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@ellen.a.silve Morte seria de esperar, motivo de compaixão e diante de um sofrimento penoso e insuportável, causa de reflexão por parte da sociedade. Os direitos individuais como resultado de uma ampla mobilização do pensamento dos setores organizados da sociedade e quando a cidadania exige mais direitos. Cada vez mais tratamentos e recursos capazes de prolongar por muito tempo a vida dos pacientes que pode levar a um demorado e penoso processo de morrer. Na medicina atual, a medida em que avança na possibilidade de salvar mais vidas, cria inevitavelmente complexos dilemas éticos que permitem maiores dificuldades em conceito mais ajustado do fim da existência humana. O aumento da eficácia e a segurança das novas modalidades terapêuticas que motiva o questionamento aos aspectos econômicos, éticos e legais resultantes do emprego exagerado de tais medidas e das possíveis indicações inadequadas de sua aplicação. No cenário da morte a situação de paciente terminal em condições que leva em conta os princípios, os adversos da preservação da vida e alívio do sofrimento. Desse modo, disfarçada, enfraquecida e desumanizada a morte vai mudando sua face ao longo do tempo. Diariamente a cobrança de que é possível uma morte digna e as famílias já admitem o direito de decidir sobre o destino de seus enfermos insalváveis e torturados pelo sofrimento físico, quais os meios terapêuticos disponíveis não conseguem acalmar. O médico vai sendo influenciado a seguir passos, e agir sendo orientado por uma nova ética fundada em princípios sentimentais e preocupada em entender as dificuldades do final da vida humana; uma ética necessária para suprir uma tecnologia dispensável. A medicina venha rever seus princípios, tendo a “humildade” de não tentar "vencer o invencível". Apesar do avanço da ciência, a realidade sociológica atual nas comunidades de nossa convivência cultural. Casa Bona, admite que "tem de deixar-se assentado que a realidade se apresenta com uma complexidade muito superior que dificulta a valorização da oportunidade da decisão a tomar. Afirmações como curável, proximidade de morte, perspectiva de cura, prologar ato da vida, etc. São posições relativas, e referência de muitas ocasiões pouco confiáveis. A delicadeza e correto, necessárias na hora de enfrentar-se com o caso concreto". O “direito de matar” ou o “direito de morrer” sempre teve em todas as épocas seus mais extremados defensores. Na Índia antigamente, os incuráveis eram jogados no Ganges, depois de vedar a boca e as narinas com a lama sagrada. Os espartanos, conta Plutarco em vidas paralelas, do alto do monte Trajeto, lançavam os recém-nascidos deformados e até anciãos, “só viam em seus filhos futuros guerreiros para cumprirem tais condições deveriam apresentar as máximas condições de força". Os Brâmanes eliminavam os velhos enfermos e os recém-nascidos de afetuosos por considerá-los imprestáveis aos interesses do grupo. Em Atenas, o senado tem poder absolutos de decidir sobre a eliminação dos velhos e incuráveis, dando-lhes o conium maculatum – bebida venenosa, em cerimônias especiais. Na Idade Média, oferecia-se os guerreiros feridos um punhal muito afiado, conhecido por misericórdia, que servia para evitar o sofrimento e a desonra polegar para baixo dos césares era uma indulgente autorização à morte, permitindo aos gladiadores feridos evitarem a agonia e o ultraje. O gesto dos guardas judeus de darem a Jesus uma esponja em bebida em vinagre, antes de constituir ato de zombaria e crueldade, teria sido uma maneira piedosa de amenizar seu sofrimento, ofereceram o vinho da morte, numa atitude de extrema compaixão. Segundo Dioscorides, substância, “produzia um sono profundo e prolongado na qual o crucificado não sentia nem os mais cruentos castigos, e caía em letargo passando à morte insensivelmente ”. Na antiguidade, a eutanásia foi condenada a partir do judaísmo e de o cristianismo, os princípios a vida tinham o caráter sagrado. No entanto, a partir do sentimento que cerca o direito moderno que a eutanásia tomou caráter criminoso, como proteção irrecusável do mais valioso dos bens: a vida. Nos instantes mais densos, nos conflitos internacionais, quando tudo parece perdido, as condições mais precárias e brilhantes, como o bom da vida é de tal grandeza que a consciência humana procura protege -lá contra a insânia, criando regras para impedir a crueldades irreparáveis. A ciência de Forma desesperada, e os cientistas do mundo inteiro a se debruçar sobre as Mesas de seus laboratórios, na procura dos meios salvadores da vida. REFERENIAS. PERMITIR OU NÃO PERMITIR A EUTANÁSIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO: UM APELO A AUTONOMIA – ANO 2018; O DIREITO À MORTE DIGNA: FAZER VIVER OU DEIXAR MORRER, EIS A QUESTÃO
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