 
Conseguinte, no dia 19 de dezembro de 2016 foi assinado pelo ministro Ayres Britto o parecer jurídico que legaliza a prática. De acordo com ele “não há, no ordenamento jurídico brasileiro, qualquer óbice à organização associativa de proteção veicular privada”. Foi uma grande vitória haja vista a grande importância que as associações de proteção veicular simbolizam nos tempos atuais.
Portanto, a proteção veicular tornou grande estímulo para economia, uma vez que as mudanças que ocorrem atualmente ajudam para que as pessoas consigam adquirir mais bens, através de consórcios e financiamentos. Desta maneira, houve um aumento na quantidade de carros, e sequencialmente, a demanda por proteção e opções de serviço para os usuários. (Terra, 2019). Com a proteção veicular atingindo o mercado que as seguradoras deixam de lado, a economia é movimentada através do associativismo, através de ações práticas.
Para Santos (2017) é importante ressaltar que “o associativismo é permitido por nossa Lei Maior, pelo Código Civil, pela Declaração dos Direitos Humanos, pela Convenção Europeia dos Direitos do Homem e pela Convenção Americana Sobre Direitos Humanos”. Neste cenário, a prática foi desenvolvendo e crescendo, e assim trazendo conforto e tranquilidade para milhares de pessoas, que necessitavam, mas estavam de mãos atadas anteriormente. 
Com isso, as associações se diferem das seguradoras, uma vez que a primeira busca o benefício mutuo dos seus associados, já a segunda visa o lucro próprio, o que pode ser concluído a partir da fala de Videira (2017): “Nota-se que mesmo as duas atividades ter baseada no mutualismos, as diferenças sociais saltam os olhos”. 
4 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
Após a revisão dos artigos relacionados a temática desta pesquisa, foi levado em consideração o método qualitativo, em que se buscou através da investigação linguística obter resultados a respeito da Proteção Veicular no cenário brasileiro. Colocando em práticas materiais encontrados na literatura, escolhendo de acordo com os objetivos específicos. Após essa buscar espera se alcançar a importância que a Proteção veicular representa na economia do país.
Aproteção veicular no contexto brasileiro está inserida diretamente no terceiro setor, sendo que na literatura foi encontrado o conceito geral. Na tabela 1, as ideias dos autores sobre a importância do setor são apresentadas resumidamente. 
		QUADRO COMPARATIVO DAS VISÕES DOS AUTORES - TERCEIRO SETOR
	
	
	Ribeiro et al (2016
	Possui convergências com os outros dois setores.
	
	
	
	
	Ckagnazaroff (2012, p.321)
	Não há uma identidade definida, é um setor que não busca lucro
	
	
	
	
	Tachizawa (2014) 
	Existe uma estrutura básica, e todo dinheiro que entrar, deve ser novamente investido.
	
	
	
	
 Tabela 1
Portanto, evidencia-se que o terceiro setor possui identidade própria, uma vez que visa uma igualdade social, e busca chegar onde os outros dois setores não conseguem. Dessa forma, visa ser uma sociedade homogênea.
Diante do posicionamento no cenário brasileiro, a proteção veicular teve a sua origem no associativismo e a partir disso se desenvolveu, até chegar em como é conhecida atualmente. A tabela 2, que se encontra a seguir, resume essa origem e demonstra o desenvolvimento.
	QUADRO COMPARATIVO DAS VISÕES DOS AUTORES - ASSOCIATIVISMO- PROTEÇÃO VEICULAR 
	
	
	
	
	Gasparini (2010)
	Provém desde a época dos primórdios da humanidade, onde o homem identificou a necessidade de viver em grupo.
	
	
	
	
	
	
	
	Neves e Mendonça (2018
	No âmbito do mercado de trabalho, o associativismo se apresenta como modelo, e com importância nas transformações sociais e mercadológicas. 
	
	
	
	
	
	
	
	Silva (2013)
	As atividades ofertadas pela a proteção veicular é similar com as ofertadas pelas seguradoras.
	
	
	
	
 Tabela 2
A proteção veicular hoje é vista como bastante atrativa por causa de inúmeras vantagens e frequentemente é comparada com os seguros. A partir disso, e através dos materiais apresentados a respeito desse assunto, percebe-se que o objetivo central de sua atividade é flexibilizar e conceder a todos a garantia dos seus bens. A forma de atingir esse grupo é a partir do associativismo, que busca em grupos uma solução social para que todos que possuem um bem, possam tê-lo seguro.
A proteção veicular ganha destaque em um cenário que anteriormente era dominado por seguradoras, sendo que capacidade de captação de novos clientes e também pelo apelo social são essenciais para a sua evolução. Por um outro lado, existem também algumas desvantagens para quem se utiliza dessa atividade. Na tabela 3, são encontradas as vantagens e desvantagens da proteção veicular.
	QUADRO COMPARATIVO VISÕES DOS AUTORES - VANTAGENS E DESVANTAGENS 
	
	
	Colatruglio (2019) 
	Foco principal é garantir garantias de proteção do veículo ao associado.
	
	
	
	
	Souza (2007)
	Se baseia no risco onde uma seguradora cobra um prêmio.
	
	
	
	
	Ezequiel (2017), 
	A proteção veicular se torna atrativa pela geração de renda e emprego, e também por atender a população de menor poder aquisitivo.
	
	
	
	
	
	
	
	Videira (2017) 
	Iniciativa popular para que todos tenham acesso a proteção de seu bem.
	
	
	
	
	Silva (2013) 
	O rateio é de acordo pela categoria tarifária.
	
	Gonçalves (2018)
	Várias pessoas se unem para assumir o risco.
	
 Tabela 3
Evidencia-se através da revisão e apresentação da literatura neste projeto a constante semelhança entre a proteção veicular e o seguro. A proteção veicular possui vantagens atrativas para o público que muitas vezes é deixado de lado pela seguradora. No que refere a diferenças, a principal delas é a natureza de ambas, em que a seguradora visa lucro e as associações não. Mais uma diferença também se dá pela abordagem, e isso se torna grande vantagem da proteção veicular – uma vez que essa prática é para todos e é acessível para o associado. 
Outra questão significativa é que o associado se torna parte daquela associação não somente como mensalista, mas também como membro ativo dela. Neste ponto, encontra-se um possível problema, uma vez que a reserva do dinheiro da associação provém de tudo aquilo que os associados pagam no mês, somado ao que sobrou do mês anterior. Se acontecer de vários veículos dos associados ter algum tipo de problema que onere para associação, pode haver que a mesma não tenha condição de arcar com todos os seus compromissos. Dessa forma, cabe que as despesas sejam rateadas entre todos os associados ativos.
A proteção veicular devido ao seu crescimento vem gerando inúmeros benefícios sociais e econômicos para o país, o que é demonstrado na Tabela 4.
	QUADRO COMPARATIVO VISÕES DOS AUTORES - IMPACTOS NA ECÔNOMIA DO PAÍS
	
	
	Pio (2019)
	Vem se tornando cada vez mais competitivo com a seguradoras.
	
	
	
	
	Pinheiro (2017) 
	Estimula-se que pelo menos 2milhões de pessoas utilizam a proteção veicular.
	
	
	
	
	Nuno Vieira (2019)
	Mercado de proteção veicular movimenta R$ 7 a R$ 9 bilhões ao ano, com cerca de 4,5 milhões de associados 
	
	
	
	
	Silva (2017)
	Foram gerados 9.097 empregos formais diretos, e gerou serviços para mais de 3.830 fornecedores.
	
	
	
	
	Terra (2019)
	Devido aumento de veículos no Brasil, houve um aumento na procura da proteção veicular.
	
	
	
	
	Santos (2017) 
	A prática do associativismo e permitido pela Lei.
	
	Assis (2017)
	Mesmo as seguradoras e a proteção veicular esteja relacionada ao mutualismo, a diferença social é grande.
	
	
	
	
 Tabela 4 
A prática da proteção veicular vem em um crescimento gradativo que as associações obtiveram, tanto financeira quanto economicamente e a sua importância no contexto brasileiro. A atividade vem ganhando forças e mercado em cima de seguros tradicionais. Esse crescimento tem a ver diretamente com a seguradoras, uma vez que a proteção veicular atinge o público principal que as seguradoras deixaram de lado, e isso significa a maior fatia entre a população. 
O crescimento de números de associações e de associados é evidente, e o valor atingido anualmente é visível. Além disso gera empego e serviços. A proteção veicular veio para auxiliar na parte social, principalmente um público que muitas das vezes foi esquecido não só pelas seguradoras, mas também pelos outros dois setores. Diante disso, pode afirmar que a prática funciona como forma de ajuda para a sociedade. A prática do associativismo mostra a fundamental importância que ela possui, pois é o âmbito em que fica evidente a importância de um auxiliando o outro.
5 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através desse estudo foi possível analisar a importância e o posicionamento que está inserida a Proteção Veicular no país, e desse modo, destacar a relevância econômica que a atividade possui dentro do terceiro setor.
Esta pesquisa permite concluir que as Associações de Proteção Veicular vêm exercendo um papel social e econômico importante para o país. É uma prática que não se perdeu de sua essência, em que foco principal é garantir que todas as pessoas, não importando a classe social, tenham direito de proteger seus patrimônios a um custo razoável. Diante de tanta desigualdade social, e meio a constantes problemas econômicos, sociais, a proteção veicular vem mostrando que boas práticas de sociedade podem ser realizadas. Práticas essas em que o principal seja o bem coletivo entre as pessoas, e que seja igualitário para aqueles que estão inseridos nesse contexto.
Ao considerar que esta pesquisa teve como foco principal as práticas atuais das Associações de Proteção Veicular e de sua atividade em contexto abrangente, ao mostrar a importância da prática e também do terceiro setor no país, é possível destacar sua importância. Pode-se dizer que está não somente na atividade em si,mas também na prática, não se esquecendo de suas origens. Certamente, novos estudos podem ser elaborados a partir desse, uma vez que mostrar um bem social, uma atividade justa e honesta, é benéfico para a convivência em sociedade.
Ao pensar em novas possibilidades, uma nova indagação que pode ser objeto para pesquisas futuras, é em relação a maneira em que é feita a gestão dessas associações, em que é perceptível que devem acontecer boas práticas de gestão – uma vez que envolve o bem comum.
REFERÊNCIAS
AGÊNCIA BRASIL. Venda de veículos aumenta 12,1% no primeiro semestre, diz Anfavea. 2019. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-08/venda-de-veiculos-aumenta-121-no-primeiro-semestre-diz-anfavea> Acessado em: 25/03/2020
ASSIS, L. B.; VIEGAS, G.; CKAGNAZAROFF, I. B. Gestão de Recursos Humanos no Terceiro Setor: um estudo descritivo das organizações de belo horizonte. Revista Gestão Organizacional, v. 10, n.02, p.297-323, mai/ago.2012. Disponível em: Acessado em:02/04/2020
AUTO ESPORTE. Franquia de seguro: entenda como funciona. 2018. Disponível em: <https://revistaautoesporte.globo.com/Seguros/noticia/2018/05/franquia-de-seguro-entenda-como-funciona.html> Acessado em: 05/04/2020
COLATRUGLIO, Gabriel. Proteção veicular não dá direitos ao consumidor. Revista Apolice. 2019. Disponível em: <https://www.revistaapolice.com.br/2019/03/protecao-veicular-da-diretos-ao-consumidor/)-> Acessado em: 05/04 /2020
GIL, Antônio Carlos. Como classificar as pesquisas. Como elaborar projetos de pesquisa, v. 4, p. 44-45, 2002.
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 15 ed. São Paulo: Saraiva, 2010
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
LUBIATO, Kelly. Seguradoras entram na guerra contra as associações de proteção veicular. Revista Apólice. 2019. Disponível em: <https://www.revistaapolice.com.br/2019/10/seguradoras-entram-na-guerra-contra-as-associacoes-de-protecao-veicular/> Acessado em: 02/04/2020
NEVES, José Luis. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de pesquisas em administração, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 1-5, 1996.
NEVES, Pedro Dias Mangolini; MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. Existência e permanência no campo através do associativismo e cooperativismo. Revista Equador, v. 6, n. 2, p. 44-59, 2018.
PINHEIRO, Renato de Assis. A história das associações de benefícios mútuos e a proteção veicular no Brasil. Jus.com.br. 2017. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/57494/a-historia-das-associacoes-de-beneficios-mutuos-e-a-protecao-veicular-no-brasil>. Acessado em: 12 de maio de 2020
PIO, Marcos. Proteção veicular: mercado competitivo e em crescimento. A redação. 2019. Disponível em: <https://www.aredacao.com.br/artigos/113633/protecao-veicular-mercado-competitivo-e-em-crescimento> Acessado em: 25/03/2020 
RIBEIRO, Ana Regina Bezerra et al. Panorama da gestão de pessoas no terceiro setor: um estudo sobre uma organização não governamental pernambucana. Veredas Favip-Revista Eletrônica de Ciências, v. 9, n. 3, p. 159-174, 2016.
SANTOS, Cíntia Souza dos. As Associações de Proteção Veicular e Patrimonial quanto a sua legalidade e a confirmação por meio de decisões judiciais. AAAP, Agência de Auto Regulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial, ano 0, edição 01, abril 2017, p.16-19.
SILVA, Edna Lúcia da. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação/Edna Lúcia da Silva, Estera Muszkat Menezes. – 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005. 138p. 
SILVA, Tamires Lamon Gomes. Método Estatístico de Análise de Cluster aplicado aos dados de uma Associação de Proteção Veicular. 2013.
SILVA, Cassiano. A Associação de Proteção Veicular como instrumento de inclusão social e os impactos econômicos no brasil. AAAP, Agência de Auto Regulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial, ano 0, edição 01, abril 2017,p.30-31.
SOUZA, Silney de. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007. xvii, 229p. Disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DFH64/1/tcc_ufmg_tamires_vers_o_final.pdf> Acessado em: 10/04/2020
TACHIZAWA, ElioTakeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: criação de ONGs e estratégias de atuação. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.
TEIXEIRA, Ezequiel. É necessário regulamentar uma atividade que gera emprego e renda no Brasil. AAAP, Agência de Auto Regulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial, ano 0, edição 01, abril 2017, p.8-9 
TERRA. Cresce a procura por proteção veicular no país. 2019. Disponível em <https://www.terra.com.br/noticias/dino/cresce-a-procura-por-protecao-veicular-no-pais,9f49ddac2299419461966e2b16ee422e5avgyu0k.html> Acessado em:10/04/2020
TSS – Tudo sobre seguros. Proteção veicular é seguro? 2018. Disponível em: <http://www.tudosobreseguros.org.br/protecao-veicular-e-seguro/> Acessado em: 10/04/2020
VIDEIRA, ASSIS. A história das associações de benefícios mútuos e a proteção veicular no Brasil. 2017. Disponível em: < http://www.assisvideira.com.br/blog/historia-das-associacoes-de-beneficios-mutuos-e-protecao-veicular-no-brasil/> Acessado em: 05/04/2020 
18

Continue navegando