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Noções de Informática

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1 
capa
 
 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Noções de sistema operacional Windows e Linux................................................................................ 1 
2 Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft Office e BrOffice)...................... 10 
3 Programas de navegação (Microsoft Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome). ............ 64 
3.1 Sítios de busca e pesquisa na Internet. ........................................................................................... 72 
4 Segurança da informação.................................................................................................................... 80 
4.1 Procedimentos de segurança ........................................................................................................... 82 
4.2 Noções de vírus, worms e pragas virtuais ....................................................................................... 86 
4.3 Aplicativos para segurança (antivírus, firewall, antispyware etc.). .................................................. 87 
4.4 Procedimentos de backup ................................................................................................................ 93 
Questões ................................................................................................................................................. 94 
Respostas ............................................................................................................................................. 101 
 
 
Candidatos ao Concurso Público, 
O Instituto Maximize Educação disponibiliza o e-mail professores@maxieduca.com.br para dúvidas 
relacionadas ao conteúdo desta apostila como forma de auxiliá-los nos estudos para um bom 
desempenho na prova. 
As dúvidas serão encaminhadas para os professores responsáveis pela matéria, portanto, ao entrar 
em contato, informe: 
- Apostila (concurso e cargo); 
- Disciplina (matéria); 
- Número da página onde se encontra a dúvida; e 
- Qual a dúvida. 
Caso existam dúvidas em disciplinas diferentes, por favor, encaminhá-las em e-mails separados. O 
professor terá até cinco dias úteis para respondê-la. 
Bons estudos! 
 
 
 
 
 
 
 
 1 
 
 
Sistemas Operacionais 
 
Chamamos de sistema operacional um aglomerado de instruções disposta em formato de 
programas, responsáveis por fazer a interface entre o computador e o usuário, além de gerenciar os 
recursos físicos de hardware, disponíveis para utilização, tais como, discos, memória, arquivos, 
periféricos em geral. Um sistema operacional é formado basicamente pelo Kernel, que é a base sob a 
qual o sistema é construído, e outros programas e aplicações inerentes ao assunto. Pode ter 
comportamento e conteúdo diferente, de acordo com a plataforma de hardware onde vai ser instalado. 
 
LINUX 
 
O Linux é um sistema operacional idealizado no início da década de 90 por Linus Torvalds, na época 
um estudante da Finlândia, baseado em outro sistema operacional, o Minix, e com estrutura similar ao 
Unix. A idéia era ter um sistema com código aberto, isto é, um software livre, que até hoje é 
continuamente atualizado por colaboradores, chamados de comunidade, e distribuído sem custos, além 
de permitir que qualquer pessoa com conhecimentos em linguagens de programação, possa ver e até 
alterar o funcionamento do mesmo. 
Entre as principais características, podemos citar: multitarefa real, multiusuário, execução de 
processos com proteção de memória, modularização de drivers de periféricos, integração nativa com 
protocolos e serviços de redes, e baixa vulnerabilidade à vírus e outras infecções digitais. Tem seu 
desenvolvimento apoiado por grandes empresas particulares, tais como, IBM, Oracle, HP, entre outros . 
Diferente de outros sistemas operacionais, já que existe a possibilidade de inúmeras pessoas 
colaborarem com seu desenvolvimento, o Linux possui alguns conceitos diferenciados de outros SOs, 
em relação à versões. Damos o nome de ―distribuição Linux‖ o empacotamento do Kernel com 
aplicativos escolhidos para formação dessa distribuição, normalmente focando a usabilidade em uma 
atividade específica da informática. Temos distribuições focadas em gerenciamento de redes, 
editoração gráfica, exploração de vulnerabilidades e ainda as de uso geral para usuários mais comuns. 
Entre as distribuições mais conhecidas, temos: Debian, Slackware, Suse, Ubuntu, Red Hat, Fedora, 
Mandriva, além de suas variantes. No Brasil, a distribuição Kurumin ficou bastante conhecida graças à 
sua facilidade de interação com novos hardwares, além da possibilidade de rodar sem necessidade de 
instalação, a partir do cd-rom. Acabou deixando de ser atualizada, já que o Ubuntu se tornou bastante 
popular e atendendo às necessidades dos usuários da mesma. 
 
Conceitos gerais 
 
Assim como em outros sistemas, no Linux trabalhamos com arquivos e diretórios para organização 
das nossas informações em formato digital. 
 
Arquivos 
 
O arquivo nada mais é que o local onde guardamos essas informações, que pode conter textos, 
vídeos, áudios, programas e outras informações. Para guardar um arquivo, precisamos informar um 
nome. No Linux, esse nome é ―case sensitive‖, isto é, diferente do Windows, existe diferença entre 
maiúsculas e minúsculas. Isso quer dizer que, apesar de no Windows ―Casa‖ e ―casa‖ se referir ao 
mesmo arquivo, no Linux seriam arquivos distintos. 
1. NOÇÕES DE SISTEMAS OPERACIONAIS - LINUX e WINDOWS. 
Prof. Joel Coutinho de Souza 
Prof.ª Alessandra Alves Barea 
 
 2 
Os arquivos ainda podem ser divididos em tipo texto e binário. O texto tem em seu conteúdo algo 
que pode ser lido facilmente pelos seres humanos, ao passo que, o binário, é resultado da compilação 
de algum código, e somente o computador será capaz de interagir com o mesmo. 
 
Diretórios 
 
São as divisões administrativas de onde dispomos nossos arquivos. Alguns deles já vêm por padrão 
no sistema operacional, para seu próprio uso. Também são ―case sensitive‖. 
No sistema Linux, temos uma estrutura baseada em um padrão organizado pela FHS (Filesystem 
Hierarchy Standard), disposto da seguinte forma: 
/ : diretório raiz a partir de onde o sistema é visto; 
/bin : contém arquivos binários usados por usuários em geral; 
/boot : contém arquivos utilizados quando o sistema é iniciado; 
/dev : contém arquivos que fazem associação aos dispositivos (devices); 
/etc : contém arquivos de configuração do sistema; 
/home : contém os arquivos dos perfis de usuário; 
/lib : contém arquivos de bibliotecas (library) compartilhadas pelo kernel; 
/lost+foud : contém arquivos recuperados pelo aplicativo fsck; 
/media : contém pontos de montagem de dispositivos (cd´s, pen drive, etc); 
/mnt : contém pontos de montagem temporários; 
/proc : contém arquivos com estado de configurações do Kernel (processos); 
/root : contém arquivos do perfil do superusuário; 
/sbin : contém arquivos binários usados apenas pelo superusuário; 
/tmp : contém arquivos temporários de uso geral; 
/var : contém arquivos variáveis, ou seja, gravados por programas do sistema; 
 
 
 
 
Comandos 
 
A maior dificuldade de uso do Linux é que ele foi criado para ter interação com comandos, similar ao 
prompt de comandosdo Windows. Usamos um recurso chamado de Shell, que é o ambiente onde 
fornecemos os comandos para interação com o sistema operacional. Esses comandos podem ser de 
modo interativo, ou seja, digitamos o que queremos, e ele responde, mas também pode ser de modo 
não interativo, ou seja, posso aglomerar diversos comandos me formato de scripts, onde o sistema 
operacional, a partir da chamada desse script, executaria uma sequencia de comandos, sem a 
necessidade da interação com o usuário. 
No modo interativo, o shell apresenta dois tipos de prompt: o ―#‖, usado pelo super usuário, também 
conhecido como root, e com poderes e permissões máximas para operar, configurar, e fazer alterações 
no sistema, e temos ainda o ―$, que é usado para usuários comuns, que basicamente operam o 
sistema, podendo no máximo até visualizar algumas configurações. 
 
 3 
Os comandos em Linux podem ser usados com opões e/ou parâmetros, de acordo com a 
necessidade do usuário: 
 
Comando [opções] {parâmetros} 
 
Comandos para gerenciamento de diretórios: 
 
ls : (list structure), usado para listar arquivos e diretórios; 
cd : (change directory), usado para mudar de diretórios; 
pwd : (print workink directory), mostra o diretório de trabalho atual; 
mkdir : (make directory), usado para criar um novo diretório; 
rmdir : (remove directory), remove um diretório. O mesmo deve estar vazio; 
 
Comandos para gerenciamento de arquivos: 
 
cp : (copy), copia arquivos; 
mv : (move), move ou renomeia arquivos; 
rm : (remove), remove ou apaga arquivos. Combinado com –rf (recursive/force), pode apagar 
diretórios, mesmo com arquivos; 
cat : (concatenate), mostra o conteúdo de um arquivo. 
 
Comandos diversos 
 
date : visualiza e/ou modifica a data e hora do sistema; 
clear : limpa a tela do shell; 
df : mostra o uso de espaço da partição; 
ln : faz links para arquivos e diretórios; 
find : faz pesquisa por arquivos ou diretórios; 
grep : faz pesquisas no interior de arquivos; 
head : visualiza as linhas inicias de um arquivo; 
tail : visualiza as linhas finais de um arquivo; 
nl : visualiza os números de linhas de um arquivo; 
more : mostra o conteúdo de um arquivo, parando a cada tela cheia; 
less : mostra o conteúdo de um arquivo, parando a cada tela cheia, permitindo voltar para tela 
anterior; 
sort : organiza o conteúdo de um arquivo; 
touch : cria um arquivo vazio, ou altera a data e hora de um arquivo existente; 
dmesg : mostra as mensagens apresentadas pelo kernel, quando da inicialização do sistema; 
echo : mostra mensagens na tela, usualmente na confecção de scripts para uso em modo não 
interativo. 
uname : mostra a versão e nome do kernel usado; 
reboot : reinicia o computador; 
shutdown : reinicia ou desliga o computador, podendo ser usado de forma programada, através de 
suas opções; 
mount : usado para fazer a montagem de partições de um dispositivo em um diretório; 
 
Comandos de rede 
 
who : mostra qual usuário está conectado; 
finger : mostra detalhes de um usuário no sistema; 
hostname : mostra ou muda o nome do computador; 
ftp : carrega um cliente de transferência de arquivos; 
telnet ; carrega um cliente de conexão a acesso remoto em prompt; 
netstat : mostra o estado das conexões de rede atual; 
nfs : faz a montagem de sistemas de arquivos Linux remotos; 
ifconfig : mostra as configurações das interfaces de rede; 
ping : testa uma conexão de rede; 
Comandos de gerenciamento de usuários 
 
 
 4 
adduser : cria um usuário no sistema Linux; 
addgroup : cria um grupo de usuários no sistema Linux; 
passwd : altera a senha de usuário; 
gpasswd : altera a senha de um grupo; 
userdel : apaga um usuário; 
groupdel : apaga um grupo; 
id : mostra a identificação do usuário atual, com informações de grupos; 
logname : mostra o nome de login do usuário atual; 
users : mostra o nome de todos os usuários do sistema; 
groups : mostra o nome de todos os grupos do sistema; 
 
Permissões 
 
No Linux, é possível determinar qual usuário ou grupo terá acesso nos níveis de (r) leitura, (w) 
gravação ou (x) execução em um arquivo ou diretório. Sempre que listamos um arquivo como ―ls –l‖, 
conseguimos visualizar essas informações: 
 
 
 
Lendo da esquerda pra direita, temos no primeiro campo, a indicação de qual tipo pertence o item: d 
(diretório), l (link) – (arquivo); na sequência, temos três grupos de combinações rwx, a primeira 
combinação, refere-se ao dono ou pessoa que criou o item; a segunda combinação, refere-se ao grupo 
e a última refere-se à outros usuários, ou seja, nem é o dono e nem pertencem ao grupo do qual o item 
faz parte. 
 
Comandos para gerenciamento de permissões 
 
chmod : muda a permissão de um item; 
chgrp : muda o grupo de um item; 
chown : muda o dono de um item; 
 
O único usuário que é capaz de alterar permissões de qualquer item, é o superusuário root. 
 
Ambiente gráfico 
 
Como vimos até então, o Linux parece ser bastante complicado para usuários recém-saídos de 
sistemas operacionais mais amigáveis. Até por isso, nos últimos tempos, alguns programadores tem 
dedicado algum tempo à criação de aplicativos que possibilitem uma interface mais amigável para o 
Linux, ao qual chamamos de gerenciador de janelas. 
Existem vários gerenciadores de janela disponíveis para instalação, ou já incorporados em algumas 
distribuições, entre eles, podemos citar o LXDE ,OpenBox, Xfce, AfterStep, BlackBox, FluxBox e muitos 
outros. Mas, os mais utilizados são o Gnome e o KDE, que possibilitam um ambiente muito próximo de 
outros já conhecidos, a exemplo do sistema operacional Windows. 
Apesar de aparentar ser outro ambiente, todos os gerenciadores remetem e manipulam os 
comandos visto anteriormente, fazendo apenas uma interface para o usuário. 
 
 
 
 5 
 
 
Gerenciador de janelas – Gnome. 
 
 
 
Gerenciador de janelas – KDE. 
 
Alguns gerenciadores são tão bem feitos, que incluem aplicativos muito similares aos usados em 
outros sistemas operacionais gráficos, possibilitando inclusive a execução de versões de software 
criadas para eles, a exemplo do Mozilla Firefox, Google Chrome, Mozilla Thunderbird, entre muitos 
outros. 
 
WINDOWS 7 
 
Instalação e Configuração 
 
São várias as versões do Sistema Operacional Windows, porém o edital não especifica a versão que 
será abordada. Diante dessa omissão, pressupomos que procedimentos comuns às versões mais 
recentes sejam solicitados nas questões. Antes de iniciarmos os estudos sobre o MS – Windows 7 é 
importante esclarecermos alguns termos. 
O Windows é um Sistema Operacional, ou seja, é um software, um programa de computador 
desenvolvido por programadores através de códigos de programação. Os Sistemas Operacionais, 
assim como os demais softwares, são considerados como a parte lógica do computador, uma parte não 
palpável, desenvolvida para ser utilizada apenas quando o computador está em funcionamento. O 
Sistema Operacional (SO) é um programa especial, pois é o primeiro a ser instalado na máquina. 
Quando montamos um computador e o ligamos pela primeira vez, em sua tela serão mostradas 
apenas algumas rotinas presentes nos chipsets da máquina. Para utilizarmos todos os recursos do 
computador, com toda a qualidade das placas de som, vídeo, rede, acessarmos a Internet e usufruirmos 
de toda a potencialidade do hardware, temos que instalar o SO.6 
Após sua instalação é possível configurar as placas para que alcancem seu melhor desempenho e 
instalar os demais programas, como os softwares aplicativos e utilitários. 
O SO gerencia o uso do hardware pelo software e gerencia os demais programas. 
Para saber se é possível instalar um determinado Sistema Operacional em um computador é preciso 
saber de quais requisitos de hardware o sistema precisa para poder funcionar. As peças necessárias 
para que o Windows 7 funcione em uma máquina são: 
- Processador de 1 gigahertz (GHz) ou superior de 32 bits (x86) ou 64 bits (x64) 
- 1 gigabyte (GB) de RAM (32 bits) ou 2 GB de RAM (64 bits) 
- 16 GB de espaço em disco disponível (32 bits) ou 20 GB (64 bits) 
- Dispositivo gráfico DirectX 9 com driver WDDM 1.0 ou superior 
 
A diferença entre os Sistemas Operacionais de 32 bits e 64 bits está na forma em que o 
processador do computador trabalha as informações. O Sistema Operacional de 32 bits tem que ser 
instalado em um computador que tenha o processador de 32 bits, assim como o de 64 bits tem que ser 
instalado em um computador de 64 bits. 
Os Sistemas Operacionais de 64 bits do Windows, segundo o site oficial da Microsoft, podem utilizar 
mais memória que as versões de 32 bits do Windows. ―Isso ajuda a reduzir o tempo despendido na 
permuta de processos para dentro e para fora da memória, pelo armazenamento de um número maior 
desses processos na memória de acesso aleatório (RAM) em vez de fazê-lo no disco rígido. Por outro 
lado, isso pode aumentar o desempenho geral do programa‖. 
Para saber se o Windows é de 32 ou 64 bits, basta: 
1. Clicar no botão Iniciar, clicar com o botão direito em Computador e clique em Propriedades. 
2. Em Sistema, é possível exibir o tipo de sistema. 
―Para instalar uma versão de 64 bits do Windows 7, você precisará de um processador capaz de 
executar uma versão de 64 bits do Windows. Os benefícios de um sistema operacional de 64 bits ficam 
mais claros quando você tem uma grande quantidade de RAM (memória de acesso aleatório) no 
computador, normalmente 4 GB ou mais. Nesses casos, como um sistema operacional de 64 bits pode 
processar grandes quantidades de memória com mais eficácia do que um de 32 bits, o sistema de 64 
bits poderá responder melhor ao executar vários programas ao mesmo tempo e alternar entre eles com 
frequência‖. 
Uma maneira prática de usar o Windows 7 (Win 7) é reinstalá-lo sobre um SO já utilizado na 
máquina. Nesse caso, é possível instalar: 
- Sobre o Windows XP; 
- Uma versão Win 7 32 bits, sobre Windows Vista (Win Vista), também 32 bits; 
- Win 7 de 64 bits, sobre Win Vista, 32 bits; 
- Win 7 de 32 bits, sobre Win Vista, 64 bits; 
- Win 7 de 64 bits, sobre Win Vista, 64 bits; 
- Win 7 em um computador e formatar o HD durante a instalação; 
- Win 7 em um computador sem SO; 
Antes de iniciar a instalação, devemos verificar qual tipo de instalação será feita, encontrar e ter em 
mãos a chave do produto, que é um código que será solicitado durante a instalação. 
Vamos adotar a opção de instalação com formatação de disco rígido, segundo o site oficial da 
Microsoft Corporation: 
- Ligue o seu computador, de forma que o Windows seja inicializado normalmente, insira do disco de 
instalação do Windows 7 ou a unidade flash USB e desligue o seu computador. 
- Reinicie o computador. 
- Pressione qualquer tecla, quando solicitado a fazer isso, e siga as instruções exibidas. 
- Na página de Instalação Windows, insira seu idioma ou outras preferências e clique em Avançar. 
- Se a página de Instalação Windows não aparecer e o programa não solicitar que você pressione 
alguma tecla, talvez seja necessário alterar algumas configurações do sistema. Para obter mais 
informações sobre como fazer isso, consulte Inicie o seu computador usando um disco de instalação do 
Windows 7 ou um pen drive USB. 
- Na página Leia os termos de licença, se você aceitar os termos de licença, clique em Aceito os 
termos de licença e em Avançar. 
- Na página Que tipo de instalação você deseja? clique em Personalizada. 
- Na página Onde deseja instalar Windows? clique em Opções da unidade (avançada). 
- Clique na partição que você quiser alterar, clique na opção de formatação desejada e siga as 
instruções. 
- Quando a formatação terminar, clique em Avançar. 
 
 7 
- Siga as instruções para concluir a instalação do Windows 7, inclusive a nomenclatura do 
computador e a configuração de uma conta do usuário inicial. 
 
Painel de Controle 
 
O que é? 
 
O Painel de Controle é o local onde podemos alterar configurações do Windows, como aparência, 
idioma, configurações de mouse e teclado, entre outras. Com ele é possível personalizar o computador 
às necessidades do usuário. 
 
Como acessá-lo? 
 
Para acessar o Painel de Controle, clique no Botão Iniciar e depois em Painel de Controle. 
 
Como usar o Painel de Controle? 
 
A página inicial do Painel de Controle é composta por ícones das categorias em que é subdividido. 
Cada ícone é identificado pelo nome da categoria, por exemplo, Sistema e Segurança. Logo em baixo 
desse nome, são listados alguns links para acessar rapidamente páginas de configurações mais 
comuns. Podemos clicar sobre esses itens ou no nome do grupo. A segunda opção nos mostra todos os 
itens da categoria selecionada. 
 
Quais as categorias do Painel de Controle? 
 
1 - Sistema e Segurança; 
2 - Rede e Internet; 
3 - Hardware e Sons; 
4 - Programas; 
5 - Contas de Usuário e Segurança Familiar; 
6 - Aparência 
7 - Relógio, Idioma e Região; e 
8 - Facilidade de Acesso. 
 
Vamos conhecer cada uma delas? 
 
1 - Sistema e Segurança 
 
 
 
A categoria Sistema e Segurança permite exibir e alterar o status do sistema e da segurança, 
possibilitando backups e restaurações de configurações do sistema e dos arquivos, atualização do 
computador, exibição da quantidade de memória RAM, velocidade do processador, verificação do 
firewall e outros. 
Nela encontramos: 
1.1 - Central de Ações 
Revisa mensagens recentes e resolve problemas com o computador. Oferece as opções: 
a - Verificar o status do computador e resolver problemas . 
b - Alterar configurações de Controle de Conta de Usuário. 
c - Solução de problemas comuns de computador. 
d - Restaurar um estado anterior do computador. 
1.2 - Firewall do Windows 
 
 8 
Configura opções de segurança do Firewall para proteger o computado contra hackers e programas 
mal-intencionados. Possui as opções: 
a - Verificar o status do firewall. 
b - Permitir um programa pelo Firewall do Windows. 
1.3 - Sistema 
Exibe informações sobre o computador e altera configurações de hardware, desempenho e conexões 
remotas. Nele encontramos: 
a - Exibir a quantidade de RAM e a velocidade do processador. 
b - Verificar o índice de experiência do Windows. 
c - Permitir acesso remoto. 
d - Ver o nome deste computador. 
e - Gerenciador de dispositivos. 
1.4 - Windows Update 
Verifica se há atualizações de software e drivers, permite escolher configurações de atualização 
automática e exibir atualizações instaladas. Oferece as opções: 
a - Ativar ou desativar a atualização automática. 
b - Verificar se há atualizações. 
c - Exibir atualizações instaladas. 
1.5 - Opções de Energia 
Utilizamos este recurso para conservar a energia ou maximizar o desempenho escolhendo como o 
computador a gerencia. Encontramos neste item: 
a - Alterar as configurações da bateria. 
b - Exibir uma senha ao ativar o computador. 
c - Alterar o funcionamento dos botões de energia. 
d - Alterar quando o computador é suspenso. 
1.6 - Backup e Restauração 
Usado para fazer cópias de segurança e restaurar arquivos e o sistema. Monitorare configurar o 
status do backup mais recente. 
Windows, obter novos programas da rede ou online, usamos o item Programas do Painel de 
Controle. Quando clicamos nele, são exibidas as opções: 
4.1 - Programas e Recursos 
Desinstala ou altera programas do computador. Oferece ainda: 
a - Desinstalar um programa. 
b - Ativar ou desativar recursos do Windows. 
c - Exibir atualizações instaladas. 
d - Executar programas criados para versões anteriores do Windows. 
e - Como instalar um programa. 
4.2 - Programas Padrão 
Escolha os programas que o Windows deverá usar para atividades como navegação na Web, edição 
de fotos, envio de e-mails e reprodução de músicas com este item. Encontramos nele: 
a - Alterar as configurações padrão para a mídia ou os dispositivos. 
b - Fazer com que um tipo de arquivo sempre seja aberto em um programa específico. 
c - Definir os programas padrão. 
4.3 - Gatgets da Área de Trabalho 
Usado para exibir os gatgets da Área de Trabalho instalados no computador. Oferece os subitens: 
a - Adicionar gadgets à Área de Trabalho. 
b - Obter mais gadgets online. 
c - Desinstalar um gadget. 
d - Restaurar gadgets da Área de Trabalho instalados com o Windows. 
 
5 - Contas de Usuários e Segurança Familiar 
 
 9 
 
 
Altera as senhas e as configurações das contas de usuários e configura controles dos pais. Clicando 
sobre ele, encontramos: 
5.1 - Contas de Usuários 
Altera as configurações de contas dos usuários e das pessoas que compartilham o computador. Os 
subitens relacionados são: 
a - Alterar a imagem da conta. 
b - Adicionar ou remover contas de usuários. 
c - Alterar a senha do Windows. 
 
5.2 - Controles dos Pais 
 
5.3 - Windows CardSpace 
Gerencia cartões de informações usados para fazer logon e registro em sites e serviços online. Com 
este item podemos: 
a - Gerenciar placas de informações usadas para fazer logon em serviços online. 
 
5.4 - Gerenciador de Credenciais 
Gerencia as credenciais do Windows com o subitem: 
Altera a data, a hora e o fuso horário do computador, bem como o idioma usado e o modo de 
exibição de números, moedas, datas e horas. Clicando nele podemos acessar: 
 
6.1 - Data e hora 
Define a data, a hora e o fuso horário do computador. Os subitens listados são: 
a - Definir a hora e a data. 
b - Alterar o fuso horário. 
c - Adicionar relógios para fusos horários diferentes. 
d - Adicionar o gadget Relógio à Área de Trabalho. 
 
6.2 - Região e Idioma 
Personaliza as configurações para exibição de idiomas, números, horas e datas. Possui os subitens: 
a - Alterar local. 
b - Alterar o formato de data, hora ou número. 
c - Alterar os teclados ou outros métodos de entrada. 
 
6.3 - Configuração de Idioma do Windows Live 
Altera o idioma usado nos programas do Windows Live. Não possui subitens. 
 
7 - Facilidade de Acesso 
 
 
 
Ajusta as configurações do computador conforme as suas necessidades visuais, auditivas e motoras, 
e usa o reconhecimento de fala para controlar o computador com comandos de voz. Clicando sobre ele, 
temos: 
 
 10 
7.1 - Central de facilidade de acesso 
Seus recursos facilitam o uso do computador e oferece os subitens: 
a - Permitir que o Windows sugira configurações. 
b - Otimizar exibição visual. 
c - Substituir os sons por indicações visuais. 
d - Alterar o funcionamento do mouse. 
e - Alterar o funcionamento do teclado. 
 
7.2 - Reconhecimento de Fala 
Configura o modo de funcionamento do reconhecimento de fala no computador. Nele encontramos: 
a - Iniciar o reconhecimento de fala. 
b - Configurar microfone. 
 
 
WORD 2010 
 
O Microsoft Word é o programa utilizado para criar e editar textos da Empresa Microsoft. Geralmente 
chamado apenas de Word, ditou padrões de layout e comandos para diversos outros softwares 
utilizados para a mesma finalidade. O Word faz parte do conjunto de programas chamado Microsoft 
Office, que foi especialmente desenvolvido para atender as necessidades de uso de um escritório, mas 
é largamente utilizado em empresas e por usuários domésticos. O conjunto de programas que 
compõem o Office é proprietário e comercializável. 
Algumas informações básicas são necessárias para entendermos e usarmos o Word 2010. Ele é 
composto por Guias. Cada guia possui um grupo de elementos formado por uma série de botões de 
comandos. 
 
 
Guia Página Inicial 
 
 
 Grupo área de transferência 
 
 Botão de comando Pincel de Formatação 
 
 
Edição e formatação de textos 
 
Área de transferência 
 
 
 
Guia Página Inicial, Grupo Área de Transferência 
2. Edição de textos, planilhas e apresentações (ambientes Microsoft 
Office e BrOffice). 
Prof. ª Alessandra Alves Barea 
 
 11 
A área de transferência armazena temporariamente trechos de textos copiados ou recortados para 
facilitar seu gerenciamento. Ela está presente na Guia Início e é composta pelos botões de comando 
Copiar, Recortar, Colar e Pincel de Formatação. 
Se optarmos por Mostrar o Painel de Tarefas da Área de Transferência, poderemos verificar todo o 
conteúdo que foi copiado ou recortado e escolher se desejamos colar ou excluir esse conteúdo. 
Mas o que vem a ser copiar, recortar e colar? 
Copiar: quando desejamos duplicar um texto ou objeto (uma imagem, por exemplo) que já existe em 
um texto, podemos selecioná-la e clicar em copiar, ou usar as teclas de atalho CTRL+C. Este 
procedimento armazena o que foi selecionado, temporariamente na memória do computador e mantém 
o que foi selecionado no texto original. 
Recortar: permite retirar o texto ou objeto selecionado de uma parte do texto e colocá-lo em outro 
lugar dou mesmo arquivo ou em outro documento. Quando utilizamos o recortar, o que foi recortado 
desaparece do texto original e fica armazenado temporariamente na memória do computador. 
Colar: aplica no lugar selecionado o que foi copiado ou colado. 
Para entendermos bem os procedimentos acima mencionados, podemos imaginar uma revista cheia 
de figuras. Quando desejamos copiar uma figura a transferimos para outro papel, mas mantemos a 
original. Quando desejamos retirar a figura da revista e colocá-la em outro local, recortamos a figura 
fazendo sua remoção do local original. 
Pincel de Formatação: este botão de comando copia a formatação aplicada em uma fonte e a 
transfere para o texto que será selecionado com o pincel. Os passos necessários para realizar esse 
procedimento são: 
Selecionar o texto do qual desejamos copiar a formatação; 
Clicar no botão de comando Formatar Pincel; 
O ponteiro do mouse irá se transformar no desenho de um pincel e com ele devemos selecionar o 
texto onde desejamos aplicar a formatação copiada. 
 
Configuração de fonte 
 
Configurar uma fonte é realizar alterações na estrutura dessa fonte. Podemos realizar diversos tipos 
de formatação em uma fonte como: alterar o tipo da fonte, seu tamanho, sua cor, entre outros. 
No Word 2010, o caminho mais rápido para realizar a formatação da fonte, é a Guia Página Inicial, 
Grupo Fonte. 
 
 
 
Guia Página Inicial, Grupo Fonte 
 
Neste grupo, encontramos os seguintes botões de comando: 
1) Fonte (CTRL+Shift+F): Através dele, após selecionar o texto desejados, alteramos o layout da 
fonte. Podemos escolher, por exemplo, Arial, Bell MT, Alegrian, entre outras. 
2) Tamanho da fonte (CTRL+Shift+P): Após selecionar a fonte, podemos escolher um tamanho para 
esta fonte através deste comando. 
3) Aumentar Fonte (CTRL+>) e Reduzir Fonte (CTRL+<): Como os próprios nomes sugerem,com 
estes botões de comando, é possível tornar a fonte maior ou menor em relação ao seu tamanho atual. 
4) Maiúsculas e Minúsculas: Altera o texto selecionado para letras MAIÚSCULAS, minúsculas ou 
outros usos comuns de maiúsculas/minúsculas. 
5) Limpar Formatação: Retira as formatações aplicadas em um texto, voltando suas configurações 
para o estado inicial. 
6) Negrito (CTRL+N): Aplica um efeito no texto deixando-o com maior espessura. Exemplo: texto 
com negrito aplicado. 
7) Itálico (CTRL+I): Aplica um efeito no texto selecionado, deixando-o com eixo um pouco inclinado. 
Exemplo: texto com itálico aplicado. 
 
 12 
8) Sublinhado (CTRL+S): É usado para sublinhar o texto selecionado. Através desse comando 
também é possível escolher o estilo e cor para o sublinhado. Exemplos: sublinhado simples, sublinhado 
com estilo. 
9) Tachado: Desenha uma linha no meio do texto selecionado. Exemplo: texto tachado. 
10) Subscrito (CTRL+=): Faz com que a letra ou texto selecionado fique abaixo da linha de base do 
texto. Muito usado para fórmulas de Química e equações matemáticas. Exemplo: H2O. 
11) Sobrescrito (CTRL+Shift++): Faz com que a letra ou texto selecionado fique acima da linha do 
texto. Exemplo: x2. 
12) Efeitos de Texto: Aplica um efeito visual ao texto selecionado, como sombra, brilho, reflexo. 
13) Cor do Realce do Texto: Faz com que o texto seja realçado, como se tivesse sido marcado com 
uma caneta marca texto. Exemplo: texto realçado. 
14) Cor da fonte: Altera a cor do texto selecionado. 
Ainda podemos encontrar mais comandos para formatar uma fonte na janela Fonte. Com os 
comandos disponíveis nesta janela, é possível alterar o tipo de fonte, o tamanho, aumentar ou diminuir 
a fonte, aplicar negrito, itálico, sublinhado, fazer com que os caracteres selecionados fiquem 
sobrescritos ou subscritos, formatá-los para maiúsculas ou minúsculas, alterar a cor da fonte e o estilo 
de sublinhado e aplicar outros efeitos como tachado, tachado duplo, sombra, contorno, relevo entre 
outros. 
 
 
 
 
Formatar fonte 
Configuração de parágrafo e estilo 
 
 
 
Guia Página Inicial, Grupo Parágrafo 
 
Os grupos Parágrafo e Estilo também são encontrados na Guia Página Inicial. 
No grupo Parágrafo, encontramos os seguintes botões de comando: 
 
 13 
1) Marcadores: permite a criação de uma lista com marcadores. Para isto, basta selecionar uma lista 
de itens e clicar sobre este botão. Para implementar uma lista com níveis distintos, após a aplicação dos 
marcadores, use o aumentar ou diminuir recuo, que veremos a seguir. 
Exemplo de lista com marcadores e vários níveis: 
• Mauro e Cida 
 ○ Camila 
 ○ Isabela 
• João e Elisabeti 
 ○ Jaqueline 
 ◘ Beatriz 
 ◘ Olívia 
 
2) Numeração: semelhante aos marcadores, cria listas numeradas. 
Exemplo de lista numerada: 
 
Convidados: 
1. Marisa e Wilian 
a. Letícia 
b. Lívia 
2. Michele e Sérgio 
a. Giovana 
3. Simone e Alexandre 
a. Vinícius 
b. Manuela 
4. Elaine e Nilton 
a. Linda 
5. Cristiane e Ademir 
a. Evandro 
b. Andrew 
 
3) Lista de vários níveis: facilita a criação de listas com níveis diferenciados. 
 
 
 
 
Tipos de listas de vários níveis 
 
4) Diminuir Recuo: Diminui o recuo do parágrafo. 
5) Aumentar Recuo: Aumenta o recuo do parágrafo. 
6) Classificar: Coloca o texto selecionado em ordem alfabética ou classifica dados numéricos. 
7) Mostrar Tudo (CTRL+*): Mostra marcas de parágrafo e outros símbolos de formatação ocultos. 
Essas marcas não são imprimíveis. 
 
 14 
 
 
Auxilia na manutenção ou cópia de formatação de documentos específicos, identificando cada ação 
usada no teclado com um símbolo diferente. 
8) Alinhar Texto à Esquerda (CTRL + Q): Alinha o texto selecionado à esquerda da tela. 
9) Centralizar (Ctrl + E): Alinha o texto selecionado de forma centralizada na página. 
10) Alinhar Texto à Direita : Alinha o texto selecionado à direita da tela. 
11) Justificar (CTRL+J): Alinha o texto às margens esquerda e direita, adicionando espaço extra 
entre as palavras conforme necessário. Este recurso promove uma aparência organizada nas laterais 
esquerda e direita da página. 
12) Espaçamento de Linha e Parágrafo: Altera o espaçamento entre linhas de texto. Também 
podemos personalizar a quantidade de espaço adicionado antes e depois dos parágrafos. 
13) Sombreamento: Permite colorir o plano de fundo atrás do texto ou do parágrafo selecionado. 
14) Bordas: Permite inserir bordas diferenciadas no texto ou palavra selecionada. 
Também podemos aplicar formatações de parágrafo através da janela a seguir. 
 
 
 
 
Formatar parágrafo 
 
Guia Página Inicial, Grupo Estilo 
 
No Grupo Estilo, encontramos botões que alteram, em um único clique, as formatações de tamanho, 
cor e tipo de fonte, além de formatações de parágrafo do texto selecionado. Como vimos até agora, 
para aplicar uma formatação em um texto, temos que selecioná-lo e clicar nos itens de formatação 
desejados. 
Por exemplo: se desejamos que uma palavra tenha a seguinte formatação “palavra a ser 
observada”, temos que selecioná-la e clicar uma vez no negrito, uma vez no itálico e uma vez no 
sublinhado. 
Se essa formatação tiver que ser usada em várias palavras de um documento, podemos criar um 
estilo contendo todas as formatações usadas e salvá-lo com um nome. Dessa forma, da próxima vez 
que precisarmos usar este grupo de formatações, podemos substituir os três cliques anteriores (negrito, 
itálico e sublinhado) por apenas um clique no nome que demos ao nosso estilo. 
O Word já traz vários estilos prontos como o Normal, o Sem Espaço, o Título 1, o Título 2, entre 
outros. 
Inserção e manipulação de tabelas 
 
 
 15 
 
 
Guia Inserir, Grupo Tabelas 
 
As tabelas são estruturas importantes para representar dados e organizá-los de forma que facilite 
sua interpretação e entendimento. 
No Word, clicando no botão de comando Tabela, podemos utilizar as seguintes formas para inserir 
uma tabela no documento: 
 
 
 
Formas de inserir tabela 
 
1) Selecionando os quadradinhos na horizontal, indicamos a quantidade de colunas que nossa tabela 
terá. Selecionando os quadradinhos na vertical, indicamos a quantidade de linhas da tabela. Ela será 
aplicada automaticamente ao documento. 
2) Inserir Tabela: 
 
 
 
 
Inserir Tabela 
 
Pela janela da figura anterior, podemos digitar a quantidade de linhas e colunas que queremos em 
uma tabela. Podemos também, determinar a largura da coluna, a forma de ajuste da tabela em relação 
ao conteúdo e à janela. Após realizar estas escolhas e clicar no botão ―OK‖ a tabela será criada no 
documento. 
3) Desenhar Tabela: quando clicamos neste botão, o ponteiro do mouse se transforma no desenho 
de um lápis. Com ele criamos as bordas internas e externas da nossa tabela como se estivéssemos 
 
 16 
criando uma auto forma. Fica à nossa disposição a Guia Ferramentas de Tabela que podemos usar 
para formatar nossa tabela. 
 
 
 
Guia Ferramentas de Tabela 
 
Com esta guia podemos mostrar/ocultar linha de cabeçalho, primeira coluna, linha de totais, última 
coluna, linhas em tiras, colunas em tiras. Alémdisso, podemos escolher um estilo pré-definido de tabela 
ou formatar o sombreamento e as bordas da mesma. Mesmo com a tabela pronta, podemos desenhar 
colunas ou linhas adicionais, formatar suas linhas ou apagar colunas, linhas e células. 
 
Inserção e quebra de páginas e colunas 
 
Uma quebra consiste na interrupção da formatação que estava sendo utilizada no documento até o 
ponto da quebra para iniciar uma nova formatação em outro ponto do documento. Podemos utilizar este 
recurso em páginas e colunas. 
O recurso da quebra pode ser localizado na Guia Inserir, Grupo Páginas. 
 
Cabeçalho e rodapé 
 
 
 
 
Botões de Comando do Grupo Cabeçalho e Rodapé 
 
Esta opção, presente na Guia Inserir, no Grupo Cabeçalho e Rodapé, nos oferece meios de mostrar 
uma área da página definida para o cabeçalho de um documento e para seu rodapé. 
O cabeçalho é a parte superior da página, na qual podemos inserir itens como logotipo de empresas, 
símbolos, número de página e outros elementos. 
O rodapé é a parte inferior da página, onde podemos inserir itens como os do cabeçalho ou 
informações de endereço e contato de uma empresa, por exemplo. 
As opções de cabeçalho e rodapé se encontram no menu exibir nas versões do Word 2003, por 
exemplo. Na versão do Word 2007, 2010 e no BrOffice.org Writer, ficam no Inserir. Como exemplo, 
tomaremos a versão 2010 do Microsoft Word, para mostrar os comandos encontrados no Grupo 
cabeçalho e rodapé. 
 
Cabeçalho 
 
Na guia Inserir, encontraremos o grupo Cabeçalho e Rodapé. Neste grupo, teremos os comandos 
Cabeçalho, Rodapé e Número de Página. Clicando no botão de comando Cabeçalho, podemos optar 
por deixar o cabeçalho da página: 
- Em branco: que limpa possíveis formatações ou inserções anteriores. 
- Em três colunas: deixa o cabeçalho em branco, mas com formatação pré-definida para inserirmos 
dados nos alinhamentos direito, centralizado e esquerdo. 
- Alfabeto: que dispõe o título do documento centralizado sobre borda de linha dupla. 
- Animação: deixa o título do capítulo com número de página em caixa de ênfase. ―Ideal para 
documento com layout de livro‖. 
 
 17 
- Editar cabeçalho: mostra um local com borda tracejada, destinado ao cabeçalho para que este 
possa ser alterado na página. Destaca o local do cabeçalho para que o usuário possa trabalhar esta 
área do documento. 
- Remover cabeçalho: exclui os dados inseridos no cabeçalho de um documento. 
No rodapé são encontrados os mesmos comandos, mas estes são aplicados na parte inferior da 
página de um documento. 
 
Configuração da página e do parágrafo 
Na Guia Layout da Página, temos, entre outros, o Grupo Configurar Página. 
Através dele é possível alterar o tamanho das margens esquerda, direita, inferior e superior. A 
orientação do papel, para retrato ou paisagem também é um item que alteramos através deste grupo 
bem como o tipo do papel e o layout da página. 
Na mesma Guia, encontramos o Grupo Parágrafo que traz as opções de recuar à esquerda ou à 
direita, aumentar ou diminuir o espaçamento antes e depois do parágrafo e também o acesso à janela 
Parágrafo: 
 
 
 
 
Parágrafo 
 
A janela da figura acima nos permite configurar o alinhamento do parágrafo, os recuos, os 
espaçamentos e obter uma visualização prévia da formatação que estamos aplicando ao parágrafo. 
Modos de exibição de documento e zoom 
Os modos de exibição consistem na forma que o documento será mostrado na tela. Suas opções de 
configuração estão disponíveis na Guia Exibição. Esta Guia possui os seguintes Grupos: 
Modos de Exibição de Documento: altera a forma que o documento está sendo mostrado na tela, nos 
oferecendo as opções Layout de Impressão, Leitura em Tela Inteira, Layout da Web, Estrutura de 
Tópicos e Rascunho. 
Mostrar/Ocultar: permite mostrar ou ocultar régua, linhas de grade, barra de mensagens, mapa do 
documento, miniatura. 
Zoom: permite configurar a aparência de proximidade do documento na tela, alterando a 
porcentagem dessa proximidade, mostrando o documento página por página, duas páginas ou com a 
largura da página ocupando a tela. 
 
Ortografia e gramática 
 
 
 
Botão de Comando Ortografia e Gramática 
 
 18 
Faz a correção ortográfica e gramatical do documento. Encontramos este recurso na Guia Revisão, 
no Grupo Revisão de Texto. Assim que clicamos na opção ―Ortografia e gramática‖, a seguinte tela será 
aberta: 
 
 
 
 
Verificar ortografia e gramática 
 
A verificação ortográfica e gramatical do Word, já busca trechos do texto ou palavras que não se 
enquadrem no perfil de seus dicionários ou regras gramaticais e ortográficas. Na parte de cima da 
janela ―Verificar ortografia e gramática‖, aparecerá o trecho do texto ou palavra considerada 
inadequada. Em baixo, aparecerão as sugestões. Caso esteja correto e a sugestão do Word não se 
aplique, podemos clicar em ―Ignorar uma vez‖; caso a regra apresentada esteja incorreta ou não se 
aplique ao trecho do texto selecionado, podemos clicar em ―Ignorar regra‖; caso a sugestão do Word 
seja adequada, clicamos em ―Alterar‖ e podemos continuar a verificação de ortografia e gramática 
clicando no botão ―Próxima sentença‖. 
Se tivermos uma palavra sublinhada em vermelho, indicando que o Word a considera incorreta, 
podemos apenas clicar com o botão direito do mouse sobre ela e verificar se uma das sugestões 
propostas se enquadra. 
Por exemplo, a palavra informática. Se clicarmos com o botão direito do mouse sobre ela, um menu 
suspenso nos será mostrado, nos dando a opção de escolher a palavra informática. Clicando sobre ela, 
a palavra do texto será substituída e o texto ficará correto. 
 
Criação, gravação, abertura e impressão de documentos 
 
 
 
 
Guia Arquivo 
 
Para criar novos documentos, gravar alterações, abrir documentos existentes e imprimir, recorremos 
à Guia Arquivo e ao seu menu, conforme mostrado na figura acima. 
Quando clicamos no menu Novo, a seguinte tela será exibida: 
 
 19 
 
 
Tela do menu Novo 
 
Nesta tela, podemos escolher iniciar um documento em branco ou usar algum dos modelos 
disponíveis. Após selecionar o modelo desejado, basta clicar no botão ―Criar‖. 
Para gravar o documento alterado ou criado, podemos usar o ícone Salvar, presente na Barra 
de Ferramentas de Acesso Rápido, ou clicar na Guia Arquivo e no botão Salvar. 
Vale esclarecer a diferença entre o botão Salvar e o botão Salvar como. 
O botão Salvar sobrepõe as alterações realizadas no mesmo documento. Então, se alteramos um 
documento e salvamos, perdemos o documento anterior e ficamos apenas com o que alteramos. Se 
usarmos a opção Salvar como, podemos escolher outro nome e outro lugar para gravar o arquivo, 
mantendo, se desejarmos o documento original. 
Quando clicamos no botão Salvar a primeira vez, será aberta a mesma janela do Salvar como, onde 
podemos escolher o nome, local e tipo de arquivo que gravaremos o nosso documento. Mas se após 
salvarmos a primeira vez, clicarmos no mesmo botão, ele só salvará as alterações em cima do mesmo 
documento e no mesmo local. 
Para abrir um documento já existente, podemos clicar no ícone da Guia Arquivo. Essa opção 
nos mostrará uma janela onde podemos localizar o arquivo no local onde está gravado e exibí-lo na 
tela. 
Para imprimir um arquivo, após abri-lo, clicamos na Guia Arquivo e na opção Imprimir. Será exibida 
na tela, entre outros, os itens a seguir: 
 
 
 
 
Imprimir Documentos20 
Podemos escolher a quantidade de cópias, a impressora para qual enviaremos a impressão, imprimir 
o documento inteiro ou apenas algumas de suas páginas, imprimir apenas um lado da página, como as 
páginas serão agrupadas na saída da impressora, a orientação do papel, o tipo do papel, a 
configuração das margens e se desejamos 1 página por folha ou mais. 
 
Inserção e formatação de gráficos e figuras 
 
Na guia Inserir, temos o grupo de comandos Ilustrações. Seus botões de comandos possibilitam a 
inserção e de gráficos e figuras, entre outros recursos. 
Para inserir uma figuram em um documento, podemos optar pelos botões de comando: 
- Imagens: insere imagens do computador ou de outros computadores aos quais o primeiro está 
conectado. 
- Imagens Online: encontra e insere imagens de várias fontes online. 
- Formas :insere formas prontas como círculos, quadrados e retas. 
Para formatar as imagens e formas, quando estas estão selecionadas, usamos os diversos recursos 
que surgem na guia Formatar ou clicamos sobre o objeto com o botão direito do mouse e depois com o 
esquerdo em Formatar Forma ou Imagem, conforme o caso. 
Para inserir um gráfico, clicamos na guia Inserir, no grupo de comandos Ilustrações e no botão de 
comando Inserir um gráfico. Com estes procedimentos será exibida a janela Inserir Gráfico com todos 
os tipos de gráficos disponíveis. Devemos escolher o tipo do gráfico ideal, clicar em OK e entrar com os 
dados na janela que se abre com a planilha do Microsoft Excel para edição. 
A formatação o gráfico é possível pelos duplos cliques em suas séries ou componentes e pela Guia 
Design, que fica visível apenas quando há um gráfico ativo. 
 
Teclas de Atalho: 
 
Para complementar nossos estudos sobre o Word, vamos ver uma lista com diversas teclas de 
atalho, que substituem funções de cliques do mouse, agilizando nosso trabalho. A lista que vamos 
estudar pode ser usada em vários outros programas, mas vale a ressalva de que nem sempre as teclas 
de atalho que desempenham uma função em um programa, fazem o correspondente em outro. 
CTRL+C: copia a palavra ou o texto selecionado. 
CTRL+V: cola o que está na área de transferência, no local onde estiver o ponto de inserção. 
CTRL+X: recorta a palavra ou o texto selecionado. 
CTRL+N: formata o texto selecionado para o negrito. 
CTRL+I: formata o texto selecionado para o itálico. 
CTRL+S: sublinha o texto selecionado. 
CTRL+Z: desfaz a última ação. 
CTRL+Y: refaz a última ação desfeita. 
CTRL+=: deixa o texto selecionado em subscrito. 
CTRL+Shift++: deixa o texto selecionado em sobrescrito. 
CTRL+Shift+P: abre a janela para formatação de fonte, com o tamanho da fonte selecionado para 
alteração. 
CTRL+Shift+F: abre a janela para formatação de fonte, com o tipo de fonte selecionado para 
alteração. 
CTRL+Shifit+C: aciona a ferramenta ―Formatar Pincel‖. 
CTRL+>: aumenta o tamanho da fonte. 
CTRL+<: diminui o tamanho da fonte. 
CTRL+Q: alinha o texto à esquerda. 
CTRL+E: centraliza o alinhamento do texto. 
CTRL+J: justifica o alinhamento do texto. 
CTRL+*: aciona a função do botão ―Mostrar tudo‖. 
CTRL+L: abre a janela do ―Localizar‖. 
CTRL+U: abre a janela do ―Substituir‖. 
CTRL+K: abre a janela ―Inserir Hiperlink‖. 
F7: abre a janela do ―Verificar Ortografia e Gramática‖. 
Alt+Clique: abre o painel de tarefas do ―Pesquisar‖. 
Shift+F7: abre a janela do dicionário de sinônimos. 
CTRL+A: abre a janela para abrir um documento existente. 
CTRL+B: salva o documento em edição. 
 
 21 
CTRL+P: imprime o documento. 
Para encerrar, vale ressaltar que muitas das informações que vimos em nossos estudos sobre o 
Word, foram retiradas do próprio programa, da sua ajuda ou dos popups que o próprio programa 
oferece quando pausamos o mouse sobre seus recursos. 
 
EXCEL 2010 
 
 
 
Janela inicial Excel 
 
A figura acima mostra a tela inicial do Microsoft Excel: 
1. Barra de Ferramenta de Acesso Rápido: permite a inclusão de ícones que agiliza 
procedimentos usadas com frequência, como salvar, refazer ou desfazer ações. 
2. Barra de Título: mostra o nome do programa e do arquivo, além de trazer os botões 
minimizar, restaurar/maximizar e fechar. O nome padrão de um arquivo do Excel é ―Pasta‖. 
3. Guias: trazem todo o conteúdo (todos os comandos) a ser utilizado no Excel. 
4. Barras de Rolagem: permite rolar a tela para ver toda a extensão do documento. 
5. Grupos: são conjuntos de botões de comando, separados por finalidade. 
6. Barra de fórmulas: mostra o conteúdo real da célula, mesmo que esteja aparecendo nela 
um número resultante de uma fórmula. 
 
 
 
 
Exemplo barra de fórmula 
 
Na figura a cima, vemos na célula ativa o número 30, mas na barra de fórmula, vemos 
―=soma(C31:C32)‖. Isso significa que o número 30, na realidade, é o resultado dessa fórmula. 
Além dessa função, a barra de fórmula tem o botão ―Inserir função‖ que abre um assistente 
para ajudar a inserir uma série de funções. 
 
 22 
7. Caixa de nome: mostra o nome da célula ativa. Através dela, também podemos dar nome 
para uma célula, evitando assim que tenhamos que nos recordar em qual posição da planilha ela 
se encontra. 
Por exemplo: 
 
 
 
Exemplo para ilustração 
 
Na pequena amostra da planilha a cima, para somar os elementos (10 e 20), temos que selecioná-
los ou lembrar que estão nas células A1 e A2. Como a planilha tem poucos dados, isso fica fácil, mas 
vamos supor que seja uma planilha com muitas células preenchidas. 
Para não termos que nos recordar da localização desses dados e podermos utilizá-los em qualquer 
outra parte da planilha ou da pasta, podemos colocar nomes nas células e usar esses nomes nas 
fórmulas. 
Para nomear uma célula, basta selecioná-la, clicar na caixa de nomes e digitar o nome desejado. 
Nesse caso, nomeamos a célula A1, como salário e a célula A2, como adicional. 
Dessa forma, em qualquer lugar da planilha eu posso fazer uma fórmula, usando os nomes das 
células, como demonstrado pela figura a seguir: 
 
 
 
Fórmula usando nomes 
 
8. Cabeçalho das colunas: as letras, dispostas na horizontal, representam as colunas. Elas 
iniciam na letra ―A‖ e vão até as letras IV. São, no total, 256 colunas. 
9. Cabeçalho das linhas: o cabeçalho das linhas é representado pelos números que 
aparecem na vertical. Cada número representa uma linha, sendo, no total, 65536 linhas. 
10. Guia das planilhas: assim que abrimos o Excel, ele nos traz três planilhas inicialmente 
iguais. Essas planilhas simulam folhas de cálculo. Quando alteramos uma planilha e salvamos o 
documento, mesmo sem alterar as outras, o documento será salvo com todas as planilhas 
inseridas. Para inserir planilhas, podemos clicar com o botão direito do mouse em uma das 
planilhas existentes e depois em ―Inserir‖, verificar se o item planilha está selecionado e clicar em 
―OK‖, ou clicar na guia ―Inserir planilha‖. Podemos ainda usar as teclas de atalho Shift+F11.Barra 
de fórmulas: mostra o conteúdo real da célula, mesmo que esteja aparecendo nela um número 
resultante de uma fórmula. 
11. Célula: é o encontro entre uma coluna e uma linha. Quando está selecionada, chamamos 
de célula ativa. As células podem ser nomeadas, como vimos no item 7, ou apenas serem 
chamadas e localizadas pela posição de linha e coluna, como por exemplo: A1, onde A é a 
coluna e o 1, a linha. 
12. Barra de Status: mostra em que modo a célula se encontra, as opções de exibição, que 
podem ser Normal, Layout da Página ou Quebra da Página e o ponteiro de regulagem do Zoom. 
 
Fórmulas/funções23 
A principal função do Excel é facilitar os cálculos com o uso de suas fórmulas. A partir de agora, 
estudaremos várias de suas fórmulas. Para iniciar, vamos ter em mente que, para qualquer fórmula que 
será inserida em uma célula, temos que ter sinal de ―=‖ no seu início. Esse sinal, oferece uma entrada 
no Excel que o faz diferenciar textos ou números comuns de uma fórmula. 
 
SOMAR 
Se tivermos uma sequência de dados numéricos e quisermos realizar a sua soma, temos as 
seguintes formas de fazê-lo: 
 
 
 
Soma simples 
 
Usamos, nesse exemplo, a fórmula =B2+B3+B4. 
Após o sinal de ―=‖ (igual), clicar em uma das células, digitar o sinal de ―+‖ (mais) e continuar essa 
sequência até o último valor. 
 
 
 
Soma 
 
Após a sequência de células a serem somadas, clicar no ícone soma, ou usar as teclas de atalho 
Alt+=. 
A última forma que veremos é a função soma digitada. Vale ressaltar que, para toda função, um 
início é fundamental: 
 
= nome da função ( 
 
 
1 2 3 
 
1 - Sinal de igual. 
2 - Nome da função. 
3 - Abrir parênteses. 
 
Após essa sequência, o Excel mostrará um pequeno lembrete sobre a função que iremos usar, onde 
é possível clicar e obter ajuda, também. Usaremos, no exemplo a seguir, a função = soma(B2:B4). 
 
 
 
Lembrete mostrado pelo Excel. 
 
 24 
No ―lembrete‖ exibido na figura 191, vemos que após a estrutura digitada, temos que clicar em um 
número, ou seja, em uma célula que contém um número, depois digitar ―;‖ (ponto e vírgula) e seguir 
clicando nos outros números ou células desejadas. 
Aqui vale uma explicação: o ―;‖ (ponto e vírgula) entre as sentenças usadas em uma função, indicam 
que usaremos uma célula e outra. Podem ser selecionada mantendo a tecla CTRL pressionada, por 
exemplo. 
Existem casos em que usaremos, no lugar do ―;‖ (ponto e vírgula), os ―:‖, dois pontos, que significam 
que foi selecionada uma sequência de valores, ou seja, de um valor até outro, ou de uma célula até 
outra. 
Dando continuidade, se clicarmos sobre a palavra ―soma‖, do nosso ―lembrete‖, será aberta uma 
janela de ajuda no Excel, onde podemos obter todas as informações sobre essa função. Apresenta 
informações sobre a sintaxe, comentários e exemplos de uso da função. Esses procedimentos são 
válidos para todas as funções, não sendo exclusivos da função ―Soma‖. 
 
 
 
Ajuda do Excel sobre a função soma 
SUBTRAÇÃO 
 
A subtração será feita sempre entre dois valores, por isso não precisamos de uma função específica. 
Tendo dois valores em células diferentes, podemos apenas clicar na primeira, digitar o sinal de ―-‖ 
(menos) e depois clicar na segunda célula. Usamos na figura a seguir a fórmula = B2-B3. 
 
 
 
Exemplo de subtração 
 
MULTIPLICAÇÃO 
 
Para realizarmos a multiplicação, procedemos de forma semelhante à subtração. Clicamos no 
primeiro número, digitamos o sinal de multiplicação que, para o Excel é o ―*‖ asterisco, e depois, 
clicamos no último valor. No próximo exemplo, usaremos a fórmula =B2*B3. 
 
 
 
 25 
 
 
Exemplo de multiplicação 
 
Outra forma de realizar a multiplicação é através da seguinte função: 
=MULT(B2;C2) multiplica o valor da célula B2 pelo valor da célula C2. 
 
 A B C E 
1 PRODUTO VALOR QUANT. TOTAL 
2 Feijão 1,50 50 =MULT(B2;C2) 
 
DIVISÃO 
 
Para realizarmos a divisão, procedemos de forma semelhante à subtração e multiplicação. Clicamos 
no primeiro número, digitamos o sinal de divisão que, para o Excel é a ―/‖ barra, e depois, clicamos no 
último valor. No próximo exemplo, usaremos a fórmula =B3/B2. 
 
 
 
Exemplo de divisão 
 
PORCENTAGEM 
 
Para aprender sobre porcentagem, vamos seguir um exemplo: um cliente de sua loja fez uma 
compra no valor de R$ 1.500,00 e você deseja dar a ele um desconto de 5% em cima do valor da 
compra. Veja como ficaria a formula na célula C2. 
 
 
 
Exemplo de porcentagem 
Onde: 
B2 – se refere ao endereço do valor da compra 
* - sinal de multiplicação 
5/100 – é o valor do desconto dividido por 100 (5%). Ou seja, você está multiplicando o endereço do 
valor da compra por 5 e dividindo por 100, gerando assim o valor do desconto. 
Se preferir pode fazer o seguinte exemplo: 
=B2*5% Onde: 
B2 – endereço do valor da compra 
* - sinal de multiplicação 
5% - o valor da porcentagem. 
Depois para o saber o Valor a Pagar, basta subtrair o Valor da Compra – o Valor do Desconto, como 
mostra no exemplo. 
 
 26 
MÁXIMO 
 
Mostra o maior valor em um intervalo de células selecionadas. 
Na figura a seguir, iremos calcular a maior idade digitada no intervalo de células de A2 até A5. A 
função digitada será = máximo (A2:A5). 
 
 
 
Exemplo da função máximo 
 
Onde: ―= máximo‖ – é o início da função; (A2:A5) – refere-se ao endereço dos valores onde você 
deseja ver qual é o maior valor. No caso a resposta seria 10. 
 
MÍNIMO 
 
Mostra o menor valor existente em um intervalo de células selecionadas. 
Na figura a seguir, calcularemos o menor salário digitado no intervalo de A2 até A5. A função digitada 
será = mínimo (A2:A5). 
 
 
 
Exemplo da função mínimo 
 
Onde: ―= mínimo‖ – é o início da função; (A2:A5) – refere-se ao endereço dos valores onde você 
deseja ver qual é o maior valor. No caso a resposta seria R$ 622,00. 
 
MÉDIA 
 
A função da média soma os valores de uma sequência selecionada e divide pela quantidade de 
valores dessa sequência. 
Na figura a seguir, foi calculada a média das alturas de quatro pessoas, usando a função = média 
(A2:A4): 
 
 
 
Exemplo função média 
 
 
 27 
Foi digitado ―= média (‖, depois, foram selecionados os valores das células de A2 até A5. Quando a 
tecla Enter for pressionada, o resultado será automaticamente colocado na célula A6. 
Todas as funções, quando um de seus itens for alterado, recalculam o valor final. 
 
DATA 
 
Esta fórmula insere a data automática em uma planilha. 
 
 
 
Exemplo função hoje 
 
Na célula C1 está sendo mostrado o resultado da função = hoje(), que aparece na barra de fórmulas. 
 
INTEIRO 
 
Com essa função podemos obter o valor inteiro de uma fração. A função a ser digitada é =int(A2). 
Lembramos que A2 é a célula escolhida e varia de acordo com a célula a ser selecionada na planilha 
trabalhada. 
 
 
 
Exemplo função int 
 
ARREDONDAR PARA CIMA 
 
Com essa função, é possível arredondar um número com casas decimais para o número mais 
distante de zero. 
Sua sintaxe é: 
= ARREDONDAR.PARA.CIMA(núm;núm_dígitos) 
Onde: 
Núm: é qualquer número real que se deseja arredondar. 
Núm_dígitos: é o número de dígitos para o qual se deseja arredondar núm. 
 
 
 
Início da função arredondar.para.cima 
 
Veja na figura, que quando digitamos a parte inicial da função, o Excel nos mostra que temos que 
selecionar o num, ou seja, a célula que desejamos arredondar e, depois do ―;‖ (ponto e vírgula), digitar 
a quantidade de dígitos para a qual queremos arredondar. 
 
 28 
Na próxima figura, para efeito de entendimento, deixaremos as funções aparentes, e os resultados 
dispostos na coluna C: 
 
 
 
Função arredondar para cima e seus resultados 
 
ARREDONDAR PARA BAIXO 
 
Arredonda um número parabaixo até zero. 
ARREDONDAR.PARA.BAIXO(núm;núm_dígitos) 
Núm: é qualquer número real que se deseja arredondar. 
Núm_dígitos: é o número de dígitos para o qual se deseja arredondar núm. 
Veja a mesma planilha que usamos para arredondar os valores para cima, com a função 
arredondar.para.baixo aplicada: 
 
 
 
Função arredondar para baixo e seus resultados 
 
RESTO 
 
Com essa função podemos obter o resto de uma divisão. Sua sintaxe é a seguinte: 
= mod (núm;divisor) 
Onde: 
Núm: é o número para o qual desejamos encontrar o resto. 
Divisor: é o número pelo qual desejamos dividir o número. 
 
 
 
Exemplo de digitação da função MOD 
 
Os valores do exemplo a cima serão, respectivamente: 1,5 e 1. 
 
VALOR ABSOLUTO 
 
Com essa função podemos obter o valor absoluto de um número. O valor absoluto, é o número sem 
o sinal. A sintaxe da função é a seguinte: 
=abs(núm) 
Onde: 
ABS(núm) 
Núm: é o número real cujo valor absoluto você deseja obter. 
 
 29 
 
 
Exemplo função abs 
 
DIAS 360 
Retorna o número de dias entre duas datas com base em um ano de 360 dias (doze meses de 30 
dias). Sua sintaxe é: 
= DIAS360(data_inicial;data_final) 
Onde: 
Data_inicial = a data de início de contagem. 
Data_final = a data a qual quer se chegar. 
No exemplo a seguir, vamos ver quantos dias faltam para chegar até a data de 20/12/2012, tendo 
como data inicial o dia 02/06/2012. A função utilizada será =dias360(A2;B2): 
 
 
 
Exemplo função dias360 
FUNÇÃO SE 
 
A função se é uma função lógica e condicional, ou seja, ela trabalha com condições para chegar ao 
seu resultado. 
Sua sintaxe é: 
= se (teste_lógico; ―valor_se_verdadeiro‖; ―valor_se_falso‖) 
Onde: 
= se( = início da função. 
Teste_lógico = é a comparação que se deseja fazer. 
Vale lembrar que podemos fazer vários tipos de comparações. Para fins didáticos, usaremos células 
A1 e A2, supondo que estamos comparando valores digitados nessas duas células. Os tipos de 
comparação possíveis e seus respectivos sinais são: 
A1=A2 
A1<>A2 
A1>=A2 
A1<=A2 
A1>A2 de A2 
A1<A2 
 
No lugar das células podem ser colocados valores e até textos. 
Valor_se_verdadeiro = é o que queremos que apareça na célula, caso a condição for verdadeira. 
Se desejarmos que apareça uma palavra ou frase, dentro da função, essa deve estar entre ―‖ (aspas). 
Valor_se_falso= é o que desejemos que apareça na célula, caso a condição proposta não for 
verdadeira. 
Vamos observar alguns exemplos da função SE: 
Exemplos: 
 
• Os alunos serão aprovado se a média final for maior ou igual a 7. 
A função digitada será, na célula C2, =SE(B2>=7; ―Aprovado‖; ―Reprovado‖). 
 
 30 
Observe que, em cada célula, B2 é substituído pela célula correspondente à média que queremos 
testar: 
 
 
 
Exemplo 1 função SE 
 
Onde: 
= SE( 
B2>=7 
“Aprovado” 
condição for verdadeira, ou seja, se o valor da média for maior ou igual a 7. 
“Reprovado” 
condição for falsa, ou seja, se o valor da média não for maior ou igual a 7. 
 
• Uma empresa vai fazer a aquisição de 10 cadeiras, desde que sejam da cor branca. 
A função usada será: =SE(C2= ―Branca‖; ―Sim‖; ―Não‖) 
 
Onde: 
= SE( 
C2= “Branca” 
“Sim” élula se a 
condição for verdadeira, ou seja, se a cor da cadeira for branca. 
“Não” 
condição for falsa, ou seja, se a cadeira não for branca. 
 
• Uma loja irá oferecer um desconto de 5% para compras a cima de R$ 1.000,00. 
A função usada será = SE(A2>1000;A2-(A2-5%); ―Não haverá desconto‖) 
 
 
 
Exemplo 3 função SE 
 
Onde: 
= SE(  é o início da função. 
A2>1000  é a comparação proposta (se a compra é maior que R$ 1,000,00). 
A2-(A2*5%)  é o valor_se_verdadeiro, pois caso a condição for verdadeira, ou seja, caso o 
valor da compra for maior que R$ 1.000,00, desejamos que seja descontado 5% do valor da compra. 
Como se trata de um cálculo, não colocamos o valor_se_verdadeiro entre ―‖ (aspas). 
“Não haverá desconto” 
condição for falsa, ou seja, se a compra não for maior que R$ 1.000,00. 
 
FUNÇÃO SE + E 
Essa função é usada quando temos que satisfazer duas condições. Por exemplo, a empresa 
comprará a cadeira se a cor for branca e o valor inferior a R$ 300,00. 
A função usada será: = SE(E(C2= ―Branca‖; D2<300; ―Sim‖; ―Não‖) 
 
Onde: 
 
 31 
= SE(E(  é o início da função. 
C2=“Branca”  é a primeira condição. 
D2<300  é a segunda condição. 
“Sim”  é o valor_se_verdadeiro. 
“Não”  é o valor_se_falso. 
Nesse caso, não serão compradas nenhuma das duas cadeiras pois, apesar da primeira cadeira ser 
branca, ela não tem o valor menor que R$ 300,00. 
Para aparecer ―Sim‖ na célula, as duas condições teriam que ser atendidas. 
 
FUNÇÃO SE + OU 
Essa função é usada quando temos que satisfazer uma, entre duas condições. Por exemplo, a 
empresa comprará a cadeira se a cor for branca OU o valor inferior a R$ 300,00. 
A função usada será: = SE(OU(C2= ―Branca‖; D2<300; ―Sim‖; ―Não‖) 
 
Onde: 
= SE(OU( 
C2= “Branca” 
D2<300 
“Sim” 
“Não” 
Nesse caso, apenas uma das condições têm que ser satisfeitas para que a cadeira seja comprada. 
 
SE com várias condições 
Podemos usar essa variação da função SE, quando várias condições forem ser comparadas. 
Por exemplo: Se o aluno tiver média maior ou igual 9, sua menção será ―Muito bom‖; se sua média 
maior ou igual 8, sua menção será ―Bom‖; se a média for maior ou igual 7, sua menção será ―Regular‖, 
se não atender esses critérios, a menção será Insuficiente. 
A fórmula usada será: =SE(A2>=9; ―Muito 
Bom‖;SE(A2>=8;‖Bom‖;SE(A2>=7;‖Regular‖;‖Insuficiente‖))) 
 
 
 
Exemplo função SE com várias condições 
 
Onde: 
= SE(  é o início da função. 
A2>=9  é a primeira condição. 
“Muito bom”  é o valor_se_verdadeiro, caso a primeira condição for verdadeira. 
A2>=8  é a segunda condição. 
“Bom”  é o valor_se_verdadeiro, caso a segunda condição for verdadeira. 
A2>=7  é a terceira condição. 
“Regular”  é o valor_se_verdadeiro, caso a terceira condição for verdadeira. 
“Insuficiente”  é o valor_se_falso, caso nenhuma das condições forem atendidas. 
 
CONT.SE 
É uma função que conta os valores de uma sequência, desde que seja atendida uma condição. 
Por exemplo, vamos contar quantos alunos preferem maçã. 
A função usada será: = cont.se(B2:B4; ―maçã‖) 
 
 
 32 
 
 
Exemplo função cont.se 
Onde: 
= CONT.SE(  é o início da função. 
B2:B4  indica que o intervalo que será observado será desde a célula B2 até a 
célula B4. 
“maçã”  é a palavra que servirá como parâmetro para a contagem. 
 
Para encerrar esse tópico, vale lembrar que o Excel tem várias outras funções que podem ser 
estudadas pelo botão inserir função e a ajuda do próprio Excel, que foi usada para obter várias das 
informações contidas nesse tópico da apostila. 
 
Formatação de fonte, alinhamento, número e estilo; formatação de células 
A formatação de fonte no Excel não traz novidades quanto a que vimos no Word, mas nas guias a 
seguir, encontraremos várias diferenças entre esses dois programas. 
 
Guia Início: 
Grupo Número: 
 
 
 
Grupo número Excel 
 
Escolhe como os valores de uma célula serão exibidos: como percentual, moeda, data ou hora. Os 
botões exibidos na imagem a cima, respectivamente, transformam os números em: estilo da moeda, 
percentual, milhar, diminuem as casas decimais e aumentam ascasas decimais. 
 
Grupo Estilo: 
 
 
 
Grupo estilo Excel 
 
Formatação condicional: realça as células desejadas, enfatizando valores que temos a intenção de 
ressaltar para o usuário, seja por representarem o resultado final de uma função ou uma condição. 
Podemos usar, para essa formatação, estilo de fonte, de preenchimento, entre outros recursos. Por 
exemplo, se desejarmos que uma célula fique com a cor da fonte em vermelho, sempre que seu valor 
for negativo, podemos usar a formatação condicional. 
Formatar como tabela: formata rapidamente um intervalo de células e convertê-lo em tabela, 
escolhendo um estila de tabela predefinido. 
Estilo de célula: formata rapidamente uma célula escolhendo um dos estilos predefinidos. 
 
 33 
Grupo Células 
 
 
 
Grupo células 
 
Inserir: insere linhas, células, colunas e tabelas. 
Excluir: exclui linhas, células, colunas e tabelas. 
Formatar: altera a altura da linha ou a largura da coluna, organizar planilhas ou proteger/ocultar 
células. 
 
Grupo Edição 
 
 
 
Grupo edição 
 
1 – Classificar e filtrar: organiza os dados para que sejam mais facilmente analisados. 
2 – Localizar e Selecionar: localiza e seleciona um texto específico, uma formatação ou um tipo de 
informação na pasta de trabalho. 
3 – Limpar: exclui todos os elementos da células ou remove seletivamente a formatação, o conteúdo 
ou os comentários. 
4 – Preencher: continua um padrão em uma ou mais células adjacentes. 
 
 
 
Exemplo preencher 
 
5 – Soma: exibe a soma das células selecionadas diretamente após essas células. 
 
Manipulação e formatação de gráficos 
A manipulação e formatação de gráficos no Excel 2010 é possível através da Guia Inserir, Grupo 
Gráficos, como veremos a seguir: 
 
Guia Inserir 
Grupo Gráficos 
 
 
 
Grupo gráficos 
 
 34 
Após selecionar células, podemos escolher um dos tipos de gráficos para serem criados na planilha 
referente aos dados ou em uma nova planilha separadamente. 
Para criarmos um gráfico: 
 
1º) Selecionamos um grupo de células, que obrigatoriamente, têm que envolver dados numéricos. 
Somente com dados numéricos contidos nesta seleção será possível criar um gráfico, pois os gráficos 
representam (expressam) dados numéricos. 
 
 
 
Seleção das células para criação do gráfico 
 
2º) Escolher um tipo de gráfico que represente adequadamente o que desejamos. Temos que tomar 
um cuidado especial na hora de escolher o tipo de gráfico, pois nem sempre ele consegue representar o 
que desejamos. Por isso, devemos ler atentamente a breve explicação que aparece sob os tipos de 
gráficos, para escolhermos o mais adequado: 
 
 
 
 
Aplicação do gráfico 
 
Os gráficos podem ser: 
- Colunas: usados para comparar valores em diversas categorias. 
- Linhas: são usados para exibir tendências ao longo do tempo. 
- Pizza: exibem a comparação de valores em relação a um total. 
- Barras: comparam múltiplos valores. 
- Área: mostram as diferenças entre vários conjuntos de dados ao longo de um período de tempo. 
- Dispersão: compara pares de valores. 
- Outros gráficos: possibilita a criação de gráficos como Ações, Superfície, Rosca, Bolhas e outros. 
Para formatar um gráfico, clicamos duas vezes sobre a área desejada e escolhermos as formatações 
possíveis. 
 
Filtros 
 
Grupo Classificar e Filtrar 
 
 
 
 35 
 
 
Grupo classificar e filtrar 
 
- Classificar: permite colocar os dados selecionados em ordem alfabética crescente ou decrescente. 
- Filtro: insere setas nas colunas que permitem filtrar, ou seja, selecionar de forma facilitada os dados 
de uma lista. 
- Limpar: retira do documento os filtros inseridos. 
- Reaplicar: reaplica o filtro colocado nas células. 
- Avançado: especifica parâmetros para a filtragem de dados. 
 
Configuração de página e impressão 
 
 
 
 
Arquivo, Imprimir 
 
Na tela da figura acima, vemos as opções de impressão do Excel 2010. Nesta tela, podemos 
determinar o número de cópias, as propriedades da impressora, quais planilhas serão impressas e 
como será o agrupamento das páginas durante a impressão, se a orientação do papel será retrato ou 
paisagem, se o papel será A4 ou outro, configuramos as margens e o dimensionamento da planilha. 
 
POWERPOINT 2010 
 
O acesso ao PowerPoint, assim como aos outros programas do conjunto Office, se dá através do 
 
Além dessa forma de acesso ao programa, em alguns casos pode haver ícones na área de trabalho 
que dão acesso direto a sua janela, ou se usamos o PowerPoint, ele terá seu ícone colocado na lista de 
programas acessados recentemente, no menu Iniciar do Windows. 
Vale lembrar que existem várias versões dos programas Office. Até agora, vimos a versão 2010 do 
pacote e seguiremos com essa versão para o PowerPoint também. 
Veremos primeiro, a estrutura de sua janela, que traz semelhanças em relação as janelas do Word e 
do Excel. Procuraremos então, tratar especificamente das particularidades do programa em questão e 
de itens não citados nos programas anteriores do pacote Office. 
Antes de prosseguirmos, alguns termos precisam ser esclarecidos: 
- Slide: representa cada folha da nossa apresentação. 
 
 36 
- Apresentação: é o conjunto de todos os slides de um arquivo. 
 
 
 
Janela inicial do PowerPoint 
 
Na estrutura da janela, os itens particulares ao programa são: 
 
1. Guia Slide: essa guia traz as miniaturas dos slides da apresentação. Clicando com o botão direito 
do mouse sobre a miniatura de um slide, podemos realizar ações como recortar, copiar, duplicar e 
excluir o slide, entre outras ações que veremos. 
 
2. Guia Tópicos: exibe os tópicos digitados em um slide, ou seja, apresenta o texto do slide. O que 
for digitado ou alterado na guia tópicos, será automaticamente atualizado na área do slide. A recíproca 
também é verdadeira, ou seja, o que digitarmos no slide ativo, será automaticamente disposto na guia 
tópicos. 
 
 
 
 
Ilustração guia tópicos 
 
A guia tópicos também facilita a cópia do texto de uma apresentação para outro programa, como o 
Word, por exemplo, pois nela podemos simplesmente selecionar o texto, copiar e colar em outro 
programa. 
Aqui, vale uma ressalva: todo texto dos slides são inseridos através de caixas de texto. Não há como 
digitarmos textos nos slides sem que seja dentro delas. Existem caixas de texto que já vêm inseridas 
com o layout escolhido do slide. O texto que estiver dentro dessas caixas, será visualizado na guia 
tópicos. Caso seja inserida uma caixa de texto pelo usuário, o texto digitado nessa caixa não ficará na 
estrutura de tópicos. 
 
 37 
 
 
 
Caixa de texto inserida pelo usuário 
 
A frase ―Para meus amigos‖ e ―Tão especiais quanto vitais‖, foram digitadas em caixas de texto 
predefinidas no slide por isso, aparecem na guia tópicos. A palavra ―teste‖, foi digitada em uma caixa de 
texto inserida pelo usuário e não aparece na estrutura de tópicos. 
Slide atual: esse é o slide que está sendo observado, criado ou alterado no momento. 
Anotações: nesse campo podemos inserir anotações que não serão exibidas na apresentação a não 
ser que o apresentador recorra a comandos

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