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Resumo Hemodinâmica e distribuição de fluxo sanguíneo

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MODELO FUNCIONAL DO SISTEMA 
CIRCULATÓRIO 
Curi página 606 
O sistema cardiocirculatório mantém, em linhas 
gerais, um território vascular com “alta pressão”, 
que é o sistema arterial, e um território vascular 
com “baixa pressão”, que é o sistema venoso, o 
qual exibe menor pressão em relação ao sistema 
arterial. 
 A diferença de pressão governa a circulação 
do sangue, provendo o aporte de nutrientes 
para os tecidos e, também, a remoção dos 
produtos metabólicos destes tecidos 
 Túnica adventícia (externa), composta 
principalmente por fibras elásticas e 
colágeno, a túnica média (intermediária), 
composta essencialmente por fibras 
musculares lisas dispostas circularmente, e 
a túnica íntima (interna), composta por 
endotélio e tecido subendotelial. 
 A túnica media menos desenvolvida confere 
às veias maior complacência 
(distensibilidade) que as artérias, fazendo 
com que a circulação sistêmica venosa 
tenha por característica alta distensibilidade, 
armazenando, por conseguinte, maior 
quantidade de sangue que a circulação 
sistêmica arterial 
 Retorno venoso do lado direito  determina 
a circulação pulmonar 
 
Esta exuberância da túnica média das arteríolas 
confere a este território vascular uma alta 
capacidade de controle da resistência ao fluxo 
sanguíneo, sendo este território o principal 
controlador da resistência periférica, e, portanto, da 
pressão arterial 
 
Vasos sanguíneos 
 
 
 
 
 
 
 
 O fato das veias serem complacentes e não 
oferecerem resistência geram uma P menor 
 
 
Artérias 
Conduzem sangue sob alta pressão; 
Calibre decrescente; 
Tipos de artérias 
Grandes artérias elásticas (artérias condutoras) 
Artérias musculares médias (artérias 
distribuidoras)- 1° ramificação da aorta por exemplo 
Pequenas artérias e arteríolas 
 
METARTERÍOLAS 
Algumas arteríolas se ramificam em vasos 
conhecidos como metarteríolas (FIG. 15.3). As 
arteríolas verdadeiras têm uma camada contínua de 
músculo liso, mas somente parte da parede de uma 
metarteríola é circundada por músculo liso. 
O sangue que flui pelas metarteríolas pode seguir 
dois caminhos. Se anéis de músculo, denominados 
esfincteres pré-capilares, estão relaxados, o 
sangue que flui pela metarteríola é direcionado para 
os leitos capilares adjacentes (Fig. 15.3b). Se os 
esfincteres pré-capilares estão todos constritos, o 
sangue da metarteríola atalha os capilares e vai 
diretamente para a circulação venosa 
 
 
Diferenciadas por: 
- Tamanho geral 
- Quantidade de tecido elástico ou 
muscular 
- Espessura da parede 
- Função 
 
 A área total de secção transversal do 
sistema circulatório aumenta à medida que 
a aorta se ramifica em artérias com calibres 
menores, arteríolas e capilares. 
 A importância da redução da velocidade do 
sangue no território capilar é no sentido de 
se garantir um tempo adequado para que se 
processe a saída de nutrientes para os 
tecidos, e a subsequente remoção de 
produtos do metabolismo 
 Em condições normais, no sistema 
circulatório, o fluxo sanguíneo é do tipo 
lamelar (ou laminar)  não gera vibrações e 
nem ruídos 
 a passagem do sangue pelas valvas 
cardíacas se faz em regime turbilhonar, 
gerando ruído 
TIPOS DE ARTÉRIAS 
Grandes artérias elásticas (artérias condutoras) 
Recebem o débito cardíaco 
Atuam como reservatório de pressão 
Muitas camadas elásticas 
Silverthon – página 509 
 A pressão produzida pela contração do 
ventrículo esquerdo é estocada nas paredes 
elásticas das artérias e, lentamente, liberada 
através da retração elástica. Esse 
mecanismo mantém uma pressão 
propulsora contínua para o fluxo sanguíneo 
durante o período em que os ventrículos 
estão relaxados 
 As arteríolas distribuem diretamente o fluxo 
sanguíneo aos tecidos individuais por 
contraírem e dilatarem, de forma que elas 
são conhecidas como locais de resistência 
variável 
 As veias atuam como um reservatório de 
volume, do qual o sangue pode ser enviado 
para o lado arterial da circulação se a 
pressão cair muito 
 Quando o sangue flui para dentro dos 
capilares, seu epitélio permeável permite a 
troca de materiais entre o plasma, o líquido 
intersticial e as células do corpo 
 A maioria dos vasos sanguíneos possui 
músculo liso, arranjado em camadas 
circulares ou espirais 
 Quando as grandes artérias se dividem em 
artérias cada vez menores, a característica 
da parede muda, tornando-se menos 
elástica e mais muscular 
 
 
Artérias musculares médias (artérias 
distribuidoras) 
Paredes contém mais fibras musculares lisas 
(longitudinais) 
Ajustam o fluxo sanguíneo 
Suas paredes causam constrição temporária e 
rítmica propelindo e distribuindo o sangue 
 
Lumén relativamente pequenos e estreitos 
Paredes musculares (orientação circular) com 
pouca fibra elástica 
controlam: 
enchimento nos leitos capilares 
Nível da pressão arterial no sistema vascular (RVP) 
 
 
 
 
 
ARTÉRIAS E ARTERÍOLAS CARREGAM O 
SANGUE A PARTIR DO CORAÇÃO 
 
 
 
 
 
Capilares 
Tubos endoteliais simples 
Unem as arteríolas e as vênulas 
Permitem troca de materiais com o líquido 
extracelular ou intersticial; 
 
 
 
As trocas ocorrem nos capilares 
 
 Para facilitar as trocas de materiais, os 
capilares não possuem o reforço de músculo 
liso e tecido elástico ou fibroso 
 . Em vez disso, suas paredes consistem em 
uma única camada achatada de endotélio 
esustentada por uma matriz acelular, 
chamada de lâmina basal 
 Capilares e VENULAS PÓS CAPILARES 
possuem PERICITOS 
 Os pericitos contribuem para diminuir a 
permeabilidade capilar: quanto mais 
pericitos, menos permeável é o endotélio 
capilar. Os capilares cerebrais, por exemplo, 
são rodeados por pericitos e células gliais e 
têm junções apertadas (do inglês, tight 
junctions), que criam a barreira 
hematencefálica 
o Os pericitos secretam fatores que 
influenciam o crescimento capilar e 
eles podem se diferenciar, 
transformando-se em novas 
células endoteliais ou células de 
músculo liso. A perda de pericitos 
ao redor dos capilares da retina é 
uma característica da 
RETINOPATIA DIABÉTICA, 
principal causa de cegueira. 
 
O fluxo sanguíneo converge nas veias e vênulas 
 
 As vênulas distinguem-se dos capilares pelo 
seu padrão convergente de fluxo. 
 As menores vênulas são semelhantes aos 
capilares, tendo um fino epitélio de troca e 
pouco tecido conectivo 
 As veias são mais numerosas do que as 
artérias e têm um diâmetro maior 
ANGIOGENÊSE 
 Em adultos, a angiogênese ocorre durante a 
cicatrização de um ferimento e no 
crescimento do revestimento uterino após a 
menstruação 
 A angiogênese também ocorre com a prática 
regular de exercícios, aumentando o fluxo 
sanguíneo para o músculo cardíaco e para 
os músculos esqueléticos 
 Periquitos e células mm produzem fatores 
de crescimento relacionados, incluindo o 
fator de crescimento vascular endotelial 
(VEGF) e o fator de crescimento de 
fibroblastos (FGF), promovem angiogênese 
 As citocinas que inibem a angiogênese 
incluem angiostatina, feita a partir da 
proteína plasmática plasminogênio, e 
endostatina 
APLICAÇÃO CLINICA 
A doença cardíaca coronariana, também 
conhecida como doença arterial coronariana, é uma 
condição na qual o fluxo sanguíneo para o 
miocárdio é diminuído pela deposição de 
gordura, o qual diminui o lúmen das artérias 
coronárias. Em alguns indivíduos, novos vasos 
sanguíneos desenvolvem-se espontaneamente 
e formam a circulação colateral, que supre o fluxo 
através da artéria parcialmente bloqueada 
 
Pressão arterial 
 A contração ventricular é a força que cria o 
fluxo sanguíneo através do sistema 
circulatório 
 Quando o ventrículo relaxa e a valva da 
aorta fecha, as paredes arteriais elásticas 
retraem, propelindo o sangue para a frente, 
em direção às pequenas artérias e arteríolas 
 O fluxo é diretamenteproporcional ao 
gradiente de pressão entre dois pontos 
quaisquer, e é inversamente proporcional à 
resistência dos vasos ao fluxo 
 A pressão arterial é maior nas artérias e 
diminui continuamente à medida que o 
sangue flui através do sistema circulatório 
 
PRESSAO NAS ARTÉRIAS 
 Na circulação sistêmica, a maior pressão 
ocorre na aorta e resulta da pressão gerada 
pelo ventrículo esquerdo. A pressão aórtica 
alcança uma média de 120 mmHg durante a 
sístole ventricular (pressão sistólica) e, 
após, cai constantemente até 80 mmHg 
durante a diástole ventricular 
 A pressão diastólica alta nas artérias é 
decorrente da capacidade desses vasos de 
capturar e armazenar energia nas suas 
paredes elásticas. 
 Quando o sangue alcança as veias, a 
pressão diminui devido ao atrito e não há 
mais uma onda de pressão. O fluxo 
sanguíneo venoso é mais estável do que 
pulsátil 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Circulação sistêmica e pulmonar 
 
 
 
 
PRESSÃO DE PULSO = PRESSÃO SISTÓLICA – 
PRESSÃO DIASTÓLICA 
EX: na aorta = 120 mmHg (sistólica) - 80 mmHg 
(diastólica) = 40 mmHg de pressão de pulso 
 
A PRESSÃO ARTERIAL REFLETE A PRESSÃO 
DE PROPULSÃO CRIADA PELA AÇÃO DO 
BOMBEAMENTO DO CORAÇÃO! 
PAM = PAD + 1/3 (PAS – PAD) 
PAM = PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA 
PAD = PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA 
PAS = PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA 
 A pressão arterial média é mais próxima da 
pressão diastólica do que da pressão 
sistólica, uma vez que a diástole dura o 
dobro do tempo da sístole 
A PRESSÃO ARTERIAL É ESTIMADA POR 
ESFIGMOMANOMETRIA 
 
 
 
 
 
 
 
Neste método, após o colabamento, por exemplo, 
da artéria braquial, a desinsuflação do manguito 
pneumático fará com que esta artéria seja 
gradualmente desocluída, e na primeira passagem 
de sangue onde se faz a desoclusão, a velocidade 
do sangue será muito alta, gerando um ruído 
perfeitamente audível, que é associado à pressão 
sistólica (máxima) do indivíduo. Com a continuidade 
da desinsuflação do manguito a luz da artéria 
braquial irá, gradualmente, assumir o seu diâmetro 
normal, e quando a pressão do manguito 
pneumático se igualar à pressão diastólica (mínima) 
do indivíduo, o sangue voltará a fluir em regime 
lamelar, e, portanto, deixará de apresentar aquele 
ruído audível característico. É neste momento da 
volta ao regime de fluxo sanguíneo lamelar, 
associado ao desaparecimento de ruído, que se 
determina, pela pressão imposta naquele instante 
pelo manguito pneumático, a pressão arterial 
diastólica (mínima) do indivíduo. 
 
 Um manguito envolve o braço e é inflado até 
exercer uma pressão mais alta do que a 
pressão sistólica que impulsiona o sangue 
arterial 
 Quando a pressão do manguito excede a 
pressão arterial, o fluxo sanguíneo para a 
porção inferior do braço é interrompido 
 Quando a pressão no manguito cai abaixo 
da pressão sanguínea arterial sistólica, o 
sangue começa a fluir novamente. Quando 
o sangue passa na artéria ainda 
comprimida, um ruído bem definido, 
chamado de som de Korotkoff, pode ser 
escutado a cada onda de pressão 
 Os sons de Korotkoff são causados pelo 
fluxo turbulento do sangue através da área 
comprimida. Quando o manguito de pressão 
não comprime mais a artéria, o fluxo fica 
mais lento e os sons desaparecem 
 
TURBILHAMENTO SANGUÍNEO 
Do ponto de vista patológico são destacadas 
algumas situações em que ruídos podem ser 
ouvidos devido ao turbilhonamento sanguíneo: (a) 
estreitamento de grandes vasos, como no caso da 
coartação (estreitamento) da aorta; (b) oclusão 
parcial de grandes vasos (p. ex., carótida ou artéria 
femoral) por placa aterosclerótica; (c) persistência 
do duto arterioso (comunicação existente entre a 
aorta e a artéria pulmonar durante a gestação, e que 
deixa de se fechar após o parto); (d) comunicações 
arteriovenosas (shunts); (e) redução da viscosidade 
do sangue, a qual pode gerar o sopro observado 
nos quadros de anemias 
RUÍDOS 
O ruído funcional geralmente é ouvido na área 
precordial correspondente ao foco de ausculta da 
valva pulmonar, situado no segundo espaço 
intercostal esquerdo, ao lado da borda esternal. 
Coartação (estreitamento) da aorta  Em 
condições normais o sangue flui pela aorta 
abdominal em regime lamelar, sem gerar qualquer 
ruído audível. Como mencionado anteriormente, o 
estreitamento do vaso, no caso da aorta, fará com 
que o sangue passe a fluir com maior velocidade, 
ou seja, acima da sua velocidade crítica (Vc ), 
gerando um ruído contínuo, audível com o 
estetoscópio, auxiliando no diagnóstico deste 
quadro patológico 
Placas arterioscleróticas: presente na carótida 
ou na artéria femoral, cuja obstrução parcial do vaso 
faz com que o fuxo sanguíneo ultrapasse a sua 
velocidade crítica (Vc), gerando um ruído contínuo, 
a exemplo da coartação da aorta 
Patência do duto arterioso. Apresenta um ruído 
contínuo, característico, gerado pelo 
turbilhonamento do sangue, quando o duto 
arterioso (comunicação entre a aorta e a artéria 
pulmonar durante a gestação), deixa de se fechar 
logo após o nascimento. 
 
O DÉBITO CARDÍACO E A RESISTÊNCIA 
PERIFÉRICA DETERMINAM A PRESSÃO 
ARTERIAL MÉDIA (PAM) 
 
FATORES IMPORTANTES 
 Debito cardíaco 
 Resistência periférica 
 Distribuição de sangue na circulação 
sistêmica 
 Volume total de sangue 
 
 A pressão arterial é um balanço entre o fluxo 
sanguíneo para dentro das artérias e o fluxo 
sanguíneo para fora das artérias. Se o fluxo 
para dentro excede o fluxo para fora, o 
volume sanguíneo nas artérias aumenta e a 
pressão arterial média também. Se o fluxo 
para fora excede o para dentro, o volume 
diminui e a pressão arterial média cai. 
 O fluxo sanguíneo para dentro da aorta é 
igual ao débito cardíaco do ventrículo 
esquerdo. 
 O fluxo sanguíneo para fora das artérias é 
influenciado principalmente pela resistência 
periférica, definida como a resistência ao 
fluxo oferecida pelas arteríolas 
Debito cardíaco 
 Então, a PAM é proporcional ao débito 
cardíaco (DC) vezes a resistência (R) das 
arteríolas 
o Se o débito cardíaco aumenta, o 
coração bombeia mais sangue para 
dentro das artérias por unidade de 
tempo. Se a resistência ao fluxo 
sanguíneo para fora das artérias não 
mudar, o fluxo para dentro das 
artérias fica maior que o fluxo para 
fora, o volume sanguíneo nas 
artérias aumenta, e a pressão 
sanguínea arterial sobe. 
Em outro exemplo, considere que o débito 
cardíaco permanece inalterado, mas a 
resistência periférica aumenta. O fluxo para 
dentro das artérias está inalterado, mas o fluxo para 
fora diminui. O sangue novamente se acumula nas 
artérias e a pressão arterial aumenta outra vez. Na 
maioria dos casos de hipertensão, acredita-se que 
ela seja causada pelo aumento da resistência 
periférica sem que ocorram alterações no débito 
cardíaco 
 
Circulação sistêmica 
As veias atuam como um reservatório de volume 
para a circulação sistêmica, armazenando sangue, 
que pode ser redistribuído para as artérias se 
necessário. Se a pressão arterial cai, a aumentada 
atividade simpática constringe as veias, diminuindo 
sua capacidade de reter volume. O retorno venoso 
aumenta, enviando sangue para o coração, o qual, 
de acordo com a lei de Frank-Starling do coração, 
bombeia todo o retorno venoso para o lado 
sistêmico da circulação. Assim, a constrição das 
veias redistribui sangue para o lado arterial da 
circulação e eleva a pressão arterial média 
Volume sanguíneo 
Se o volume sanguíneo aumenta, a pressão arterial 
aumenta 
EX: Para entender a relação entre volume 
sanguíneo e pressão, pense no sistema circulatório 
como um balão elástico cheio de água. Quanto mais 
água for adicionada ao balão, mais pressão é 
exercida sobre as paredes elásticas 
 A compensação cardiovascular para o 
volume sanguíneo diminuído inclui 
vasoconstrição e aumento da estimulaçãosimpática ao coração, a fim de aumentar o 
débito cardíaco 
 Ajustes ao volume sanguíneo aumentado 
são de responsabilidade dos rins. Se o 
volume sanguíneo aumenta, os rins 
restabelecem o volume normal por excretar 
o excesso de água na urina 
 Os hormônios – particularmente aqueles 
que regulam a excreção de sal e água 
pelos rins – influenciam a pressão arterial 
por atuarem diretamente nas arteríolas, 
alterando o controle reflexo autonômico. 
 
 
FATORES QUE INFLUENCIAM A PRESSÃO 
ARTERIAL MÉDIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPENSAÇÃO AO AUMENTO DO VOLUME 
SANGUÍNEO 
 
 
Resistencia nas arteríolas 
Em geral, o comprimento do sistema circulatório e a 
viscosidade do sangue são relativamente 
constantes, o que torna apenas o raio dos vasos 
sanguíneos como a principal resistência ao fluxo 
sanguíneo 
As arteríolas são o principal local de resistência 
variável do sistema circulatório 
 
AUTORREGULAÇÃO MIOGÊNICA AJUSTA O 
FLUXO SANGUÍNEO 
 O músculo liso vascular tem a capacidade 
de regular seu próprio estado de contração, 
um processo chamado de autorregulação 
miogênica 
 Essa vasoconstrição aumenta a resistência 
oferecida pela arteríola, diminuindo 
automaticamente o fluxo sanguíneo por este 
vaso 
Aspectos moleculares da autorregulação 
miogênica 
Quando as células do músculo liso vascular das 
arteríolas são estiradas, canais mecanicamente 
ativados se abrem na membrana do músculo. A 
entrada de cátions despolariza a célula. A 
despolarização abre canais de Ca2 dependentes de 
voltagem, e o Ca2 flui para o interior da célula, a 
favor de seu gradiente eletroquímico. O cálcio, 
entrando na célula, combina-se com a calmodulina 
e ativa a cinase da cadeia leve da miosina (MLCK) 
(p. 406). A MLCK, por sua vez, aumenta a atividade 
da ATPase miosínica e a atividade das ligações 
cruzadas, resultando em contração. 
 
 
 
 
 
 
SINAIS PARÁCRINOS INFLUENCIAM O 
MÚSCULO LISO VASCULAR 
Em um tecido, o fluxo sanguíneo para capilares 
individuais pode ser regulado pelos esfincteres pré-
capilares. 
Quando estes pequenos feixes de músculo liso nas 
junções metarteríola-capilar se contraem, eles 
restringem o fluxo sanguíneo para os capilares 
 As moléculas parácrinas (incluindo os gases 
O2, CO2 e NO) secretadas pelo endotélio 
vascular ou por células realizam a regulação 
da resistência arteriolar em um tecido 
o se o metabolismo aeróbio aumenta, 
os níveis de O2 diminuem, ao passo 
que a produção de CO2 se eleva. 
Tanto o baixo O2 quanto o alto CO2 
dilatam as arteríolas. Esta 
vasodilatação aumenta o fluxo 
sanguíneo para o tecido, trazendo 
mais O2 para atender à aumentada 
demanda metabólica e remover o 
excesso de CO2 
 
 
 
 
 
Heperemia ativa  aumento do fluxo sanguíneo 
acompanha um aumento da atividade metabólica 
Hiperemia reativa  aumento no fluxo sanguíneo 
tecidual após um período de baixa perfusão (após 
hipóxia local) 
 
O SIMPÁTICO CONTROLA A MAIORIA DOS 
MÚSCULOS LISOS VASCULARES 
 
 A contração do músculo liso nas arteríolas é 
regulada por sinais neurais e hormonais, 
além de pela produção local de substâncias 
parácrinas. Entre os hormônios com 
significativas propriedades vasoativas, 
estão o peptídeo natriurético atrial (PNA) e a 
angiotensina II (ANG II) 
 A maioria das arteríolas sistêmicas é 
inervada por neurônios simpáticos  NA 
ajuda a manter o tônus das arteríolas 
 
 EXCEÇÃO = arteriolas do reflexo da ereção 
do pênis e do clitóris  PARASSIMPÁTICO 
(ach libera NO resultando na vasodilatação) 
 
NA x ADRENALINA 
 A adrenalina proveniente da medula da 
glândula suprarrenal circula pelo sangue e 
se liga aos receptores , reforçando a 
vasoconstrição. 
 Além disso, a adrenalina liga-se a 
receptores 2, encontrados no músculo liso 
vascular do coração, no fígado e nas 
arteríolas do músculo esquelético. 
 A ativação dos receptores 2 vasculares pela 
adrenalina causa vasodilatação. 
Vasos sanguíneos que possuem receptores b2 
dilatam em resposta à adrenalina. Assim, a 
vasodilatação mediada por b2 aumenta o fluxo 
sanguíneo para o coração, o músculo esquelético, 
o fígado e para os tecidos que estão ativos durante 
a resposta de luta ou fuga 
 
 
DISTRIBUIÇÃO DE SANGUE PARA OS 
TECIDOS 
 A distribuição de sangue sistêmico varia de 
acordo com as necessidades metabólicas 
de cada órgão 
 Variações no fluxo sanguíneo para tecidos 
individuais são possíveis porque as 
arteríolas no corpo são arranjadas em 
paralelo. Ou seja, todas as arteríolas 
recebem sangue da aorta ao mesmo tempo 
O fluxo sanguíneo total através de todas as 
arteríolas do corpo sempre é igual ao débito 
cardíaco 
 Quanto maior a resistência em uma 
arteríola, menor o fluxo sanguíneo por ela. 
Se uma arteríola contrai e a resistência 
aumenta, o fluxo sanguíneo através daquela 
arteríola diminui 
 o sangue é desviado das arteríolas de maior 
resistência para as arteríolas de menor 
resistência. 
 
 
 
 
 
 
Distribuição de sangue para o corpo em repouso 
 A principal função do centro de controle 
cardiovascular no bulbo é garantir fluxo 
sanguíneo adequado ao encéfalo e ao 
coração, mantendo uma pressão arterial 
média suficiente 
 
REFLEXO BARORRECPTOR 
 Os mecanorreceptores sensíveis ao 
estiramento, denominados 
barorreceptores, estão localizados nas 
paredes das artérias carótidas e aorta, onde 
eles monitoram continuamente a pressão do 
sangue que flui para o cérebro 
(barorreceptores carotídeos) e para o corpo 
(barorreceptores aórticos). 
 são receptores sensíveis ao estiramento 
tonicamente ativos que disparam potenciais 
de ação continuamente durante a pressão 
arterial normal 
 MECANISMO DE AÇÃO: Quando a 
pressão arterial nas artérias aumenta, a 
membrana dos barorreceptores estira, e a 
frequência de disparos do receptor 
aumenta. Se a pressão sanguínea cai, a 
frequência de disparos do receptor diminui. 
 
BARORRECEPTORES x SIMPATICO 
 
Os barorreceptores têm canais iônicos sensíveis ao 
estiramento na sua membrana celular. O aumento 
da pressão estira a membrana celular do receptor, 
abre os canais e desencadeia potenciais de ação. 
Os barorreceptores aumentam sua frequência de 
disparos quando a pressão arterial aumenta, 
ativando o centro de controle cardiovascular bulbar. 
Em resposta, o centro de controle cardiovascular 
aumenta a atividade parassimpática e diminui a 
atividade simpática, a fim de reduzir a atividade do 
coração e dilatar as arteríolas. 
Quando a pressão cai: 
 Redução do debito 
 Reduçao da resistência arteriolar 
 Redução da PA 
As eferências do centro de controle cardiovascular 
podem alterar o débito cardíaco, a resistência 
arteriolar ou ambos. 
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA DESENCADEIA O 
REFLEXO BARORRECEPTOR 
 Quando você está deitado, a força 
gravitacional está distribuída uniformemente 
por toda a extensão do seu corpo, e o 
sangue está distribuído uniformemente por 
toda a circulação. Quando você levanta, a 
gravidade faz o sangue se acumular nas 
extremidades inferiores. 
Essa diminuição da pressão arterial na posição de 
pé é chamada de hipotensão ortostática. 
 
SÍNCOPE VASOVAGAL 
Neste caso, aumentando a atividade 
parassimpática e diminuindo a atividade simpática, 
a frequência cardíaca diminui e ocorre 
vasodilatação generalizada. O débito cardíaco e a 
resistência periférica diminuem, provocando uma 
queda abrupta na pressão arterial. Sem sangue o 
suficiente para o encéfalo, a pessoa desmaia. 
 
CIRCULAÇÕES REGIONAIS 
Circulação Coronariana 
 
 
Propriedades miogênicas intrínsecas e 
autorregulação. 
Efeito do ciclo cardíaco (compressão extrínseca dos 
vasos intramiocárdicos). 
Controle neural. 
Controle metabólico. 
Fatores endoteliais 
 
Circulação Esplâncnica 
 
 
CONTROLE DA CIRCULAÇÃO ESPLÂNCNICA 
Neural: Simpático. 
Humoral: VIP, CCK, GIP (endócrinos). 
Histamina, 5-HT e prostaglandinas(parácrinos). 
 
 
 
 
Circulação Cerebral 
CONTROLE DA CIRCULAÇÃO CEREBRAL 
Neural: Simpático (secundário) 
Autorregulação Metabólica 
 
 
AS TROCAS OCORREM NOS CAPILARES 
 
 
Os capilares têm a parede mais fina de todos os 
vasos sanguíneos, composta de uma única camada 
de células endoteliais achatadas sustentadas por 
uma lâmina basal 
Capilares contínuos  tecido neural (barreira 
hematoencefalica), mm, tecido conjuntivo 
o As junções das células endoteliais 
permitem a passagem de água e de 
pequenos solutos dissolvidos. 
Fenestrados  rins, intestino 
Sinusoides  fígado, medula óssea e baço 
 
TRANSCITOSE 
 Ocorre tanto em capilares fenestrados 
quanto em contínuos 
 
A VELOCIDADE DO FLUXO SANGUÍNEO É 
MENOR NOS CAPILARES 
O principal determinante da velocidade  a área de 
secção transversal total de todos os capilares 
O fluxo mais lento está nos capilares e nas vênulas, 
os quais coletivamente têm a maior área de secção 
transversal. A velocidade baixa do fluxo pelos 
capilares é uma característica útil que permite que 
a difusão tenha tempo suficiente para atingir o 
equilíbrio 
A MAIOR PARTE DAS TROCAS CAPILARES 
OCORRE POR DIFUSÃO E TRANSCITOSE 
Pequenos solutos dissolvidos e gases movem-se 
por difusão entre ou através das células, 
dependendo da sua solubilidade lipídica 
Na maioria dos capilares, moléculas maiores 
(incluindo certas proteínas) são transportadas 
através do endotélio por transcitose 
A FILTRAÇÃO CAPILAR E A ABSORÇÃO 
OCORREM POR FLUXO DE MASSA 
 
 
DEFINIÇÃO: Fluxo de massa refere-se ao 
movimento de massa do líquido como resultado de 
gradientes de pressão hidrostática ou osmótica. 
Se a direção do fluxo de massa é para dentro dos 
capilares, o movimento do líquido é chamado de 
absorção. Se a direção do fluxo é para fora dos 
capilares, o movimento do líquido é chamado de 
filtração 
 A filtração capilar é causada pela pressão 
hidrostática que força o líquido a sair dos 
capilares através de junções celulares 
permeáveis. 
 Contudo, a filtração é geralmente maior que 
a absorção, resultando em um fluxo de 
massa do líquido dos capilares para o 
espaço intersticial 
FORÇAS ENVOLVIDAS: 
a. Pressão osmótica  diferença de 
concentração entre plasma e liquido 
intersticial = pressão coloidosmotica (gerada 
pelas proteínas no plasma) 
b. Pressão hidrostática  empurra o liquido 
para fora dos poros doas capialres 
 
SISTEMA LINFÁTICO 
As funções do sistema linfático incluem: 
(1) restituir de volta ao sistema circulatório os 
líquidos e proteínas filtrados para fora dos capilares 
 (2) capturar a gordura absorvida no intestino 
delgado e transferi-la para o sistema circulatório 
(3) atuar como um filtro para ajudar a capturar e 
destruir patógenos. 
 
 O sistema linfático permite movimento 
unidirecional do líquido intersticial desde 
os tecidos até a circulação. 
 Esses vasos apresentam um sistema de 
válvulas semilunares similar às valvas da 
circulação venosa. 
A inflamação é um exemplo de uma situação na 
qual o equilíbrio entre a pressão coloidosmótica e a 
pressão hidrostática é rompido. A histamina 
liberada na resposta inflamatória deixa a parede dos 
capilares mais permeável, permitindo que escapem 
proteínas do plasma para dentro do líquido 
intersticial = EDEMA 
O edema, em geral, ocorre por uma destas duas 
causas: 
1. Drenagem inadequada da linfa 
a. obstrução do sistema linfático, 
particularmente nos linfonodos  
parasitas/ câncer 
b. linfonodos são removidos durante 
uma cirurgia 
2. Filtração capilar sanguínea que excede 
muito a absorção capilar. 
a. Aumento na pressão hidrostática 
capilar  filtração excede 
significativamente a absorção, 
levando ao edema 
b. Uma diminuição na concentração de 
proteína plasmática  redução da 
pressão coloidosmotica  causada 
por desnutrição severa ou 
insuficiência hepática 
c. Aumento nas proteínas intersticiais 
 vazamento de proteínas para fora 
do sangue aumenta a filtração 
capilar 
 
Exercícios 
1. As arteríolas, juntamente com os capilares e 
pequenos vasos pós-capilares, chamados 
de vênulas, formam a microcirculação. 
2. Se anéis de músculo, denominados 
esfincteres pré-capilares, estão relaxados, o 
sangue que flui pela metarteríola é 
direcionado para a circulação venosa 
3. As artérias são o a o reservatório de volume 
do sistema circulatório 
4. A pressão sanguínea arterial reflete a 
pressão ventricular 
5. O fluxo sanguíneo para dentro da aorta é 
igual ao débito cardíaco do ventrículo 
esquerdo 
6. O controle da pressão arterial inclui 
respostas rápidas do sistema circulatório e 
respostas mais lentas dos rins. 
7. Todas as arteríolas sistêmicas são 
inervadas pelo simpático 
8. Somente a vasodilatação mediada por NA 
nos receptores alfa arteriolares está 
presente no reflexo de luta ou fuga 
9. No reflexo barorreceptor os disparos dos 
barorreceptores nas aa carótidas e aorta 
estimulam neurônios sensoriais que enviam 
sinais para o CCC bulbar para que haja 
aumento da atividade parassimpática 
resultando em redução do debito, redução 
da força de contração cardíaca e da 
frequência 
10. No reflexo barorreceptor menos NA é 
liberada, gerando vasoconstrição no mm liso 
arteriolar e aumento da resistência periférica 
com redução da PA 
11. A hipotensão ortostática normalmente 
desencadeia o reflexo barorreceptor. 
12. O fluxo de massa nos capilares diz respeito 
à absorção e filtração 
13. Todos os capilares aprensetam sentido de 
fluxo de massa: filtração na extremidade 
arterial para a absorção na extremidade 
venosa 
14. A bomba musculosquelética desempenha 
um papel significativo no fluxo linfático 
15. O edema é um sinal de que as trocas 
normais entre os sistemas circulatório e 
linfático estão alteradas. 
 
Gabarito 
1. V 
2. F 
3. F 
4. V 
5. V 
6. V 
7. F 
8. F 
9. V 
10. F 
11. V 
12. V 
13. F 
14. V 
15. V 
 
 
Justificativa 
 
2. Se anéis de músculo, denominados esfincteres 
pré-capilares, estão relaxados, o sangue que flui 
pela metarteríola é direcionado para os leitos 
capilares adjacentes. Se os esfincteres pré-
capilares estão todos constritos, o sangue da 
metarteríola atalha os capilares e vai diretamente 
para a circulação venosa 
3. Como resultado de seu grande volume, as veias 
contêm mais da metade do sangue do sistema 
circulatório, o que as torna o reservatório de volume 
do sistema circulatório 
7. arteríolas do pênis e do clitóris são pelo 
parassimpático 
8. A adrenalina liga-se a receptores b2, encontrados 
no músculo liso vascular do coração, no fígado e 
nas arteríolas do músculo esquelético iniciando a 
resposta de luta ou fuga. Isso é eficiente porque 
esses receptores não são inervados. No entanto, os 
receptores alfa, por possuírem maior afinidade pela 
NA, são menos ativados, mas também são ativados 
por adrenalina, gerando vasoconstrição e aumento 
na resistência que desvia sangue de órgãos não 
essenciais, como o trato gastrintestinal, para os 
músculos esqueléticos, o fígado e o coração. 
Portanto, tanto a relação entre adrenalina/b2 quanto 
adrenalina/alfa está presente 
10. há aumento da vasodilatação, reduzindo a 
resistência periférica e a PA 
13. rins  capilares filtram líquidos em toda sua 
extensão 
Intestino  são absortivos 
Responda 
I. Se as arteríolas contraem, o que 
acontece com o fluxo sanguíneo para 
fora das artérias? O que acontece com a 
PAM? 
II. Se o débito cardíaco diminui, o que 
acontece com o volume sanguíneo 
arterial? O que acontece com a PAM? 
III. Se as veias contraem, o que acontece 
com o volume sanguíneo nas veias? O 
que acontece com o volume nas artérias 
e com a PAM? 
IV. Quais são os vasodilatadores 
metabólicos que são provavelmente 
fatores na hiperemia? 
V. A concentração de K no líquido 
extracelular aumenta nos músculosesqueléticos em exercício. Que efeito o 
aumento no K tem no fluxo sanguíneo 
dos músculos? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reflexo barorreceptor

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