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Higiene do Trabalho: 
Riscos Físicos 
e Biológicos
Riscos Físicos - Calor
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Me. Fernanda Anraki Vieira 
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Natalia Conti
prisc
Realce
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Introdução;
• Efeitos ao Organismo da Exposição ao Calor;
• Anexo 3 da NR-15;
• NHO 06;
• Avaliação de calor;
• Medidas Preventivas e Corretivas no Controle do Calor.
Fonte: Getty Im
ages
Objetivos
• Fornecer ao aluno o conteúdo teórico básico para entendimento do agente físico calor. 
Relacionar as exigências normativas;
• Capacitar o aluno para realizar o monitoramento do agente físico calor;
• Demonstrar medidas de controle para o agente físico calor.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Riscos Físicos - Calor
UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Contextualização
O fogo é conhecido desde os primórdios da humanidade. No entanto, foi durante a 
Revolução Industrial que o calor e a temperatura se tornaram protagonistas nos ambientes 
industriais. No Brasil, o Anexo 3 da Norma Regulamentadora 15 (NR-15) estabelece as 
condições de sobrecarga térmica máxima para ambientes de trabalho.
A exposição ao calor nos ambientes laborais ocorre através da transmissão de calor 
entre o corpo e o ambiente, por meio de ondas eletromagnéticas, cujos comprimentos de 
onda estão localizados na região infravermelha do espectro luminoso (radiação).
No estudo do calor em ambientes de trabalho, é importante relacionar os aspectos 
climáticos regionais com os aspectos técnicos de cada atividade. A avaliação de calor é 
de caráter quantitativo, e segue os procedimentos técnicos estabelecidos na Norma de 
Higiene Ocupacional 06 (NHO 06) da Fundacentro. Uma metodologia bem definida é 
fundamental para a obtenção de resultados confiáveis da exposição. 
Cabe ao Engenheiro de Segurança do Trabalho garantir condições de trabalho salubres 
aos trabalhadores, evitando a ocorrência de acidentes e doenças ocupacionais.
6
7
Introdução 
Calor é a forma de energia que se transfere de um sistema para outro 
em virtude de uma diferença de temperatura entre os mesmos (FON-
SECA, 2014). As variáveis que mais influenciam no conforto térmico 
são de natureza ambiental (temperatura do ar, temperatura radiante 
média, velocidade relativa do ar e umidade relativa do ar ambiente) 
ou pessoal (tipo de vestimenta e tipo de atividade física executada) 
(BRASIL, 1999).
Efeitos ao Organismo da Exposição ao Calor
O ser humano tem a capacidade de manter sua temperatura corporal interna rela-
tivamente constante, dentro de certos limites, independente da temperatura ambiente. 
O controle da temperatura corporal é realizado pelo sistema termorregulador que co-
manda, através da vasodilatação e vasoconstrição, a quantidade de sangue que circula 
na superfície do corpo, possibilitando, respectivamente, maior ou menor troca de calor 
com o ambiente. O sistema termorregulador também atua sobre as glândulas sudorípa-
ras, aumentando ou diminuindo a produção de suor em função da necessidade de perda 
de calor (BRASIL, 1999).
Os efeitos ao organismo oriundos da exposição ocupacional ao calor variam confor-
me as características individuais de cada trabalhador. As doenças do calor podem ser 
de caráter comportamental, tais como irritabilidade e confusão mental, ou se manifestar 
fisicamente, tais como câimbras, fadiga severa repentina, desidratação, entre outras.
No caso de falência do sistema termorregulador do corpo, há risco de morte (ROSCANI 
et al, 2017).
Anexo 3 da NR-15
O Anexo 3 da NR-15 trata dos limites de tolerância para exposição ao calor. O mes-
mo define que a exposição ao calor deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido 
Termômetro de Globo (IBUTG), definido nas equações 1 (para ambientes internos ou 
externos sem carga solar) e 2 (para ambientes externos com carga solar):
 0,7 0,3 IBUTG tbn tg= + (Eq.1)
 0,7 0,1 0,2 IBUTG tbn tbs tg= + + (Eq.2)
Sendo: tbn = temperatura de bulbo úmido natural;
tg = temperatura de globo;
tbs = temperatura de bulbo seco (BRASIL, 2014). 
7
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Realce
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Realce
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Realce
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Realce
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Realce
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Realce
UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Os limites de tolerância fixados no Anexo 3 da NR-15 são definidos tanto pelo IBUTG 
(temperatura ambiente) quanto pela taxa metabólica de cada atividade, vez que quanto 
mais intensa a atividade, maior o calor interno gerado pelo próprio organismo. Para re-
gimes de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação 
de serviço, os limites de tolerância são os estabelecidos no Quadro 1:
Quadro 1 – Quadro nº1 do Anexo 3 da NR-15
REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE 
COM DESCANSO NO PRÓPIRO LOCAL 
DE TRABALHO (POR HORA)
TIPO DE ATIVIDADE
LEVE MODERADA PESADA
Trabalho contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25,0
45 minutos de trabalho
15 minutos de descanso 30,1 a 30,5 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
30 minutos de trabalho
30 minutos de descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
15 minutos de trabalho
45 minutos de descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
Não é permitido o trabalho, sem adoção
de medidas adequadas de controe Acima de 32,2 Acima de 31,1 Acima de 30,0
Fonte: Brasil, 2014
Já os limites de tolerância para exposição ao calor em regime de trabalho intermitente com 
período de descanso local de descanso, ou seja, em um ambiente termicamente mais ameno, 
com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve, é definido pelo Quadro 2:
Quadro 2 – Quadro nº2 do Anexo 3 da NR-15 
M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG
175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0
Fonte: Brasil, 2014
Neste caso, deve-se proceder ao cálculo da taxa de metabolismo média ponderada 
para uma hora, definida na equação 3 e ao cálculo do IBUTG médio ponderado para 
uma hora, definido na equação 4:
 
60
t t d dM xT M xTM += (Eq.3)
 
 
60
t t d dIBUTG xT IBUTG xTIBUTG += (Eq.4)
8
9
Sendo: Mt = taxa de metabolismo no local de trabalho, obtida no Quadro 3;
Md = taxa de metabolismo no local de descanso, obtida no Quadro 3;
Tt = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho;
Td = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso;
IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho;
IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso (BRASIL, 2014). 
Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho, 
sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
Quadro 3 – Quadro nº3 do Anexo 3 da NR-15
TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
SENTADO EM REPOUSO 100
TRABALHO LEVE
Sentado, movimentos moderados com os braços e tronco (ex.: datilografia).
Sentado, movimentos moderados com os braços e pernas (ex.: dirigir).
De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços.
125
150
150
TRABALHO MODERADO
Sentado, movimentos vigorosos com os braços e pernas.
De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
De pé,trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.
Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar.
180
175
220
300
TRABALHO PESADO
Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá).
Trabalho fatigante.
440
550
Fonte: Brasil, 2014
NHO 06
A Norma de Higiene Ocupacional 06 (NHO 06) é a norma técnica que estabelece 
critérios e procedimentos para a avaliação da exposição ocupacional ao calor. A mesma 
se aplica a ambientes internos e externos, com ou sem carga solar direta, em quaisquer 
situações de trabalho que possam ocasionar danos à saúde dos trabalhadores. A mesma 
não é aplicável para a avaliação de conforto térmico (BRASIL, 2017).
Assim como o Anexo 3 da NR-15, a NHO 06 tem como critério de avaliação da ex-
posição ocupacional ao calor o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) 
relacionado à Taxa Metabólica (M). Porém, a NHO 06 apresenta uma tabela mais deta-
lhada para as taxas metabólicas por tipo de atividade, conforme Quadro 4:
9
UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Quadro 4 – Quadro nº3 do Anexo 3 da NR-15
ATIVIDADE TAXA METABÓLICA (W)
SENTADO
Em repouso 100
Trabalho leve com as mãos 126
Trabalho moderado com as mãos 253
Trabalho pesado com as mãos 171
Trabalho leve com um braço 162
Trabalho moderado com um braço 198
Trabalho pesado com um braço 234
Trabalho leve com dois braços 216
Trabalho moderado com dois braços 252
Trabalho pesado com dois braços 288
Trabalho leve com braços e pernas 324
Trabalho moderado com braços e pernas 441
Trabalho pesado com braços e pernas 603
EM PÉ, AGACHADO OU AJOELHADO
Em repouso 126
Trabalho leve com as mãos 153
Trabalho moderado com as mãos 180
Trabalho pesado com as mãos 198
Trabalho leve com um braço 189
Trabalho moderado com um braço 225
Trabalho pesado com um braço 261
Trabalho leve com dois braços 243
Trabalho moderado com dois braços 279
Trabalho pesado com dois braços 315
Trabalho leve com o corpo 351
Trabalho pesado com o corpo 630
Trabalho moderado com o corpo 468
EM PÉ, EM MOVIMENTO
Andando no plano
1. Sem carga
2 km/h 198
3 km/h 252
4 km/h 297
5 km/h 360
2. Com carga
10 kg, 4 km/h 333
30 kg, 4 km/h 450
Correndo no plano
9 km/h 787
12 km/h 873
10
11
ATIVIDADE TAXA METABÓLICA (W)
15 km/h 990
Subindo rampa
1. Sem carga
Com 5° de inclinação, 4 km/h 324
Com 15° de inclinação, 3 km/h 378
Com 25° de inclinação, 3 km/h 540
2. Com carga de 20 kg
Com 15° de inclinação, 4 km/h 486
Com 25° de inclinação, 4 km/h 738
Descendo rampa (5 km/h) sem carga
Com 5° de inclinação 243
Com 15° de inclinação 252
Com 25° de inclinação 324
Subindo escada (80 degraus por minuto – altura do degrau de 0,17 m)
Sem carga 522
Com carga (20 kg) 648
Descendo escada (80 degraus por minuto – altura do degrau de 0,17 m)
Sem carga 279
Com carga (20 kg) 400
Trabalho moderado de braços (ex.: varrer, 
trabalho em almoxarifado) 320
Trabalho moderado de levantar ou empurrar 349
Trabalho de empurrar carrinhos de mão, no 
mesmo plano, com carga 391
Trabalho de carregar pesos ou com 
movimentos vigorosos com os braços (ex.: 
trabalho com foice)
495
Trabalho pesado de levantar, empurrar 
 ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá, 
abertura de valas)
524
Fonte: Brasil, 2017
Igualmente ao Anexo 3 da NR-15, o limite de exposição ocupacional ao calor é esta-
belecido com base no IBUTG médio ponderado e na taxa metabólica média ponderada 
para um período de 60 minutos. No entanto, os limites estabelecidos na NHO 06 so-
mente são válidos para:
Trabalhadores sadios, com reposição de água e sais perdidos durante 
sua atividade, mediante orientação e controle médico e com o uso 
de vestimentas tradicionais, compostas por calça e camisa de man-
ga longa ou macacão de tecido simples, que permitam a circulação 
de ar junto à superfície do corpo e viabilizem a troca de calor com 
o ambiente pelos mecanismos da convecção e evaporação do suor. 
(BRASIL, 2017)
11
UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Os limites de exposição ocupacional ao calor para trabalhadores não aclimatizados 
estão apresentados na Tabela 1. Estes valores também são adotados como nível de ação 
para trabalhadores aclimatizados, e devem ser utilizados na avaliação de exposições 
eventuais. Já a Tabela 2 apresenta os limites de exposição ocupacional ao calor para 
trabalhadores aclimatizados, e a Tabela 3, o valor teto para exposição ao calor (valores 
acima dos quais os trabalhadores não podem ser expostos sem o uso de vestimentas e 
equipamentos de proteção adequados).
Tabela 1 – Parte da Tabela 1 da NHO 06
M [W] IBUTG [°C] M [W] IBUTG [°C] M [W] IBUTG [°C]
100 31,7 183 28,0 334 24,3
101 31,6 186 27,9 340 24,2
103 31,5 189 27,8 345 24,1
105 31,4 192 27,7 351 24,0
106 31,3 195 27,6 357 23,9
108 31,2 198 27,5 363 23,8
110 31,1 201 27,4 369 23,7
112 31,0 205 27,3 375 23,6
Fonte: Brasil, 2017
Tabela 2 – Parte da Tabela 2 da NHO 06
M [W] IBUTG [°C] M [W] IBUTG [°C] M [W] IBUTG [°C]
100 33,7 186 30,6 346 27,5
102 33,6 189 30,5 353 27,4
104 33,5 193 30,4 360 27,3
106 33,4 197 30,3 367 27,2
108 33,3 201 30,2 374 27,1
110 33,2 205 30,1 382 27,0
112 33,1 209 30,0 390 26,9
115 33,0 214 29,9 398 26,8
117 32,9 218 29,8 406 26,7
119 32,8 222 29,7 414 26,6
Fonte: Brasil, 2017
Tabela 3 – Parte da Tabela 3 da NHO 06
M [W] IBUTGVT [°C] M [W] IBUTGVT [°C] M [W] IBUTGVT [°C]
≤240 38,0 332 36,1 461 34,2
244 37,9 338 36,0 469 34,1
248 37,8 344 35,9 477 34,0
252 37,7 350 35,8 485 33,9
257 37,6 356 35,7 494 33,8
261 37,5 362 35,6 502 33,7
12
13
M [W] IBUTGVT [°C] M [W] IBUTGVT [°C] M [W] IBUTGVT [°C]
266 37,4 369 35,5 511 33,6
270 37,3 375 35,4 520 33,5
275 37,2 382 35,3 529 33,4
280 37,1 388 35,2 538 33,3
Fonte: Brasil, 2017
Aclimatização é a adaptação fisiológica decorrente de exposições sucessivas e graduais ao 
calor que visa reduzir a sobrecarga fisiológica causada pelo estresse térmico.
Ainda, em comparação ao Anexo 3 da NR-15, a NHO 06 faz a consideração do tipo 
de vestimenta utilizada pelo trabalhador, vez que as vestimentas influenciam nas trocas 
de calor do corpo com o ambiente. Logo, o cálculo do IBUTG deve sofrer uma correção, 
definida pelo Quadro 5:
Quadro 5 – Quadro nº2 da NHO 06
TIPO DE ROUPA ADIÇÃO AO IBUTG [°C]
Uniforme de trabalho (calça e camisa de manga comprida) 0
Macacão de tecido 0
Macacão de polipropileno SMS (Spun-Melt-Spun) 0,5
Macacão de poliolefina 2
Vestimenta ou macacão forrado (tecido duplo) 3
Avental longo de manga comprida impermeável ao vapor 4
Macacão impermeável ao vapor 10
Macacão impermeável ao vapor sobreposto a roupa de trabalho 12
Fonte: Brasil, 2017
Avaliação de calor 
A avaliação de calor deve ser realizada de modo a caracterizar a exposição de todos os 
trabalhadores considerados no estudo. Geralmente, quando um grupo de trabalhadores 
apresenta as mesmas características de exposição, é definido um Grupo de Exposição Si-
milar (GES) ou Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) que será avaliado (BRASIL, 2017).
As medições devem ser representativas das condições reais de exposição dos traba-
lhadores avaliados. Ou seja, a avaliação deve contemplar todas as condições habituais 
– operacionais e ambientais – que envolvem o trabalhador no exercício de suas funções. 
Condições de exposição eventuais devem ser avaliadas e interpretadas isoladamente.
É fundamental que o período de amostragem seja adequadamente escolhido de forma 
a considerar os 60 minutos corridos de exposição que correspondam à condição de 
sobrecarga térmica mais desfavorável (BRASIL, 2017).
13
UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Para a medição do IBUTG, utiliza-se um conjunto de termômetros, que pode ser con-
vencional ou eletrônico, devidamente e periodicamente calibrado pelo Instituto Nacional 
de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), ou por laboratórios acreditados pelo 
INMETRO (BRASIL, 2017).
Os termômetros que compõem a “árvore de IBUTG” (Figura 1) são:
• Termômetro de globo (tg): esfera oca de cobre, com aproximadamente 1 mm 
de espessura,diâmetro de 152,4 mm, pintada externamente de preto fosco, com 
emissividade mínima de 0,95. Possui um sensor de temperatura (amplitude mínima 
de medição de +10,0 °C a +120,0 °C, exatidão igual ou melhor que ± 0,5 °C e que 
permite leituras a intervalos de, no mínimo, 0,1 °C), posicionado no centro da esfera 
de cobre, com fixação que garante a hermeticidade do sistema, impedindo a existên-
cia de fluxo de ar do interior do globo para o ambiente e vice-versa (BRASIL, 2017).
• Termômetro de bulbo úmido natural (tbn): sensor de temperatura (diâmetro exter-
no de 6 mm ± 1 mm, com amplitude mínima de medição de +10,0 °C a +50,0 °C, 
exatidão igual ou melhor que ± 0,5 °C e que permite leituras a intervalos de, no mí-
nimo, 0,1 °C), revestido com um pavio tubular branco, confeccionado em tecido com 
alto poder de absorção de água, mantido úmido com água destilada, por capilaridade 
durante toda a medição (BRASIL, 2017).
• Termômetro de bulbo seco (tbs): sensor de temperatura com amplitude mínima 
de medição de +10,0 °C a +100,0 °C, exatidão igual ou melhor que ± 0,5 °C e 
que permite leituras a intervalos de, no mínimo, 0,1 °C. O sensor é protegido da 
radiação solar direta ou daquelas provenientes de fontes artificiais por meio de dis-
positivos que barrem a incidência da radiação e permitam a livre circulação de ar 
ao seu redor (BRASIL, 2017).
Figura 1 – Conjunto eletronico e convencional
14
15
A avaliação da exposição ao calor deve cobrir todo o ciclo de exposição, sendo as 
medições realizadas em cada situação térmica do ciclo. Ao início da avaliação, deve-se 
aguardar a estabilização dos termômetros (pode levar até 25 minutos, dependendo da 
diferença entre a temperatura de globo inicial e a do ponto de medição), para então dar 
início às leituras das temperaturas. Devem ser feitas no mínimo 5 leituras, ou quantas fo-
rem necessárias, até que a variação entre elas esteja dentro de um intervalo de ± 0,4 °C. 
As leituras possuem um intervalo de um minuto entre elas. Os valores a serem atribuídos 
ao tg, ao tbs e ao tbn correspondem às médias de suas leituras obtidas. (BRASIL, 2017).
Algumas condições específicas devem ser observadas:
• Para trabalhos a céu aberto, é comum ocorrerem variações significativas das condi-
ções térmicas. Quando forem constatadas essas variações, a situação de exposição 
não é considerada a mais desfavorável e, portanto, não é válida para a caracteriza-
ção da exposição ocupacional do trabalhador.
• Avaliações de exposições cujos “60 minutos mais críticos” apresentem variações 
significativas nas condições térmicas podem ser realizadas mediante amostragem, 
através da média de, no mínimo, 20 (vinte) medições consecutivas realizadas em 
intervalos de tempo fixo, dentro dos 60 minutos mais críticos da exposição. 
• As condições térmicas de curta duração, inferiores ao tempo de estabilização do 
conjunto de medição, podem ser avaliadas por meio de simulação (estender o tem-
po de duração das referidas condições térmicas de forma a permitir a estabilização 
e as leituras necessárias). Nas situações em que for inviável, a avaliação da exposi-
ção ocupacional ao calor fica prejudicada (BRASIL, 2017).
Devem ser registrados:
a) para cada situação térmica identificada:
• a data e o horário de início e fim da medição;
• a descrição das características ambientais e operacionais que a com-
põem;
• os dados obtidos nas medições de temperaturas;
• os dados de cronometragem do tempo de duração da situação.
b) para cada atividade física identificada:
• a descrição das operações e dos procedimentos que a compõem;
• os dados de cronometragem do tempo de duração da atividade.
c) descrição detalhada das características da vestimenta e dos equipa-
mentos de proteção individual utilizados pelo trabalhador, visando ao 
enquadramento no Quadro 2 do item 5.5 desta NHO.
d) identificação do responsável pela elaboração da planilha de campo. 
(BRASIL, 2017)
15
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Realce
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Realce
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UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Os dados obtidos devem ser invalidados sempre que, após as medições, for 
constatado nos equipamentos:
• Qualquer prejuízo à integridade do equipamento;
• Calibração do equipamento eletrônico fora das especificações fornecidas pelo fabricante;
• Indicação de insuficiência de carga da bateria. 
O Quadro 6 apresenta os critérios de julgamento e tomada de decisão para trabalha-
dores aclimatizados:
Quadro 6 – Quadro nº3 da NHO 06
CONDIÇÃO DE EXPOSIÇÃO CONSIDERAÇÃO TÉCNICA ATUAÇÃO RECOMENDADA
Obedecidos os limites 
estabelecidos na Tabela 1 Aceitável
No mínimo, manutenção
da condição existente
Acima dos limites 
estabelecidos na Tabela 1 
até o limites inferiores 
da região de incerteza 
estabelecidos na Tabela 4
Acima do nível de ação No mínimo, adoçãode medidas preventivas
No intervalo de valores 
estabelecidos na Tabela 4 Região de incerteza
Adoção de medidas 
preventivas e corretivas 
visando à redução
da exposição
Acima dos limites 
estabelecidos na Tabela 2 Acima do limite de exposição
Adoção imediata
de medidas corretivas
Fonte: Brasil, 2017
Saiba mais sobre a análise da contribuição das variáveis meteorológicas no estresse térmico 
associada à morte de cortadores de cana-de-açúcar em: http://bit.ly/2DQvqUv
Saiba mais sobre o risco de exposição à sobrecarga térmica para trabalhadores da cultura 
de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, Brasil em: http://bit.ly/2J5eCMU
Exemplo
O exemplo a seguir é interpretado conforme o Anexo 3 da NR-15 e também sob a 
ótica da NHO 06. Suponha um trabalhador que está em um regime de trabalho-descan-
so, com descanso em outro local, sendo 30 minutos de trabalho (atividade moderada, 
de levantar ou empurrar) e 30 minutos de descanso (atividade leve, sentado, com movi-
mento dos braços) a cada hora, sem aclimatização. O ciclo se repete 8 vezes durante a 
jornada de trabalho. A vestimenta do trabalhador é avental longo de manga comprida 
impermeável ao vapor.
Os dados obtidos na avaliação de calor foram:
• IBUTGT = valor do IBUTG no local de trabalho: 31,0ºC;
• IBUTGD = valor do IBUTG no local de descanso: 24,5ºC
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Realce
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Realce
prisc
Realce
prisc
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Interpretação pelo Anexo 3 NR-15:
1. IBUTG de cada condição térmica:
 » IBUTGT = valor do IBUTG no local de trabalho: 31,0ºC;
 » IBUTGD = valor do IBUTG no local de descanso: 24,5ºC.
2. Classificação do tipo de atividade conforme Quadro nº 3:
 » MT = taxa de metabolismo no local de trabalho (atividade moderada, de levantar 
ou empurrar): 300 kcal/h;
 » MD = taxa de metabolismo no local de descanso (atividade leve, sentado, com 
movimento dos braços): 125 kcal/h.
3. Verificação do regime de trabalho - com descanso em outro local:
 » TT = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho: 
30 minutos;
 » TD = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso: 
30 minutos.
4. Cálculos:
 
 300 30 1 25 30 212 /
60 60
t t d dM xT M xT x xM kCal h+ += = =
 
 
 31,0 30 24,5 30 27,7º
60 60
t t d dIBUTG xT IBUTG xT x xIBUTG C+ += = =
 
5. Interpretação dos resultados:
 » Conforme Quadro nº 2, não há limite de tolerância para 212 kcal/h. Logo, as-
sume-se o limite imediatamente acima, ou seja, mais restritivo, de 250 kcal/h, 
que é IBUTG = 28,5ºC. Para o IBUTG calculado = 27,7ºC e M = 212 kcal/h, 
o limite de tolerância de 28,5ºC, não foi ultrapassado, descaracterizando con-
dição insalubre.
Interpretação pela NHO 06:
1. IBUTG de cada condição térmica:
 » IBUTGT = valor do IBUTG no local de trabalho: 31,0ºC;
 » IBUTGD = valor do IBUTG no local de descanso: 24,5ºC.
2. Classificação do tipo de atividade conforme Quadro nº 1:
 » MT = taxa de metabolismo no local de trabalho (atividade moderada, de levantar 
ou empurrar):349 W;
 » MD = taxa de metabolismo no local de descanso (atividade leve, sentado, com 
movimento dos braços): 216 W.
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UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
3. Verificação do regime de trabalho - com descanso em outro local:
 » TT = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho: 
30 minutos;
 » TD = soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso: 
30 minutos. 
4. Cálculos:
 
 349 30 216 30 282,5 
60 60
t t d dM xT M xT x xM W+ += = =
 
 
 31,0 30 24,5 30 27,7º 
60 60
t t d dIBUTG xT IBUTG xT x xIBUTG C+ += = =
 
5. Verificação das vestimentas conforme Quadro nº 2:
 » Incremento de +4ºC no IBUTG. Logo: IBUTG = 27,7 ºC + 4,0 ºC = 31,7ºC.
6. Interpretação dos resultados:
 » Conforme Tabela 1, não há limite de tolerância para 282,5 W. Logo, assume-se 
o limite imediatamente acima, ou seja, mais restritivo, de 284 W, que é IBUTG = 
25,3ºC. Para o IBUTG calculado = 31,7ºC e M = 282,5 W, o limite de tolerância 
de 25,3ºC foi ultrapassado, caracterizando condição insalubre. 
Comparando-se as interpretações do Anexo 3 da NR-15 e da NHO 06, observa-se 
que o IBUTG calculado é o mesmo, porém, que a classificação do metabolismo das 
atividades e a consideração sobre o tipo de vestimenta, podem interferir diretamente 
na conclusão da avaliação. Deve-se atentar aos critérios de classificação das atividades e 
observar os limites de tolerância mais restritivos.
Você sabia que a Fundacentro desenvolveu um software para avaliar a exposição do traba-
lhador à sobrecarga térmica nas atividades a céu aberto? Esta ferramenta está disponível 
em: http://bit.ly/2J4nMZL
Saiba mais sobre a sobrecarga térmica em fábrica de móveis em: http://bit.ly/2GT8TYL
Medidas Preventivas e Corretivas
no Controle do Calor
Com relação ao agente físico calor, ainda que as exposições não tenham ultrapassado 
os limites de tolerância ou níveis de ação, a adoção de medidas corretivas que reduzam 
os níveis de exposição, se disponíveis ou viáveis, deve ser considerada, pois melhora as 
condições de trabalho e reduz os riscos de danos à saúde (BRASIL, 2017).
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Dentre as medidas preventivas, estão:
• Avaliação sistemática e repetitiva da exposição dos trabalhadores para acompanha-
mento dos níveis de exposição e da adequação das medidas de controle;
• Disponibilização de água e sais minerais para reposição adequada da perda pelo 
suor, segundo orientação médica;
• Treinamento e informação aos trabalhadores (riscos, aclimatização, hidratação, 
pausas, sinais e sintomas da exposição ao calor, condutas de emergência, etc.);
• Controle médico com foco na exposição ao calor;
• Permissão para interromper o trabalho quando condições de risco à saúde fo-
rem identificadas;
• Entre outras (BRASIL, 2017).
Dentre as medidas corretivas, estão:
• Modificação do processo ou da operação de trabalho (por exemplo: redução da 
temperatura ou da emissividade das fontes de calor, mecanização ou automatização 
do processo, etc.);
• Uso de barreiras refletoras ou absorventes;
• Sistemas de ventilação adequados;
• Redução da umidade relativa do ar;
• Alternância de operações;
• Introdução de pausas;
• Disponibilização de locais climatizados ou termicamente mais amenos para recu-
peração térmica;
• Entre outras (BRASIL, 2017).
Para finalizar esta unidade, vamos refletir sobre a exposição ao calor com Napo:
http://bit.ly/2Y0sE6F
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UNIDADE 
Riscos Físicos - Calor
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Sites
Software Sobrecarga Térmica
http://bit.ly/2J4nMZL
 Vídeos
O Napo em... Stress Térmico (O duelo)
http://bit.ly/2Y0sE6F
 Leitura
Análise da Contribuição das Variáveis Meteorológicas no Estresse Térmico Associada à Morte 
de Cortadores de Cana-de-Açúcar
http://bit.ly/2Y1kaw9
Risco de Exposição à Sobrecarga Térmica para Trabalhadores da Cultura de Cana-de-Açúcar no 
Estado de São Paulo, Brasil
http://bit.ly/2DQDBjF
Sobrecarga Térmica em Fábrica de Móveis
http://bit.ly/2GT8TYL
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Referências
BRASIL. Conforto térmico nos ambientes de trabalho. Disponível em: <http://www.
fundacentro.gov.br/biblioteca/biblioteca-digital/publicacao/detalhe/2011/6/conforto-
-termico-nos-ambientes-de-trabalho>.
BRASIL. Leis e Decretos. Segurança e medicina do trabalho. 73.ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
BRASIL. Norma de Higiene Ocupacional - Procedimento Técnico - Avaliação da 
Exposição Ocupacional ao Calor - NHO 06. São Paulo: Fundacentro, 2017. Disponível 
em: <http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/normas-de-higiene-ocupacional/publi-
cacao/detalhe/2018/1/nho-06-avaliacao-da-exposicao-ocuacional-ao-calor>.
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: 
agentes biológicos, químicos e físicos. 6.ed. São Paulo: Senac, 2011. 452 p.
CELSO - Segurança e Higiene do Trabalho / Celso Augusto Rossete, organizador – 
São Paulo: Person Education do Brasil, 2014. (e-book) 
EDITORA SABERES - Saude e segurança do trabalho (livro eletrônico). São Paulo, 
2014. (e-book)
FONSECA, J.B. Análise dos níveis de calor nos postos de trabalho de uma la-
vanderia industrial. Disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstre-
am/1/3532/1/CT_CEEST_XXVIII_2014_18.pdf>.
MELO JUNIOR, Abelardo da Silva. Higiene e segurança do trabalho. Rio de Janeiro: 
Elsevier, Campus, 2011. 
ROSCANI, R.C. et al. Risco de exposição à sobrecarga térmica para trabalhado-
res da cultura de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo, Brasil. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n3/1678-4464-csp-33-03-e00211415.pdf>.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA: avaliação e 
controle dos riscos ambientais. 4. ed. São Paulo: LTr, 2018.
STELLMAN, Jeanne M.; DAUM, Susan M. Trabalho e saúde na indústria: riscos 
físicos e químicos e prevenção de acidentes. São Paulo: EPU, 1975.
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