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AULA 01 – HARDWARE Conceitos básicos de Hardware Conceitos básicos Nos dias atuais, o ser humano tornou-se mais dependente do que nunca dos sistemas computacionais. Dentro de um carro, na palma da mão (os smartphones e tablets são computadores), no seu ambiente de trabalho, em televisores inteligentes, nos videogames, é difícil encontrar uma pessoa que não precise interagir com uma máquina. O hardware são os componentes físicos de um computador, é tudo aquilo que conseguimos “pegar com as mãos”. Teclado, mouse, drives de DVD, placa-mãe, processador, discos rígidos, etc. Tipos de computadores Os tipos mais conhecidos são: Desktop – Este é o computador “clássico”. Monitor, gabinete e teclado, todos bem separados. Precisa estar ligado a uma fonte de energia o tempo inteiro para funcionar. Notebook – Solução que surgiu para tornar o computador portátil. Integra monitor, gabinete e teclado em um conjunto único. Possui bateria interna, o que permite ficar fora da tomada por poucas horas. Netbook – Possui telas menores do que um notebook (entre 7 e 9 polegadas), mas se propõe a ter uma duração de bateria maior, além de ser mais leve. Por outro lado, seus componentes são de qualidade inferior, o que leva a uma pior performance. Ultrabook – Mais leves e mais finos do que os notebooks, baterias de duração mais longa, e componentes de qualidade. Enfim, veio para trazer o que há de melhor em netbooks e notebooks, podendo até ter tela touchscreen. Smartphone – São computadores que sua única diferença é possuir um chip de celular embutido, ultrapassaram todos os demais tipos de computadores, como o dispositivo que mais acessa a Internet. Tablet – São computadores ainda mais finos e leves do que os ultrabooks, projetados para serem manipulados diretamente pela tela touchscreen. Componentes do computador 1) Dispositivos de entrada (teclado, mouse, disco rígido) fornecerão informações ao computador, ou dispararão processos, e seus resultados serão percebidos pelos dispositivos de saída (monitor, impressora); 2) Uma unidade de memória, na qual dados e instruções são armazenados; 3) Uma CPU (Central Processing Unit, ou Unidade Central de Processamento), que será o cérebro do sistema; 4) ULA (Unidade Lógica e Aritmética), capaz de realizar cálculos; 5) Unidade de Controle, para coordenar a comunicação da CPU com os componentes externos a ela. Ainda, é importante destacar a existência dos registradores, que são pequenas unidades de memória, que permitem à CPU realizar seus cálculos internamente. Placa-mãe Se, por um lado, o processador é reconhecidamente o “cérebro” de um computador, a placa-mãe é o componente mais importante de uma máquina. A placa-mãe é um conjunto de circuitos integrados, organizados em uma placa, que permite a integração entre a CPU e todos os componentes, principais e/ou acessórios, que um computador venha a possuir. As placas-mãe, como todo bom componente tecnológico, evoluem constantemente. Conectores e slots mudam conforme o surgimento de novos padrões de performance e conectividade. Sobre estes últimos, falaremos com mais propriedade quando falarmos de barramentos. Chipset: desempenha um papel essencial para a placa-mãe, auxiliando no controle de tráfego que passa por ela. Via de regra, são dois estes controladores. No computador, o firmware recebe um nome peculiar: BIOS (Basic Input/ Output System – Sistema Básico de Entrada e Saída). Quando um computador é ligado, é a BIOS que inicializa a máquina, verificando as memórias, discos rígidos e dispositivos de entrada e saída. Somente depois do “OK” da BIOS que o sistema operacional do computador é inicializado. Unidade Central de Processamento (CPU) A Unidade Central de Processamento (CPU), doravante chamada de processador, é o “cérebro” de um computador. É um chip (circuito integrado), acoplado à placa-mãe, responsável por todos os cálculos do computador, processando dados, executando as instruções em memória e integragindo com todos os componentes da máquina. A busca das instruções contidas em memória é realizada pela Unidade de Controle, e o cálculo propriamente dito (decodificação, interpretação) das instruções é realizada pela Unidade Lógica e Aritmética, com o auxílio dos Registradores. A velocidade de comunicação entre os componentes internos do processador (UC, ULA, registradores), e, ainda, a sua comunicação com a memória cache (vista mais adiante) é medida em ciclos por segundo. Um ciclo por segundo é um Hertz, e esta é a unidade de medida de velocidade de um processador. Ex: Processador Intel i7, 3.7Ghz. Os processadores com vários núcleos, teoricamente, podem executar múltiplas instruções ao mesmo tempo. A depender da arquitetura, cada core (núcleo) pode ter registradores próprios, e, inclusive, memória cache exclusiva. Processadores comerciais A indústria de processadores para computadores notebooks domésticos, nos dias atuais, é dominada pela Intel, com a AMD, ocupando uma pequena fatia do mercado. Seus principais processadores são: Memórias e dispositivos de armazenamento Na arquitetura von Neumann, a memória é aquele elemento do computador no qual as informações estão armazenadas, e podem ser acessadas e modificadas pela CPU, ao realizar as suas operações. Em uma máquina, existem diversos níveis de memória funcionando simultaneamente, com as quais o processador intercambia dados. Registradores Os registradores são memórias de altíssima velocidade, integradas ao processador, utilizadas para a realização interna de cálculos pela ULA. Sua quantidade e tamanho variam de acordo com cada processador, mas, para você ter uma ideia, a ordem de grandeza de um registrador está na casa dos bytes. Os registradores são considerados voláteis, pois apenas armazenam informação quando energizados, ou seja, com o computador ligado. Memória cache A memória cache é uma memória intermediária, situada logicamente entre o processador e a memória RAM. Sua finalidade é reter os blocos de instruções mais utilizados próximo ao processador, diminuindo a necessidade de acesso à memória RAM. Fisicamente, ela pode ficar dentro ou fora do processador, a depender de seu tipo. Memória de acesso aleatório - Random Access Memory (RAM) A memória RAM é a memória responsável por armazenar tudo que está em execução, quando o computador está ligado. Ou seja, também é uma memória volátil. Sua principal característica é precisar receber pequenos pulsos elétricos com frequência para preservar os dados. É como se ela fosse “reescrita” o tempo todo. Existem os seguintes tipos de memória RAM: • Dynamic RAM (RAM Dinâmica) É a memória utilizada como principal, no computador. Aquela à qual fazemos alusão, quando nos referimos à configuração de uma máquina. Por exemplo: Computador X, processador i7, 8 GB de memória, 2 TB de disco. A quantidade de memória principal disponível em um computador comum dispara em relação às memórias vistas anteriormente (cache, registradores). Afinal de contas, as máquinas atuais, inclusive os smartphones, possuem memória RAM na ordem de grandeza dos Gigabytes. SDRAM é uma memória cuja principal característica é possuir uma frequência de operação (clock), sincronizado com o barramento do sistema. Dentro do universo SDRAM, o padrão que vigora atualmente é o DDR, Double Data Rate, chamada assim por causa da largura dupla de banda, permitindo maior envio de dados por clock. Ainda, um outro conceito importante acerca da memória SDRAM, é saber que os módulos de memória (também chamados de “pentes”) obedecem ao padrão DIMM (Dual- Inline Memory Module), o que indica que os contatos da memória (que encaixam na placa- mãe) possuem sensores distintos dos dois lados. Curiosidade: Atualmente, o padrão DDR é o DDR4. As memórias DDR SDRAMpossuem um clock associado. • Static RAM (RAM Estática) É o tipo de memória utilizada na memória cache. Naturalmente, é muito mais veloz (e cara) do que a DRAM. • Vídeo RAM É uma memória própria para placas de vídeo, variante da DRAM. Nas placas de vídeo onboard, inclusive, esta memória pode ser subtraída da própria memória DRAM. Como principal característica, a memória de vídeo consegue jogar dados para um monitor ao mesmo tempo que troca dados com o processador. Atualmente, a arquitetura das placas de vídeo mais profissionais, voltadas para aplicações gráficas e jogos, são cada vez mais complexas, possuindo memória e processadores próprios. Memória Virtual Teoricamente, todos os programas em funcionamento, em um computador ligado, deveriam estar carregados na memória DRAM. Entretanto, o sistema operacional, “ciente” de que a memória física nem sempre é suficiente para executar todos os programas, reserva no disco rígido um espaço que funciona como um prolongamento da memória RAM. A essa memória adicional dá-se o nome de memória virtual. Logo quando o computador inicia, o Sistema Operacional cria a memória virtual. Por ficar no disco rígido do computador, ela é ainda mais lenta do que a memória DRAM. Seu objetivo é evitar que a memória DRAM se esgote e falte memória para o computador trabalhar. Memória somente leitura (ROM – Read Only Memory) A memória ROM é um tipo de armazenamento não-volátil, feito para preservar a informação mesmo na ausência de alimentação. Antigamente, a associação mental para ROM era saber que seus dados não poderiam ser apagados. Os principais tipos de memória ROM são: Disco Rígido Também chamando Hard Disk Drive, ou simplesmente HD, o disco rígido é o principal armazenamento secundário utilizados nos computadores. Nos dias atuais, os discos rígidos atingiram a grandeza dos Terabytes. São dispositivos eletromecânicos. Todo o processo de gravação e leitura dos dados de um disco rígido é feito com a utilização de cabeças de leitura eletromagnética, presas a um braço móvel que permite o acesso a toda superfície do disco rígido. Discos SSD Os discos SSD (Solid State Drive) são compostos pela memória FEPROM, ou seja, memória flash. Cartões de memória e pendrives já estão altamente difundidos em nosso cotidiano. O armazenamento de smartphones e tablets é realizado pela memória flash. Notebooks, ultrabooks e desktops mais avançados já começam a vir com discos rígidos em flash para armazenar o Sistema Operacional e arquivos mais importantes. CD/DVD/Blu-Ray A principal característica dessas mídias é a necessidade de um drive (leitor) adequado para a sua utilização. Tais dispositivos utilizam laser, tanto para a leitura quanto para a gravação dos dados. Periféricos de computadores Os periféricos são aparelhos, ou placas que enviam ou recebem informações do computador. É possível enquadrá-los em três categorias, por assim dizer: DISPOSITIVOS DE ENTRADA Estabelecem um caminho de inserção de informações do meio exterior (por meio do usuário) para o computador. Exemplos: • Mouse • Teclado • Scanner • Web cams • Mesa digitalizadora • Microfone • Touchpad (em notebooks) • Drives de CD, DVD ou Blu-ray (somente leitura) • Leitor de código de barras. DISPOSITIVOS DE SAÍDA Estabelecem um caminho de veiculação da informação do computador para o mundo exterior, de forma de possa ser compreendida pelo usuário. Exemplos: • Monitor (sem a função touch) e placa de vídeo • Impressora • Caixa de som • Projetores multimídias DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA (HÍBRIDOS) Dispositivos que podem possuir tanto funções de entrada como de saída. A saber: Exemplos: • Monitor sensíveis ao toque • Impressora multifuncionais • Drives leitores e gravadores de mídias • Pendrives • Modem, placa de rede Funcionamento dos dispositivos de E/S Os dispositivos de E/S, via de regra, são compostos de duas partes: o controlador e o dispositivo. Os controladores podem estar na placa-mãe ou conectados a um barramento, depender do dispositivo. Os controladores possuem como função controlar o dispositivo e manipular para ele o acesso ao barramento. Eles selecionam e decodificam os endereços de entrada e saída, organizando a comunicação do dispositivo de E/S com a memória ou com outros dispositivos. Outros dispositivos relevantes Estabilizador: equipamento utilizado para controlar oscilações de tensão, com o objetivo de proteger o computador. No break: dispositivo com bateria interna que, além de fazer as funções do estabilizador, consegue manter os dispositivos conectados a ele funcionando por certo período de tempo, mesmo que não haja energia elétrica. Fonte de alimentação: componente inserido dentro do gabinete do computador, que converte a tensão comercial (110 ou 220v) nas tensões a serem trabalhadas pelos componentes internos do computador (entre 3 a 12 volts). Atualmente, com as fontes ATX (Advanced Technology Extended), o sistema operacional do computador consegue ordenar o desligamento da máquina, sem o usuário precisar apertar nenhum botão do gabinete. Cooler: exaustor colocado sobre o processador para mantê-lo resfriado durante o seu funcionamento. AULA 02 - SOFTWARE ESTRUTURA DOS DISCOS Todo HD é formado fisicamente por várias partes, são elas: Trilhas: Contém vários setores; Setores: A informação é efetivamente guardada nos setores; * Todos os setores têm o mesmo tamanho (nos disquetes e HDS, esse tamanho é 512 Bytes); * Nos CDs e DVDs, os setores têm 2048 Bytes (2KB); Cluster: é um conjunto de setores contíguos; Clusters Maiores: Maior desperdício de espaço em disco; menor número de clusters para serem gerenciados (maior desempenho); Clusters Menores: Menor desperdício de espaço em disco; maior número de clusters na partição (mais dificuldade e lentidão para gerenciá-los). SISTEMA DE ARQUIVOS É o conjunto de regras que determina como os dados serão escritos em um disco (ou partição);Sistema de Arquivos de S.O. Microsoft: FAT 16: Usado nos antigos DOS e Windows 95; FAT 32: Usado por todas as versões do Windows a partir do Win98; NTFS: Usado pelos Windows Corporativos, apenas (NT, 2000 e XP);CDFS: Antigo, usado em CDs; ISO 9660: Usado em CD (mais usado atualmente); Joliet: Evolução e melhoria do ISSO; UDF: Usado em DVDs; PARTICIONAMENTO DO HD... Um Disco Rígido pode ser dividido em vários “pedaços” chamados partições; Cada partição é vista, pelo Sistema Operacional, como uma unidade separada (como se fosse um disco rígido diferente); É necessário haver pelo menos uma partição (o disco só pode ser usado se for criada uma partição nele). Software é o termo que designa a parte lógica da estrutura computacional; Esse termo refere-se a todos os programas que utilizamos, como: Windows, Word, Excel, e etc... Há diversos tipos de Softwares diferentes. TIPOS DE SOFTWARES (quanto ao uso)... Sistema Operacional: Programa para controlar o computador e todo o seu funcionamento (é necessário). Aplicativo: Programa criado para resolver problemas do usuário (como digitar textos, planilhas, desenhos, e etc...). Utilitário: Programa criado para resolver problemas do computador (como detectar e excluir vírus, desfragmentar discos, corrigir erros de gravação, e etc...). Driver: Programa para “falar” a língua de um equipamento de hardware e permitir que o sistema operacional possa usá-lo. Firmware: É um programa que está gravado em uma memória ROM. Normalmente, os equipamentos de hardware guardam suas diretrizes básicas em memória ROM. TIPOS DE SOFTWARE (quanto à Licença)... Freeware: Programa que é distribuído gratuitamente pelo seu dono. Shareware: Programa distribuído gratuitamente, mais com limitações derecurso, É uma “amostra grátis” para despertar o “desejo” pelo programa e incentivar a compra da versão comercial. Comercial: Exige-se pagamento para a utilização do programa (licença de uso). Livre: Software que não exige pagamento de licença de uso e ainda oferece alguns “direitos” especiais aos usuários. SOFTWARE LIVRE Em contrapartida ao apelo financeiro dos softwares da atualidade, alguns programadores criaram a ideia de Software Livre. Software Livre é um termo que designa os programas de computador que oferecem 4 direitos especiais a seus usuários, são eles: 1. Direito de usar o software para qualquer finalidade. 2. Direito de copiar e distribuir o software sem a necessidade de pagamento de licença – Não existe pirataria no mundo do software livre. 3. Direito de estudar o software completamente (é necessário ter o Código-Fonte). 4. Direito de modificar o software a sua vontade (é necessário ter o Código-Fonte). * Claro que esses dois (3 e 4) direitos só interessam a quem sabe programar. Portanto, para um software ser livre mesmo, é necessário que seu programador o disponibilize (sem pagamento de licença) e também disponibilize o seu Código-Fonte. CÓDIGO-FONTE... O Programador cria o seu programa, escrevendo-o em uma linguagem de programação compreensível (para ele) – Esse é o Código-Fonte do programa, a sua “receita de bolo”. Depois disso, o programador realiza uma operação para transformar aquele código em um conjunto de instruções compreensível pelo computador (linguagem de máquina) – Essa tradução é chamada de Compilação.Depois de compilado, surge um arquivo com as instruções escritas na forma como o processador entende. Esse arquivo é chamado de Arquivo Executável (ou arquivo binário, ou arquivo em código de máquina). Teoricamente, não é possível alterar o programa tendo somente o arquivo executável (não dá pra mudar o bolo depois de assado, não é?). Para alterar o programa, deve-se alterar o código-fonte e, depois, compilá-lo para obter um novo Arquivo Executável. ARQUIVOS São os dados guardados em unidades de armazenamentos. Existem vários tipos de arquivos, eles possuem Nome, Data de Criação, Dono e outros atributos. Esses atributos (incluindo o nome) se encontram no diretório onde o arquivo está registrado. Extensão dos Arquivos Uma coisa de que poucos se dão conta é a existência das extensões nos arquivos. Uma extensão é um conjunto de três caracteres (normalmente) que identificam o tipo de um arquivo. Que atribui a extensão ao arquivo é o próprio programa que o cria, como o Word e o Excel, por exemplo. Normalmente, no Windows, as extensões estão ocultas ao usuário, mas é possível solicitar ao programa que as mostre, verifique alguns arquivos abaixo com extensões diversas. Arquivo O que é... Arquivo de texto feito pelo Microsoft Word. Modelo de documento do Microsoft Word. Pasta de trabalho do Microsoft Excel. Arquivo Executável (um programa). Arquivo de texto simples (feito pelo Bloco de Notas). Arquivo no formato PDF, que só pode ser lido pelo programa Adobe Acrobat Reader (esse tipo de arquivo é muito comum na internet). Páginas da Web (documento que formam os sites da Internet). Arquivo ZIPADO (compactado pelo programa Winzip). Seu conteúdo é, na realidade, um ou mais arquivos “prensados” para ocupar um número menor de bytes. Arquivo compactado pelo programa Winrar. Seu conteúdo é, na realidade, um ou mais arquivos “prensados” para ocupar um número menor de bytes. Arquivo de bancos de dados feito pelo programa Microsoft Access. Arquivo de texto que aceita formatação de caracteres, como Negrito, Itálico, e etc... (é “quase” um documento do Word). Arquivo de Imagem, geralmente uma foto. Arquivo de Imagem, mais simples do que um JPEG. Arquivo de Imagem Móvel, uma imagem que se “meche”. Já imaginou uma foto onde a pessoa da foto se meche? Que loucura heim? rsrsrs. Arquivo gerado pelo programa Power Point. Apresentação do Power Point. Arquivo de áudio, (geralmente uma música). AULA 03 – SISTEMAS OPERACIONAIS Windows 10 É a mais recente versão do sistema operacional da Microsoft. Possui a característica de ser Multiplataforma, ou seja, ele pode ser instalado em PCs e dispositivos móveis como smartphones e tablets. A versão liberada para computadores une a interface clássica do Windows 7 com o design renovado do Windows 8, criando um ambiente versátil capaz de se adaptar a telas de todos os tamanhos. • Menu Iniciar O Menu Iniciar é uma grande novidade do Windows 10. O espaço se apresenta agora como uma mistura bem interessante do Menu Iniciar clássico, presente até o Windows 7, e da tela Iniciar, disponível nas versões 8 e 8.1 do sistema operacional. Porém, o Windows 10 permite que você use tanto o Menu Iniciar quanto a tela Iniciar, a mesma utilizada no Windows 8. Para isso, abra o Menu Iniciar e clique em “Configurações”. Na janela que abriu em seu computador, clique em “Personalização” e depois vá até a seção “Iniciar”. Lá, ative a opção “Usar tela inteira de Iniciar” conforme mostra a figura a seguir. Depois, é só clicar sobre o ícone do Windows no canto da tela ou então usar a tecla do Windows presente em seu teclado para abrir a tela Iniciar tradicional. Obviamente, é possível restaurar esta função para o modo padrão do Windows 10 a qualquer momento. Arquivo “Backupeado” pelo programa de Backup do Windows. • Barra de Pesquisa Uma das principais novidades da Barra de Tarefas do Windows 10 é a presença de um menu de pesquisa por meio do qual você pode pesquisar por itens na web e também em seu computador. Por padrão, este menu vem expandido, ocupando um bom espaço, porém, caso isso seja um problema, é possível resolvê-lo de maneira bem simples. Basta clicar com o botão direito do mouse em qualquer ponto da Barra de Tarefas e ir até o menu “Pesquisar”. Lá, selecione a opção “Mostrar ícone de pesquisa” para diminuir o tamanho da barra de pesquisa. Se quiser deixá-lo grande novamente, opte por “Mostrar caixa de pesquisa”. Também será possível ocultar este recurso clicando sobre a opção “Oculto”. • Área de Notificação A tradicional área de notificação do Windows também ganhou novidades no Windows 10. Agora, pode personalizá-la de forma avançada, selecionando quais botões de ações rápidas devem ser exibidos ali e também gerenciar individualmente os ícones de notificações de cada aplicativo. Para isso, clique com o botão direito do mouse em qualquer ponto da Barra de Tarefas e vá em “Propriedades”. Depois, na janela que surgiu na tela, clique em “Personalizar”. Na tela de personalização, você conta com várias opções, então leia com atenção cada uma delas e ative ou desative alguns recursos conforme julgar necessário. Outra forma de personalizar a área de notificação é clicando e arrastando qualquer ícone que é exibido ali. Assim, você define se um ícone deve ser sempre exibido ou deve ficar presente apenas no menu oculto deste espaço. • Central de Ações Seguindo uma tendência dos sistemas mobile, o novo Windows tem uma Central de notificações. Ela exibe alertas interativos que podem ser executados instantaneamente, e pode ser acessada através de um botão em formato de balão localizado perto do relógio. Quando chegam novas notificações, o botão da Central fica preenchido; caso contrário, exibe apenas contornos. • Botão Visão de Tarefas A partir de agora a Barra de tarefas conta com um novo botão que é responsável pela troca rápida entre arquivos e softwares abertos, permitindo também o acesso às múltiplas Áreas de trabalho. • Visão de Tarefas e múltiplas áreas de trabalho No Windows 10, você pode acessar a Visão de Tarefas, uma espécie de visualização panorâmica dosistema na qual é possível pré-visualizar todas as janelas abertas naquele momento. Para acessar esta modalidade, utilize o atalho Tecla do Windows + Tab. Ao acessar este menu, você pode adicionar novas áreas de trabalho virtuais ao sistema. Ou seja, é possível ter diversas Áreas de trabalho funcionando simultaneamente dentro do Windows 10, ideal para organizar melhor o seu conteúdo quando muitas coisas precisam ficar abertas ao mesmo tempo. Se preferir, você pode utilizar o atalho Tecla do Windows + Ctrl + D para criar um novo ambiente. Depois, utilize Tecla do Windows + Ctrl + Setas direcionais da esquerda ou da direita para navegar rapidamente entre todos os ambientes abertos em seu computador. • Recurso SnapView É um recurso que permite aos usuários arrastarem aplicativos entre os desktops para que tudo seja organizado da melhor maneira possível para cada momento — tudo de acordo com a sua vontade. • Atalhos Você também pode executar os passos acima pressionando teclas de atalho no teclado. Confira a lista: WinKey + Tab Abre a visualização das áreas virtuais e mostra apenas as janelas abertas no desktop atual Alt + Tab Navega entre as janelas abertas no desktop atual e permite alternar entre elas. Ao soltar o atalho, a janela selecionada é exibida em primeiro plano WinKey + Ctrl + D Cria um novo desktop virtual e alterna para ele WinKey + Ctrl + F4 Fecha o desktop virtual que está sendo usado WinKey + Ctrl + tecla direcionais esquerda/direita Alterna entre os desktops virtuais • Cortana É um recurso que funciona como um assistente pessoal aprende as preferências do usuário do sistema para fazer recomendações, informar o jeito mais rápido de acessar informações no aparelho e na internet, além de lembrar compromissos e atividades agendadas. É possível se comunicar com a Cortana falando ou escrevendo. • Configurações No Windows 10, além do tradicional Painel de Controle, agora foi criado um recurso chamado Configurações que pode ser acionado a partir do Menu Iniciar. O aplicativo é organizado por área de configuração e ajuda o usuário a ir direto ao ponto. • Explorador de Arquivos Como muitas das coisas mais refinadas da vida, o Explorador de Arquivos está ficando melhor. Para conferir seus novos benefícios, abra-o a partir da barra de tarefas ou do menu Iniciar, ou pressionando a tecla do logotipo do Windows + E no seu teclado. Veja algumas mudanças importantes: • O OneDrive agora faz parte do Explorador de Arquivos. • Quando o Explorador de Arquivos for aberto, você entrará no Acesso rápido. As pastas usadas com frequência e os arquivos usados recentemente ficam listados ali, assim você não precisa procurar por eles uma série de pastas para encontrá-los. Você também pode fixar suas pastas favoritas ao Acesso rápido para mantê-las à mão. • Agora, você pode usar aplicativos para compartilhar arquivos e fotos diretamente de Explorador de Arquivos. Selecione os arquivos que deseja compartilhar, acesse a guia Compartilhar, selecione o botão Compartilhar e, em seguida, escolha um aplicativo. Se você está migrando do Windows 7, veja algumas diferenças mais: • Meu computador agora é chamado Este Computador e ele não aparecerá na área de trabalho por padrão. • Da mesma forma, bibliotecas não aparecerão no Explorador de Arquivos, a menos que você quiser. Para adicioná-las ao painel esquerdo, selecione a guia Exibição>Painel de navegação>Mostrar bibliotecas. • Transfira coisas para seu Computador, Telefone e Tablet Tenha suas músicas, fotos e arquivos em seu computador, telefone e tablet automaticamente, mesmo se você tiver um telefone ou tablete Android, um iPhone ou um iPad. O aplicativo Complemento para Telefone no Windows 10 ajudará você a fazer a configuração para que seu conteúdo esteja em todos os seus dispositivos, sem a necessidade de cabos. • Personalizar Cores e Transparência do Windows 10 A personalização do visual do Windows 10 funciona de forma semelhante às versões anteriores do sistema operacional (W7 e W8/8.1), porém há alguns detalhes novos que podem estar confundindo usuários. Atualmente, para alterar a cor e o nível de transparência das barras do Windows é preciso acessar um menu especificamente desenvolvido para isso: abra o Menu Iniciar e clique sobre o botão “Configurações”, depois, clique em “Personalização”, agora, acesse o menu “Cores” e então será possível personalizar este aspecto do sistema operacional. Role a página até o final para visualizar todas as opções disponíveis e customize o visual do Windows 10 do seu jeito. • Versões do Windows 10 Lançado em 29 de julho de 2015 o Windows 10 está disponível de forma gratuita para dispositivos compatíveis que executam o Windows 7 Service Pack 1 ou o Windows 8.1 Update poderem atualizar as suas versões. Esta atualização gratuita é uma versão completa do Windows (não é uma versão de avaliação ou introdutória). Depois da atualização, o usuário terá o Windows 10 gratuitamente nesse dispositivo, sem pagamentos de taxas ou assinaturas. Os updates que vierem a ser lançados posteriormente também serão gratuitos, conforme explicou o vice-presidente executivo de sistemas operacionais da Microsoft, Terry Myerson, em post no blog oficial da companhia. Quando atualizar para o Windows 10 gratuitamente, o usuário irá receber uma edição do Windows semelhante à que você está executando atualmente. Por exemplo, se ele tiver o Windows 7 Home Premium, você receberá uma atualização para o Windows 10 Home. LINUX Um Sistema Operacional é um programa que tem por função controlar os recursos do computador e servir de interface entre ele e o usuário. Essa definição é mostrada em qualquer livro que fale a respeito desse tipo de software. Um sistema operacional, é, portanto, um programa que tem a obrigação de controlar a máquina, permitindo-nos comandá-la através de ordens pré-definidas. Sem um sistema operacional, por exemplo, não seria possível usar uma planilha eletrônica, um editor de textos ou mesmo acessar à Internet. Quando pensamos em sistema operacional, nos vem à mente, imediatamente, o Microsoft® Windows®, utilizado na grande maioria dos computadores pessoais do planeta. Não há como contestar a presença hegemônica da gigante de Bill Gates em nossas vidas computacionais, mas é bom que se saiba que o Windows não é o único sistema operacional que podemos utilizar nos nossos micros. O Advento de um novo sistema há alguns anos tem tirado o sono dos executivos da Microsoft, não somente por mostrar-se, em muitos aspectos, melhor que seu concorrente, como bem mais barato! Esse novo sistema chama-se Linux. SURGIMENTO DO LINUX Em 1991, segundo reza a lenda, o então estudante finlandês Linus Torvalds resolveu desenvolver um sistema operacional que se assemelhasse ao UNIX (que ele usava na universidade de Helsinque) porque esse sistema não era compatível com o seu PC doméstico. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, naquela época, ainda não tinha esse nome. Explicando: O UNIX é um sistema operacional muito robusto, usado em computadores de grande porte nas empresas e universidades. O UNIX foi desenvolvido, inicialmente, em 1969, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. A grande maioria dos cursos de computação das universidades do mundo utiliza o UNIX em seus servidores, por isso o estudo de Torvalds se baseava nesse ambiente. Até os dias de hoje, o aprendizado e a utilização do UNIX é privilégio de alguns poucos mortais que se aprofundam no estudo da computação e têm acesso a computadores de grande porte, onde esse sistema pode ser instalado. Mas o Linux trouxe essa utilização para níveis mais cotidianos, permitindo que qualquer um que possua um PC comum possa ter acesso ao universo dos sistemas UNIX-Like (termo que significa “semelhantes ao UNIX”). Linus havia criado um sistema parecido com o UNIX e concorrentedo MINIX (um outro sistema UNIX-Like, criado por um conhecido professor americano e autor de diversos livros: Andrew Tanenbaum), mas que só funcionava na máquina dele, em casa (afinal, ele o havia projetado com base no processador e na arquitetura de seu micro caseiro). Linus escreveu uma mensagem numa lista de discussão na Internet (que, na época, não havia sido descoberta comercialmente em muitos países, incluindo o Brasil) encorajando os outros programadores e usuários do UNIX a ajudá-lo na tarefa de criar um sistema operacional semelhante para micros domésticos que superasse, em muitos aspectos, o MINIX (até então, uma das pouquíssimas opções de sistema UNIX-Like para PCs). Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema semelhante ao UNIX que funcione nos PCs, Linus enviou, aos interessados, o código-fonte do seu sistema, para que os outros programadores pudessem entender e modificar o seu projeto. Em tempo: Código-Fonte é o nome dado ao conjunto de instruções escritas pelo programador em uma linguagem compreensível para ele (e, normalmente, para mais ninguém!). O projeto de Linus foi escrito na linguagem C, que é bastante poderosa e versátil, sendo a preferida pelos programadores que desenvolvem softwares básicos (aqueles que falam diretamente com a máquina). código-fonte não é o programa pronto para ser executado, em vez disso, é a “receita” de como o programa foi criado e do que ele vai fazer. Para que o código-fonte se transforme no arquivo que será executado pelo computador, é necessário um processo de tradução que reescreva o programa na linguagem que o computador entende, também chamada de linguagem de máquina, esse processo de tradução é chamado compilação. Pois é, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte de seu programa, ele tornou possível para outros programadores fazer alterações em seu sistema, permitindo que muitos se tornassem os co- desenvolvedores do Linux, nome, aliás, que só seria dado ao sistema alguns anos depois, em homenagem ao seu pai original. O Linux original possuía poucos recursos visuais e de aplicativos, mas era o suficiente para Linus entender que ele poderia melhorar e atingir níveis de usabilidade altos. Ou seja, o negócio ainda não prestava, mas ia melhorar e um dia prestaria para alguma coisa! Só para você ter uma ideia do que Linus criou e o que ele fazia na época, segue uma foto. O Linux era um sistema basicamente textual, como o DOS, e cujos comandos eram semelhantes aos comandos do UNIX (claro, por ser UNIX-like). OS DIREITOS SOBRE O LINUX O Linux é um sistema operacional, como já foi dito, e, por isso, tem a função de controlar o computador e permitir que o usuário dê comandos a ele. Isso não é privilégio do Linux, visto que outros programas fazem exatamente o mesmo, como o conhecido Windows, da Microsoft. Entre outras características diferentes entre eles, podemos citar uma que tornou o Linux algo muito interessante e digno de atenção: o Linux é um software livre. Isso significa que aqueles que adquirem o Linux têm certos direitos em relação a ele que os usuários do Windows não possuem em relação ao sistema da Microsoft. Mas, o que é ser “software livre”? Para explicar esse termo, recorremos ao conceito de um software comercial como o Windows: para usar o Windows em um computador, o usuário tem que ter pago uma taxa a título de “direito autoral” pelo programa, chamada de licença de uso. A licença de uso do Windows é paga por cada computador onde o programa esteja instalado na empresa. Além disso, não será permitida a cópia do CD original do programa para a instalação em outro computador sem o pagamento de uma nova licença. Então, se um usuário comprar o Windows em uma loja e resolver instalá-lo em mais de um computador, estará cometendo crime de pirataria de software, ou desrespeito às leis de copyright que regem os programas comerciais como o Windows. No Linux, a coisa muda de figura radicalmente. Os desenvolvedores do Linux, incluindo seu criador, Linus Torvalds, classificaram o Linux numa licença chamada GPL (General Public License – Licença Pública Geral), da FSF (Free Software Foundation – Fundação do Software Livre). A FSF é uma instituição supostamente sem fins lucrativos que desenvolveu uma “legislação específica” para todos os programadores que quisessem que seus projetos fizessem parte do mundo dos programas sem rigidez de copyright. Como Assim? Simples: Se você é um programador e criou um software que deseja vender para explorar seu valor financeiro, exigindo pagamento da licença a todos os usuários, vá em frente, não é com a FSF! Mas, se você desenvolveu um programa para ser distribuído por aí, para quem quiser usar, abrindo mão da licença de uso, a FSF criou a GPL para você! Na GPL, 4 direitos são garantidos aos usuários dos programas regidos por ela (os chamados Softwares Livres): Um Software Livre poderá ser usado para qualquer finalidade; Um Software Livre poderá ser estudado plenamente (para isso, é necessário possuir o código-fonte do programa); Um Software Livre poderá ser alterado em sua totalidade (para isso, é necessário possuir o código- fonte do programa); Um Software Livre poderá ser distribuído (copiado) livremente, sem a exigência de pagamento de licença de uso em nenhum dos casos... Para os desenvolvedores (programadores) é muito interessante que a GPL determine que o código-fonte do programa seja liberado (ou aberto, como chamamos). O Linux e os demais programas regidos pela GPL são Open- Source (código aberto – ou seja, têm seu código-fonte necessariamente acessível a todos). Para nós, usuários comuns, a característica mais importante dos programas regidos pela GPL é o seu custo, que, devido a não obrigação de pagamento de licença (atrelada à ideia de copyright), torna a implantação do Linux e de outros softwares livres nas empresas algo financeiramente convidativo. Então, que se saiba: O Linux é um Software Livre! Então, entenda que, devido às diversas vantagens que um software livre tem em relação aos tradicionais programas pagos (como custos, possibilidade de modificação do programa), a mudança de ares na informática de empresas públicas e privadas, saindo do quase onipresente Windows para o onisciente Linux, é inevitável. Cada vez mais, e isso é sensível, os até então clientes da Microsoft estão se entregando aos prazeres (e desafios) de utilizar o sistema do pingüin (alusão ao Linux porque seu “mascote” ou “logomarca” é um simpático exemplar desta ave, chamado Tux). AULA 04 – Gerenciamento de pastas e arquivos Explorador de Arquivos Explorador de Arquivos é uma ferramenta que permite localizar e gerenciar as pastas e arquivos do sistema operacional e permite realizar de forma rápida atividade, como cópia, compartilhamento ou ainda uma tarefa específica de acordo com a pasta ou tipo de arquivo selecionado. Para acessar o Explorador de Arquivos do Windows 10, no menu Iniciar, clique em Explorador de Arquivos. • Barra de Ferramentas de Acesso Rápido: Permite adicionar atalho, de funções comumente utilizadas no trabalho com arquivos e pastas, como ou refazer uma ação, excluir um arquivo ou pasta ou renomear um arquivo ou pasta. • Faixa de Opções: Concentra todas as ações e ferramentas necessárias para o trabalho com pastas e arquivos, como cópia, exclusão, edição, compactação entre outras ações que podem variar de acordo com o tipo de arquivo selecionado que irá receber a ação. • Barra de Endereços: Permite navegar até um local, por meio da digitação do caminho da pasta. • Botões de Direção: Permitem navegar entre os diretórios do computador por meio dos botões: • Voltar, comando de Atalho (Alt + Seta para Esquerda) que retorna para uma pasta anterior. • Avançar, comando de Atalho (Alt + Seta para a Direita) que avança para uma pasta caso disponível. • Locais recentes, que permiteretornar ou avançar para as últimas pastas visitadas; • Até “Pasta” comando de atalho: (Alt + Seta para Cima) Selecionar Arquivos e Pastas Arquivos e pastas podem ser selecionados individualmente, ou de forma agrupada de maneira consecutiva ou intercalada. Selecionar Apenas um item Para selecionar apenas uma pasta ou arquivo, clique sobre o item desejado. Observe que esse item é destacado por meio de um retângulo azul. Selecionar itens Consecutivos Para selecionar itens de forma consecutiva, faça o seguinte procedimento: • Abra a pasta que contém os itens que deseja selecionar, após clique no primeiro arquivo do intervalo que deseja selecionar e pressione a tecla <CTRL> e mantenha a pressionada, feito isso clique com o mouse sobre os demais itens que deseja selecionar. Seleção de Itens não Consecutivos Para selecionar itens de uma pasta ou arquivo que não estão em sequência, faça o seguinte procedimento: • Abra a pasta que contém os itens que deseja selecionar, depois clique no primeiro arquivo que deseja selecionar, em seguida, pressione a tecla <CTRL> e a mantenha pressionada, após clique com o mouse sobre os demais itens que deseja selecionar. Criar Nova Pasta Para criar uma Nova Pasta, faça o seguinte procedimento: • No local onde deseja criar a pasta, clique com o botão direito do mouse em um local vazio da área em que pasta será criada; • No menu exibido, clique em Pasta; Copiar e Colar Pastas e Arquivos Para copiar e colar uma pasta ou arquivo, faça o seguinte procedimento: • Clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo e escolha a opção “Copiar”, ou utilize o atalho <Ctrl + C> • Com o botão direito do mouse, clique em qualquer área vazia do local em que deseja colar o arquivo; • No menu exibido, clique em Colar, ou utilize o atalho <Ctrl + V>. Recortar Pastas e Arquivos Para recortar um arquivo ou pasta, faça o seguinte procedimento: • Clique com o botão direito do mouse sobre o item que deseja recortar; • No menu exibido, clique em Recortar. Excluir Pastas e Arquivos Para excluir um arquivo ou pasta existem 4 formas, para isso, faça o seguinte procedimento: • A primeira forma, basta selecionar o item desejado e pressione a tecla <Delete> , a caixa de diálogo Excluir Pasta será exibida, clique em Sim para confirmar; • A segunda forma, basta arrastar o item até o ícone da Lixeira; • A terceira forma, é só clicar com o botão direito do mouse sobre o item e no menu exibido, clique em Excluir. • A quarta forma, selecione o item que deseja excluir e clique em <Ctrl+D> . Renomear Pastas e Arquivos Para renomear pastas ou arquivos, faça o seguinte procedimento: • Clique com o botão direito do mouse sobre o item que deseja renomear; • No menu exibido, clique em Renomear; • Defina um novo nome para a pasta ou arquivo e pressione <Enter> . LEITOR DE PDF A ferramenta mais conhecida – e uma das melhores – para tratar disso é o leitor de PDF Acrobat Reader. Muito provavelmente, você já o tem em seu computador, e já anda abrindo suas aulas com ele. Este leitor da Adobe tem suas versões gratuita e paga (a paga acrescenta o nome “Pro” ao software, mas não é dela que vamos falar). Outra coisa legal deste programa é sua compatibilidade com os sistemas operacionais Windows, Mac, Linux, iOS e Android. 1. Faça download da última versão do Acrobat Reader É possível que você não tenha o Acrobat em sua máquina, ainda. Ou, ainda, é possível que você não tenha a versão mais atualizada deste programinha bacana. As versões mais antigas podem não ter alguns dos recursos que vou te mostrar, aqui. Para fazer download do queridinho da Adobe, o Acrobat Reader, siga os seguintes passos. Em primeiro lugar, entre no site da Adobe, em http://get.adobe.com/br/reader/ (o site já está em português). Geralmente, a página já reconhece qual é o sistema operacional do seu computador, como o meu, na imagem a seguir: http://get.adobe.com/br/reader/ Caso entre diretamente nesta tela de download, basta clicar em faça download agora e salvar o arquivo de instalação em seu Desktop. Execute este arquivo e instale o programa em seu computador. Se não aparecer essa tela, o próprio site da Adobe deixa uma opção para que você escolha seu sistema operacional no endereço http://get.adobe.com/br/reader/otherversions/. Aparecerá a tela seguinte: http://get.adobe.com/br/reader/otherversions/ http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/04/como-baixar-Acrobat-concursos.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/04/como-baixar-Acrobat.jpg São três etapas simples: 1. a escolha do sistema operacional; 2. o idioma que você quer para que seja instalado seu Acrobat Reader; 3. a versão que você quer baixar (nessa opção, eu escolho sempre a versão mais nova que aparece). 2. Use sua janela de comentário, para estudar Talvez a dica mais importante deste post é: use e abuse sua janela de comentários. Ela vem com várias ferramentas, as quais destaco: Anotações Adicionar nota auto-adesiva: quando você usa este botão, seu comentário ficará lá com um balão (que, por padrão, fica na cor amarela), e poderá ser visto sempre que você passar o mouse em cima ou clicar. Eu uso este balão para adicionar algum conteúdo que eu tenha sentido falta, na aula em PDF. Realçar texto: esse botão traz uma das razões mais maneiras de se estudar com PDF: ele destaca seu texto do mesmo modo que um marca texto, em um livro de papel. Além disso, clicando duas vezes em sua marcação, você pode adicionar comentários. E o mais legal é que, quando você coloca um comentário em sua marcação, ela fica com um balão no canto esquerdo, para te avisar que ali foi adicionado algum comentário. Adicionar comentário em texto: você também pode adicionar um texto onde você quiser, em seu PDF. Pode escolher a cor, o tamanho e o tipo da fonte. É como se você pudesse fazer uma anotação ao lado de um parágrafo, em um livro de papel. Só que a grande diferença, que torna melhor estudar pelo PDF, é que este comentário de texto pode ser encontrado pela busca no arquivo (pressionando Ctrl + F, para PCs, ou Command F, para usuários de Mac). Quando eu paro no meio de uma aula, por exemplo, gosto de colocar o comentário de texto “parei aqui”, porque depois é só apertar Ctrl + F e procurar pelas palavras-chave “parei aqui” e continuar minha leitura. Anexar arquivo / gravar áudio: digamos que você esteja lendo uma aula em PDF e queira acrescentar, em uma determinada página, um mapa mental que você tenha feito ou que você tenha baixado, uma imagem que te ajude a entender melhor o conteúdo, ou um áudio que você ache interessante para aquele contexto. É possível fazer isso usando estas duas ferramentas. Quando você anexa um arquivo ou grava um áudio, o programa te pede para escolher um ícone. Toda vez que você clica naquele ícone, ele abre automaticamente o arquivo da imagem, texto ou vídeo, ou inicia sua gravação de áudio. Mas tome cuidado! Depois de você adicionar um http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/nota-auto-adesiva-acrobat-reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/realcar-texto-acrobat-reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/adicionar-Comentario-em-Texto-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/anexar-Arquivo-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/gravar-Audio-Acrobat-Reader.jpg arquivo ao seu PDF, não pode deletá-lo ou alterar sua localização, do contrário, o PDF não reconhece este arquivo. Para evitar esse tipo de aborrecimento, pense bem em como você vai organizar seus arquivos de estudo. Você perde 1 hora se organizando, mas ganha em qualidade de estudos, o que vale muito a pena! Tachado: caso você encontre algum erro em sua aula, lei ou qualquer outro tipo de conteúdo que possa estar em um PDF, corte a palavra ou frase com essa ferramenta.Ela abre um balão para que você possa comentar o porquê de ter cortado o conteúdo. Também é uma das ferramentas mais úteis, principalmente no estudo de direito ou contabilidade, matérias que mudam frequentemente. Sublinhar: faz um sublinhado simples no texto. Também dá para colocar um comentário :) Não se esqueça de, depois de fazer suas alterações, salvar seu arquivo PDF (ele não salva automaticamente esses comentários!). Existem outras ferramentas (adicionar carimbo, inserir texto ao cursor, adicionar nota ao texto e marcação de correção de texto) que prefiro não comentar, aqui, ou porque acredito que elas não sejam úteis para o estudante de concurso, ou porque são muito parecidas com as que já comentei. Marcações de desenho Adicionar caixa de texto: da mesma maneira que você pode colocar um comentário de texto, você pode adicionar essa caixa de texto, que é basicamente a mesma coisa, só que com uma borda da cor que você escolher. Adicionar texto explicativo: adiciona uma caixa de texto com uma seta apontando para onde você quiser. Desenhar linha, seta, oval, retângulo, nuvem, polígono, linhas conectadas e forma livre: são outras ferramentas de desenho bacaninhas, para você usar à vontade, com o objetivo de destacar determinada parte do texto. Apagar forma livre clicando e arrastando: serve para você apagar as formas livres desenhadas. ANTIVIRUS http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/taxado-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/sublinhado-Underline-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/adicionar-Caixa-de-Texto-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/adicionar-Texto-Explicativo-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/ferramentas-desenho-Acrobat-Reader.jpg http://esquemaria.com.br/wp-content/uploads/2014/03/apagar-Forma-Livre-Clicando-e-Arrastando-Acrobat-Reader.jpg São programas utilizados para detectar vírus num computador. A maioria usa método simples de procura por uma sequência de bytes que constituem o programa vírus. Desde que alguém tenha detectado e analisado a sequência de bytes de um vírus, é possível escrever um programa que procura por essa sequência. Se existe algo parecido, o programa antivírus anuncia que encontrou um vírus. O antivírus, por sua vez, funciona como uma vacina dotada de um banco de dados que cataloga milhares de vírus conhecidos. Quando o computador é ligado ou quando o usuário deseja examinar algum programa suspeito, ele varre o disco rígido em busca de sinais de invasores. Quando um possível vírus é detectado, o antivírus parte para o extermínio. Alguns antivírus conseguem reparar os arquivos contaminados, entretanto nem sempre isso é possível. Muitas vezes a única saída é substituir o arquivo infectado pelo mesmo arquivo "clean" do software original, ou de outro computador com programas e sistema operacional idênticos ao infectado. Dependendo do vírus e das proporções dos danos ocasionados pela virose, apenas alguém que realmente compreenda do assunto poderá limpar o seu computador e, se possível, recuperar os arquivos afetados. Alguns antivírus são dotados de alguns recursos especiais, são eles: Tecnologia Push : atualiza a lista de vírus. Ao conectar-se à INTERNET, o micro aciona o software Backweb, que busca automaticamente novas versões da lista de vírus no site da McAfee sem a necessidade do usuário fazer dowloads manuais; ScreenScan: varre o disco rígido enquanto o micro está ocioso. Funciona da seguinte maneira: toda vez que o screen saver é acionado, o VirusScan entra em ação. Além de não atrapallar a rotina do usuário, evita a queda de desempenho do PC. Os Melhores Antivírus Após o computador ser infectado por um vírus, a única solução são esses programas. Alguns antivírus conseguem reparar os arquivos contaminados, entretanto nem sempre isso é possível. Muitas vezes, neste caso, o arquivo infectado pode e deve ser substituído pelo mesmo arquivo "clean" do software original ou de outro computador com programas e sistema operacional idênticos ao infectado. Mas, muitas vezes, dependendo do vírus e da extensão dos danos ocasionados pela virose, apenas alguém que realmente compreenda do assunto poderá desinfectar o seu computador e recuperar os arquivos (quando possível). No processo de descontaminação do computador é importante checar todos os seus disquetes, mesmo aqueles com programas e drives originais a fim de evitar uma recontaminação. Existem muitos programas antivírus que podem ser adquiridos no formato shareware em sites de pesquisadores, empresas ou em BBS. As versões shareware são programas que normalmente não possuem todas as funções da versão comercial plena, eventualmente estas versões possuem tempo de uso limitado, a vantagem é que geralmente são gratuitas. Não basta apenas instalar um bom antivírus no computador para estar livres desses invasores para sempre, pois, como já foi dito anteriormente, cerca de 100 novos vírus surgem todos os meses, então é preciso estar sempre atualizado. A maioria dos antivírus oferecem atualizações mensais ou bimestrais que podem ser adquiridas gratuitamente por até um ano, por quem comprou o antivírus. Norton Antivirus - NAV Produzido pela Symantec, ganhou a confiança de seus usuários, e passou a ser um mais usados atualmente. Possui 9.600 vírus listados, além de um sistema de procura por desconhecidos. Mas o que chama a atenção na sua nova versão é um sistema desenvolvido especialmente para o Netscape Navigator , que monitora a presença de vírus durante a realização de download de arquivos na Internet. Se um vírus for encontrado ele automaticamente trata de reparar o arquivo que está sendo baixado. Tem detecção polifórmica, que utiliza um compartimento de limpeza virtual, no qual os vírus mutantes são introduzidos antes que possam atuar sobre os arquivos no disco rígido. Além disso também trabalha em segundo plano vigiando a entrada de invasores. NAVEGADORES Iremos abordar os quatro principais navegadores cobrados nos certames: Microsoft Internet Explorer, Microsoft Edge, Mozilla Firefox e Google Chrome. Lembrando, aluno(a), que existem outros navegadores no mercado, como o Opera, o Safari, o Konqueror etc. Peço para que tenha esses quatro navegadores instalados em seu computador, pois a prática será essencial para os seus estudos. MS INTERNET EXPLORER É uma série de navegadores web gráfico desenvolvidos pela MS e inclusos como parte da linha de sistemas operacionais Microsoft Windows, iniciado em 1995. Ele foi lançado para o Windows 95. O Internet Explorer foi um dos navegadores web mais usados do mundo. Sua fatia de uso foi diminuindo com o lançamento do Firefox (2004) e do Google Chrome (2008). É um navegador proprietário e gratuito. MS – EDGE Em janeiro de 2020,a MS anunciou o novo e definitivo Microsoft Edge, sendo que a principal novidade é a utilização do motor Blink, o mesmo que o do Chrome. Blink é um motor de navegadores web, desenvolvido pela Google como parte do projeto Chromium. O Edge, atualmente, é o navegador padrão do Windows 10. MOZILLA FIREFOX É um navegador livre e multiplataforma desenvolvido pela Mozilla Foundation (em português: Fundação Mozilla) com ajuda de centenas de colaboradores. A intenção da fundação é desenvolver um navegador leve, seguro, intuitivo e altamente extensível. É um navegador livre e gratuito. GOOGLE CHROME É um navegador de internet desenvolvido pela companhia Google, com visual minimalista, sendo gratuito e proprietário (licença Freeware – sob os termos de serviços do Google Chrome). Por utilizar software livre para construir e manter o Chrome, o Google também contribui com os projetos opensource que beneficiaram, e a retribuição a isso é justamente esse outro navegador do ícone azulado, o Google Chromium. CHROME X CHROMIUM Para que possaproteger a marca “Chrome”, ao mesmo tempo em que devolve benefícios para a comunidade de software livre, o Google oferece o Chromium, que nada mais é que uma versão do Chrome com código aberto. AULA 05 - PESQUISA NA INTERNET Como pesquisar na internet Os sites de busca são ferramentas essenciais quando é necessário pesquisar sobre algum assunto para um trabalho escolar, coleta de informações para um projeto na empresa ou qualquer outra finalidade em particular. Contudo, esses sites não fazem milagres sozinhos. Uma boa busca é o resultado do modo com que a pessoa realiza a sua pesquisa. Mesmo que você encontre sites com muitas informações que são aparentemente úteis, o trabalho de pesquisa não termina por aí. É necessário ler atentamente os conteúdos selecionados, além de analisar as informações apresentadas com base em critérios como autoria (o autor é um especialista na área?) e qualidade das fontes utilizadas. Em outras palavras, é preciso ser criterioso da mesma forma que teríamos com as fontes impressas. Dicas para fazer uma boa pesquisa • Antes de mais nada, saiba muito bem o que deseja buscar. Quanto mais detalhes, mais fácil será encontrar bons conteúdos na internet. • Experiências anteriores com a internet ajudam na hora de selecionar a melhor informação. Ao longo do tempo, fica mais fácil reconhecer os sites mais confiáveis e os caminhos mais seguros na internet. No site do Acessa São Paulo, você encontra informações sobre navegação segura. • O Google não é o único caminho para encontrar boas informações na internet. Apesar de ser a principal ferramenta de busca (corresponde a cerca de 86% das pesquisas no mundo inteiro, segundo dados de junho de 2018 do Statista), há outros sites que você pode utilizar para iniciar a sua busca por conteúdos, tais como Bing, DuckDuckGo, Yahoo! Search e Qwant. • Evite ser muito genérico nas suas buscas. Um exemplo básico: se procura por informações sobre "medicina legal", não coloque apenas o termo "medicina" (você terá milhares de resultados incluindo outros tipos de medicina, como medicina veterinária, medicina ortomolecular, etc.). Muito menos elabore a busca somente com o termo "legal". Sempre que possível, utilize o maior número de termos relevantes para uma maior eficiência na busca. Da mesma forma, evite usar termos desnecessários que não têm significado por si mesmas, pois elas aumentam a chance de resultados sem consistência. • Vá além da primeira página de resultados de uma busca. Fique atento também para as primeiras palavras que acompanham cada resultado. Se as primeiras descrições lhe interessarem, vá direto a esses links. Preste atenção nos endereços do site e domínios (.com, .gov, .org,...). Eles podem dizer muito sobre o grau de credibilidade das fontes e as características das informações apresentadas. • Mantenha o foco. Embora a internet permita o acesso a diversos conteúdos relevantes, é também um caminho fácil para a distração. • A Wikipédia é um enciclopédia coletiva universal que oferece conteúdos livres e reutilizáveis. É uma boa ferramenta para consultar os mais diversos conteúdos e artigos de boa qualidade. Além disso, possui outros projetos como o Wikilivros (livros didáticos e manuais livres), Wikidata (bases de dados livres) e Wikivoyage (comunidade de guias de viagens livres). • Ligue o desconfiômetro. Isso significa não acreditar piamente em tudo o que você vê na internet. Habitue-se a ser crítico. Não se trata apenas de e- mails alarmistas de correntes ou lendas propagadas pelas redes sociais. Muitas vezes, há muitas informações desencontradas que podem gerar confusão. Por isso, a comparação entre diferentes fontes e o exercício do poder de análise tornam-se essenciais. Sempre que possível, procure consultar conteúdos diferentes e tenha clara a ideia de que nada é totalmente imparcial neste mundo. Até mesmo livros, enciclopédias e sites de grandes instituições carregam certos pontos de vista dos seus responsáveis. • Procure sempre conteúdos que apresentem diversas referências. Por exemplo, se você encontrar um artigo no Wikipédia, verifique as fontes indicadas e consulte os links para verificar outros conteúdos que possam enriquecer a sua pesquisa com novas informações. • Ao buscar informações em blogs e páginas de redes sociais, procure saber se o autor é um especialista na área para o qual ele escreve. • Não esqueça de anotar os links e as referências bibliográficas para citar no seu trabalho ou para retornar aos conteúdos. Funções avançadas das ferramentas de busca Há alguns truques que ajudam a refinar a sua pesquisa. Abaixo, todas as dicas funcionam no Google, mas também são válidas (mesmo que de maneira diferente) para outras ferramentas de busca disponíveis na internet. • Uso das aspas (" "): realiza uma busca pela ocorrência exata do conteúdo que está entre aspas. Por exemplo, "medicina legal do século XXI" vai retornar páginas que contenham exatamente essa frase. • OU: utilize o operador OU (em letras maiúsculas) para encontrar conteúdos que contenham qualquer um dos termos indicados. Por exemplo, história OU geografia. • Sinal de subtração (-): realiza uma busca pelos termos indicados, excluindo os conteúdos indicados com o sinal. Por exemplo, a busca medicina - legal retornará somente páginas que contenham o termo "medicina", excluindo as páginas que contenham o termo "legal". • Sinal de adição (+): em alguns casos, o sistema de busca ignora algumas palavras por considerar irrelevantes à maioria das pesquisas. Para forçar que uma palavra não seja ignorada, utilize o sinal de "+" junto ao termo. Por exemplo, matemática +financeira. • Hashtag (#): retorna tópicos populares marcados por hashtags nas redes sociais. • Asterisco (*): esse símbolo funciona como um caractere curinga para termos que não temos certeza ou desconhecidos. Por exemplo, "design * no Brasil" vai retornar páginas contendo frases como "design thinking no Brasil", "design gráfico no Brasil" e "design espanhol no Brasil". • site: : o uso do operador restringe a pesquisa para conteúdos no domínio ou site indicado. Por exemplo, a busca por cultura popular site:sp.gov.br retornará páginas que contenham os termos indicados apenas em sites com o domínio sp.gov.br (como www.cultura.sp.gov.br ou www.saobernardo.sp.gov.br). Essa estratégia serve para buscar sites localizados num país específico (.br, .es, .cl,...), numa página de governo de um estado específico (.sp.gov.br, .rj.gov.br, .ba.gov.br,...), num determinado tipo de site (.com.br, .com, .edu, .gov, .info,...) ou num site específico (cultura.sp.gov.br, folha.com.br,...). • filetype: : esse operador restringe a pesquisa para conteúdos disponíveis num determinado formato de arquivo. Por exemplo, a busca história do Brasil filetype:pdf retornará conteúdos com os termos indicados desde que estejam em arquivos com a extensão pdf - relativo ao Adobe Acrobat, formato popular de arquivos digitais. • define: : o uso desse operador junto com um termo (exemplo: define:arte abstrata) retornará uma breve definição ou conceito. • info: : o uso desse operador junto com uma endereço da web (exemplo: info:www.usp.br) resultará numa página com informações e links relativos ao site informado. • allinurl: : utilize esse operador para forçar o buscador a retornar apenas as informações que contenham o termo indicado no endereço do site. Por exemplo, allinurl:pets retornará apenas resultados em sites com o endereço www.petsonline.com.br, www.mundodospets.com.br e assim por diante. • allintitle: : esse operador orienta o buscador a retornar apenas as informações que contenham o termo indicado no título da página do site. DOWNLOAD E UPLOAD Em tecnologia, download e upload, em português descarregamento/transferência e carregamento (substantivos) ou, descarregar/transferir e carregar (verbos), são termos, no âmbito da comunicação em redes de computadores, utilizados parareferenciar a transmissão de dados de um dispositivo para outro através de um canal de comunicação previamente estabelecido. O uso mais comum do termo download está relacionado com a obtenção de conteúdo da Internet, onde um servidor remoto hospeda dados que são acessados pelos clientes através de aplicativos específicos que se comunicam com o servidor através de protocolos preestabelecidos, como é o caso dos navegadores que acessam os dados de um servidor normalmente utilizando o protocolo HTTP. De forma análoga, o termo upload faz referência à operação inversa a do download, isto é, ao envio de conteúdo à Internet. https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_computadores https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet https://pt.wikipedia.org/wiki/Navegador_web https://pt.wikipedia.org/wiki/Servidor_web https://pt.wikipedia.org/wiki/HTTP Apesar de serem termos com sentidos opostos, do ponto de vista técnico, a distinção de um processo de transmissão entre download ou upload pode ser associada a uma questão de perspectiva, pois sempre que um dispositivo faz download o dispositivo que interage com ele, faz upload e vice-versa. No entanto, essa distinção é normalmente feita considerando a participação do dispositivo que iniciou a transmissão de dados, seja obtendo ou disponibilizando. CORREIO ELETRONICO O correio eletrônico ou e-mail é uma ferramenta usada para enviar e receber mensagens de maneira instantânea através da Internet. É um serviço gratuito onde é possível incluir fotografias ou arquivos de todo tipo nas mensagens. O que você precisa para usar o correio eletrônico? Para usá-lo você só precisa de um computador que possua conexão com a internet e abrir ou criar uma conta de correio eletrônico. Não é necessário que a pessoa para quem você for enviar a mensagens esteja conectada à internet no mesmo tempo que você, nem você precisa estar conectado à internet o tempo todo para receber mensagens. Usando o correio eletrônico, as mensagens chegam ao seu destino sem demorar e sem custo algum. Maravilhoso! Certo? Como funciona um correio eletrônico? O correio eletrônico é como uma caixa postal que você pede para uma empresa de correspondência, só que neste caso você solicita para uma empresa da Internet, como Google, Outlook ou Yahoo! Resumindo, abrir ou criar uma conta de correio eletrônico é pedir uma caixa postal gratuita para você. Na internet, sua caixa postal está junto a muitas outras, é algo parecido com um enorme edifício cheio delas. Este edifício é chamado de Servidor de Correio e é propriedade da empresa da Internet que você escolhe para abrir a sua conta (Google, Outlook, Yahoo!, entre outros ...) Imagine que neste edifício, chamado “Servidor de Correio”, trabalham carteiros muito eficientes, que são encarregados de levar as mensagens de caixa postal em caixa postal, de acordo com a direção da pessoa para quem vai a mensagem. Por isto, o serviço de correspondência é quase instantâneo, não tem custo e pode viajar ao redor do mundo. Características dos correios eletrônicos Se você quer abrir ou criar uma conta de correio eletrônico, o primeiro que deve fazer é selecionar um provedor ou serviço de correio. Provedores de e-mail mais populares Todos os provedores ou serviços de correio eletrônico contam com as mesmas ferramentas. No entanto, existem características que os diferenciam entre si. A seguir, você verá algumas semelhanças e diferenças entre Gmail, Outlook e Yahoo!. Desta forma você poderá escolher aquele que você mais gosta e seguir para o próximo passo: Criar ou abrir sua conta de correio eletrônico. https://www.comandofilmes.club/ https://www.gcfaprendelivre.org/tecnologia/curso/como_usar_a_internet/o_que_e_a_internet/1.do Caixa de Entrada Todos os servidores de e-mail contam com um espaço para que você possa ver as mensagens que chegam. Isto é chamado de Caixa de Entrada e consiste em uma lista das mensagens que você recebeu e onde você encontrará dados adicionais como o remetente da mensagem, o título ou assunto da mensagem e a data de envio. A diferença entre a Caixa de entrada de Gmail, Outlook e Yahoo! está na maneira que você organiza e classifica suas mensagens. Por exemplo, com Gmail você pode identificar suas mensagens com cores e nomes especiais, no Outlook você pode fazer o mesmo mas sem cores e com Yahoo! você pode criar pastas rapidamente e classificá-los com você quiser.
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