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Protocolo de Segurança e Higiene para realização de limpeza de pele

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Tecnologia em Estética e Cosmética – EAD
Amanda Oliveira Terlecki
Protocolo de Segurança e Higiene
Curitiba
2018
1. Rotina de Limpeza Semanal
· Limpeza das paredes e portas: devem ser pintadas com tinta acrílica lavável e devem ser limpas com água e sabão;
· Limpeza das vidraças e janelas: devem ser limpos com solução apropriada para limpeza de vidraças;
· Troca de cortinas e/ou limpeza de persianas;
2. Rotina de Limpeza Diária
· Retirada de todo o lixo, resíduo comum, proveniente de toda a clínica, do banheiro e da recepção;
· Desinfecção da maca: a maca é revestida de couro e deve ser forrada com lençol descartável, e deve ser limpa com álcool a 70% a cada cliente;
· Limpeza da recepção, limpeza dos computadores e telefones, limpeza das cadeiras e desinfecção da mesa;
· Limpeza e desinfecção dos móveis e equipamentos: moveis devem ser limpos com pano úmido, na eventualidade de alguma sujidade específica, recomenda-se utilizar solução desinfetante ou álcool a 70%, já os equipamentos devem ser limpos pelo menos uma vez ao dia com álcool a 70%. E essa desinfecção deve ser repetida sempre que necessário;
· Limpeza do piso: devem ser revestidos de cerâmica e a limpeza deve ser feita com água e sabão e finalizada com pano embebido em solução desinfetante. Deve ser efetuada pelo menos uma vez ao dia e é repetida sempre que necessário;
· Limpeza do banheiro: o piso do banheiro e as peças sanitárias deverão ser limpos com hipoclorito de sódio;
- Os critérios de escolha dos produtos químicos para higienização nos Estabelecimentos de Embelezamento devem ser feitos levando-se em consideração: 
· Superfície, equipamento e ambiente;
· Tempo de ação;
· Variedade dos germes sobre os quais atua;
· Custo;
3. Lavagem das mãos 
A lavagem das mãos é uma das medidas utilizada na diminuição da propagação de doenças. Tem como finalidade de livrar as mãos da sujeira, bactérias, transitórias e residentes, células descamativas, pelos, suor, oleosidade da pele, e deverá ser feita antes e depois de atender cada cliente
· Usando de preferência sabão líquido; 
· Ensaboar as mãos e friccioná-las em todas as suas faces, espaços interdigitais, articulações, unhas e extremidades dos dedos;
· Enxaguar as mãos, retirando totalmente a espuma e resíduos de sabão; 
· Enxugá-las com papel-toalha descartável; 
· Fechar a torneira utilizando papel-toalha descartável (evitar encostar na torneira ou na pia).
4. EPI’S
Os Equipamentos de Proteção Individual de utilização obrigatória são: Jaleco limpo, luva, máscara e toca (para o profissional e o cliente) descartáveis.
- As toalhas e lençóis devem ser de uso individual ou descartável e devem ser trocadas a cada cliente
5. Lavagem básica das mãos 
A lavagem das mãos é uma das medidas utilizada na diminuição da propagação de doenças. Tem como finalidade de livrar as mãos da sujeira, bactérias, transitórias e residentes, células descamativas, pelos, suor, oleosidade da pele, e deverá ser feita antes e depois de atender cada cliente
· Usando de preferência sabão líquido; 
· Ensaboar as mãos e friccioná-las em todas as suas faces, espaços interdigitais, articulações, unhas e extremidades dos dedos;
· Enxaguar as mãos, retirando totalmente a espuma e resíduos de sabão; 
· Enxugá-las com papel-toalha descartável; 
· Fechar a torneira utilizando papel-toalha descartável (evitar encostar na torneira ou na pia).
6. Protocolo: Limpeza de pele
· Preparar a mesa/balcão/carrinho auxiliar, forrando-o com papel toalha e já dispondo sobre o mesmo os cosméticos, aparelhos que serão utilizados e descartáveis;
· Após receber o cliente, prender os cabelos do profissional e da cliente com touca descartável;
· Lavar adequadamente as mãos e realizar a antissepsia das mãos do cliente;
· Acomodar o cliente na maca, devidamente protegida com lençol descartável;
· Equipar-se com máscara e luvas descartáveis;
· Começar o procedimento;
· Higienizar a pele com o produto adequado ao tipo de pele. Após friccionar suavemente a pele com o produto, removê-lo por completo com auxílio de algodão umedecido em água. 
· Aplicar uma porção do esfoliante por toda a face com movimentos circulares e fricção de leve a mediana, de acordo com a espessura de cada pele. Após a secagem do produto na pele remover as esferas com algodão umedecido. 
· Com o auxílio de algodão umedecido em loção tônica, tonificar toda a região que está sendo trabalhada. 
· Se necessário extração, com o auxilio de algodão, aplicar uma loção emoliente e após o tempo de pausa realizar a extração de pústulas que houver na pele. 
- Equipamento utilizados para a extração como Agulhas, Extratores e Bisturis DEVEM ser descartados e/ou esterilizados de forma adequada
· Limpar os excessos deixados na pele com algodões umedecidos em água. Espalhar algumas gotas de sérum em toda a face, deixar absorver e seguir para o próximo passo. 
· Aplicar uma máscara apropriada para a pele do cliente, de acordo com o modo de uso que está descrito na embalagem. 
· Aplicar filtro solar adequado ao tipo de pele que está sendo tratada.
· Remoção das luvas, mascara e toca, descartando-as em local apropriado.
· Perfurocortantes descartáveis devem ser depositados em caixas Descarpack e em casos de perfurocortantes duráveis como Bisturis e Extratores, encaminhados para esterilização correta em autoclaves ou estufas
· Cubetas e espátulas devem ser higienizadas com água e sabão e posteriormente submergidas em solução de desinfetante e/ou álcool 70%
· Após o cliente sair, descartar o lençol da maca, se necessário fazer assepsia com álcool 70% e cobrir com um novo lençol
· Se houver necessidade, troca-se também o jaleco, pois o mesmo deve estar sempre bem limpo
7. Bibliografia
· https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/estetica/a-higienizacao-dos-materiais-esteticos/22816
· https://prodoctor.net/blog/2016/04/como-fazer-a-higienizacao-correta-de-consultorios-e-clinicas/
· ASSAD, Carla; COSTA, Gloria. Manual básico de limpeza hospitalar. Companhia Municipal de Limpeza Urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Imprensa da Cidade, 1999. 
· CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução nº 5 de 5/8/1993. Dispõe sobre o plano de gerenciamento, tratamento e destinação final de resíduos sólidos de serviços de saúde, portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários. 
· CODIGO SANITÁRIO ESTADUAL, Lei 10.083 de 23 de setembro de 1998. 
· MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle de infecção hospitalar. Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 2ª Edição. Brasília, 1986.
· MINISTÉRIO DA SAÚDE, GM Portaria nº 3523 de 28/8/1998: Regulamento Técnico contendo medidas básicas referentes aos procedimentos de verificação visual do estado de limpeza, remoção de sujidades por métodos físicos e manutenção do estado de integridade e eficiência de todos os componentes dos sistemas de climatização, para garantir a Qualidade do Ar de Interiores e Prevenção de Riscos à Saúde dos ocupantes de ambientes climatizados.
· MINISTÉRIO DA SAÚDE. Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar, 1ª edição - 1993. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Recomendações práticas em processos de esterilização em estabelecimentos de saúde, parte I: Esterilização a calor. Campinas, S.P: Komedi, 2000.[7] BRASIL. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Ministério da Saúde. Brasília. 1994. 39p. SCHMIDLIM, K.C.S.

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