Buscar

a juiza

Prévia do material em texto

Aluna: maria Gabriela Moura Rodrigues de Lima 
Turma: 8º B, Disciplina: Direito Internacional Público e Privado
Relatório sobre o filme “A Juíza” 
No documentário “A Juíza” é representado uma trajetória histórica da Ministra da Suprema Corte Americana, Ruth Bader Ginsburg que hodiernamente apresenta -se com 86 anos, tendo notoriedade diante da grande parte da sociedade por sua civilidade e defesa da luta contra a discriminação de gênero, e também tornando -se ícone da cultura moderna por travar batalhas jurídicas que mudaram a realidade das mulheres. 
O início da obra chama atenção diante da frase citada por Ruth: “Não peço favores para o meu sexo. Só peço aos nossos irmãos que tirem os pés de nossos pescoços.” Parafraseando RBG o desenvolvimento da sociedade moderna transparece que o caminho do feminismo, ainda é longo surgindo assim a exploração e opressão que as mulheres são submetidas gradativamente à subversão. A cinematografia permite criar a linha de pensamento diante da participação das mulheres em alguns aspectos, bem como, vem sendo explicito a limitada presença das mulheres no contexto social e das mesmas nas obras culturais. Com ênfase, ao filme “A Juíza”, obtivemos relevância para nossa sociedade, tamanho de aspectos importantes para as mulheres de todos os países, no qual muitas tem legislação Norte Americana como base para formação das constituições, ou seja, suas leis. 
A obra da biografia relata que no meio do mercado de trabalho havia uma discriminação no processo de aceitação das mulheres em atividades empresariais, além do fato trabalhista, é relatado a presença de leis na qual mulheres gravidas poderiam legalmente serem demitidas, como também homens que praticasse o estupro contra mulheres não poderia ser preso. Hodiernamente, os movimentos feministas são construídos diante de cada cenário do passado e do presente que contribuíram para o combate a opressão a que estão sujeitas as mulheres, as quais almejam alcançar autonomia e protagonismo na sociedade, defendendo a igualdade de direitos entre homens e mulheres. 
Diante do exposto, o filme biográfico “A Juíza” transmite a construção das mudanças dos direitos igualitários, tanto de gênero e cor, perante a lei todos são iguais, sem distinção de qualquer natureza. Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. É também inviolável a liberdade de consciência. E é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação de qualquer ser humano, todos os direitos são assegurados por Constituição Federal de 1998. Com base nesse contexto, o feminismo exposto vai muito além, por direitos iguais no trabalho.

Continue navegando