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15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 1/9
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IIESTUDOS DISCIPLINARES II 6553-15_SEI_GL_1018_R_20201 CONTEÚDO
Usuário pedro.moraes2 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 15/06/20 19:20
Enviado 15/06/20 19:44
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 24 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: e. 
Do ponto de vista organizacional, os objetivos globais da empresa são metas e resultados desejáveis de se alcançar e realizar. Desse
modo, considerando a tirinha da Mafalda, os objetivos básicos a serem alcançados são:     
 
            http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
A cultura como hierarquia de signi�cados, estimulando a criatividade e a variedade de objetivos.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
pedro.moraes2 @aluno.unip.br
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_72074_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_72074_1&content_id=_1013389_1&mode=reset
http://educar.files.wordpress.com/2007/01/mafalda.jpg
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 2/9
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
A partir da visão pragmática, destacam-se os estudos do comportamento humano e seus efeitos na comunicação, assim como nas
relações interpessoais. Desse modo, as habilidades sociais do indivíduo superam os limites pro�ssionais e interferem em todas as áreas
de sua vida. Assim, considerando a tirinha, identi�que a qual habilidade social se refere:                
         http://www.nacascadoovo.com.br/page/4/
Há pessoas que escolhem agir super�cialmente e, dessa maneira, lidam com aquilo que é percebido num primeiro
momento e que está em sua frente e não estão interessadas em explorar o que pode estar por trás de uma a�rmação ou
de uma ação.
Pergunta 3
Para Bauman (2010), o processo da tomada de decisão busca explicações na forma de resultados de uma causa, em geral, satisfazemos
nossa curiosidade concluindo que o evento era inevitável ou pelo menos provável. Segundo o autor, a forma de explicar a conduta
humana é mais complexa, pois implica as motivações que orientam as ações. Desse modo, considerando a tirinha podemos a�rmar que: 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 3/9
Resposta Selecionada: c. 
 
         http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/
As pessoas ignoram as circunstâncias do contexto do trabalho.
Pergunta 4
O mundo capitalista é o mundo dos lucros e do retorno de mercado, da competição, da concorrência e da onda do “politicamente correto”
por conta de uma visão de um outro mundo possível. Desse modo, a charge sugere que: 
1 em 1 pontos
http://blogdosquadrinhos.blog.uol.com.br/
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 4/9
Resposta Selecionada: a. 
     
O capitalismo passa por uma crise de�nitiva e a nova economia global terá que se reinventar.
Pergunta 5
O Professor Pardal, personagem de histórias em quadrinhos, representa um cientista muito inteligente, criativo e inventivo. Nesta
imagem, podemos vê-lo evitar passar por debaixo de uma escada, pois isso, em algumas culturas, supostamente dá azar – mas sem
reconhecer, sem assumir o receio. Considerando a tirinha, o Professor Pardal faz isso porque ele sabe que: 
1 em 1 pontos
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 5/9
Resposta Selecionada: a. 
 
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/
A ciência é incompatível com a superstição.
Pergunta 6
O texto é construído na interação dos indivíduos autor e leitor para a construção do sentido do texto. Desse modo, na tirinha do Calvin, na
expressão linguística, além das estratégias gramaticais, há outra forma de se retomar as palavras no texto. É o mecanismo de substituição
por:   
 
http://depositodocalvin.blogspot.com/
1 em 1 pontos
http://andersonyankee.wordpress.com/2011/11/22/mito-filosofia-senso-comum-e-ciencia/
http://depositodocalvin.blogspot.com/
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 6/9
Resposta Selecionada: d. Sinônimos.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Um dos maiores desa�os de uma organização é assegurar que seus pro�ssionais saibam exercer sua autonomia e competência mesmo
frente a circunstâncias de carências humanas, materiais e �nanceiras.  Desse modo, indique a alternativa que re�ete o reconhecimento da
importância no exercício da autonomia e competência: 
Desenvolver a autonomia atendendo ao papel gerencial na organização, estabelecendo condições na construção do
ambiente pro�ssional.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
e.
O empreendedor é a inovação do mundo, tornando obsoletas as antigas formas de fazer negócios. Assim, três características básicas
identi�cam o espírito empreendedor: necessidade de realização; disposição para assumir riscos; e autocon�ança. Desse modo, identi�que
a alternativa que se refere às características do trabalho do empreendedor:
Foco nos aspectos estratégicos, nas análises de oportunidades, concentra-se no comprometimento e controle de
recursos.
Pergunta 9
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 7/9
Resposta Selecionada: c. 
Para Bauman (2006), a individualização se tornou o destino de todo habitante de uma grande cidade contemporânea, não uma opção. A
sociedade estimula os indivíduos a agirem em função dos problemas e medos que surgem diariamente. E, ao tentar fazer com que as
vidas tenham sentido, os homens tendem a culpar suas próprias falhas e fraquezas pelos desconfortos e derrotas que enfrentam. Para
Bauman, a reação só leva a mais isolamento. Segundo o autor, “comunidade” signi�ca entendimento compartilhado do tipo “natural” e
“tácito”. Desse modo, considerando a tirinha, indique o tema central: 
Identidade.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir: 
1 em 1 pontos
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 8/9
COPYLEFT – Publicado originalmente no caderno Cultura de ZH 
POLÊMICA MARIA BETHÂNIAO PROBLEMA É DO SISTEMA 
POR LEANDRO VALIATI | PROFESSOR, PESQUISADOR E CONSULTOR EM ECONOMIA DA CULTURA 
Com uma velocidade típica de nossa era, imprensa, tuiteiros de plantão, classe cultural e sociedade civil ocuparam-se, nos últimos dias, de
um assunto: o blog O Mundo Precisa de Poesia, projeto de Maria Bethânia. A pauta, porém, não foi a poesia, tampouco a música, mas sim
o valor do orçamento do blog. Foi aprovada para captação, no sistema da Lei Rouanet, a quantia de R$ 1,3 milhão. Certo? Errado?
Desperdício? Caro? Barato diante da carreira da artista e de seu valor cultural? Peço a paciência de vocês, leitores, para, ao invés de clicar
no botão tweet, publicando opinião calorosa sobre o assunto, trazer a discussão para um contexto mais amplo e estruturante. 
Para início de debate, devemos considerar que políticas públicas estruturadas para a cultura no Brasil são muito jovens. O Ministério da
Cultura foi criado apenas em 1985, tendo o economista Celso Furtado como ministro (ah, se já pensássemos sobre a economia da cultura
naquela época…). Somente no início da década de 1990, período das “trevas” do governo Collor, quando o orçamento para a cultura
diminui drasticamente e há o rebaixamento do ministério à condição de Secretaria Nacional, é que o Estado brasileiro lança mão de um
instrumento de política cultural por renúncia �scal, a �m de captar recursos no mercado privado para o �nanciamento de atividades e
bens culturais. Sérgio Rouanet, o então secretário nacional de Cultura, implanta um modelo de incentivo �scal que, com poucas alterações
pontuais ao longo do tempo, está em vigor até os dias de hoje: a Lei Rouanet. 
O mecanismo parece simples e mágico: o governo federal confere poder a representantes da sociedade civil para que escolham projetos
que notadamente têm valor cultural e que receberão a permissão pública para captar recursos no mercado, sendo permitido que estes
sejam deduzidos do imposto a ser pago pela empresa investidora. Após essa distinção conferida a alguns projetos, um “selo” que
reconhece o valor cultural, o proponente pode, então, colocar seu projeto embaixo do braço e bater à porta do empresariado para
angariar fundos a �m de viabilizá-lo. Parece uma equação exata: diminuem-se os custos da burocracia, evita-se a ingerência política do
Estado, antecipam-se recursos, dividem-se custos com a iniciativa privada na parcela de projetos que requerem alguma contrapartida e
mobiliza-se a sociedade empresarial em torno do “fazer cultural”. 
Contudo, a equação é errática. Esse modelo tem imperfeições que o tornam ine�ciente como instrumento e carente de lógica pública
como conceito. Em um plano conceitual, estamos conferindo ao empresariado poder para de�nir uma grande parte do investimento
público em cultura. Imposto não pago é dinheiro público, e a decisão seletiva em última instância sobre o investimento em cultura é do
empresário (ou melhor, do seu gerente de marketing). Esse agente econômico tem poder de in�uenciar o mercado e o tipo de bens
culturais dispo níveis para a sociedade, se teremos como cultura Autrans, Gilbertos, Glaubers ou Ivetes, Bondes ou Zicos & Zecas. Não é
um julgamento estético. Pelo contrário, é em prol da diversidade e da multiplicidade de bens que não é recomendável transferir essa
decisão para um grupo especí�co. Na parte instrumental, a Lei Rouanet não tem servido para dinamizar a Economia da Cultura e dar
pluralidade ao mercado: gera concentração e não in�uencia positivamente a estruturação da cadeia produtiva. Além disso, a maioria
avassaladora das empresas recolhe seu imposto por lucro presumido, e as únicas que podem participar da Lei Rouanet são as tributadas
por lucro real. 
Esse é o quadro geral que nos mostra problemas estruturais da Lei Rouanet. A questão, no entanto, é ainda pior: esse instrumento
corresponde hoje a uma fatia muito grande dos nossos esforços em termos de investimento para a cultura. O instrumento quase se
confunde com a própria política cultural. Nesse contexto, tem-se uma grande quantidade de bens culturais que são aprovados nos
conselhos para a captação e pouquíssimos bens culturais que realmente chegam a captar de fato – e estes o fazem de forma reiterada.
Concentração é a palavra de ordem. 
Então, meus caros, onde entra o blog da Bethânia nisso tudo? Garanto para vocês que ele faz parte do seleto grupo de projetos que
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3244807.xml&template=3898.dwt&edition=16720&section=1029
15/06/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6553-15_SEI_GL_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_40415587_1&course_id=_72074_1&content_id=_1013487_1&return_content=1&step= 9/9
Segunda-feira, 15 de Junho de 2020 19h44min22s GMT-03:00
Resposta Selecionada: e. 
conseguem captar recursos. Logo, a chancela obtida para a captação é quase uma garantia de que recursos públicos serão utilizados, em
detrimento de diversos outros projetos incipientes, que poderiam ser �nanciados se tivessem poder de marketing ou algum mecanismo
público que os contemplasse. Da mesma forma que ecoa por aí a tese de que “não podemos discriminar os famosos”, é justo do ponto de
vista da equidade da política pública que também não discriminemos quem não tem poder de alcançar a captação, seja por falta de capital
social ou poder de divulgação a oferecer para as empresas. 
Devemos responsabilizar, então, os grandes artistas ou as empresas que operam no sistema? Não seria justo. Não fazem nada de ilegal.
Leis e instituições são expressões de acordos sociais, e o projeto cultural de grande artista que se utiliza do sistema vigente da Rouanet
opera dentro do que é permitido, e seria um contra-senso não fazê-lo. Até porque, até mesmo para esses, o mercado não oferece meios
para um voo solo consistente. O problema não é um artista ou um projeto especí�co: é sistêmico. Temos que amadurecer como
sociedade, pautando políticas culturais que incorporem proteção e apoio estruturante ao que não tem mercado, cumuladas com um
amplo programa de incentivos ao empreendedorismo individual daqueles que têm mercado. Faço fé de que essa pauta seja tão tuitada e
retuitada quanto o blog da Maria Bethânia e que disso brote conscientização da sociedade brasileira quanto à necessidade de novos
parâmetros estruturantes de economia da cultura em sentido estrito e de políticas culturais em sentido amplo. 
O homem na pós-modernidade estabelece-se como centro do universo, sendo assim, o imaginário decorre de um processo que
constrói a realidade. Desse modo, considerando o texto “O problema é do sistema”, indique a alternativa mais adequada:
Todo conhecimento cientí�co torna-se senso comum.
← OK
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