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Tratado do MERCOSUL: Integração e Cooperação

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Flávia Kriki de Andrade	Nome: Nielys Thais Alves Rosa			RA: 10640288905
TRABALHO TERCEIRO BIMESTRE- DIREITO INTERNACIONAL
SOBRE O MERCOSUL:
1. TRATADO DO MERCOSUL
Os membros fundadores do MERCOSUL são Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, signatários do Tratado de Assunção de 1991. Embora tenha sido criado somente em 1991, os delineamentos para criação de uma área de livre comércio e circulação datam da década de 1980.
 Recém saídos da ditadura militar, Brasil e Argentina assinam O "Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento", em 1988, a fim de inaugurar um novo marco nas relações internacionais de ambos países.
EsteO tratado tinha como metaobjetivo estabelecer um mercado comum na América do Sul, ao qual outros países latino-americanos poderiam se vincular. Desta maneira, os presidentes do Uruguai e do Paraguai se juntaram à iniciativa.
Mais tarde, o bloco seria oficializado em 26 de março no ano de 1991, a partir da assinatura do "Tratado de Assunção" no Paraguai.
A Venezuela, por sua vez, aderiu ao Bloco em 2012, mas está suspensa, desde dezembro de 2016, por descumprimento de seu Protocolo de Adesão e, desde agosto de 2017, por violação da Cláusula Democrática do Bloco.
 Todos os demais países sul-americanos estão vinculados ao MERCOSUL como Estados Associados. A Bolívia, por sua vez, tem o “status” de Estado Associado em processo de adesão.
O Tratado de Assunção, instrumento fundacional do MERCOSUL, estabeleceu um modelo de integração profunda, com os objetivos centrais de conformação de um mercado comum - com livre circulação interna de bens, serviços e fatores produtivos - o estabelecimento de uma Tarifa Externa Comum (TEC) no comércio com terceiros países e a adoção de uma política comercial comum.
 O livre comércio intrazona foi implementado por meio do programa de desgravação tarifária previsto pelo Tratado de Assunção, que reduziu a zero a alíquota do imposto de importação para o universo de bens, salvo açúcar e automóveis. A União Aduaneira, estabelecida pela TEC, está organizada em 11 níveis tarifários, cujas alíquotas variam de 0% a 20%, obedecendo ao princípio geral da escalada tarifária: insumos têm alíquotas mais baixas e produtos com maior grau de elaboração, alíquotas maiores.
2. PROTOCOLO DE OURO PRETO
O Protocolo de Ouro Preto, assinado em 1994, estabeleceu a estrutura institucional básica do MERCOSUL e conferiu ao Bloco personalidade jurídica de direito internacional. O Protocolo consagrou, também, a regra do consenso no processo decisório, listou as fontes jurídicas do MERCOSUL e instituiu o princípio da vigência simultânea das normas adotadas pelos três órgãos decisórios do Bloco: o Conselho do Mercado Comum (CMC), órgão superior ao qual incumbe a condução política do processo de integração; o Grupo Mercado Comum (GMC), órgão executivo do Bloco; e a Comissão de Comércio do MERCOSUL (CCM), órgão técnico que vela pela aplicação dos instrumentos da política comercial comum.
No decorrer do processo de integração, e em grande medida em razão do êxito inicial da integração econômico-comercial, a agenda do MERCOSUL foi paulatinamente ampliada, passando a incluir temas políticos, de direitos humanos, sociais e de cidadania. Os dois marcos na área social e cidadã do MERCOSUL são, respectivamente, o Plano Estratégico de Ação Social (2011) e o Plano de Ação para o Estatuto da Cidadania do MERCOSUL (2010).
A agenda política do MERCOSUL abrange um amplo espectro de políticas governamentais tratadas por diversas instâncias do bloco, que incluem reuniões de ministros, reuniões especializadas, foros e grupos de trabalho. Os Estados Partes e Estados Associados promovem cooperação, consultas ou coordenação em virtualmente todos os âmbitos governamentais, o que permitiu a construção de um patrimônio de entendimento e integração de valor inestimável para a região.
O MERCOSUL é hoje instrumento fundamental para a promoção da cooperação, do desenvolvimento, da paz e da estabilidade na América do Sul. Os membros fundadores (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) e a Venezuela, que completou seu processo de adesão em meados de 2012, abrangem, aproximadamente, 72% do território da América do Sul (12,8 milhões de km², equivalente a três vezes a área da União Europeia); 69,5% da população sul-americana (288,5 milhões de habitantes) e 76,2% do PIB da América do Sul em 2016 (US$ 2,79 trilhões de um total de US$ US$ 3,66 trilhões, segundo dados do Banco Mundial).
Se tomado em conjunto, o MERCOSUL seria a quinta maior economia do mundo, com um PIB de US$ 2,79 trilhões. O MERCOSUL é o principal receptor de investimentos estrangeiros diretos (IED) na região. O bloco recebeu 47,4% de todo o fluxo de IED direcionado à América do Sul, América Central, México e Caribe em 2016 (dados da UNCTAD). O bloco constitui espaço privilegiado para investimentos, por meio de compra, controle acionário e associação de empresas dos Estados Partes. A ampliação da agenda econômica da integração contribuiu para incremento significativo dos investimentos diretos destinados pelos Estados Partes aos demais sócios do bloco.
O MERCOSUL atravessa um processo acelerado de fortalecimento econômico, comercial e institucional. Os Estados Partes consolidaram um modelo de integração pragmático, voltado para resultados concretos no curto prazo. O sentido da integração do MERCOSUL atual é a busca da prosperidade econômica com democracia, estabilidade política e respeito aos direitos humanos e liberdades fundamentais.
Os resultados desse novo momento do MERCOSUL já começaram a aparecer. Entre os muitos avanços recentes, destacam-se:
a) aprovação do Protocolo de Cooperação e Facilitação de Investimentos (2017), que amplia a segurança jurídica e aprimora o ambiente para atração de novos investimentos na região;
b) conclusão do acordo do Protocolo de Contratações Públicas do MERCOSUL (2017), que cria oportunidades de negócios para as nossas empresas, amplia o universo de fornecedores dos nossos órgãos públicos e reduz custos para o governo;
c) encaminhamento positivo da grande maioria dos entraves ao comércio intrabloco;
d) modernização no tratamento dos regulamentos técnicos;
e) apresentação dos projetos brasileiros para Iniciativas Facilitadoras de Comércio e Protocolo de Coerência Regulatória.
f) tratamento do tema de proteção mútua de indicações geográficas entre Estados Partes do MERCOSUL;
g) aprovação do Acordo do MERCOSUL sobre Direito Aplicável em Matéria de Contratos Internacionais de Consumo (2017), que estabelece critérios para definir o direito aplicável a litígios dos consumidores em suas relações de consumo.
AindaNo mais, é importante destacar que ainda há muito avanços necessários para consolidar o Mercado Comum previsto no Tratado de Assunção, em todos os seus aspectos: a livre circulação de bens, serviços e outros fatores produtivos, incluindo a livre circulação de pessoas; a plena vigência da TEC e de uma política comercial comum; a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais; e a convergência das legislações nacionais dos Estados Partes.
34. PARLAMENTO DO MERCOSUL
O Protocolo de Ouro Preto, de 1994, criou a Comissão Parlamentar Conjunta do MERCOSUL (CPC), órgão representativo dos Parlamentos dos Estados Partes, que funcionou de 1994 a 2006, integrada por igual número de parlamentares designados por cada um dos Estados Partes.
O Parlamento do MERCOSUL foi criado em 2005, com a aprovação do seu Protocolo Constitutivo, como órgão de representação dos povos do MERCOSUL. O Parlamento do MERCOSUL é órgão unicameral, independente e autônomo. O órgão, que não é dotado de capacidades legislativas, integra a estrutura institucional do bloco em substituição à CPC.
A partir de maio de 2007, após a entrada em vigência do Protocolo nos Estados Partes, o Parlamento passou a reunir-se em sua sede, em Montevidéu, em sessões mensais. Até 2010, cada Estado Parte era representado por 18 parlamentares, escolhidos entre membros dos parlamentos nacionais.
A composição atual do Parlamento foi definida em outubro de 2010,segundo critério de representação cidadã (Decisão CMC Nº 28/10). A representação cidadã implica a atribuição de pesos diferenciados na representação das populações dos Estados Partes, com base no critério da proporcionalidade atenuada: há um mesmo número mínimo de representantes por cada Estado Parte (18 por país) e uma escala de assentos adicionais a ser aplicado para cada Estado Parte em proporção à sua população. Tal escala, contudo, define taxas crescentes de proporcionalidade, por isso a denominação "proporcionalidade atenuada".
Atualmente, o Brasil é representado por 37 parlamentares; a Argentina, por 43; a Venezuela, por 22; o Uruguai e o Paraguai, por 18 cada. A composição final das bancadas (Brasil: 75; Argentina 43; Venezuela 32; Paraguai e Uruguai: 18 cada) está condicionada à realização de eleições diretas, que deverão observar a regulamentação do pleito em cada Estado Parte. Atualmente, Paraguai e Argentina já elegem diretamente seus parlamentares do MERCOSUL.
4. SALVAGUARDAS
A Decisão Nº 17/96 “Regulamento Relativo à Aplicação de Medidas de Salvaguardas às Importações Provenientes de Países não Membros do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL)”, modificada pela Decisão Nº 04/97 “Versão em Espanhol e Fé de Erratas do Regulamento Relativo à Aplicação de Medidas de Salvaguardas às Importações Provenientes de Países Não Membros do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL)”, estabelece que se permitem adotar medidas de salvaguarda se, por uma investigação, determinou-se que as importações de um terceiro país causam ou ameaçam causar dano grave(1) à produção de bens similares ou diretamente competitivos no MERCOSUL ou em um de seus Estados Parte. 
Foi criado, além disso, um órgão auxiliar do Conselho do Mercado Comum (CMC), por meio da Decisão Nº 19/98 “Criação do Foro de Consulta e Concertação Política”. As Diretivas Nº 09/97 “Funções e Concorrências do Comité de Defesa Comercial e Salvaguardas, a Nº 13/98 “Regulamento Interno do Comité de Defesa Comercial e Salvaguardas”, a Nº 14/98 “Formulário para a Apresentação de uma Solicitação Relativa à Aplicação de uma Medida de Salvaguardas pelo MERCOSUL como Entidade Única”, e a Nº 15/98 “Formulário para a Apresentação de uma Solicitação Relativa à Aplicação de uma Medida de Salvaguarda pelo MERCOSUL em Nome de um Estado Parte”, também tratam do tema de salvaguardas.
56. CIRCULAÇÃO DE MERCADORIA
Três pilares sustentam o Mercosul: o econômico social, o social e o da cidadania. No aspecto econômico, o Mercosul é um bloco de união aduaneira. Nesse âmbito, ele tem como objetivo criar um mercado comum entre seus Estados Partes.
No pilar social, o Mercosul busca promover a articulação de políticas públicas regionais, relacionadas a temas como fome e erradicação da pobreza, universalização da educação e da saúde pública, e valorização e promoção da diversidade cultural, entre outros.
Já na dimensão da cidadania, o bloco trabalha para implantar políticas que permitam a livre circulação de pessoas e a promoção dos direitos civis, sociais, culturais e econômicos, assim como a garantia da igualdade de condições e acesso ao trabalho, educação e saúde.
No documento constitutivo do Mercosul, o Tratado de Assunção, consta que o bloco prevê:
1a) A livre circulação de bens e serviços por meio da eliminação dos direitos alfandegários e restrições não-tarifárias è circulação de mercadorias;
2b) O estabelecimento de uma tarifa externa comum e a adoção de uma política comercial comum em relação a outros Estados e a coordenação de posições em foros conômicos-comerciais regionais e internacionais;
3c) O compromisso dos Estados participantes em harmonizar suas leis para fortalecer o processo de integração.
RELAÇÕES DIPLOMÁTICAS
1. CHEFE DA MISSÃO DIPLOMÁTICA
ChefeO chefe da missão diplomática é a pessoa encarregada pelo Estado acreditante de agir nessa qualidade.
 Os chefes da missão dividem-se em três classes: 1) embaixadores ou núncios acreditados perante Chefes de Estado e outros chefes de missão de categoria equivalente; 2) enviados, ministros e internúncios acreditados perante Chefes de Estado; 3) encarregados de negócios acreditados perante Ministros dos Negócios Estrangeiros.
O Estado acreditante a qualquer hora pode cessar as funções de pessoal diplomático através de uma notificação ao Estado receptor. Já o Estado receptor, ao declarar o chefe de missão persona non-grata ou qualquer membro da missão não aceitável, faz com que o Estado acreditante retire a pessoal em causa ou cesse suas funções. Uma pessoa pode ser declarada non-grata antes mesmo de entrar no território.
2. CHANCELARIA
Chancelaria é o departamento chefiado por um chanceler (título complementar dos respectivos ministros das Relações Exteriores e Institucionais). 
O ministro das Relações Exteriores é o membro do governo de um estado soberano responsável pela condução da sua política externa segundo as diretrizes estabelecidas pelo chefe de Estado ou de governo, bem como pela coordenação dos serviços diplomáticos e consulares. Em muitos governos, o ministro do Exterior ocupa a posição governamental mais elevada, logo a seguir à do próprio chefe de governo. 
Normalmente, cada ministro das Relações Exteriores dirige um ministério do Exterior, departamento do Exterior ou outro departamento ministerial equivalente, responsável pela administração dos serviços diplomáticos do país. 
Tradicionalmente, na maioria dos países da América Latina, os ministros do Exterior são referidos coloquialmente como "chanceleres".
3. IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO
Em geral os representantes diplomáticos gozam de imunidade de jurisdição de Tribunais nacionais, e não de uma isenção substantiva. Pode renunciar essa imunidade para então ser aplicado o direito interno. Exemplo: reconvenção.
O representante goza também de imunidade de jurisdição penal no Estado receptor. Pode ser considerado persona non-grata caso as acusações sejam graves. Goza, ainda, em regra, de imunidade civil e administrativa. 
No caso de atos oficiais a imunidade é permanente, uma vez que é do Estado acreditante. A respeito dos atos privados a imunidade é eventual cessando quando o indivíduo deixa seu posto. A definição de atos oficiais não é óbvia, pois se questiona a asserção “no cumprimento” dos deveres oficiais.
Certas imunidades à aplicação do direito interno são secundárias ao corpo principal de privilégios e imunidades. Existe uma isenção de impostos diretos. Contudo os indiretos são cobrados (aqueles cujo valor já está embutido no produto, sem desvencilhá-lo).
Beneficiários das imunidades: Os representantes diplomáticos, que não sejam nacionais ou que não residam permanentemente no Estado receptor, beneficiam dos privilégios e imunidades enunciados nos artigos 29 a 36 da Convenção de Viena. Já os membros do pessoal e serviço da missão que não sejam residentes ou nacionais do Estado receptor, gozarão de imunidade para atos praticados no exercício das funções, isenção de impostos sobre salários pelos seus serviços e isenção do artigo 33. No caso dos representantes diplomáticos, pessoal administrativo e técnico da missão as imunidades estendem-se a seus familiares ou com quem vivam.
A duração é regida pelo artigo 39 da Convenção de Viena. Toda pessoa que tenha privilégios ou imunidades gozará deles a partir do momento em que entrar no território do Estado receptor para assumir seu posto, ou se já se encontrar no país quando o Ministério dos Negócios estrangeiros for notificado. Quando terminarem as funções tais privilégios e imunidades cessarão normalmente.
4. CARACTERÍSTICAS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
As Relações Internacionais são um conjunto de estudo sistemático das relações políticas, econômicas e sociais entre diferentes países cujos reflexos transcendam as fronteiras de um Estado, i.e., tenham como locus o sistema internacional. Entre os atores internacionais, destacam-se os Estados, as empresas transnacionais, as organizações internacionais e as organizações não-governamentais. Pode se focar tanto na política externa de determinado Estado, quantono conjunto estrutural das interações entre os atores internacionais.
Além da ciência política, as Relações Internacionais mergulham em diversos campos como a Economia, a História, o Direito internacional, a Filosofia, a Geografia, a Sociologia, a Antropologia, a Psicologia e estudos culturais. Envolve uma cadeia de diversos assuntos incluindo mas não limitados a: globalização, soberania, sustentabilidade, proliferação nuclear, nacionalismo, desenvolvimento econômico, sistema financeiro, terrorismo, crime organizado, segurança humana, intervencionismo e direitos humanos.
5. ROMPIMENTO DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
A doutrina chama de direito de legação a faculdade dos Estados enviarem e receberem representantes diplomáticos e consulares, com a finalidade de manterem uma maior aproximação. Os representantes podem ser diplomáticos ou consulares. 
O regramento normativo do representante diplomático encontra-se na Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 1961, enquanto o referente ao agente consular encontra-se na Convenção de Viena sobre Relações Consulares de 1963, ambas ratificadas pelo Brasil. A Convenção de 1961 assegura ao Chefe da missão diplomática em razão do cargo uma série de prerrogativas. 
Desta forma, o Estado que vai recebê-lo, chamado de Estado acreditado, deve acreditar o representante por meio do agrément, que é a manifestação unilateral de que aceita o indivíduo como representante do Estado acreditante (Estado que envia o representante). Tal ato é manifestação da soberania estatal, por isso, as razões da recusa não precisam ser expostas. 
Por outro lado, o Estado acreditado poderá a qualquer momento, e sem ser obrigado a justificar a sua decisão, notificar ao Estado acreditante que o Chefe da Missão ou qualquer membro do pessoal diplomático da Missão é persona non grata ou que outro membro do pessoal da Missão não é aceitável, devendo o Estado acreditante, conforme o caso, retirar a pessoa em questão ou dar por terminadas as suas funções na Missão. 
Desta forma, o ato de acreditar o chefe da missão ou decretar um representante persona non grata, configura-se ato de soberania estatal, não havendo cometimento de ilícito por parte do estado acreditado. 
Inclusive, determina a Convenção sobre Relações Consulares de 1963 no artigo 3º que a ruptura das relações diplomáticas não acarretará ipso facto a ruptura das relações consulares. Ademais, nos termos do artigo 63 da Convenção de Viena sobre Direito dos Tratados de 1969 determina que O rompimento de relações diplomáticas ou consulares entre partes em um tratado não afetará as relações jurídicas estabelecidas entre elas pelo tratado, salvo na medida em que a existência de relações diplomáticas ou consulares for indispensável à aplicação do tratado. 
Portanto, as consequências do ato de rompimento das relações diplomáticas têm maior repercussão no plano político do que no plano do Direito Internacional Público.
REFERÊNCIAS
Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/relacoes-diplomaticas-e-consulares/relacoes-diplomaticas-e-consulares/conv_viena_rel_consulares_1963.pdf
Disponível em: http://www.mercosul.gov.br/ Acesso em: 11 de outubro de 2018
Disponível em: http://investidura.com.br/biblioteca-juridica/resumos/direito-internacional/282-diplomacia-consul. Acesso em 12 de outubro de 2018.
Disponível em: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/109730/comentarios-rompimento-das-relacoes-diplomaticas-e-suas-consequencias. Acesso em 12 de outubro de 2018.

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