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Questões de Geografia e Meteorologia

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TC – GEOGRAFIA
PROF. ADRIANO 
BEZERRA
Leia com atenção o seguinte excerto. “Geralmente 
indica caimento do terreno, médio a forte (topográfico 
ou estrutural), principalmente em rochas 
sedimentares; sequências sedimentares depositadas 
sob a forma de cristas. Transição para o dendrítico”. 
LIMA, M. I C. Análise de Drenagem e seu significado 
Geológico-Geomorfológico. Belém. 2006. p. 67. 
O padrão de drenagem descrito no excerto a seguir é 
conhecido como 
a) paralelo.
b) radial. 
c) yazoo. 
d) anelar. 
Foz em Estuário
Foz em Delta
Foz em Mista
As bacias e os padrões de drenagem
• Drenagem dendrítica: seu
desenvolvimento assemelha-se à
configuração de uma árvore;
• Drenagem em Treliça: as
confluências formam ângulos
retos.
• Drenagem retangular:
conseqüência da influência
exercida por falhas ou pelo sistema
de juntas ou de diaclases.
• Drenagem Paralela: os cursos de
água escoam paralelamente uns
aos outros. 
Drenagem Anelar: esse padrão 
assemelha-se a anéis. São típicas das 
áreas dômicas profundamente 
entalhadas; 
• Drenagem radial: apresenta-se 
composta por correntes fluviais que se 
encontram dispostas como os raios de 
uma roda, em relação a uma ponto 
central;
• Drenagens desarranjadas ou 
irregulares: são aquelas que foram 
desorganizadas por um bloqueio ou 
erosão.
A formação coralínea, descoberta em meados de 2016 na 
região da foz do rio Amazonas, é uma das mais importantes 
descobertas científicas dos últimos anos. Dentre as 
características que tornam esse recife tão particular e 
importante encontra(m)-se a 
a) grande diversidade em uma pequena extensão e 
ocorrência pontual de apenas 3,5 km2. 
b) grande biodiversidade a poucos metros da superfície. 
c) grande extensão territorial com uma pequena diversidade 
de espécies animais. 
d) ocorrência em elevada profundidade, com pouca 
luminosidade e grande biodiversidade. 
Leia com atenção o seguinte enunciado:
“O Ar pode ser elevado por meio da instabilidade decorrente do aquecimento superficial ou 
turbulência mecânica, ascensão do ar em uma zona frontal, ou elevação forçada sobre uma 
barreira orográfica. [...] A formação de nuvens depende da instabilidade atmosférica e do 
movimento vertical, mas também envolvem processos de microescala”.
Barry, Roger G. Atmosfera tempo e clima. Porto
Alegre. Bookman. 2013. p.114. p.141.
Considerando o processo de formação de nuvens e precipitação, analise as seguintes 
afirmações:
I. A condensação tende a ocorrer com maior dificuldade em condições de ar limpo.
II. Os aerossóis exercem um importante papel nas nuvens para o início da precipitação.
III. As características das precipitações podem variar conforme o tipo de sistema de baixa 
pressão e seu estágio de desenvolvimento.
É correto o que se afirma em
A) I, II e III.
B) I e II apenas.
C) II e III apenas.
D) I e III apenas.
Desde a construção dos primeiros termômetros até a análise de dados por meio de satélites e 
supercomputadores, a meteorologia - a ciência que estuda os fenômenos atmosféricos 
aumentou enormemente o grau de previsão do tempo.
Geografia atualidades 2014, p. 46.
Baseando-se nessa afirmação e em seus conhecimentos sobre os fenômenos atmosféricos 
terrestres, pode-se dizer que
a) a chuva frontal ou orográfica ocorre quando a massa de ar sobe por causa de algum 
obstáculo de relevo, como uma montanha.
b) a chuva orográfica, também chamada de chuva convectiva, ocorre quando a massa de a sobe 
por causa de algum obstáculo de relevo, como uma montanha.
c) a massa de ar constitui-se como um corpo de ar com características próprias de umidade, 
pressão e temperatura, herdadas, por sua vez, das diferentes regiões da superfície terrestre.
d) a Troposfera, também conhecida como Tropopausa, representa a camada atmosférica mais 
importante para o ser humano, por concentrar a maioria dos fenômenos atmosféricos.
e) geralmente as áreas anticiclonais ou de baixa pressão atmosférica são áreas dispersoras de 
ventos, enquanto as áreas de alta pressão atmosférica ou ciclonais são zonas receptoras de 
ventos.
Podemos encontrar a água em três estados físicos: líquido, gasoso e sólido. O conjunto das águas contidas no 
planeta desenvolve uma interdependência, Isso ocorre por meio dos processos de evaporação, precipitação, 
infiltração e escoamento, que se configuram como uma dinâmica hidrológica
A classificação de Conti:
Leia atentamente o seguinte excerto. 
“É um relevo estrutural esculpido em antigas formações dobradas, 
exumadas pela denudação. Esse relevo caracteriza-se por um 
alinhamento paralelo de cristas e vales. As cristas formadas nos 
estratos mais resistentes e os vales formados nos menos resistentes. 
[...] Caracteriza-se por ser um relevo bifásico ou polifásico, 
constituindo-se por dobramento, soerguimento, aplainamento e 
novo soerguimento”. 
SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Org. Terra feições ilustradas. 
UFRGS editora. 2003. p. 103. 
O excerto apresentado anteriormente, descreve o tipo de relevo 
conhecido como
a) fiorde.
b) falésia. 
c) dobrado apalachiano. 
d) pavimento detrítico. 
fiorde falésia. 
Dobrado apalachiano pavimento detrítico. 
Geologicamente, um aquífero é todo e qualquer corpo capaz 
de armazenar e transmitir água como, os aquíferos cársticos
que ocorrem em rochas calcárias. Atente para o que se diz a 
seguir sobre esses aquíferos e assinale a afirmação 
verdadeira. 
a) Em aquíferos cársticos, as condições climáticas não 
contribuem para a acumulação de água. 
b) Aquíferos cársticos não acumulam quantidade de água 
suficiente para uso agrícola e antrópico. 
c) Rochas calcárias como ardósia e quartzito armazenam 
grandes volumes de água depois dos aquíferos porosos. 
d) No processo de carstificação, ocorre a dissolução, pela 
água, de uma rocha carbonática. 
O El Niño é um fenômeno oceânico que ocorre em parte das águas do 
Pacífico e provoca uma série de alterações nas condições atmosféricas 
do planeta em várias escalas. Considerando esse processo, analise as 
seguintes afirmações. 
I. O comportamento das chuvas na região Centro-Oeste do Brasil, em 
anos de El Niño, não apresenta efeitos evidentes;
II. II. Na América do Sul, os efeitos do El Niño são sentidos apenas em 
pequenas áreas isoladas, como no semiárido brasileiro; 
III. III. Esse fenômeno se caracteriza pelo aquecimento incomum em 
parte das águas superficiais na costa do Peru. É correto o que se 
afirma em 
a) I e III, apenas. 
b) I e II, apenas. 
c) II e III, apenas. 
d) I, II e III.
Atente ao seguinte excerto. 
“Os solos são corpos naturais da superfície terrestre que ocupam 
áreas e expressam características (cor, textura, estrutura etc.) da ação 
combinada dos fatores associados aos mecanismos e processos de 
formação do solo”. 
PALMIERI, F. e LARACH, J. O I. Pedologia e Geomorfologia. Pág. 70. In. 
Geomorfologia e Meio Ambiente. Guerra, A. J. T. e CUNHA, S. B. da. Rio 
de Janeiro. Bertrand Brasil. 1996. 
Considerando o excerto anterior e os conceitos de formação do solo, é 
correto afirmar que solo pedológico é formado 
a) por uma camada de sedimentos silicosos de origem distrófica que 
recobre a superfície terrestre. 
b) por sedimentos alíticos distróficos com elevada acidez, fator que 
favorece a sua fertilidade natural. 
c) por material mineral pouco espesso, com boa presença se sódio 
geralmente derivado de rochas do cristalino. 
d) por um conjunto de fatores, dentre os quais encontra-se a ação 
integrada do clima e dos organismos sobre o material de origem. 
Horizontes do solo
lixiviação
laterização
salinização
“Situado na porção centro-oriental da 
América do Sul, com 8.511.965 km2, o Brasil 
é o país sul-americano de maior área 
territorial.” Obedecendo aqui aos princípios 
geográficos 
a)da analogia e da causalidade. 
b)da causalidade e da extensão. 
c)da conexidade e da atividade. 
d) da extensão e da analogia. 
Considerando a paisagem e a formação territorialdo estado do Ceará, é 
correto afirmar que 
a) além de estimular o povoamento de parcelas do sertão semiárido, a 
cultura algodoeira desenvolveu a indústria têxtil, atrelando 
agricultura e atividade manufatureira no estado. 
b) em função das precariedades socioeconômicas impostas pelas 
condições históricas de semiaridez, não há incorporação de novos 
padrões modernos na agricultura cearense. 
c) agroindústria canavieira, destacou-se a utilização de força de 
trabalho escrava e uma acumulação com forte dependência do 
mercado externo. 
d) os litorais cearenses sempre se apresentaram como espaços de lazer 
e consumo, de onde partiram as primeiras ocupações de portugueses 
para posterior desbravamento do sertão semiárido.
Atente ao seguinte excerto. 
“[...] o termo estuário é utilizado para indicar a região interior de um ambiente costeiro, onde 
ocorre o encontro das águas fluviais com a do mar transportada pelas correntes de maré”, 
estendendo-se rio acima até o limite da influência da maré”. 
MIRANDA, L. B., CASTRO, B. M. e KJERFVE, B. Princípios de oceanografia física de estuários. São 
Paulo, Edusp, 2002. p. 34. 
Os estuários representam ambientes importantes tanto na perpectiva biótica como abiótica. 
Geologicamente os estuários do nordeste brasileiro têm idade recente e sua origem está 
associada 
a) aos processos epirogenéticos ocorridos no Proterozoico, há aproximadamente 500 milhões 
de anos. 
b) aos processos associados à sedimentação carbonática de origem marinha. 
c) às grande descargas fluviais, que foram consequência de longos períodos de preciptação no 
Permiano. 
d) à elevação do nível do mar após a última glaciação há cerca de 8.000 anos. 
Os solos são o produto da desagregação das 
rochas pelos processos físicos, químicos e 
biológicos, sendo constituídos, do ponto de vista 
pedológico, por matéria mineral, ar, água, matéria 
orgânica e atividade biológica. Os latossolos são 
solos 
a)pouco evoluídos, com ausência de horizonte B. 
b) altamente evoluídos e ricos em argilominerais. 
c) essencialmente orgânicos.
d) derivados de rochas calcárias. 
. 
A zona onde encontra-se a interface entre o 
manto e o núcleo, estando situada a 
aproximadamente 2900 km de profundidade 
na Terra, é conhecida como descontinuidade 
de 
a) Gutenberg. 
b) Moho. 
c) Conrad. 
d) Crohn
Em ambientes carbonáticos sujeitos à atuação 
da água nas fendas e diaclases das rochas, pode 
ocorrer a formação de feições como grutas. 
Quando o teto dessas estruturas desaba devido à 
perda de resistência, surge, na superfície do 
terreno, uma feição que pode ter um tamanho 
considerável semelhante a um funil, que é 
conhecida como 
a)inselberg. 
b) riólito. 
c) falésia. 
d) dolina. 
Cuesta da Ibiapada
Chapada do Araripe
Maciço residuais cristalinos Inselbergs
Depressão Sertaneja
Matas úmidas
Cerradão CerradoMatas Secas
Mata ciliarCarrasco Mangue
inselberg riólito
falésia dolina
Os sistemas fluviais anastomosados ocorrem em várias 
bacias brasileiras e têm entre as suas principais 
características 
a) a ocorrência em regiões úmidas e alagadas, ou formando 
canais de baixa energia interconectados em áreas de 
deltas e planícies aluviais. 
b) a variação do padrão radial, estando presente em áreas 
com declives internos como domos brechados e bacias 
estruturais. 
c) a presença de tributários principais alongados e retos e 
aproximadamente paralelos entre si e ao curso principal. 
d) o condicionamento por diáclases e falhas que se cruzam 
em ângulos retos. 
Atente à seguinte notícia. 
SECA DE 2016 NO CEARÁ ESTA ENTRE AS PIORES DA HISTÓRIA 
A média de chuvas no Estado para esse quadrimestre, medida entre os anos de 
1981 e 2010, é de 600,7 mm. Neste ano, a média de chuvas ficou em 329,3 mm, 
caracterizando a oitava pior quadra chuvosa já registrada no Ceará. Em 2016, o 
Estado apresentou um quadro de chuvas pior do que em 2015, quando teve desvio 
de -30,3%. Seca de 2016 no Ceará está entre as piores da história; veja a lista. 
Previsão da Funceme se confirmou, e todas as regiões do Estado tiveram 
precipitações inferiores à normalidade. 
Disponível em: <http://diariodonordeste.verdesmares.com>. Acesso em: 13 jun. 
2016. 
Os ciclos de estio no semiárido brasileiro representam um fenômeno natural que 
tem uma forte relação com 
a) a atuação e intensidade do fenômeno El Ninõ. 
b) a presença da ZCIT entre fevereiro e maio na região. 
c) o desenvolvimento de sistemas de tempestade na região. 
d) a atuação da Célula de Ferrel nas latitudes entre 30° e 60°. 
Os solos não hidromórficos que têm limitações para a 
agricultura e que ainda apresentam horizonte A 
diretamente sobre a rocha original, podendo ser 
eutróficos ou distróficos, e que recobrem 
aproximadamente 19% do semiárido nordestino são 
conhecido como 
a)litossolos. 
b)cambissolos. 
c) gleissolos. 
d) argissolos. 
Latossolos
Geralmente os latossolos são profundos, atingindo mais de 2 metros de profundidade, com uma 
cor que varia entre um vermelho escuro e um amarelo. Em geral, os horizontes apresentam 
pouca diferenciação. O destaque vai, porém, para o horizonte B, mais espesso que os outros.
Argissolos
Os argissolos são típicos de regiões com relevo acidentado, ocorrendo frequentemente nas 
encostas dos cerrados. Também são predominantemente minerais e apresentam um nível de 
acidez elevado. 
Cambissolos
são solos rasos e de formação recente, onde boa parte de suas características acabam variando 
de uma região para outra. Podemos encontrá-lo na região nordeste, geralmente nos estados da 
Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte.
Gleissolos - são solos minerais, hidromórficos, desenvolvidos de sedimentos recentes não 
consolidados, de constituição argilosa, argilo-arenosa e arenosa, do período do Holoceno.
Litossolos
Este tipo de solo é típico das regiões semiáridas da caatinga. Apesar de serem duros e rasos, os 
litossolos são muito ricos em minerais, visto que não sofrem com o problema da lixiviação –
consequência direta dos baixos índices pluviométricos. Também são conhecidos como solos 
esqueléticos.
Vertissolos
Chamados também de massapê, os vertissolos são predominantes da região da mata 
nordestina. Geralmente ocorrem em regiões planas e apresentam pouca permeabilidade.
Leia atentamente o seguinte excerto. 
“Essa geometria do sistema fluvial resulta do ajuste do canal à sua seção 
transversal e reflete o interrelacionamento entre as variáveis descarga 
líquida, carga sedimentar, declive, largura e profundidade do canal, 
velocidade do fluxo e rugosidade do leito”. 
CUNHA, S. B. da. Geomorfologia Fluvial. Geomorfologia uma atualização 
de bases e conceitos. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1994. p. 214. 
Considerando a tipologia dos canais fluviais é correto afirmar que os 
canais que se caracterizam por apresentar um grande volume de carga 
de fundo, associados às flutuações das descargas e que se subdividem 
em sucessivas ramificações separadas por ilhas assimétricas ou barras 
arenosas são conhecidos como canais 
a) anastomosados. 
b) retilíneos. 
c) meandrantes. 
d) paralelos
A formação das precipitações pluviométricas envolve processos 
complexos de disponibilidade de vapor da água na atmosfera, 
partículas em suspensão, mecanismos de circulação atmosférica, 
assim como o comportamento de fatores físicos como pressão, 
temperatura e umidade. As nuvens desempenham um papel 
primordial na formação e nos tipos de precipitação. Geralmente, as 
precipitações convectivas mais fortes estão associadas às nuvens do 
tipo
a) cumulonimbus. 
b) cirrus. 
c) cirrocumulus. 
d) altostratus. 
Os padrões de drenagem associados aos controles 
estruturais apresentam-se em vários tipos. O tipo 
que corre onde os cursos fluviais fluem em direção à 
área central em regiões de crateras e bacias 
tectônicas é conhecido como 
a) centrípeto. 
b) dendrítico. 
c) anelar. 
d) paralelo.
As bacias e os padrões de drenagem
• Drenagem dendrítica: seu
desenvolvimento assemelha-seà
configuração de uma árvore;
• Drenagem em Treliça: as
confluências formam ângulos
retos.
• Drenagem retangular:
conseqüência da influência
exercida por falhas ou pelo sistema
de juntas ou de diáclases.
• Drenagem Paralela: os cursos de
água escoam paralelamente uns
aos outros. 
Drenagem Anelar: esse padrão 
assemelha-se a anéis. São típicas das 
áreas dômicas profundamente 
entalhadas; 
• Drenagem radial: apresenta-se 
composta por correntes fluviais que se 
encontram dispostas como os raios de 
uma roda, em relação a uma ponto 
central;
• Drenagens desarranjadas ou 
irregulares: são aquelas que foram 
desorganizadas por um bloqueio ou 
erosão.
Atente ao seguinte excerto. 
“Dunas costeiras se formam em locais em que a velocidade do vento e a disponibilidade de 
areias praiais de granulometria fina são adequadas para o transporte eólico”. 
MUEHE, D. Geomorfologia Costeira. In: Geomorfologia uma atualização de bases e conceitos. 
GUERRA, A. J. T. e CUNHA, S. B. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1994. p. 298. 
Quanto ao processo de formação de dunas, é correto afirmar que à retaguarda de praias de 
baixa energia são formadas dunas 
a) frontais. 
b) oblíquas. 
c) parabólicas. 
d) blow out. 
Atente ao seguinte excerto: “A natureza e o arranjo espacial das rochas do 
substrato das bacias de drenagem exercem também um papel fundamental 
quanto ao sentido de fluxo das águas nos seus cursos. Os rios instalados em 
terrenos constituídos por rochas sedimentares podem ser classificados em 
consequentes, subsequentes e obsequentes”.
Riccomini, C., Giaannini, P. C. e Mancini, F. Rios e Processos Fluviais. In. 
Decifrando a Terra. Teixeira, W. et al. Oficina de textos, São Paulo. 2001. p. 196.
Considerando a tipologia fluvial em áreas sedimentares descrita no texto 
acima, pode-se afirmar corretamente que os rios obsequentes são aqueles em 
que seu fluxo ocorre
a) segundo a declividade, em concordância com as camadas.
b) de forma descontínua e são encachados em falhas geológicas.
c) de forma perene e intermitente.
d) no sentido oposto à declividade das camadas.
Consequentes => são aqueles cujo o curso foi determinado pela declividade da superfície 
terrestre, em geral coincidindo com a direção da inclinação principal das camadas.
Subsequentes => são aqueles cuja a direção de fluxo é controlada pela estrutura rochosa, 
acompanhando sempre uma zona de fraqueza
Obsequentes => são aqueles que correm em sentido inverso à inclinação das camadas ou à 
inclinação original dos rios consequentes. Em geral, descem das escarpas até o rio subsequente.
Reseqüentes => são aqueles que fluem na mesma direção dos rios conseqüentes, mas nascem 
em nível mais baixos. Em geral, nascem no reverso de escarpa e fluem até desembocar em um 
subseqüente.
Insequentes => estabelecem-se quando não há nenhuma razão para seguirem uma orientação 
geral pré-estabelecida, isso é, quando nenhum controle da estrutura geológica se torna visível 
na disposição espacial da drenagem. São comuns em áreas planas e de mesma composição 
litológica.
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