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Sistema Linfático

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• O sistema linfático é constituído por vasos linfáticos e tecidos 
linfáticos. 
 
 
 
Funções: 
• Absorção de moléculas dos tecidos; 
• Transporte de linfócitos – transporte da linfa que é produzida em 
diversas partes do corpo e dos linfócitos que são as células de 
defesa do organismo; 
 
Linfa: 
• Latim : lympha = água 
• Líquido claro e incolor com exceção do intestino onde é branco e 
leitoso por causa dos quilomicrons intestinais 
• Exceção no intestino: branco leitosa 
• Fluxo lento em inatividade da área – porque não temos nenhuma 
bomba impulsionando a linfa, assim como o sangue venoso, para 
cima 
• Velocidade aumenta durante: 
- Atividade muscular – quando caminhamos a musculatura da 
panturrilha, coxa ou perna comprimem os vasos, então as linfas e 
veias tendem a subir; 
- Peristaltismo – ocorre no intestino que acaba fazendo 
movimentação, contração da parece intestinal e consequentemente 
um expulsar da linfa para os vasos linfáticos; 
- Aumento dos movimentos respiratórios – acaba levando a uma 
melhora tanto no retorno venoso quanto no linfático para dentro da 
cavidade torácica; os mesmos mecanismos que atuam no retorno das 
veias atuam nos movimentos de retorno linfático; 
- Aumento da atividade cardíaca 
- Elevação da pressão venosa 
Larissa Irigoyen (T16A) ProfºMarcelo ANATOMIA I 
- Massagem (drenagem) – seja no membro superior ou inferior, faz 
com que a linfa contida nos vasos superficiais retorne ao centro da 
cavidade torácica; 
- Pulsação das aa. Adjacentes – artérias quando pulsam ao lado das 
veias tendem a bater nas veias e nos vasos linfáticos fazendo com 
que haja uma compressão dessas estruturas consequentemente uma 
melhora no retorno venoso e linfático para dentro da cavidade 
torácica; 
 
Tipos de vasos linfáticos: 
 
• Capilares linfáticos 
• Vasos coletores 
• Trancos linfáticos de grosso calibre 
 
Capilares linfáticos 
 
• Tubos endoteliais (contem só o endotélio na sua parede, não tendo 
camada média e adventícia como os tubos grossos) finos e 
transparentes 
• Maiores e mais irregulares em relação aos capilares sanguíneos 
• Localização: 
- Na maioria das áreas onde estão localizados os capilares 
sanguíneos arteriais e venosos 
- Abundantes na cutis 
- Nas mucosas 
o numerosos em orifícios: rima bucal e ânus. 
o no intestino delgado possuem projeções que terminam em 
fundo cego nas pontas dos vilos (quilíferas – conduzem o 
quilo produzido na digestão) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capilar linfático é maior do que o 
capilar venoso. 
Macromolécula no interstício vai 
adentrar ao capilar linfático. 
Linfático intestinal faz um fundo 
cego, havendo a passagem dos 
quilomícron para dentro dos 
capilares linfáticos quilíferas nada 
mais é que capilar linfático intestinal. 
Lembrar que Quilo é do intestino e 
quimo é do estomago 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vasos coletores: 
 
• Revestido por musculatura lisa e tecido conjuntivo endotélio + 
musculatura lisa + tecido conjuntivo 
• Contêm numerosas válvulas – a válvula abre para o fluxo passar e 
se fecha para que ele não retorne a sua origem. Enquanto isso nos 
capilares linfáticos não tem válvulas, são só nos vasos coletores 
maiores. 
• Menor calibre ao nível das válvulas (aspecto de contas de rosário – 
moniliforme, por causa da presença das válvulas dentro dos 
capilares linfáticos.) – há o aspecto de uma conta de rosário e 
depois afunila por causa da presença das válvulas dentro dos 
capilares linfáticos. 
• A ascensão da linfa se dá sempre em direção ao tórax. 
• Tendem a formar grupos de vasos coletores 
• Frequentemente acompanham as veias. 
• Localização: 
- Endocárdio 
- Pericárdio 
- Epicárdio 
- Pleuras 
- Iniciam-se perto dos alvéolos do hilo junto a A. e VV. Pulmonares; 
- Membrana sinovial (articulação do joelho e quadril), periósteo e 
cápsulas articulares; 
 
• Ausentes: eles são substituídos por outros tecidos; 
- Sistema nervoso central; 
- MM. Esqueléticos; 
 
- Medula óssea; 
- Polpa do baço; 
 - Estruturas avasculares: unhas, cartilagens e pelos – não temos 
nenhum tipo de irrigação; 
 
 
 
 
 
o Nessa imagem a válvula está fechada, mas entre um linfangio e outro 
há o estreitamento, por isso que os vasos coletores linfáticos têm a 
forma de contas de rosário porque existe uma contração e um 
dilatamento. 
o Vaso linfática é totalmente disforme e sua parede é mais delgada, a 
artéria é sempre mais calibrosa do que o linfático e a veia. 
 
 
 
o Entre uma válvula e outra tem o 
chamado linfangio 
o O linfangio nada mais é do que um 
segmento do vaso coletor linfático, 
entre uma válvula e outra aonde há 
contração dessa parede do vaso 
coletor. 
o Existe uma contração pequena, mas 
dentro do vaso coletor linfático. 
 
 
o Sistema linfático superficial e o sistema linfático profundo junto com 
artérias e veias. 
o 1 - Essa válvula se fechou pra que não houvesse um refluxo da linfa, 
2 - enquanto a outra abriu para que a linfa seguisse seu curso 
ascendente. 
o União dos vasos coletores formam os troncos linfáticos (adventícia, 
camada média e camada interna endotelial). 
Troncos linfáticos: 
 
• Formados pela união de vasos linfáticos 
• Adventícea com maior quantidade de tecido conjuntivo e 
musculatura lisa 
 
 
 
• Em azul são drenados pelo ducto torácico 
• Em laranja são drenados pelo ducto linfático direito ou ducto 
subclávio direito. 
• No ducto torácico podem passar ate 3 litros de linfa por dia. 
• Esses dois ductos terminam nas veias: 
- Ducto torácico termina na junção da veia subclávia com a veia 
axilar esquerda. 
- Ducto linfático direito termina na junção das veias subclávia com a 
axilar direita; 
Ou seja, eles drenam direto para o sistema venoso. 
 
Ducto torácico: 
 
• Principal coletor linfático – MAIOR COLETOR LINFÁTICO DO CORPO. 
• Recebe linfa da maior parte do corpo 
• Início no abdome na junção dos troncos intestinal, lombar e 
intercostal descendente que formam uma dilatação a cisterna do 
quilo 
• Término: v.jugular interna esquerda 
 
 
 
 
o Cisterna do quilo está na altura de T12, L1 e L2. 
o Ducto torácico sobe a frente da coluna vertebral, atrás do 
esôfago e desemboca na veia jugular interna do lado 
esquerdo 
o Ducto torácico desemboca no lado esquerdo e o ducto 
linfático desemboca na veia jugular interna no lado direito. 
 
 
 
o Ducto torácico proveniente da cisterna do quilo, subindo no 
tórax fazendo uma curvatura para a esquerda ORIGEM NA 
CISTERNA DO QUILO E TÉRMINO NA CONFLUÊNCIA DA VEIA 
JUGULAR INTERNA ESQUERDA E VEIA SUBCLÁVIA 
ESQUERDA 
 
o Ducto linfático direito desembocando nas veias direita do 
pescoço. 
 
 
Tecidos e órgãos linfáticos: 
• Formados por linfócitos 
• Sustentados por: 
o Células 
o Fibras reticulares 
o Fibras colágenas 
o Fibras elásticas 
o Fibras musculares lisas 
 
Tecido linfático 
• Presente em: 
o Linfonodos – gânglios; 
o Membranas mucosas; 
Cisterna do quilo no 
abdômen e o ducto 
torácico subindo a 
partir da cisterna do 
quilo; 
 
o Timo – órgão do embrião, a criança nasce com esse tecido 
linfático no tórax e vai regredir com o passar dos anos na 
medida que a criança vai aperfeiçoando seu sistema 
imunológico; 
o Baco 
o Medula óssea 
 
Tonsila palatina (amigdala) é a primeira defesa do sistema respiratório e 
digestório; 
 
 
 
LINFONODOS: 
 
• Variam de tamanho: 1 a 20mm 
• Variam em cor 
-Drenagem hepática: marrom 
-Drenagem pulmonar: pretos 
-Drenagem intestino delgado: branco leitosos 
• Normalmente em grupos (às vezes isolados) 
• Entrada e saída de vasos linfáticos (aferentes – Vaso linfático que 
entra no linfonodo e eferentes – vaso linfático que sai do linfonodo) 
• Localização: ao longo dos vasos sanguíneos e ao longo do canal 
digestório 
• Proeminentes ao nascimento por causa da defesa no organismo da 
criança, são as primeiras defesas do organismo infantil; 
• Crescem rapidamente até o fim da infância e então regridemcom a 
produção de anticorpos; 
• Aumentam nos processos inflamatórios ou em processos 
cancerígenos – os linfonodos ficam entumecidos ou pelo processo 
inflamatório ou por um processo cancerígeno; 
• Diminuem na desnutrição e irradiação 
• Função: produção de linfócitos (anticorpos) 
• Tecidos linfáticos são “filtros” (mecanismos de defesa) retendo: 
bactérias, vírus, células cancerosas, hemácias e corpos estranhos; 
• Vasos eferentes facilitam a disseminação de infecções e neoplasias; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Normalmente quando se tira mama por câncer, 
geralmente se tiram os linfonodos axilares que 
fazem a drenagem daquela mama também, 
porque podem conter células tumorais 
disseminando o quadro tumoral; podem 
disseminar um grupo infeccioso ou tumoral; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEMBRANAS MUCOSAS: 
 
• Localização: 
 
1. Tonsila palatina 
2. Tonsila faríngica – amigdala 
3. Tonsila lingual 
4. Folículos linfáticos do intestino 
 
• Possui apenas vasos linfáticos eferentes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Vilosidades intestinais na parede do intestino onde tem o folículo 
linfático; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Linfonodos intestinais ficam 
junto as artérias e veias que 
fazem a drenagem intestinal; 
 
 
 
TIMO: 
 
• Localização: PORCAO MEDIAL DA CAVIDADE TORÁCICA - mediastino 
anterior (posterior ao manúbrio ou porção superior do corpo do 
esterno até o processo xifoide) 
• Ou as vezes pode subir para a porção cervical: anterior e lateral à 
traqueia, posterior aos mm. esternohióide e esternotireóide 
• Composição: 1 a 3 lobos (formados por vários lóbulos) fabricação de 
linfócitos 
• Peso: 
- Poucas gramas ao nascimento 
- Cresce rapidamente até atingir seu maior tamanho na adolescência 
- Regride na vida adulta 
• Está na região central da cavidade torácica chamada de mediastino; 
 
 
 
• Grande parte de sua substância é substituída por tecido fibroso e 
gorduroso (não desaparece por completo) 
• Radiografia de tórax 1º ano: o timo aparece em uma imagem em vela 
de barco 
• Irrigação dada por ramos da torácica interna ou tireoide inferior: 
- aa. tireóideas inferiores 
- aa. torácicas internas 
- aa. intercostais anteriores 
• drenagem venosa – acompanha sempre a drenagem venosa a sua 
irrigação; 
• drenagem linfática: 
- é profusa 
- Vasos eferentes do timo vão para os linfonodos e para as vv. 
Adjacentes ao timo 
• Também só tem vasos eferentes; 
• Septos entre os lóbulos do timo; 
• União de vários lóbulos formam os lobos; 
 
 
 
BAÇO: 
 
• Latim : lien (lienal) 
• Grego: splen (esplênico) 
• Órgão linfático (produção de linfócitos) e vascular (filtra o sangue) 
• Localização: no hipocôndrio esquerdo (embaixo do arco costal) 
contra o diafragma, 9ª e 10ª costelas do lado esquerdo; 
• O baco tem 2 superfícies, 2 bordas e 2 extremidades Superfície 
diafragmática (voltada para o diafragma) e visceral (voltada para as 
vísceras). 
• Borda superior e inferior 
• Extremidade medial (anterior) e lateral (posterior) 
• Relações: 
1. Superfície diafragmática – parte costal do musculo Diafragma; 
2. Superfície visceral 3 partes: 
 Gástrica – estomago 
 Renal – rim e glândula suprarrenal 
 Cólica – flexura cólica esquerda (dobra esquerda do colo) 
 
 
• Hilo – entrada da artéria e saída das veias e linfonodos linfáticos; 
 
• Relações peritoneais: o baco é revestido por uma membrana serosa 
= peritônio, com exceção onde entram e saem os vasos, o esplênio. 
1. Circundado totalmente pelo peritônio (membrana serosa) com 
exceção do hilo 
2. “Conectado” ao estomago pelo lig. Gastroesplênico 
3. Conectado a parede e rim pelo lig. Frenicoesplênico.... 
- a parte inferior deste lig. é denominada lig. Esplenorrenal (por 
onde há passagem para os vasos esplênicos). 
• Então tem ligamentos que ligam o baco ao estomago, o baco ao 
diafragma e o baco ao rim. 
 
 
 
 
 
 
 
Tronco celíaco 
origina a artéria 
esplênica que vai 
pro baco, a gástrica 
esquerda que vai 
para a curvatura 
menor do 
estomago e a 
artéria hepática 
comum que vai pro 
fígado ou para a 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Tronco celíaco sai da aorta 
• Artéria esplênica leva sangue para o baço 
• Veia esplênica traz o sangue do baço para a veia cava inferior 
• A formação da veia porta do fígado é dada pela veia do baço (v. 
esplênica) e pela veia mesentérica superior. 
• Veia porta do fígado é formada pela veia esplênica e pela veia 
mesentérica superior. 
 
• Estrutura: 
1. Polpa branca: folículos linfáticos ou corpúsculos lienais; 
2. Polpa vermelha: circunda a polpa branca; composta por seis 
venosos onde vai haver a destruição de células sanguíneas 
antigas por parte do baço; 
 
 
 
• Irrigação: artéria esplênica leva sangue para o baco proveniente do 
tronco celíaco. 
• Drenagem venosa: veia esplênica 
• Drenagem linfática: linfócitos entram diretamente na corrente 
sanguínea, direto na veia esplênica 
• Inervação: fibras do plexo celíaco 
 
 
 
• Veia esplênica trazendo o sangue do baço e formando com a veia 
mesentérica superior a veia porta. 
• Ligamento entre o baço e o colon = esplenocolon 
 
 
Veia porta 
 
Veia esplênica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Erisipela bolhosa é um quadro infeccioso que 
acomete pele subcutânea e os vasos linfáticos 
 
 
Linfedema é acúmulo 
de linfa 
 
 
 
 
 
Brida = aderência que faz 
constrições, aí os vasos 
linfáticos não conseguem 
levar a linfa. Acumulando no 
membro inferior; 
 
 
 
 
O brilhante é o quadro 
infeccioso da erisipela. 
 
 
 
 
Erisipela 
Elefantíase por 
obstrução dos vasos 
linfáticos. 
 
 
 
 
Linfocintilografia – injeção de 
contraste na veia inferior. Onde há o 
acúmulo do contraste é porque não 
sobe direito; 
Perna esquerda tem o 
refluxo do contraste que 
não subiu 
adequadamente. 
Esse contraste não é a 
base de iodo, assim é 
muito difícil ter alergia a 
esse contraste. 
 
 
 
 
 
Erisipela infecciosa com 
necrose de pele 
 
 
 
A pele desses pacientes 
fica igual a casca de 
laranja, toda endurecida.

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