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TRABALHO NEUROANATOMOFISIOLOGIA

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DOENÇA DE PARKINSON
		Sara Raquel Garcia de Souza
		Revista UNINGÁ – v.56 n.3 – 2019
		Samuel Miranda Mattos		
		Editora ATENA – 2020
		Revista Brasileira de Ciências e Esportes		
		Vol.39, Edição 4 , outubro - dezembro de 2017
		
					Roseli Maria de Oliveira – 7º Semestre
Introdução
A doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenerativa caracterizada principalmente por seus sintomas motores e cognitivos. morte dos neurônios dopaminérgicos da substância negra, que esta interconectada com todas as regiões do cérebro, a perda de dopamina causa alterações químicas monoaminérgicas levando ao aumento e diminuição da atividade neuronal nas áreas motoras do córtex cerebral. A incidência e prevalência da DP aumentam com a idade, caracterizando o envelhecimento como o fator de risco mais importante para esta doença. A faixa etária mais acometida se situa entre 50 e 70 anos, com pico aos 60 anos. A incidência em homens é maior que em mulheres (1, 2) É caracterizada por quatro sinais clínicos essenciais: Tremor de repouso, rigidez, lentidão movimentos voluntários e instabilidade postural.
 Objetivo
Este Artigo tem por objetivo compreender a relação dos neurônios dopaminérgicos com os sintomas clínicos na doença de Parkinson, e alguns testes com exercícios de caminhada e a dificuldade da locomoção dos indivíduos com a DP
Metodologia
Esta revisão , tem como objetivo analisar as caminhadas em indivíduos com a doença de Parkinson (DP), bem como examinar os efeitos. Os resultados foram importantes em protocolos de treinamentos para a reabilitação em DP.
Os testes foram feitos das seguintes formas: 1 - Locomoção dos sujeitos com DP: aspectos biomecânicos; 2 - Estabilidade dinâmica da marcha de Parkinson; 3 - Atividade eletromiográfica na marcha de sujeitos com DP; 4 - Reabilitação da marcha e programas de intervenção.
Locomoção da pessoa com doença de Parkinson: aspectos cinemáticos (regulação do espaço-tempo). Um dos testes, se coloca maior tempo de duplo apoio dois pés no chão e maior variabilidade de dois parâmetros espaço-tempo em relação aos outros indivíduos.
Foi também estudados as alterações na postura com a redução e coordenação da cintura escapular e pélvica ocasionadas pela rigidez muscular, Esses fatores interferem na variabilidade de dois parâmetros do espaço-tempo da caminhada.
Esses testes podem ser parâmetros clínicos para a avaliação da mobilidade, o risco de permanência e a resposta às intervenções de reabilitação.
Resultados
Com estes testes, o resultado foi , o que mais prejudica o trajeto e promove a redução do doente de Parkinson (DP) é a incapacidade de controlar a postura . Fatores neurofuncionais que alteram a dinâmica da locomoção apenas para diminuição e lentidão dos movimentos, dificultam o início desses movimentos devido ao congelamento (congelamento, que é a sensação de estar "tenso" ou sozinho) e acinesia, ((lentidão de movimentos ou ausência de movimento). 
O impulso dopaminérgico (Esse sistema garante a motivação para realizar certas atividades, sendo fundamental para o controle dos movimentos e principalmente para a estabilidade da locomoção, conforme demonstrado em estudos que avaliam ou atuam a substância .
Terapias que envolvem medicamentos, como a Levodopa (esta substância alcança o cérebro e se transforma em dopamina., e cirurgias como DBS (cirurgia de estimulação cerebral ) serve pars melhorar os sintomas da doença e a qualidade de vida de quem sofre com a doença. são métodos que, em longo prazo, causam complicações e causam muitos efeitos colaterais indesejáveis ​​em cerca de 80% dos pacientes com DP. 
Como resultado, protocolos de exercícios físicos são necessários para minimizar os efeitos da DP, que incluem o treinamento, leve consideração de parâmetros de estabilidade dinâmica, espaço-tempo. 
Apesar das alterações motoras se destacarem e serem apontadas como os sinais da DP, é importante saber que os efeitos das alterações cognitivas podem ser reabilitados e tratados de forma preventiva, por meio de uma terapia que estimule o uso dessas funções.
Conclusão
Em estudos de caminhada relacionados aos aspectos biomecânicos (ciência multidisciplinar que estuda os movimentos humanos a partir da anatomia) com inclinação em diferentes ambientes, não foram encontrados efeitos de melhoras significativas, portanto, os programas de exercícios, como caminhar não sozinho, na esteira, suspensão de peso corporal, faixas visuais, plataforma vibratória e caminhada nórdica ( técnica para caminhar segurando dois bastões) parecem contribuir para a memória funcional, mas são aguardados estudos futuros com esses parâmetros, uma vez que situações de caminhada em terrenos inclinados, como rampas e subidas, estão presentes o tempo todo na vida do individuo, sendo melhor conhecer os padrões de estabilidade dinâmica ( indicador de qualidade de vida, pois está relacionada com o equilíbrio durante a caminhada) e não dá para servir de parâmetro para intervenções clínicas em pacientes com DP.
De todas as intervenções terapêuticas apresentadas , foi concluído exercício físico aeróbio sistematizado e supervisionado, com frequência inferior a 3 vezes por semana, com duração de 30 minutos por dia , parece ser uma opção eficaz e de para o alívio dos sintomas.
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