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Cem conceitos de contabilidade

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Cem conceitos de contabilidade
1. A4S – Accounting for sustainability: consiste numa rede que deseja encorajar a contabilidade de forma sustentável, preocupada com os impactos sociais e ambientais.
2. ABC – Activity-based costing: é um método de apuramento de custos, que proporciona uma análise separada entre as diferentes atividades da empresa.
3. Accountability: o termo pode ser traduzido como prestação de contas, responsabilização, controle, fiscalização.
4. Ágio e deságio: ágio se refere à um acréscimo de valor sob um título, e deságio à um desconto.
5. Ativos circulantes e não circulantes: os circulantes se referem aqueles recursos que podem ser revertidos para finanças no curto-prazo (menos de 12 meses), e os não circulantes, dizem respeito àqueles que só podem ser convertidos no longo prazo (+12 meses). 
6. BCN – Banco de Crédito Nacional: fundado em 1929 e hoje incorporado ao Bradesco.
7. Beta: indica se um investimento é mais ou menos volátil, em comparação ao mercado. Pode ser calculado ao realizar-se a razão entre o D.P do ativo e o D.P do mercado.
8. BP e DRE – Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultados do Exercício: o balanço serve para demonstrar a situação financeira e patrimonial de uma empresa, apresentando ativos e passivos. A demonstração mostra o resultado líquido de um exercício, ao confrontar receitas, custos e despesas.
9. Break Even Point – Ponto de Equilíbrio: é o ponto de igualdade financeira entre receitas totais e despesas, em um determinado período.
10. Cálculo de Correlação: é o cálculo estatístico para determinar o grau de correlação entre duas variáveis.
11. Cálculo de Desvio-Padrão: é uma medida de dispersão em torno de uma média. Indica se a média é confiável ou se não representa a realidade de forma aproximada. 
12. Cálculo de Regressão: é o cálculo que determina uma estimativa do valor esperado de uma variável y em função de uma variável x, dados outros valores.
13. Capital Circulante Líquido (CCL): é o dinheiro que permite o funcionamento de um negócio, possibilitando o giro de estoque. É responsável pela compra das matérias primas necessárias e/ou pela prestação de seus serviços, pagamento de despesas, etc.
14. Capital de Terceiros (CT): são os recursos externos que uma empresa busca para financiar suas atividades, a partir de terceiros, sem envolver novos sócios.
15. Capital Próprio (CP): é o capital disponível, gerado pela própria atividade da empresa, como lucros e reservas.
16. CAPM – Capital Asset Pricing Model: é um modelo que analisa a relação entre risco e o retorno esperado de um investimento. Sua fórmula tem como objetivo avaliar se uma ação é valorizada quando seu risco e o valor do dinheiro no tempo são comparados a seu retorno esperado.
17. Ciclo de caixa: é o tempo que se passa entre o pagamento feito aos fornecedores e o recebimento dos valores referente às vendas dos produtos adquiridos.
18. Ciclo operacional: representa o tempo que transcorre entre o recebimento do produto e o recebimento do pagamento pela venda.
19. Contabilmimetismo: uso indevido de termos da contabilidade.
20. Custeamento Direto ou Variável: O Método de Custeio Direto, ou Variável, atribui para cada custo um classificação específica, na forma de custo fixos ou custos variável. O custo final do produto (ou serviço) será a soma do custo variável, dividido pela produção correspondente, sendo os custos fixos considerados diretamente no resultado do exercício.
21. Custeamento por absorção: O método de custeio por absorção, também chamado de custeio integral, é utilizado pelas empresas de forma a considerar todos os custos de produção, sejam eles diretos ou indiretos, fixos ou variáveis.
22. Custo das vendas: soma das despesas que torna possível a produção e/ou armazenamento de uma mercadoria ou serviço.
23. Custo de reposição: preço de mercado para reabastecer os estoques da empresa.
24. Custo fixo e custo variável: custo fixo refere-se àquele que não muda, independentemente de uma maior ou menor produção. O custo variável, é diretamente ligado ao volume da produção.
25. Custo histórico e custo corrigido: é o preço agregado, pago por uma entidade para obter um ativo. O custo corrigido é a atualização do histórico.
26. Depreciação e amortização: a depreciação refere-se ao desgaste/perda de utilidade de um bem físico, registrado como um ativo. Já a amortização, é a alocação sistemática do valor amortizável de um ativo intangível ao longo de sua vida útil.
27. DFC (direto e indireto) – Demonstração de fluxo de caixa: pelo método direto, o gestor deve evidenciar as classes de recebimento e desembolsos brutos das atividades operacionais, dividindo-as por sua natureza contábil. Esse método começa a partir da demonstração das entradas e saídas que passaram pelo caixa e equivalentes de caixa. O método indireto de DFC se baseia nos lucros ou prejuízos do exercício (DRE), que deve ser ajustado pelos itens econômicos como a depreciação e a amortização, além de variações nas contas patrimoniais.
28. DOAR – Demonstrações das origens e aplicações de recursos: tem por objetivo apresentar de forma ordenada e sumariada principalmente as informações relativas às operações de financiamento e investimento da empresa durante o exercício, e evidenciar as alterações na posição financeira da empresa.
29. DVA – Demonstração do valor adicionado: tem por finalidade evidenciar a riqueza que foi gerada pela companhia em um período de tempo e a forma como ela foi distribuída entre diversos setores envolvidos no processo.
30. EBIT e EBITDA* – Lucro antes de juros e imposto (depreciação e amortização)*: o cálculo do EBIT contabiliza apenas o lucro gerado pela própria atividade-fim da empresa, sem incluir despesas ou receitas financeiras. A diferença do EBITDA se dá a partir do momento que desconsidera, além de juros e impostos, a depreciação de ativos tangíveis e a amortização de intangíveis.
31. EVA e MVA – Economic value added e Market value added: o EVA avalia o retorno econômico gerado pela empresa, correspondendo ao saldo do lucro operacional após a dedução do custo de capital investido na empresa. Já o MVA, utilizado para empresas de capital aberto, compara o valor de mercado dela com o quanto ela possui de capital investido no próprio negócio.
32. Fluxo de caixa descontado (FCD): indica o potencial de investimento que um negócio oferece, estimando seu valor em uma análise baseada nas perspectivas de faturamentos futuros. 
33. Formas de tributação das empresas: são tributadas por uma das seguintes formas: simples, Lucro Presumido, Lucro Real e Lucro Arbitrado.
34. Formas jurídicas de empresa: sociedade anônima (S.A), sociedade por quotas, sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita, sociedade unipessoal por quotas, cooperativa, estabelecimento individual de responsabilidade limitada, empresário em nome individual.
35. GAO e GAF*: Grau de Alavancagem Operacional (Financeira)*: A alavancagem operacional ocorre quando o recurso utilizado não aumenta os custos fixos da empresa, e a quantidade produzida pode ser cada vez maior para se "afastar" deste custo. A alavancagem financeira é medida pela capacidade em aumentar o lucro da empresa, ao se aumentarem os custos fixos por meio deste processo.
36. Giro do Ativo: nada mais é do que a comparação de quanto a empresa vende (gira) em relação ao total de ativos. Ou seja, sua fórmula é: GA = Receita Líquida / Total de ativos ; A receita líquida é basicamente quanto a empresa vendeu em 12 meses após abatimentos como devoluções, impostos sobre a venda e descontos. Já o total médio de ativos é simplesmente a média em 12 meses do total de ativos da companhia.
37. Goodwill: é um ativo intangível que surge, na maioria das vezes, decorrente da aquisição de uma empresa por outra. Assim, é normalmente a diferença entre o que uma empresa paga para adquirir outra e o valor patrimonial dessa mesma empresa. Uma empresa que tenha um Capital Próprio (valor patrimonial) reduzido mas que tenha, por exemplo, inovações tecnológicas no seu processo produtivo quelhe permitam antever um grande crescimento, terá um grande goodwill.
38. Harry Max Markowitz (1927): importante economista estadunidense. O Modelo Markowitz permite que se calcule o risco de uma carteira de investimentos, não importando sua composição.
39. ICO2 da BM&F: é um dos índices de sustentabilidade da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo (BM&FBOVESPA). Leva-se em consideração, para ponderação das ações das empresas componentes do ICO2, seu grau de eficiência de emissões de GEE, além do free float (total de ações em circulação) de cada uma delas.
40. IEVA – Índice de especulação de Valor Agregado: permite identificar o nível de especulação atribuído ao valor de uma empresa, estabelecido em função do mercado de capitais e, de acordo com a análise proposta dos quadrantes do IEVA, evidencia o ciclo de vida das empresas. Mostra, por exemplo, como o valor das empresas que têm suas ações negociadas na NASDAQ estaria "superestimado".
41. IFRS - Internacional Financial Reporting Standards: Essas normas tem por objetivo padronizar as políticas e procedimentos contábeis existentes entre os países otimizando a estrutura conceitual e promovendo o mesmo entendimento das demonstrações financeiras.
42. Impairment – Deterioração: cada vez que se verificar que um ativo esteja avaliado por valor não recuperável no futuro, ou seja, toda vez que houver uma projeção de geração de caixa em valor inferior ao montante pelo qual o ativo está registrado, a companhia terá que fazer a baixa contábil da diferença. O ajuste para perdas por desvalorização decorre da obrigação de avaliar os ativos, no mínimo anualmente, para ajustá-los a valor de sua realização, caso este seja inferior ao valor contábil.
43. Imposto Diferido: é o tributo sobre o lucro que deverá ser pago pela empresa apenas no próximo ano-calendário. A palavra vem do verbo “diferir”, que significa adiar algo, deixar para depois.
44. Índice PL, VPA e LPA: o Índice preço/Lucro - P/L é o número de anos que se levaria para reaver o capital aplicado na compra de uma ação, pelo recebimento do lucro gerado por uma empresa. VPA significa Valor Patrimonial por Ação, ou seja, o valor da empresa do ponto de vista dos acionistas dividido pelo número de ações (shares) emitidas. O índice LPA representa a parcela do lucro líquido pertencente a cada ação, sendo que sua distribuição aos acionistas é definida pela política de dividendos adotada pela companhia.
45. Inflação e Correção Monetária: inflação consiste no aumento persistente e generalizado dos preços dos bens e serviços disponíveis à sociedade. O contrário, a diminuição, chama-se deflação. A Correção Monetária tem o objetivo de minimizar as distorções causadas pela inflação na economia. Com ela os valores monetários são reajustados com base na inflação no período anterior, medida por um índice de preços, que procura medir a mudança que ocorre nos níveis de preços de um período para outro.
46. Intersecção de Fisher:  O Ponto de Fisher identifica o ponto em que um projeto passa a ficar melhor do que o outro, considerada um determinada Taxa Mínima de Atratividade (TMA).
47. ISE da BM&F – Índice da Sustentabilidade Empresarial: é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.
48. Ke (equity capital): custo de capital aos acionistas. A definição do Custo de Capital Próprio guarda relação com a expectativa que o sócio tem de remuneração sobre o capital que investiu na empresa.
49. Ki (debt capital): custo de capital de terceiros. Representa a remuneração que a entidade paga para as instituições financeiras nos empréstimos e financiamentos que obtém.
50. LAIR e LL – Lucro antes do Imposto de Renda e Lucro Líquido: LAIR é uma medida do lucro da empresa, baseada em sua capacidade de gerar receita com sua atividade e na forma como ela se relaciona com o mercado financeiro. O Lucro Líquido é o rendimento real de uma empresa, determinado através do cálculo entre o diferença entre a receita total e o custo total.
51. LB e LO – Lucro Bruto e Lucro Operacional: o Lucro Bruto é determinado com base na diferença entre a receita total e os custos variáveis. Neste caso, não são deduzidos os custos fixos, como aluguel e segurança. Lucro operacional é o lucro produzido exclusivamente pela operação do empreendimento, subtraindo-se as despesas administrativas, comerciais e operacionais.
52. LC – Liquidez Corrente: é a relação entre o ativo e o passivo circulante que indica a liquidez corrente, com o seguinte cálculo: Ativo circulante / Passivo circulante = Liquidez Corrente
53. LG – Liquidez Geral: Este índice leva em consideração a situação a longo prazo da empresa, incluindo no cálculo os direitos e obrigações a longo prazo.
54. LS – Liquidez Seca: exclui do cálculo (o mesmo da liquidez corrente) os estoques, por não apresentarem liquidez compatível com o grupo patrimonial onde estão inseridos.
55. Margem de Lucro (M) ou ROS: é um valor percentual do seu resultado (lucro ou prejuízo), em comparação à receita total. M = L/R
56. Markup: índice multiplicador que é aplicado sobre o custo de um produto para que se forme o preço de venda. Usado para indicar quanto do preço do produto está acima do seu custo de produção e distribuição.
57. Missão da empresa: a razão pela qual ela existe, o motivo pelo qual ela foi concebida e projetada.
58. Modelo Dupont: método de se verificar a performance de companhias através da decomposição do ROE.
59. NOPLAT – Net Operating Profits Less Adjusted Tax: Lucro operacional menos impostos ajustados. Útil pois leva em consideração somente os resultados operacionais da empresa. Ou seja, quanto efetivamente a operação deixa de lucro, sem levar em consideração os efeitos da dívida.
60. Passivo Circulante e Não Circulante: circulante é aquele exigível a um curto prazo. Refere-se às contas a serem liquidadas durante o exercício seguinte; no caso do passivo a ser liquidado depois do exercício social seguinte, ou no caso do ciclo de operações ser maior do que um ano, este faz parte do passivo não circulante, e chama-se passivo exigível a longo prazo. 
61. Patrimônio Líquido (PL): é a diferença entre o ativo e o passivo da organização, ou seja, corresponde à riqueza de uma organização, descontadas as contas que precisa pagar.
62. Payback – Retorno do Investimento: é uma técnica muito utilizada nas empresas para análise do prazo de retorno do investimento em um projeto. Podemos completar que o PayBack é o tempo de retorno do investimento inicial até o momento no qual o ganho acumulado se iguala ao valor deste investimento.
63. PECLD - Perda Estimada para crédito de Liquidação Duvidosa: estimativa contábil relacionada à expectativa de perda no recebimento de créditos de uma entidade. Está relacionada com os princípios de Oportunidade e Prudência.
64. PMPC – Prazo Médio de Pagamento das Contas: é importante para estabelecer a média de dias de pagamento aos fornecedores, ou quanto tempo um fornecedor deverá esperar a remuneração por parte da empresa.
65. PMRE – Prazo Médio de Renovação de Estoques: o resultado final da PMRE demonstrará o prazo médio para do giro dos estoques, ou seja, quantos dias até a renovação do estoque final para o estoque inicial.
66. PMRV – Prazo Médio de Recebimento de Vendas: indica o tempo médio que uma empresa leva para receber suas vendas a prazo.
67. Provisão para Imposto de Renda (PIR): por ocasião do encerramento do período de apuração do imposto, a empresa tributada com base no lucro real, deverá constituir a provisão para pagamento do Imposto de Renda, desse mesmo período.
68. Q de Tobin: é a razão entre o valor de mercado de um ativo físico e seu valor de reposição. O conceito é usado na observação do valor (de mercado e intrínseco) das corporações e do próprio mercado, de modo a identificar avaliações superestimadas ou subestimadas.
69. Receita de Vendas: dinheiro arrecadado pela venda de produtos,serviços, recebimento de juros, royalties e dividendos. 
70. Relato Integrado (RI): é o resumo das estratégias, negócios, produtos e serviços e outros aspectos da organização. É uma abordagem nova na elaboração de relatórios corporativos.
71. Reserva Legal: ativos que uma instituição financeira deve depositar no banco central como garantia do seu passivo.
72. Reservas de Lucros: é constituída como uma forma de se manter o capital social da empresa. A proporção a reservar, segundo a lei, é de 5% do lucro líquido do período, até que o valor acumulado nesta conta seja de 20% do Capital Social.
73. Risco Setorial de Atividades Rurais: reações dos consumidores perante a oferta x demanda (preços), efeito das variações climáticas, chuvas, pragas, sazonalidade, e etc.
74. Risco Setorial de Empresas de Capital Fechado: tem limitações na hora em que precisa se capitalizar, uma vez que ela não pode emitir ações na bolsa. Dessa forma o repasse das ações é dificultado; as ações ficam acessíveis a um menor número de pessoas. Isso dá menos liquidez ao investimento.
75. Risco Setorial de Pequenas Empresas: influências do mercado, reputação, crédito, tecnologia e equipamentos, gerenciamento, etc.
76. Risco Setorial dos Estados Brasileiros: endividamento, tetos, inadimplência.
77. RLP e ELP – Realizável a Longo Prazo e Exigível a Longo Prazo: RLP trata-se de uma reunião de bens e direitos que vão ser realizados num período superior a um ano. ELP são as obrigações da entidade com terceiros, se tiverem vencimento após o próximo exercício.
78. ROA – Return on Assets: é utilizado para analisar a capacidade de uma empresa gerar lucros a partir de seus ativos. ROA = Lucro Operacional / Ativo Total Médio
79. ROE – Return on Equity: é o retorno total do Lucro Líquido, medido como porcentagem do patrimônio líquido dos acionistas. Mensura a rentabilidade de uma corporação ao revelar o quanto de lucro a companhia gera com o dinheiro investido pelos acionistas.
ROE = Lucro Líquido ÷ Patrimônio Líquido
80. ROI – Return on Investment: é um indicador eficaz quando se trata de calcular o retorno de uma aplicação, sendo adequado a todos os investimentos e diferentes canais. ROI = (Retorno do Investimento – Custo do Investimento) / Custo do Investimento.
81. RROE – Residual Return on Equity:
82. RROI – Residual Return on Investiment:
83. Técnica de Design Thinking: é o conjunto de métodos e processos para abordar problemas relacionados a futuras aquisições de informações, análise de conhecimento e propostas de soluções. 
84. Técnica de Analogias Históricas: geração de uma previsão baseada em algo similar existente.
85. Técnica de Dramatização de Cenários: criação de uma situação real ou baseada na realidade, que possa ser explorada pedagogicamente.
86. Técnica de Investigação Apreciativa: consiste em buscar conhecer melhor a si mesmo ou ao grupo do qual faz parte com o objetivo de encontrar pontos fortes e valorizá-los.
87. Técnica de Monte Carlo: uma classe de métodos estatísticos que se baseiam em amostragens aleatórias massivas para obter resultados numéricos, isto é, repetindo sucessivas simulações um elevado número de vezes, para calcular probabilidades estimadamente. 
88. Técnica de Painel de Especialistas: procura obter percepções de especialistas através de painéis. Esses devem investigar e estudar os temas, e dar suas conclusões.
89. Técnica de Pesquisa de Mercado: consiste na coleta, junto ao consumidor, concorrente, ou fornecedor, e interpretação de informações para gerar insights e dar suporte no processo de tomada de decisões.
90. Técnica Delphi: é baseado no princípio que as previsões por um grupo estruturado de especialistas são mais precisas; pode ser usada para obter consenso a respeito dos riscos de um projeto.
91. Teoria da manutenção do Capital Financeiro: por este conceito um lucro só é obtido se a quantia financeira dos ativos líquidos no fim do período exceder a quantia financeira dos ativos líquidos do começo do período, depois de excluir quaisquer distribuições aos, e contribuições dos, proprietários durante o período. Pode ser mensurada quer em unidades monetárias nominais quer em unidades de poder de compra constante.
92. Teoria da manutenção do Capital Físico: com esse conceito, o lucro é considerado auferido somente se a capacidade física produtiva (ou capacidade operacional) da entidade (ou os recursos ou fundos necessários para atingir essa capacidade) no fim do período exceder a capacidade física produtiva no início do período, depois de excluídas quaisquer distribuições aos proprietários e seus aportes de capital durante o período.
93. Termômetro de Insolvência de Kanitz: é um instrumento utilizado para prever a possibilidade de falência de empresas. A sua utilização tem sido, via de regra, relativa a empresas isoladas. Procura-se analisar se determinada empresa tem possibilidade ou não de falir, principalmente a curto prazo.
94. TIR – Taxa Interna de Retorno: é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas, trazidos ao valor presente, sejam igual aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao valor presente. O conceito foi proposto por Keynes, de forma a classificar diversos projetos de investimento.
95. TIRM – Taxa Interna de Retorno Modificada: serve, assim como a TIR, para avaliar a viabilidade econômica de um determinado projeto. Entretanto, diferentemente da TIR convencional, a TIRM leva em conta o custo de capital da empresa. Dessa forma, ela consegue se aproximar mais da realidade financeira do projeto analisado.
96. Valuation: é o termo em inglês para "Avaliação de Empresas". Estuda o processo de se avaliar o valor de determinado ativo, financeiro ou real.
97. VPL – Valor Presente Líquido: é a diferença do valor presente das receitas menos o valor presente dos custos, é uma das possíveis técnicas para realizar o orçamento de capital para uma empresa, ou seja, corresponde a um método sofisticado de análise de investimentos.
98. VPLM - Valor Presente Líquido Modificado
99. WACC - Weighted Average Capital Cost: O custo médio ponderado de capital (WACC) de uma empresa aumenta à medida que o beta e a taxa de retorno sobre o patrimônio aumentam. Isso acontece porque um aumento nessa taxa indica uma diminuição na avaliação e um aumento no risco. Por exemplo, digamos que uma empresa apresente retornos de 18% e tenha um WACC de 10%. Isso significa que a empresa está gerando 8% de retorno sobre cada real que a empresa investe.
100. William Forsyth Sharpe (1934): foi um dos autores do modelo de precificação de ativos de capital. Ele criou o índice Sharpe para análise de desempenho de investimento ajustado ao risco e contribuiu para o desenvolvimento do método binomial para avaliação de opções, o método gradiente para otimização da alocação de ativos e a análise de estilo baseada em retornos para avaliar o estilo e o desempenho de fundos de investimento.

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