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Avaliação II - Estudos Disciplinares II

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27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_61538225_1&course_id=_155342_1&content_id=_2016369_1&retur… 1/7
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II
ESTUDOS DISCIPLINARES II 6553-15_SEI_GL_0121_R_20211 CONTEÚDO
Usuário diogo.pires @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 27/04/21 15:11
Enviado 27/04/21 15:21
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 10 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
a.
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma
grande cidade contemporânea, não uma opção. A sociedade estimula os indivíduos a
agirem em função dos problemas e dos medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer
com que as vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e
fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Segundo Bauman, a reação só leva
a mais isolamento. Desse modo, considerando a tirinha e a visão de Bauman, podemos
a�rmar que a noção de comunidade ideal: 
  
                                                           
                                  http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-to
cante-ao.html
Signi�ca entendimento compartilhado de modo natural e implícito.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_155342_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_155342_1&content_id=_2014908_1&mode=reset
http://mafalda-portugues.blogspot.com.br/2010/03/analise-da-charge-no-tocante-ao.html
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_61538225_1&course_id=_155342_1&content_id=_2016369_1&retur… 2/7
Pergunta 2
Resposta Selecionada: a. 
O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito
inteligente, criativo e inventivo. Nesta imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de
uma escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem reconhecer,
sem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe
que: 
  
                                                         
 http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e
-ciencia/
A ciência é incompatível com a superstição.
Pergunta 3
Leita o texto a seguir: 
                                                 
 COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH 
  
                                                           POLÊMICA MARIA BETHÂNIA 
                                                           O PROBLEMA É DO SISTEMA 
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA 
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_61538225_1&course_id=_155342_1&content_id=_2016369_1&retur… 3/7
sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de um assunto: o blog O Mundo Precisa de
Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música,
mas sim o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei
Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado? Desperdício? Caro? Barato diante da
carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés
de clicar no botão tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão
para um contexto mais amplo e estruturante. 
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura
no Brasil são muito jovens. O Ministério da Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o
economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da
cultura naquela época…). Somente no início da década de 1990, período das “trevas” do
governo Collor, quando o orçamento para a cultura diminui drasticamente e há o
rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro
lança mão de um instrumento de política cultural por renúncia �scal, a �m de captar
recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e bens culturais. Sérgio
Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal
que, com poucas alterações pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje:
a Lei Rouanet. 
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes
da sociedade civil para que escolham projetos que notadamente têm valor cultural e que
receberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que
estes sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção
conferida a alguns projetos, um “selo” que reconhece o valor cultural, o proponente pode,
então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para angariar
fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da
burocracia, evita-se a ingerência política do Estado, antecipam-se recursos, dividem-se
custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requerem alguma contrapartida e
mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”. 
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente
como instrumento e carente de lógica pública como conceito. Em um plano conceitual,
estamos conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do investimento
público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão seletiva em última
instância sobre o investimento em cultura é do empresário (ou melhor, do seu gerente de
marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens
culturais dispo níveis para a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos,
Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é um julgamento estético. Pelo contrário,
é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável transferir
essa decisão para um grupo especí�co. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem
servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar pluralidade ao mercado: gera
concentração e não in�uencia positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além
disso, a maioria avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro presumido, e as
únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas por lucro real. 
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no
entanto, é ainda pior: esse instrumento corresponde hoje a uma fatia muito grande dos
nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se
confunde com a própria política cultural.Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de
bens culturais que são aprovados nos conselhos para a captação e pouquíssimos bens
culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada.
Concentração é a palavra de ordem. 
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele
faz parte do seleto grupo de projetos que conseguem captar recursos. Logo, a chancela
obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em
detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser �nanciados se
tivessem poder de marketing ou algum mecanismo público que os contemplasse. Da mesma
forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do
ponto de vista da equidade da política pública que também não discriminemos quem não
tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capital social ou poder de divulgação a
oferecer para as empresas. 
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no
sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal. Leis e instituições são expressões de
acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da
Rouanet opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque,
27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_61538225_1&course_id=_155342_1&content_id=_2016369_1&retur… 4/7
Resposta Selecionada: e. 
até mesmo para esses, o mercado não oferece meios para um voo solo consistente. O
problema não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer
como sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante
ao que não tem mercado, cumuladas com um amplo programa de incentivos ao
empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa pauta seja
tão tuitada e retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização
da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos parâmetros estruturantes de
economia da cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo. 
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o
imaginário decorre de um processo que constrói a realidade. Desse modo,
considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais
adequada:
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
A situação abordada na tira torna explícita a contradição entre: 
  
 
http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html
As relações pessoais e o avanço tecnológico.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
e.
O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer
negócios. Assim, três características básicas identi�cam o espírito empreendedor:
necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse modo,
identi�que a alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor:
Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se
no comprometimento e controle de recursos.
1 em 1 pontos
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http://designbrandao.blogspot.com/2011/04/entrei-em-panico-e-desliguei-que-tipo.html
27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
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Pergunta 6
Resposta Selecionada: d. 
O texto é construído na interação dos indivíduos autor e leitor para a construção do sentido
do texto. Desse modo, na tirinha do Calvin, na expressão linguística, além das estratégias
gramaticais, há outra forma de se retomar as palavras no texto. É o mecanismo de
substituição por:   
                     
 http://depositodocalvin.blogspot.com/
Sinônimos.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam
exercer sua autonomia e competência mesmo frente a circunstâncias de carências
humanas, materiais e �nanceiras.  Desse modo, indique a alternativa que re�ete o
reconhecimento da importância no exercício da autonomia e competência:
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização,
estabelecendo condições na construção do ambiente pro�ssional.
Pergunta 8
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados
desejáveis de se alcançar e realizar. Desse modo, considerando a tirinha da Mafalda, os
objetivos básicos a serem alcançados são:     
 
            http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
1 em 1 pontos
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http://depositodocalvin.blogspot.com/
http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
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Resposta
Selecionada:
e.
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a
variedade de objetivos.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
A noção de gêneros textuais é apoiada em práticas sociais e em saberes socioculturais,
porém podem sofrer variações, na medida em que um texto representativo de um gênero
pode incorporar outras características. Desse modo, indique a temática tratada no texto
Irene do Céu:           
  
IRENE NO CÉU 
  
IRENE PRETA 
Irene boa 
Irene sempre de bom humor 
Imagino Irene entrando no céu: 
– Licença, meu branco! 
E São Pedro bonachão: 
– Entra, Irene. Você não precisa pedir licença. 
  
BANDEIRA, Manuel. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1993.
Discriminação.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
A partir da visão pragmática, destacam-se os estudos do comportamento humano e seus
efeitos na comunicação, assim como nas relações interpessoais. Desse modo, as
habilidades sociais do indivíduo superam os limites pro�ssionais e interferem em todas as
áreas de sua vida. Assim, considerando a tirinha, identi�que a qual habilidade social se refer
e:                
  
        
http://www.nacascadoovo.com.br/page/4/
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
27/04/2021 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_61538225_1&course_id=_155342_1&content_id=_2016369_1&retur… 7/7
Terça-feira, 27 de Abril de 2021 15h21min19s GMT-03:00
Há pessoas que escolhem agir super�cialmente e, dessa maneira, lidam
com aquilo que é percebido num primeiro momento e que está em sua
frente e não estão interessadas em explorar o que pode estar por trás de
uma a�rmação ou de uma ação.
← OK
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