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Aula1-6 (ações de proteção)

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9.2 - Propósitos, exigências e elementos a serem 
testados nos treinamentos e exercícios 
O Código ISPS estabelece que o CSO, SSO e PFSO tenham sua 
formação de proteção ministrada sob currículo aprovado pelo Governo 
Contratante. 
O Código também é incisivo quanto ao aspecto de treinamento da 
tripulação. A implementação e obtenção da certificação de acordo com as 
exigências do código demandarão treinamentos intensivos para toda a 
equipe 
de proteção e da tripulação como um todo. 
Portanto todo tripulante deverá receber treinamentos constantes e para 
os novos tripulantes deverá ser realizado treinamento de familiarização 
antes 
de embarcar, baseado em suas tarefas específicas de proteção. 
Os treinamentos e exercícios deverão ser conduzidos com a presença 
do SSO pelo menos uma vez a cada três meses ou quando houver uma troca 
de tripulantes envolvendo uma parte significante da tripulação, no sentido 
de 
assegurar a adequação do Plano de Proteção do Navio. 
O treinamento deverá 
incluir: 
- Inspeção, controle e monitoramento 
das tarefas exigidas pelos pertinentes 
regulamentos, política da companhia e 
legislação marítima;
- Detecção e identificação de armas e outros dispositivos e 
substâncias perigosas; 
- Operação, calibração, manutenção e teste dos sistemas e 
equipamentos de proteção; 
-Métodos de vistoria física de pessoas, bagagens, carga, e 
provisões; 
- Conhecimento dos procedimentos de emergência e do Plano de 
Contingência; 
-Reconhecimento das características e comportamentos suspeitos de 
pessoas com a intenção de ameaçar a proteção do navio;
- Técnicas para manter o comportamento calmo no caso de uma 
ameaça de proteção; 
-Técnicas utilizadas para assegurar as medidas de proteção; 
-Conhecimento de ameaças e padrões atuais de proteção; e
- Comunicações relacionadas a proteção. 
A tripulação deverá também estar envolvida em um 
exercício com a presença do CSO pelo menos uma vez 
por ano, em intervalos menores do que 18 meses.
Registros de todos os treinamentos deverão ser feitos 
no Livro de Proteção do Navio. 
Um Programa de Treinamento, elaborado pelo SSO em 
conjunto com o 
CSO, contendo todas as tarefas indicadas acima e os 
períodos em que os 
exercícios deverão ser realizados deverá ser 
desenvolvido e anexado no Plano de Proteção do Navio. 
9.3 - A importância dos exercícios e 
treinamentos e 
suas avaliações :
Muitos tripulantes vêem os exercícios e 
treinamentos como tarefas desnecessárias 
no dia a dia do trabalho. 
Para o ISPS, mais do que necessários, os 
exercícios e treinamentos são fundamentais 
para a efetividade de qualquer plano de 
proteção estabelecido. 
Os exercícios e treinamentos devem servir para melhorar 
o 
desempenho de todos na execução dos procedimentos de 
proteção e analisar a resposta a um possível incidente de 
proteção. 
A reunião de crítica realizada após um exercício ou 
treinamento, bem como os relatórios pertinentes são 
fundamentais para que haja o retorno do desempenho de 
cada um e do grupo e cada um possa refletir sobre sua 
atuação e dessa forma corrigir ou aprimorar seus 
procedimentos com o intuito de atuar da melhor forma 
possível quando ocorrer um incidente de proteção. 
Treinar com consciência é uma tarefa de muito valor e que 
produz ótimos resultados. 
Os exercícios deverão testar as 
comunicações, coordenação entre os órgãos 
envolvidos, disponibilidade dos recursos e 
resposta as simulações.
Poderão ser conduzidos de forma:
• Escala total e ao vivo;
• Simulações internas ou seminários, e;
• Combinados com outros exercícios 
tais como busca e resgate ou 
respostas a situações de emergência
7
http://www.draeger.com.au/ST/internet/MH/en/Industries/Shipping/GlobalService/Training/Fireonboard/sp_gs_fireonboard.jsp
http://www.draeger.com.au/ST/internet/MH/en/Industries/Shipping/GlobalService/Training/Fireonboard/sp_gs_fireonboard.jsp
http://www.draeger.com.au/ST/internet/MH/en/Industries/Shipping/GlobalService/Training/Measuring/sp_gs_instrmeasuring.jsp
http://www.draeger.com.au/ST/internet/MH/en/Industries/Shipping/GlobalService/Training/Measuring/sp_gs_instrmeasuring.jsp
8
Os exercícios deverão testar elementos 
individuais de um Plano de Proteção como:
– dano ou destruição ao navio;
– violação da carga, equipamentos de
proteção e comunicação;
–clandestinos - acesso não
autorizado;
– seqüestro, tráfico de armas ou
transporte de terrorista;
– utilização do
navio como arma.
http://bp0.blogger.com/_fOJD67rCP10/SGjkal1M76I/AAAAAAAAI0Y/Y0R2aYE5Vu8/s400/refugiados-africanos-no-mar.jpg
http://bp0.blogger.com/_fOJD67rCP10/SGjkal1M76I/AAAAAAAAI0Y/Y0R2aYE5Vu8/s400/refugiados-africanos-no-mar.jpg
10
10 – Gerenciamento de Proteção
Cabe ao SSO e CSO zelarem pela manutenção em 
dia da documentação estabelecida pelo ISPS Code 
bem como os registros apropriados em um 
Livro/Diário de Proteção que servirão de subsídios 
para verificações futuras de todo o histórico da 
proteção do navio.
10.1 - Documentos e Registros relativos à 
Proteção Marítima 
Os registros das seguintes atividades incluídas no plano de 
proteção do navio deverão ser mantidos a bordo durante 
pelo menos o período mínimo determinado pela 
Administração (cinco anos): 
1.Treinamentos, simulações e exercícios; 
2. Ameaças de proteção e incidentes de proteção; 
3. Violações de proteção; 
4. Alterações no nível de proteção; 
5. Comunicações relativas diretamente à proteção do navio, tais 
como ameaças específicas ao navio ou às instalações portuárias 
nas quais o navio esteja ou tenha estado; 
6. Auditorias internas e revisões das atividades de proteção; 
7. Revisão periódica da avaliação de proteção do navio; 
8. Revisão periódica do plano de proteção do navio; 
9. Implementação de quaisquer emendas ao plano; e 
10. Manutenção, calibração e teste de qualquer equipamento de 
proteção instalado a bordo, incluindo testes do sistema de alarme 
de proteção do navio. 
Os registros devem ser mantidos no idioma, ou idiomas, de 
trabalho do navio. 
Caso o idioma, ou idiomas, utilizados não sejam o inglês, 
francês, ou espanhol, deverá incluir uma tradução em um 
destes idiomas. 
Os registros podem ser mantidos em formato eletrônico. 
Neste caso, deverão ser protegidos através de 
procedimentos destinados a prevenir a sua eliminação, 
destruição ou emenda não autorizada. 
Os registros devem ser protegidos contra o acesso ou 
divulgação não autorizada.
10.2 - Procedimentos em caso de 
incidente ou falha de proteção 
Incidente de proteção significa qualquer ato suspeito ou 
situação que ameace a segurança de um navio, inclusive de 
uma unidade móvel de perfuração “offshore”, de uma 
embarcação de alta velocidade, de uma instalação 
portuária, de qualquer interface navio/porto, ou de 
qualquer atividade de navio para navio, conforme definido 
na Convenção SOLAS (Salvaguarda da Vida Humana no 
Mar). 
Já a falha de proteção seria a observação de uma 
irregularidade que poderia gerar um incidente de 
proteção. 
No caso de um incidente de proteção, cabe ao navio cumprir os 
procedimentos do nível de proteção apropriado ou estabelecido e os 
planos contigentes existentes em seu plano de proteção de forma a 
reagir e minimizar as conseqüências que poderiam decorrer desse 
evento (ex.: acionamento do SSAS, entre outros). 
No caso de uma falha de proteção, medidas imediatas devem ser 
tomadas para mitigar as deficiências constatadas. O CSO e as 
autoridades marítimas e portuárias da área onde se está navegando 
deverão ser imediatamente informadas. 
Em ambos os casos esta previsto de acordo com o ISPS a realização de 
uma nova avaliação de proteção para verificar as falhas e implementar 
as devidas correções ao plano de proteção do navio. 
10.3 - Critérios estabelecidos para que o SSO realize 
inspeções regulares de proteção e revise o SSP 
Para que o um plano de proteção continue efetivo e atual é importante 
que o SSO rotineiramente e o CSO ocasionalmente, realize inspeções 
específicaspara a verificação do cumprimento de todos os procedimentos ali 
contidos, se continuam atuais e se estão sendo devidamente registrados. 
Para a revisão de um plano em sua integridade é importante conduzir 
uma avaliação de proteção de tempos em tempos e essa periodicidade deverá 
estar contida no próprio plano de proteção. 
As inspeções regulares também poderão estar estipuladas no plano, mas 
independente disso devem fazer parte da rotina de um SSO. 
Ao inspecionar regularmente os procedimentos e atribuições de proteção dos 
tripulantes os mesmos se sentirão prestigiados e manterão mais facilmente a 
conscientização da doutrina de proteção em suas rotinas de bordo. 
10.4 - Critérios estabelecidos para a execução 
de auditorias internas e Inspeções 
Auditoria é em um exame cuidadoso, sistemático e 
independente das atividades desenvolvidas em 
determinada companhia, navio ou setor, cujo 
objetivo é averiguar se elas estão de acordo com 
os procedimentos estabelecidos em um plano de 
proteção, se foram implementados com eficácia e 
se estão adequadas (em conformidade) à 
consecução dos objetivos. 
As auditorias podem ser realizadas por 
consultores, preferencialmente pertencentes 
a alguma organização de proteção reconhecida 
(não deve ser a mesma RSO que elaborou o 
SSP), para as auditorias externas, ou 
profissionais da própria companhia para as 
auditorias internas. 
Sua periodicidade fica a critério da própria 
companhia, entretanto recomenda-se que ao 
menos uma auditoria externa seja realizada 
por ano.
19
11 – Treinamento de Proteção
O SSO e todo o Pessoal de bordo com 
atribuições ligadas à proteção do navio deverá 
possuir conhecimentos ou receber treinamento 
sobre todos os aspectos relevantes das 
instalações do navio,suas operações,toda a 
legislação pertinente nacional e internacional, 
procedimentos e planos contingentes 
estabelecidos.
11.1 - Assuntos dos treinamentos e pessoal que 
deverá recebê-los 
O CSO e o pessoal adequado de terra deverão ter 
conhecimento e receber treinamento, levando em conta as 
diretrizes constantes da parte B do ISPS. 
O SSO deverá ter conhecimento e receber treinamento, 
levando em conta as diretrizes constantes da parte B do 
ISPS. 
O pessoal de bordo com responsabilidades e deveres 
específicos de proteção deverão estar cientes de suas 
responsabilidades relativas à proteção do navio, conforme 
descrito no plano de proteção do navio, e deverão ter 
conhecimento suficiente e capacidade para executar as 
tarefas a eles atribuídas. 
Com vistas a assegurar a implementação eficaz do plano de 
proteção do navio, simulações deverão ser executadas a intervalos 
apropriados levando em conta o tipo do navio, mudanças no pessoal 
de bordo, as instalações portuárias a serem visitadas e outras 
circunstâncias relevantes, considerando as diretrizes constantes 
da parte B do ISPS. 
O CSO deverá assegurar a coordenação eficaz e a implementação 
dos planos de proteção de navios, através da participação em 
exercícios a intervalos apropriados. 
O CSO e o pessoal apropriado de terra da Companhia, e o 
Oficial 
de Proteção do Navio (SSO) devem ter conhecimento dos 
seguintes pontos, ou receber treinamento sobre alguns ou todos 
esses, conforme apropriado: 
1.Administração de questões de proteção; 
2. Convenções, códigos e recomendações internacionais 
relevantes; 
3. Legislação e regulamentos governamentais relevantes; 
4. Responsabilidades e funções de outras organizações de proteção; 
5. Metodologia de avaliação da proteção do navio; 
6. Métodos de vistorias e inspeções da proteção do navio; 
7. Operações e condições do navio e do porto; 
8. Medidas de proteção do navio e das instalações portuárias; 
9. Preparo e resposta para situações de emergência e planos de contingência; 
10. Técnicas de instruções para treinamento e educação em proteção, 
incluindo medidas e procedimentos de proteção; 
11. Utilização de informações sensíveis relacionadas com a proteção e 
comunicações relativas à proteção; 
12. Conhecimento das ameaças e padrões atuais de proteção; 
13. Reconhecimento e detecção de armas, substâncias e dispositivos 
perigosos; 
14. Reconhecimento, de caráter não discriminatório, de 
características e padrões de comportamento de pessoas que possam 
representar uma ameaça à proteção; 
15. Técnicas utilizadas para lograr medidas de proteção; 
16. Equipamentos e sistemas de proteção e suas limi tações 
operacionais; 
17. Métodos para realização de auditorias, inspeções, controle e 
monitoramento; 
18. Métodos de revista física e inspeções de caráter não intrusivo; 
19. Simulações e exercícios de proteção, incluindo treinamento e 
exercícios com instalações portuárias; e 
20. Avaliação das simulações e exercícios de proteção. 
Ademais, o SSO deve ter o conhecimento adequado 
dos seguintes pontos e receber treinamento em alguns 
ou todos esses, conforme apropriado: 
1.A planta do navio; 
2. O plano de proteção do navio e os procedimentos a ele 
relacionados (incluindo treinamento, com base em 
situações potenciais, sobre como responder); 
3. Gestão de multidões e técnicas de controle; 
4. Operações de sistemas e equipamentos de proteção; e
5. Teste, calibração e manutenção dos sistemas e 
equipamentos de proteção enquanto o navio estiver no 
mar. 
O pessoal de bordo do navio com deveres específicos relacionados à 
proteção deve ter conhecimento suficiente e capacidade de executar as 
tarefas a ele atribuídas, incluindo, conforme apropriado: 
1.Conhecimento das ameaças e padrões atuais de proteção;
2. Reconhecimento e detecção de armas, substâncias e dispositivos perigosos;
3. Reconhecimento de características e padrões de comportamento de pessoas que possam 
representar uma ameaça à proteção; 
4. Técnicas utilizadas para lograr medidas de proteção; 
5. Gestão de multidões e técnicas de controle; 
6. Comunicações relacionadas à proteção; 
7. Conhecimento dos procedimentos de emergência e planos de contingência; 
8. Operações dos sistemas e equipamentos de proteção; 
9. Teste, calibração e manutenção dos sistemas e equipamentos de proteção enquanto o navio estiver 
no mar.
10. Técnicas de inspeção, controle e monitoramento; e 
11. Métodos de revista física de pessoas, objetos pessoais, 
bagagem, carga e provisões do navio. 
Todo o outro pessoal do navio deve ter conhecimento 
suficiente e estar familiarizado com as disposições relevantes do 
SSP, incluindo: 
1. O significado e conseqüentes requisitos dos diferentes níveis de 
proteção; 
2. Conhecimento dos procedimentos de emergência e planos de 
contingência; 
3. Reconhecimento e detecção de armas, substâncias e 
dispositivos perigosos; 
4. Reconhecimento, de caráter não discriminatório, de 
características e padrões de comportamento de pessoas que 
possam representar uma ameaça à proteção; e 
5. Técnicas utilizadas para lograr medidas de proteção. 
11.2 - Métodos e técnicas de treinamento 
empregados 
O objetivo dos treinamentos (simulações e 
exercícios) é garantir que o pessoal de bordo 
do navio tenha competência para desempenhar 
todos os deveres atribuídos a eles em todos os 
níveis de proteção e na identificação de 
quaisquer falhas relacionadas à proteção que 
precisem ser resolvidas. 
Vários tipos de exercícios, que podem incluir a participação dos funcionários 
de proteção da companhia, funcionários de proteção das instalações 
portuárias, autoridades relevantes dos Governos Contratantes, assim como 
de oficiais de proteção do navio, caso disponíveis, devem ser realizados pelo 
menos uma vez por ano com um intervalo não superior a 18 meses entre os 
exercícios. 
Estes exercícios devem testar as comunicações, coordenação, 
disponibilidade de recursos e resposta. 
Estes exercícios podem ser: 
1.Em escala real ou ao vivo; 
2. Simulação estática em modelo ou seminários; ou 
3. Combinados com outros exercícios, tais como exercícios de busca e 
salvamento ou exercícios de resposta a situaçõesde emergência. 
A participação da Companhia em um exercício com outro Governo 
Contratante deve ser reconhecida pela Administração.
29
O conhecimento de todos esses assuntos 
relacionados ao Código ISPS irá permitir que o 
Coordenador de Proteção da Companhia possua 
os fundamentos básicos para manter nas 
melhores condições de proteção os navios, 
plataformas e instalações portuárias de sua 
empresa! 
Bons ventos!

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