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Odontologia Pré-Clínica 1 – 4º Semestre – 1ª Unidade - Aula 1 – Materiais dentários e suas propriedades - 
Thales Ribeiro Página 1 
 
Odontologia Pré-Clínica 1 – 4º Semestre – 1ª Unidade - Aula 1 – Materiais dentários e suas propriedades mecânicas 
 Materiais Dentários 
 Há séculos os materiais dentários vêm buscando repor ou alterar a estrutura dentária existente, por meio de 
materiais biocompatíveis e duráveis para restaurações dentárias de preenchimento direto e materiais 
protéticos processados, indiretamente capazes de suportar as condições adversas do ecossistema oral. 
O material ser biocompatível significa que não vai fazer mal ao organismo e dentro dos materiais existem 
materiais que são mais biocompatíveis e materiais que são menos biocompatíveis, e todos eles, devido a 
condição do meio bucal, que é um meio úmido com bactérias, com diferença de pH, esses materiais têm que 
ter uma durabilidade pelo menos razoável. 
Tem-se materiais que podem ser utilizados de forma direta, como é o caso da resina composta, e tem 
materiais que são os protéticos, que são utilizados de forma indireta, como é o caso das coroas, dos pinos. 
 
 Grupos: 
o Metais; 
 A maioria atua de forma indireta, porém há metais como o amálgama que atua de forma 
direta, que é colocado na cavidade bucal; 
 Tem coroas que são totalmente metálicas; 
 Tem-se os pinos metálicos; 
 Tem-se próteses também que são livres de metais. 
o Cerâmicas: 
 As coroas podem ser metalocerâmicas, sendo que por dentro elas são de metal e por fora 
são de cerâmica; 
 Já se tem implantes que são cerâmicos, a base de zircônia. 
o Polímeros: 
 É como se fosse uma variação da resina composta; 
 As dentaduras são feitas com polímeros, depois tem-se os elastômeros, cimento de 
ionômero de vidro, selante de cicatrículas e fissuras, então todos eles são agrupados em 
polímeros, que são materiais de polimento. 
o Resinas compostas 
 
 Material Ideal: 
o Ser biocompatível; 
o Ter adesão permanente as estruturas dentárias e ósseas; 
o Ser estético; 
o Exibir propriedades semelhantes ao tecido que irá substituir; 
o Ser capaz de promover regeneração ou reparação tecidual. 
 
 Classificação dos materiais: 
o Materiais preventivos 
- Usa antes de a pessoa ter um problema, logo servirá para prevenir; 
- Ex.: Selante de cicatrículas e fissuras  Se a pessoa tem um molar com um sulco muito profundo, 
coloca-se um material para preencher esse sulco, o que dificulta a retenção de placa. 
- Materiais que diminuem a quantidade de microorganismos na boca como a clorexidina. 
- Flúor  pode ser em formato de verniz ou gel, e são utilizados para remineralizar, então a pessoa 
ainda não está com cárie, então tem-se que usar esse flúor para que essa cárie, não apareça. 
 
Licenciado para - Ana Paula Oliveira da Costa - 08196778333 - Protegido por Eduzz.com
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o Materiais restauradores 
- São os materiais que vão servir para a restauração; 
- Ex.: Resina, amálgama, cimento de ionômero de vidro, sistema adesivo. 
o Materiais auxiliares 
- São os materiais que não vão ficar na boca do paciente de uma maneira definitiva, e sim 
temporariamente; 
- Resina acrílica, gesso... 
 
 Propriedades dos materiais: 
o Para que estudar as propriedades dos materiais? R: Para que se consiga entender e ter uma visão 
de como aquele material é aplicado, quais são realmente as suas propriedades, para que eles 
servem, como eles são utilizados; 
o O estudo das propriedades dos materiais odontológicos permite ao cirurgião-dentista definir quais 
materiais odontológicos estarão indicados para cada tipo de procedimento, em cada situação, com 
o intuito de atingir o sucesso em seus procedimentos. 
o As propriedades dos materiais podem ser: 
1- Mecânicas; 
2- Físicas; 
3- Elétricas; 
4- Outras propriedades 
1- Propriedades Mecânicas 
 Definição: 
o São definidas pelas leis da mecânica, isto é, ciência física que trata de energia e forças, e seus 
efeitos nos corpos, então é basicamente uma força que a gente põe em cima do corpo, que vai 
gerar uma outra resposta sobre a gente; 
o O estudo das propriedades mecânicas implica no exame das relações entre um corpo e as forças 
que atuam sobre o mesmo, assim como as consequências dessas relações. 
 
 Tensão e deformação: 
1) Força: ação que produz ou tende a produzir alteração de movimento de um corpo ou a sua deformação. 
FORÇAS OCLUSAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCISIVOS = 150 N 
CANINOS = 200 N 
PRÉ-MOLARES = 300 N 
MOLARES = 400 A 800N 
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OBS.: Dentes x Restaurações  Não consegue-se devolver com as restaurações, a mesma força que o dente natural 
tem. Quanto maior a restauração, menos força esse dente vai ter, por isso que o dente vai se tornando mais frágil, 
conforme vai se tendo um maior volume de material restaurador. 
 
2) Tensão 
o Reação interna de um corpo a uma força externa com igual intensidade e com direção oposta. 
o Quando a seta empurra o bloco ao lado com uma força, esse bloco vai empurrar essa seta com 
uma mesma força, só que com direção oposta. 
o Unidade de medida: N/m² 
o Tensão (T) = Força/Área 
Pa (Pascal) = 1 N/m² 
Mpa (MegaPascais) = 106 Pa 
 
o Tipos de tensão: 
2.1) Tensão de tração: 
 Resposta a uma força que tende a esticar ou alongar um corpo. 
 Ao puxar o bloco (dos dois lados) para fora, tem-se uma resposta, uma tensão de 
tração para dentro do corpo. 
 
2.2) Tensão de compressão: 
 Resposta à uma força que tende a comprimir ou encurtar um corpo. 
 
 
2.3) Tensão de cisalhamento: 
 Resposta a uma força que tende a deslocar ou torcer um corpo; 
 É uma força que “esfrega” ou é uma força que torce. 
 
 
 
 
 
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2.4) Tensão por flexão: 
 Aplicação de uma força concentrada sobre a porção mediana do corpo apoiado pela 
suas extremidades; 
 A parte que aplica-se a força não está apoiada. 
 Um exemplo clássico é quando se tem uma prótese fixa, quando tem-se dois dentes 
que tem raiz, e um dente que não tem raiz, então ele é apoiado em outros dois 
pilares. 
 
 
 
 
 
3) Deformação: 
o Alteração do corpo pela ação da força/tensão; 
o Ocorre quando a reação interna (tensão) é superada pela força; 
o Logo, quando tem-se uma força que é maior que a força do objeto, isso tende a causar uma 
deformação. 
 
 
 
 
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o Tipos de deformação: 
1) Deformação elástica: 
 Conceito: a deformação elástica é uma deformação 
reversível; 
 Quando coloca uma força sobre o elástico vai ser 
esticado; 
 Desaparece quando a força é removida 
 
 
2) Deformação plástica: 
 Conceito: a deformação plástica é uma 
deformação permanente; 
 Não se recupera quando a força é removida 
 
o Lei de Hooke 
 A intensidade da Força elástica é diretamente proporcional à deformação elástica; 
 É utilizada para calcular a deformação causada pela força exercida sobre um corpo; 
 Logo quanto mais aumenta o peso, mais estará aumentando a deformação elástica. 
 
 
 
 
 
 
 
Força Deformação 
 
 
Axial Alongamento 
 
Contração 
Cisalhamento Cisalhamento 
 
Torção Torção 
 
Flexão FlexãoLicenciado para - Ana Paula Oliveira da Costa - 08196778333 - Protegido por Eduzz.com
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o Limite Proporcional (LP) 
 É a tensão máxima que uma estrutura pode suportar antes de começar a apresentar 
deformação plástica; 
 Valor acima do qual as tensões aplicadas não mais serão proporcionais às deformações 
respectivas. 
Gráfico: Tensão/Deformação 
 
 
 
 
 
 
Explicação gráfico: Se colocar uma força de 400kg, suportará antes de começar a se deformar plasticamente, logo, se 
deformará apenas elasticamente, teve uma deformação de 0,4%, ao tirar essa força a sua deformação volta para 
zero, entretanto se for colocado uma força maior do que 400kg irá se deformar plasticamente. 
 
o Limite Elástico: 
 Tensão máxima suportada por um material de modo que, removida a carga, o mesmo 
retorne às suas dimensões originais. 
 Limite proporcional X Limite Elástico 
 Limite Proporcional 
 Tensão acima da qual não há mais proporcionalidade entre a tensão aplicada e 
a deformação. 
 Limite Elástico: 
 Tensão máxima que um material pode suportar antes de apresentar 
deformação plástica. 
OBS: O limite proporcional e o limite elástico é o mesmo ponto no gráfico. A única 
diferença entre eles é o conceito. 
o Limite de Escoamento: 
 Valor da tensão necessária para induzir uma pequena quantidade de deformação 
plástica. 
 É o primeiro ponto que vai e não volta mais, após aplicar uma força. 
o Limite Convencional de Escoamento (LCE) 
 Tensão necessária para se produzir uma deformação em particular previamente 
escolhida; 
 É o limite que a gente escolhe, vai-se aplicar uma força e vai ver o quanto o corpo 
deforma. 
 
Carga Deformação 
100 Kg 0,1 % 
 200 Kg 0,2 % 
300 Kg 0,3 % 
400 kg 0,4 % 
500 Kg 0,68 % 
600 kg 0,83 % 
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o Propriedades mecânicas nas deformações ELÁSTICAS 
 Módulo de elasticidade, elástico ou de Young (E) 
 Descreve a rigidez de um material dentro do LP (limite proporcional); 
 Quanto menor o módulo de elasticidade, maior vai ser a deformação elástica, 
quanto maior o módulo de elasticidade, menor a deformação elástica. 
 Contraste 
 
 E = Tensão/Deformação 
 
 E = Deformação elástica 
 
 
 
 
 
 
 Flexibilidade 
 Propriedade de ser passível a grandes deformações elásticas. 
 Flexibilidade máxima (ᵋ) 
 Deformação que ocorre quando o material é tensionado ao seu LP (Limite 
proporcional). 
 
Carga Deformação 
100 Kg 0,1 % 
 200 Kg 0,2 % 
300 Kg 0,3 % 
400 kg 0,4 % 
500 Kg 0,68 % 
600 kg 0,83 % 
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o Propriedades mecânicas nas deformações PLÁSTICAS 
 Resiliência 
 Energia absorvida por um material quando tensionado até o LP 
 
 Friabilidade 
 Incapacidade relativa do material de suportar uma deformação plástica; 
 Suporta mais uma deformação elástica, em compensação quando ela chega em 
uma deformação plástica, ela logo para, pois aí ela quebra. 
 
 
 
 
 
 
 
 Ductibilidade e Maleabilidade 
 
 TRAÇÃO COMPRESSÃO 
 
 Definição para ambos Capacidade do material de suportar uma deformação 
permanente sem ruptura 
 A diferença entre um e outro, é que, se usa o termo dúctil quando está se 
falando de tração e usa-se o termo maleável quando está se falando de 
compressão. 
 
 Explicação gráfico: No gráfico tem-se escrito ductibilidade, mas também 
poderia está escrito maleabilidade. 
Tem-se o material A, ele tem um grande limite de proporcionalidade, depois 
desse grande limite de proporcionalidade, ele tem uma alta deformação plástica 
também, então ele tem uma deformação elástica que aguenta uma grande 
força, mas que se deforma pouco, e depois ele vai se deformando e 
deformando, desde que não aumente muito a força. 
Tem-se um material B, que vai ter um limite de proporcionalidade, com uma 
força menor, então com menos força ele se deforma mais. Tem-se também o 
material C, que se deforma com pouca força, e se deforma mais, mas quando 
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ele entra no limite de deformação plástica ele já se rompe. Agora, ao pensar em ductibilidade ou maleabilidade, 
tem-se que, apesar do material A aguentar bastante força sem se deformar, de maneira que ele não volte, ele 
também consegue se deformar bastante, sem romper, então a ductibilidade dele é maior, do que um material que 
vem se deformando, deformando, vem se alterando sem se deformar, e depois rompe. Então a ductibilidade vem da 
somatória tanto da deformação elástica, quanto da deformação plástica, então seria o quanto esse material 
conseguiria se deformar plasticamente. 
 
 Tenacidade 
 Quantidade de energia necessária para a fratura 
 
OBS.: RMT (Resistência Máxima 
de Tenacidade) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Propriedades de resistência 
 Resistência 
 Tensão necessária para causar fratura ou deformação plástica; 
 Vai-se observar o quanto o material suporta de força antes de se deformar ou 
quanto o material suporta de força antes de se romper; 
 Resistência máxima 
 Tensão máxima suportada antes da fratura 
 
 
 
 
 
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 Propriedades de resistência 
1) Resistência à tração 
- Geralmente usa-se esses testes com materiais metálicos; 
- Quanto o material vai suportar se puxar ele. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Resistência à tração diametral 
-Esse teste é utilizado quando se tem 
materiais friáveis ; 
- Vai-se colocar uma força, e apesar de 
está escrito tração geralmente é uma 
força de compressão, e o objeto que é 
cilíndrico que vai está em estudo, tende a 
se romper na metade, ao meio. 
 
3) Resistência à compressão 
- Vai comprimir um corpo, e esse corpo vai se deformar da maneira que ele 
quiser, não necessariamente vai quebrar ao meio, ele vai se quebrar de 
qualquer maneira. 
 
 
 
 
 
 
4) Resistência à flexão 
- Tem-se duas bases, um material em cima e faz-se uma força no meio desse 
material; 
- Se quiser por exemplo saber quanto uma prótese vai suportar, fazer uma força 
entre as próteses. 
 
 
 
 
 
 
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- Tem-se os implantes dentários, se pegar uma dentadura e colocar sobre esses implantes, só que o material que é 
feito a dentadura que é um polímero, quando a pessoa começar a mastigar, vai tender a quebrar entre um implante 
e outro, para tentar solucionar esse problema, pode-se colocar uma barra metálica, e quando fizer a força de flexão, 
vai resistir muito mais do que se só tivesse um material sem essa barra. Então a força de flexão que o metal aguenta 
é muito maior do que a que o acrílico aguenta. Então para conseguir fazer com que não quebre a dentadura entre 
um implante e outro, coloca-se uma barra metálica e vai distribuir melhor essa tensão. 
5) Resistência á fadiga 
- É um teste que se faz para ver o quanto de ciclos aquela estruturavai suportar; 
- Quantos ciclos a estrutura aguenta até formar ou um defeito ou uma trinca ou 
uma fratura. 
 
 
 
6) Resistência ao impacto 
- Coloca-se dois pilares/suportes, coloca-se uma barra, nessa barra faz-se um 
entalhe e depois coloca-se um pêndulo, o pêndulo pode bater apenas uma 
única vez, e o objeto quebrar, ou o pêndulo pode bater várias vezes até que o 
objeto se quebre. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Propriedades mecânicas de superfície 
1) Dureza 
- Resistência á endentação ou penetração na superfície; 
- Quanto mais o material se deformar menos duro ele é. 
 
- TESTES DE DUREZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2) Fricção 
- Resistência de um material sobre o outro ao movimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Desgaste 
- Perda de material pela remoção e deslocamento de materiais através do 
contato entre eles. 
 
 
 
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o Propriedades mecânicas nas estruturas dentárias 
 
ESMALTE E DENTINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Esmalte é um material mais rígido e mais friável, então ele demora para se 
deformar, tem uma resistência elástica maior, e quando ele começa a se deformar 
plasticamente logo ele quebra. 
 Dentina é um material mais flexível e mais tenaz. Tem uma deformação elástica 
menor do que a do esmalte, mas tem uma deformação plástica maior do que a do 
esmalte. 
2) Propriedades Físicas 
 O que são? 
o São baseadas em leis da mecânica, acústica, óptica, termodinâmica, eletricidade, magnetismo, 
radiação, estrutura atômica ou fenômenos nucleares. 
 Óptica; 
 Térmica; 
 Elétrica 
 
 Propriedades ópticas 
 
o Cor 
 A percepção de cor de um objeto é resultado de uma resposta fisiológica a um 
estímulo física, que é a luz. 
 A cor pode sofrer interferência 
 A cor ela “não é fixa”, cada pessoa vai enxergar de uma maneira. Contudo quando 
vai-se para a boca de um paciente, tem-se que acertar a cor, logo o aluno de 
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odontologia deve começar a treinar o olhar, para conseguir ter semelhanças do que 
se está enxergando com a cor real do dente. 
 Luz Visível 
 Dentro do espectro visível de luz, vai-se desde o violeta até o infra-vermelho. 
São as cores que nós vamos conseguir enxergar. 
 
 
 
 
 
 
 
 Dentro da odontologia divide-se as cores de três maneiras, que se chama de: 
- Matiz 
- Croma 
- Valor 
 
 
 
 
 Matiz 
 Determina a cor, segundo o seu comprimento de onda no espectrograma. 
 Descreve o tipo de cor (nome) 
 Vai definir se a cor é amarela, se é vermelho, se é azul, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Croma/Saturação 
 Mede a intensidade do matiz; 
 Maior ou menor intensidade de saturação; 
 Quanto maior a saturação mais escura fica, quanto menor a saturação mais claro fica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Valor/Luminosidade 
 Brilho da cor – quantidade de pigmentos brancos ou preto, que o dente vai ter; 
 Cada dente tem uma característica de absorver ou refletir a luz, então quanto mais ele 
reflete a luz, mais branco ele tende, e quanto mais esse dente absorve, mais pigmentos 
para o escuro se tende; 
 Gradação de quanto essa cor reflete ou absorve luz. 
 
o Mensuração de cor 
- Para poder conseguir medir a cor tem-se dois métodos: 
 Técnicas instrumentais: 
 Espectrômetro  vai avaliar a cor de acordo com equações 
matemáticas, então aponta a ponta para o dente e ele vai 
medir. Ele vai dar tanto os valores que costuma-se usar que é 
os que vêm na resina A1, A2, A3, como também vai-se dar 
valores mais específicos, que são valores de delta. 
 Odonto – Sensor Digital de Cor 
Easyshade Advance 4.0 Vita – Wilcos 
 
 Técnicas Visual: 
 Usa-se a escala de cores 
 A escala de cor que se tem na clínica da Fainor foi feita para avaliar cerâmicas, quando 
vai fazer uma prótese indireta. Para avaliar resina, cada resina tem um sub tom 
diferente, então muitas vezes o tom da resina de uma marca, muitas vezes não é o tom 
da resina A”x”, que seria semelhante a da outra marca. Então o ideal é sempre que se 
teste depois a resina na boca, para poder saber se aquele A”x” escolhido realmente 
condiz com o A”x” da boca do paciente. 
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X = 1 ou 2 ou 3 ou... 
 Ex.: Escala de Cores Vita Classical – Wilcos 
 
 
 
 
 
 
OBS.: Os “A’s” são os tipos de matiz, depois A1, A2, A3, A3/2, A4... são o nosso croma, e 
depois a nossa saturação a gente só consegue medir quando se tem esse tipo de escala, que 
é uma escala já mais completa. 
 
 
o Metamerismo 
 Capacidade de uma cor ser idêntica a outra em uma mesma fonte de luz. 
 É quando muitas vezes achamos que é uma determinada cor quando estamos sob 
uma luz, ou a mesma cor em diferentes luminosidades se tornem diferentes. 
 **Pode se tornar diferente ao mudar a iluminação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Fluorescência 
 É a emissão de energia luminosa por um material, quando 
um feixe de luz brilha sobre ele; 
 É a capacidade que um material tem de refletir uma luz; 
 As luzes azul e ultravioleta produzem uma luz fluorescente 
passível de ser vista; 
 O dente tem uma fluorescência natural, tem dentes que são 
mais fluorescentes e tem dentes que são menos fluorescentes; 
 As resinas compostas tem umas que são muito fluorescentes e 
outras que são bem menos fluorescente. 
 
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o Opacidade | Translucidez e Transparência 
o Opacidade: 
 É a propriedade dos materiais que previne/evitar a passagem da luz. 
 
 
o Translucidez: 
 É a propriedade das substâncias que permite a passagem de luz, mas a dispersa, então os 
objetos não podem ser vistos através do material. 
 
 
o Transparência: 
 Permitem a passagem de luz, de tal forma que ocorre 
pouca distorção e os objetos podem ser claramente 
visualizado através deles. 
 
 Propriedades térmicas 
1) Calor de fusão 
2) Calor específico 
3) Condutibilidade térmica 
4) Coeficiente de expansão térmica 
1) Calor de fusão: 
 É o calor em calorias, ou joules, necessário para converter 1 g 
de material do estado sólido para o estado líquido. 
 
 
2) Calor específico: 
 É a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura 
de 1g da substância em 1°C. 
 
 
 
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3) Condutibilidade térmica: 
 É a capacidade que o material tem de conduzir o calor; 
 É quantidade de calor, em calorias ou joules por segundo, que passa através do corpo com 1 
cm de espessura, com uma secção transversal com 1cm2, quandoa diferença de temperatura 
for 1°C. 
 Ao pensar no dente, por exemplo, a prata é muito mais condutora de calor do que quando se 
pega o esmalte e a dentina. Então quando se tem uma restauração de amálgama, que entre 
os componentes dele vai-se ter a prata, o amálgama conduz muito mais temperatura do que 
o nosso dente. Então quem tem uma restauração grande e está comendo alguma coisa que é 
quente, deve sentir mais nesse dente do que nos outros dentes que são naturais. 
 Quanto de calor uma estrutura dentária comporta? 
Nosso corpo está a +/- 37°C, e aí ele consegue aumentar até 5,5°, indo para 42,5°C, então 
quando se tem uma resposta com um calor com mais de 5,5°C existe uma tendência de 
causar um dando irreversível à polpa, então pode causar uma necrose e assim por diante. Por 
isso que quando se usa a “alta rotação”, usa ela com água, para poder conseguir resfriar esse 
calor, pois esse calor da alta rotação aquece o dente muito mais do que 5,5°C, e ao invés 
dessa pessoa ganhar uma restauração ela vai ganhar um tratamento de canal. 
 
 
 
 
 
4) Coeficiente de expansão térmica: 
 A mudança no comprimento por unidade de comprimento do material para uma mudança de 
1°C na temperatura é chamada de coeficiente linear de expansão térmica; 
 É o quanto o material expande ou contrai com a mudança do calor. 
 A resina tem um coeficiente de expansão parecido com a estrutura dentária, enquanto que o 
amálgama se expande muito mais do que o dente. Então quando se tem uma restauração de 
amálgama e ela está ali sofrendo calor, aí ela expandiu, aí vai para o frio e aí contrai, aí vai 
para o calor e expande novamente e aí volta para o frio e contrai novamente, aí pode ocorrer 
uma fratura do dente. Então quando se tem um dente que tem pouca estrutura e bastante 
amálgama, muitas vezes esse calor e esse frio pode causar uma fratura. 
3) Propriedades elétricas 
 “Dar choque” não é a única propriedade elétrica que existe 
 O comportamento dos materiais, em resposta a um campo elétrico externo, define as suas propriedades 
elétricas. 
 
o Condutibilidade elétrica 
 A capacidade de um material conduzir uma corrente elétrica; 
 É importante quanto a avaliação do limiar de dor, resultante da aplicação de estímulo 
elétrico; 
MATERIAL CONDUTIBILIDADE TÉRMICA (cal/s/cm²/°C/cm) 
Prata 1,006 
Cobre 0,918 
Ouro 0,710 
Amálgama 0,055 
Resinas Compostas 0,0026 
Esmalte 0,0022 
Dentina 0,0015 
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 Estímulo elétrico que pode passar pela estrutura do dente ou pela estrutura da restauração, e 
quando o material é mais condutor, a gente sente as vezes muito mais esse choque, do que 
quando o material é isolante. 
 
 
 
 
 
 
 
 Dielétrico: Material que fornece isolamento elétrico, logo quando o material é isolante chama ele de 
dielétrico. 
 
o Galvanismo: 
 Eletricidade desenvolvida pelas ações química ou pelo contato de dois metais diferentes, com 
um líquido interposto; 
 Resultada da diferença de potencial entre restaurações diferentes nos dentes opostos ou 
adjacentes. 
 
 
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4) Outras propriedades 
1) Resistência à abrasão 
2) Viscosidade 
3) Deslustre e Descoloração 
4) Sorção da água 
5) Solubilidade e desintegração 
6) Tempo de presa 
7) Vida útil 
1) Resistência à abrasão: 
 Abrasão: perda de material da superfície pela ação mecânica, ou 
combinação de ações mecânicas e químicas. 
 Depende (o que vai poder ocasionar a abrasão): 
 Dureza do material; 
 Força da mordida; 
 Frequência de mastigação; 
 Abrasividade da dieta; 
 Composição dos líquidos; 
 Variações de temperaturas; 
 Aspereza de cada superfície; 
 Propriedades físicas dos materiais. 
 
2) Viscosidade: 
 Propriedade dos materiais em estado líquido; 
 É a resistência do líquido a fluir; 
 É a medida da consistência de um fluido e sua incapacidade de escoamento; 
 Vai ser medido de acordo com a dificuldade que o material tem de cair; 
 Quanto mais viscoso for o líquido mais dificuldade ele tem de sair. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Conforme diminui a viscosidade, aumenta a fluidez e vice-versa. 
 A viscosidade da maioria dos líquidos diminui rapidamente com o aumento da temperatura; 
Geralmente o líquido é mais viscoso quando ele está frio, e conforme vai esquentando ele, 
vai se tornando mais fluido. 
 
 
 
 
 
 
 
 Tixotropia: 
 Quando um líquido se torna menos viscoso e mais fluido sob pressão; 
 Quando pega a pasta de dente e coloca na escova ela não cai, porém se sofrer 
alguma agitação, ou se pressionar ela, ela tende a ficar mais fluida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3) Deslustre e descoloração 
 Deslustre 
 Descoloração superficial do metal ou perda ou 
alteração do acabado ou brilho superficial; 
 
 
 
 
 
 Descoloração: 
 Perda, destruição ou desbotamento da cor natural; 
 A resina composta, de acordo o tempo vai passando, 
ela vai sofrendo uma descoloração. 
 
 
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4) Sorção de água: 
 Adsorção: 
 Adesão firme de um líquido ou gás a superfície, 
pela ligação das moléculas da superfície de um 
sólido ou líquido. 
 
 
 
 Absorção: 
 Uma substância absorvida penetra dentro da outra 
(sólido) num processo chamado difusão; 
 A água ou líquido entra para dentro da estrutura 
dentária. 
 
 
 
 Sorção: 
 Representa a quantidade de água adsorvida na superfície ou absorvida para dentro 
do corpo do material durante a sua confecção ou em quanto a restauração está em 
uso. 
É tanto ficar na superfície quanto penetrar para dentro da estrutura dentária. 
Um dos materiais que acontece isso é o ionômero de vidro, por isso que quando faz-
se uma restauração com ionômero tem-se que proteger depois, para evitar que esse 
líquido penetre na estrutura da restauração. 
 
5) Solubilidade e Desintegração: 
 Solubilidade: 
 Está relacionada com a capacidade que um 
material, denominado de soluto, apresenta de 
ser dissolvido por outro, o solvente; 
 Tem materiais que são mais solúveis e tem 
materiais que são menos solúveis. 
 
 Desintegração: 
 Ação ou efeito de desintegrar; condição daquilo 
que se encontra desintegrado, descomposto, 
separado; 
 Vai se desintegrar em uma outra superfície. 
 
6) Tempo de presa: 
 Tempo necessário para o material reagir e endurecer; 
 Não é necessariamente o tempo que vai demorar para terminar de reagir; 
 O ionômero, por exemplo, vai demorar uns 8 minutos para tornar preso, mas ele continua 
reagindo geralmente até 48 horas; 
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 Não indica o termino de reação; 
 Pode ser influenciada pela manipulação; 
 Podem ser acompanhadas de alterações exotérmicas e de modificações de volume. 
 
7) Vida útil: 
 Tempo aplicado para a deterioração geral e alteração da qualidade dos materiais durante o 
transporte e armazenamento; 
 É o tempo que o material vem se comportando de forma ideal; 
 Pode ser alterada peladata de validade do material, ou pelo armazenamento dependendo da 
temperatura que for armazenado, umidade, tempo a quantidade de material que se tem 
junto, o tipo de recipiente que ele for armazenado... 
 Temperatura, umidade tempo de armazenamento, quantidade do material, tipo de 
recipiente para armazenamento, são fatores significativos. 
 
 
 
 
 
 
 
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