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Universidade Estadual de Maringá - UEM Departamento de F́ısica – DFI Maringá, 27 de abril de 2021 Relatório de F́ısica Experimental IV Experimento VI Lentes Esféricas: Convexa e Côncava Lista de Figuras 1 Lentes convergentes e representações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 2 Lentes divergentes e representações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 3 raios em uma lente divergente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 4 raios em uma lente convergente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 5 Diagramas de raios principais para lentes convergentes . . . . . . . . . . . 9 6 Diagramas de raios principais para a parte 2 de lentes divergentes . . . . . 11 Lista de Tabelas 1 Tabela lente convergente medida direta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 2 Tabela lente convergente medida indireta . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 3 Tabela lente divergente imagem real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 4 Tabela lente divergente imagem virtual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Conteúdo 1 Introdução 1 2 Método experimental 5 3 Resultados e discussão 6 4 Conclusões 13 5 Referências 14 1 1 Introdução O experimento a seguir trata da utilização diferentes métodos para a análise acerca da formação de imagens em lentes esféricas convexa e côncava. Assim, neste experimento serão necessários conceitos de ótica, como a definição de lentes esféricas, equação do fa- bricante de lentes, vergência de um sistema de lentes, imagem real e virtual, equação de pontos conjugados da lente e determinação gráfica da imagem pelo diagrama de raios principais. • Lente Esféricas: Lente são meios transparentes que possuem duas superf́ıcies de curvaturas, chama- das de dioptros, ao qual, quando os raios de luz atravessam elas, sofrem refrações. Existem diversos tipos de lentes esféricas, e elas podem ser classificadas em: Len- tes de bordas finas (delgadas), como as lentes convexas, ou convergentes, e lentes de bordas espessas, como as lentes côncavas, ou divergentes. Alguns elementos em comum a todas as lentes são os centros de curvatura C1 e C2 das faces esféricas, bem como os raios R1 e R2. Além disso, temos ainda a espessura da lente e e os vértices da lente V1 e V2. Figura 1: Lentes convergentes e representações Fonte: DFI UEM Figura 2: Lentes divergentes e representações Fonte: DFI UEM http://site.dfi.uem.br/wp-content/uploads/2016/10/ca_oticair.pdf http://site.dfi.uem.br/wp-content/uploads/2016/10/ca_oticair.pdf 2 Além disso, em relação as lentes convergente e divergente, essa classificação se dá devido à forma como os raios de luz incidem sobre a lente e depois são refratadas, onde: Figura 3: raios em uma lente divergente Fonte: Brasil Escola Figura 4: raios em uma lente convergente Fonte: Brasil Escola • Imagem real e virtual: Assim como nos espelhos, dependendo do tipo de lente utilizada, a imagem produ- zida tem suas caracteŕısticas, como ser real/virtual, maior/menor e invertida/direita. Para lentes divergentes, as imagens produzidas são sempre virtuais e menores, isto é, são imagens formadas pelo prolongamento dos raios de luz, e que não podem ser projetadas sobre uma superf́ıcie, como um anteparo. Já para uma lente convergente, existem alguns casos: um objeto antes de C gera uma imagem real (que pode ser projetada sobre uma superf́ıcie), invertida e menor que o objeto; um objeto sobre C gera uma imagem real, invertida e de mesmo tamanho que o objeto; um objeto entre C e f gera uma imagem real, invertida e maior que o objeto; um objeto sobre o f não gera uma imagem (é dito que a imagem é impróprio ou que está no infinito); um objeto entre V e f gera uma imagem virtual, direita e maior que o objeto. https://brasilescola.uol.com.br/fisica/lentes-1.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/lentes-1.htm 3 • Equação de pontos conjugados da lente: Também conhecida como equação de Gauss, para lentes esféricas, o ponto focal deste espelho é dado por: 1 o + 1 i = 1 f (1) Além disso, para um objeto no infinito, temos que: 1 ∞ + 1 i = 1 f 1 i = 1 f i = f Ou seja, para um objeto no infinito, a imagem se forma no foco da lente. • Determinação gráfica da imagem por diagrama de raios principais: É posśıvel obter o tamanho e a posição da imagem de um objeto por meio de método gráfico. Para tal, basta projetar as linhas dos raios de luz, e ver onde eles se cruzam (ou seus prolongamentos, caso a imagem gerada seja virtual) após serem refletidos pela lente. Além disso, são necessários no mı́nimo dois raios. • Equação do fabricante de lentes: É definida por: 1 f = (n− 1) ( 1 r1 − 1 r2 ) (2) • Vergência de uma lente: É o inverso da distância focal de uma lente (ou a some delas, no caso de um sistema de lentes) e que serve para determinar a capacidade das lentes de convergir ou diver- gir, de modo que, para um sistema de lentes convergente, o valor da vergência será positivo, enquanto que para um sistema divergente, o resultado será negativo. Além disso, quanto maior for o desvio sofrido pelos raios de luz, maior será a vergência: V = 1 f = 1 f1 + 1 f2 + ... + 1 fn (3) ou V = V1 + V2 + ... + Vn (4) 4 Objetivos do Experimento: 1. Estudar as imagens formadas por lentes delgadas; 2. Determinar a distância focal de uma lente convergente; 3. Determinar a distância focal de uma lente divergente. Para isso, serão utilizados alguns métodos, que serão divididos em partes. 1. Lente convergente: (a) medida direta: i. Objeto no infinito (o → ∞) ii. Autocolimação (objeto no foco - o=f) iii. Ponto focal imagem (imagem no foco - i=f) (b) medida indireta: i. Imagem > Objeto ii. Imagem < Objeto 2. Lente divergente: (a) Imagem real (o→∞) (b) Imagem virtual 5 2 Método experimental Neste experimento serão medidos: • Distância da imagem: i, medido em cm • Distância entre as lentes L1 e L2: d, medido em cm; • Distância entre a lente L1 e o anteparo A1: i1, medido em cm; • Distância entre a lente L2 e o anteparo A2: i2, medido em cm; • Distância do foco da lente L2: fd, calculado pela fórmula da vergência de um sistema de lentes; • Distância do objeto: o, medido em cm e calculado por meio da diferença entre a distância da lente L1 até a lente L2 (d), e a distância da imagem i1; • Distância do foco: f, medido em cm e calculado por meio da equação de pontos conjugados, utilizando i e o; • Erro percentual relativo de m: e%, medido em %. Será calculado por meio da fórmula de erro percentual comparando as duas fórmulas de cálculo de m. • Propagação do erro do foco: df, medido em cm. Será calculado por meio de uma equação utilizando a derivada do ı́ndice de uma fórmula para o foco. *OBS: As grandezas puramente medidas são feitas por meio de trenas. Para o erro percentual, a fórmula utilizada será: e = |teórico− experimental| |teórico| · 100 (5) Já para a propagação de erro, a fórmula de f que deverá ser derivada é: f = i · o i + o (6) Então, a propagação de erro será dada por: df = √( ∂f ∂i )2 · (di)2 + ( ∂f ∂o )2 · (do)2 (7) 6 3 Resultados e discussão Tabela 1: Tabela lente convergente medida direta Medida Direta Objeto no ∞ Autocolimação (B1) Ponto focal imagem L1 Teórico Biconvexa: fc=150mm i = f (cm) o = f (cm) i = f (cm) 14,80 ± 0,05 15,30 ± 0,05 15,10 ± 0,05 14,85 ± 0,05 15,40 ± 0,05 15,15 ± 0,05 14,90 ± 0,05 15,45 ± 0,05 15,20 ± 0,05 f= 14,85 ± 0,05 f= 15,40 ± 0,05 f= 15,15 ± 0,05 Fonte: Autor. Tabela 2: Tabela lente convergente medida indireta Medida Indireta Imagem >Objeto Imagem <Objeto o (cm) i (cm) f (cm) o (cm) i (cm) f (cm) 24,10 ± 0,05 44,80 ± 0,05 15,67 ± 0,05 46,00 ± 0,05 23,3 ± 0,05 15,46 ± 0,05 24,15 ± 0,05 44,85 ± 0,05 15,69 ± 0,05 46,10 ± 0,05 23,4 ± 0,05 15,52 ± 0,05 24,20 ± 0,05 44,90 ± 0,05 15,72 ± 0,05 46,20 ± 0,05 23,5 ± 0,05 15,57 ± 0,05 ō= 24,15 ± 0,05 ī= 44,85 ± 0,05 f̄= 15,69 ±0,05 ō= 46,10 ± 0,05 ī= 23,4 ± 0,05 f̄= 15,51 ± 0,05 Fonte: Autor. Tabela 3: Tabela lente divergente imagem real Objeto Real (o →∞ ) L1 teórico: fc= 15 cm L2 teórico: fd= -20 cm F (cm) fd (cm) 94,00 ± 0,05 -17,84 ± 0,05 94,05 ± 0,05 -17,84 ± 0,05 94,10 ± 0,05 -17,84 ± 0,05 F= 94,05 ± 0,05 fd= -17,84 ± 0,05 Fonte: Autor. 7 Tabela 4: Tabela lente divergente imagem virtual Objeto Virtual i1 = ¯L1A1 (cm) d= ¯L1L2 (cm) o=d-i1 (cm) i= ¯L2A2 (cm) fd (cm) 35,50 ± 0,05 23,20 ± 0,05 -12,30 ± 0,05 34,60 ± 0,05 -19,08 ± 0,05 35,55 ± 0,05 23,35 ± 0,05 -12,20 ± 0,05 34,65 ± 0,05 -18,82 ± 0,05 35,60 ± 0,05 23,50 ± 0,05 -12,10 ± 0,05 34,70 ± 0,05 -18,57 ± 0,05 i1= 35,55 ± 0,05 d= 23,35 ± 0,05 o= -12,20 ± 0,05 i= 34,65 ± 0,05 fd= -18,82 ± 0,05 Fonte: Autor. Questões: 1. Complete a tabela 1 e a tabela 2. Compare os valores obtidos para distância focal f da lente biconvexa, com o seu valor nominal. Comente os resultados. Obtenha f da Lente PlanoConvexa também no B2. Analisando os valores obtidos nas tabelas, e comparando-os com o valor teórico por meio da equação 5: Para o método de medida direta, comparando com o valor teórico da lente biconvexa: • Objeto no ∞: f=14.85 cm, logo e% = |15−14,85||15| · 100 e= 1% • Autocolimação B1: f=15.40 cm, logo e% = |15−15,40||15| · 100 e= 2,66% • Ponto focal imagem: f=15.15 cm, logo e% = |15−15,15||15| · 100 e= 1% Já para o experimento da autocolimação B2, devido a imprecisões durante a coleta de dados, foi recomendado que essa parte do experimento fosse ignorado. 8 2. Use a equação 1, mostre que a distância medida pelo método de autocolimação é relativa ao ponto focal objeto (Fo). Como a fórmula diz, 1 o + 1 i = 1 f , entretanto, conforme sabemos da teoria, quando um objeto é colocado exatamente sobre o foco de uma lente, esta não gera uma imagem, e portanto: 1 o + 1 i = 1 f → 1 o = 1 f → f = o Portanto, a distância medida pelo método foi o ponto focal objeto (Fo). 3. Use a equação 1 mostre que a distância medida pelo método 1(a)iii é relativa ao ponto focal imagem (Fi). Este método faz uso de uma lente auxiliar plano-convexa, que faz com que os raios de luz sejam transmitidos paralelamente ao eixo óptico. Com isso, quando estes raios atingem então a lente biconvexa, isto faz com que a luz seja refletida do mesmo modo como se o objeto estivesse no infinito, ou seja, utilizando a equação 1, temos que: 1 o + 1 i = 1 f → 1 i = 1 f → f = i Portanto, a distância medida pelo método foi o ponto focal imagem (Fi). 4. Por quê no método 1b (medida indireta) existem duas posições para a lente, nas quais se observa a imagem no anteparo? Pois em uma das posições, a imagem que é apresentada no anteparo é maior que o objeto, enquanto que na outra posição, o objeto é maior do que a imagem criada. 9 5. Para todos os métodos utilizados, faça a determinação gráfica da imagem, para a lente convergente, usando o diagrama de raios principais. Figura 5: Diagramas de raios principais para lentes convergentes Fonte: O autor 10 6. Complete a tabela 3 e a tabela 4. Compare os valores obtidos para distância focal (f) da lente divergente, com o seu valor nominal. Comente os resultados. Analisando os valores obtidos nas tabelas, e comparando-os com o valor teórico por meio da equação 5: Para a lente divergente, comparando os valores obtidos com o valor teórico da lente bicôncava: • Objeto Real (o →∞): fd= -17,84 cm, logo e% = |−20+17,84||−20| · 100 e= 10.8% • Objeto Virtual: fd= -18,82 cm, logo e% = |−20+18,82||−20| · 100 e= 5,9% 7. Por quê na determinação da distância focal de uma lente divergente (método 2a), a distância focal da lente convergente tem de ser menor que a da lente divergente ? Pois assim, de acordo com a equação 3, e sabendo que o foco de uma lente convergente é positivo, e o de uma divergente é negativo, se o foco da lente convergente for menor que o da lente divergente, isso fará com que a vergência do sistema de lentes seja positiva, ou seja, fará com que o sistema foque a luz recebida em um único ponto, gerando assim uma imagem menor do objeto vindo de uma longa distância. Como as lentes estão justapostas, isso faz com que a distância da projeção da imagem não seja alterada. 8. Por quê, no método 2b, você tem que colocar a lente bicôncava a uma distância menor que a distância imagem da lente biconvexa ? Neste método, de modo inverso ao item 7, o fato de dessa vez o foco da lente divergente ser menor que o da convergente, faz com que a vergência do sistema seja negativa, ou seja, que o sistema seja divergente, e portanto, faz com que a luz recebida seja espalhada, gerando assim uma imagem ampliada daquela que foi recebida pelo sistema de lentes. Como o sistema está separado, a luz recebida pela lente convergente, gera uma imagem real do objeto a uma certa distância, mas ao colocar a lente divergente neste ponto, a antiga imagem passa então a ser um objeto virtual, e a imagem real passa a ser projetada mais adiante devido a essa nova lente, sendo esta maior. 11 9. Faça a determinação das imagens, usando diagrama de raios, nos dois métodos da parte 2 Figura 6: Diagramas de raios principais para a parte 2 de lentes divergentes Fonte: O autor 12 10. Usando a expressão df (do experimento anterior do Espelho), calcule o valor do erro dfc propagado no item ”lente convexa medida indireta”para a) df1 se o > i e b) df2 se o < i. Utilizando a expressão df do experimento de espelhos, advindo da equação 7 tem-se que: df = √( o · (i + o)− i · o (i + o)2 )2 · (di)2 + ( i · (i + o)− i · o (i + o)2 )2 · (do)2 Portanto: a) df1 = √( 46, 1 · (23, 4 + 46, 1)− 23, 4 · 46, 1 (23, 4 + 46, 1)2 )2 · (0, 05)2 + ( 23, 4 · (23, 4 + 46, 1)− 23, 4 · 46, 1 (23, 4 + 46, 1)2 )2 · (0, 05)2 df1 ∼= 0, 02 cm b) df2 = √( 24, 15 · (44, 85 + 24, 15)− 44, 85 · 24, 15 (44, 85 + 24, 15)2 )2 · (0, 05)2 + ( 44, 85 · (44, 85 + 24, 15)− 44, 85 · 24, 15 (44, 85 + 24, 15)2 )2 · (0, 05)2 df2 ∼= 0, 02 cm 13 4 Conclusões Portanto, com base neste experimento realizado, foi posśıvel entender um pouco sobre o funcionamento das lentes convergentes e divergentes, o processo de geração das suas respectivas imagens e o funcionamento dos sistemas de lentes com base na vergência do sistema e os focos das lentes. 14 5 Referências [1] WEINAND, Wilson Ricardo; MATEUS, Ester Avila; HIBLER, Irineu. Espelhos esféricos. In: Circuitos série sob tensão alternada e ótica. [S. l.], 2011. Dispońıvel em: http://site.dfi.uem.br/wp-content/uploads/2016/10/ca oticair.pdf. Acesso em: 7 abr. 2021. [2] HELERBROCK, Rafael. Diferenças entre imagens reais e virtuais. Brasil Escola. 201-?. Dispońıvel em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/diferencas-entre-imagens-reais- virtuais.htm. Acesso em 7 de abril de 2021 [3] HELERBROCK, Rafael. Lentes Esféricas. MundoEducação, 201-?. Dispońıvel em: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/lentes-esfericas.htm. Acesso em: 20 abr. 2021. [4] VIANNA, Luiz Bruno. Equação do Fabricante de Lentes. InfoEscola, 201-?. Dispońıvel em: https://www.infoescola.com/optica/equacao-do-fabricante-de-lentes/. Acesso em: 20 abr. 2021. [5] JÚNIOR, Joab Silas da Silva. Formação de imagens nas lentes esféricas. Mundo- Educação, 201-?. Dispońıvel em: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/ formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de% 20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox\ voidb@x\bgroup\let\unhbox\voidb@x\setbox\@tempboxa\hbox{o\global\ mathchardef\accent@spacefactor\spacefactor}\let\begingroup\endgroup\ relax\let\ignorespaces\relax\accent19o\egroup\spacefactor\accent@ spacefactorptico%20n~ao%20sofre%20desvio. Acesso em: 20 abr. 2021. [6] JÚNIOR, Joab Silas da Silva. O que é vergência?. Brasil Escola. 201-?. Dispońıvel em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-vergencia.htm. Acesso em 20 de abril de 2021.[7] SILVA, Domiciano Correa Marques da. Equação dos pontos conjugados. Brasil Es- cola, 201-?. Dispońıvel em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/equacao-dos-pontos- conjugados.htm. Acesso em 20 de abril de 2021. [8] TEIXEIRA, Mariane Mendes. Lentes. Brasil Escola, 201-?. Dispońıvel em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/lentes-1.htm. Acesso em 20 de abril de 2021. [9] BARROSO, Marta F. Lentes. UFRJ, 200-?. Dispońıvel em: https://www.if.ufrj.br/ marta/cederj/otica/05-3.pdf. Acesso em: 20 abr. 2021. https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/formacao-imagens-nas-lentes-esfericas.htm#:~:text=Todo%20raio%20de%20luz%20que%20incide%20na%20lente%20pelo%20foco,centro%20\unhbox \voidb@x \bgroup \let \unhbox \voidb@x \setbox \@tempboxa \hbox {o\global \mathchardef \accent@spacefactor \spacefactor }\let \begingroup \endgroup \relax \let \ignorespaces \relax \accent 19 o\egroup \spacefactor \accent@spacefactor ptico%20n~ao%20sofre%20desvio Lista de Figuras Lista de Tabelas Introdução Método experimental Resultados e discussão Conclusões Referências
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