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ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS

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 AULA 2 
 
ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS 
 
13/08/2018
1
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
1
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
AULA EXPOSITIVA | 2
Elementos, figuras e sólidos primários
Elementos, figuras e sólidos primários. Disponível em: 
<http://abaara.blogspot.com.br/2011/06/solidos-platonicos.html>Acesso em 
29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
2
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Os elementos primários da forma:
Consideramos como elementos primários da
forma, na ordem de seu desenvolvimento, o
ponto, a reta, o plano e o volume.
Conceitualmente, esses elementos não são
visíveis. Existem apenas na imaginação.
Quando se tornam visíveis aos olhos, no
papel ou no espaço tridimensional, esses
elementos transformam-se em FORMAS com
propriedades de matéria, formato, tamanho,
cor e textura.
À medida em que experimentamos essas
formas em nosso meio, devemos ser capazes
de perceber em sua estrutura a existência dos
elementos primários.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
3
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O ponto:
- Indica uma posição no espaço.
- Conceitualmente, o ponto não tem comprimento,
largura ou profundidade.
- Um ponto é, portanto, um elemento estático,
centralizado e sem direção.
O ponto pode servir para marcar:
1. As duas extremidades de uma reta;
2. A interseção de duas retas;
3. O encontro de retas no canto de um plano ou
volume;
4. O centro de um campo.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
4
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O ponto:
O “ponto” ganha sentido quando situado dentro de um campo visual.
No centro: estabilidade e repouso; organiza os elementos circundanted em torno
de si; domínio.
Deslocado do centro: tensão visual criada entre o “ponto” e seu campo.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
5
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O ponto:
Para marcarmos um “ponto” no espaço, devemos projetá-lo verticalmente.
Obelisco em Buenos Aires. 
Disponível em: 
http://www.wanderfly.com>Acesso 
em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
6
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
A reta:
- Um “ponto” transladado se torna
uma reta.
- Conceitualmente, a reta possui
comprimento, porém não tem largura
ou profundidade.
A reta pode servir para:
- Unir, ligar, sustentar, circundar ou
interseccionar outros elementos
visuais;
- Descrever as arestas das figuras
planas e dar forma a elas;
- Articular as superfícies planas.
fbrai
Rectangle
fbrai
Rectangle
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
A reta:
Embora a reta tenha somente uma
dimensão (comprimento), sua
representação deve conter algum grau
de espessura.
O que determina uma reta é sua
relação comprimento/largura e seu grau
de continuidade.
Orientação de uma reta:
- Pode ser vertical (equilíbrio,
marcação visual no espaço);
- Pode ser horizontal (estabilidade,
horizonte, repouso)
- Pode ser oblíqua (dinâmica,
visualmente ativa).
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
A reta:
Elementos retilíneos:
- Eixos imaginários;
- Linhas de rota de fluxos em
um determinado espaço;
- Edifícios lineares (hori-
zontalmente ou vertical-
mente);
Eixos imaginários - Brasília. 
Disponível em: 
<http://www.camara.leg.br/internet/tv
camara/?lnk=BAIXE-E-
USE&selecao=BAIXEUSE&nome=ba
ixeHumanidadesIntem> Acesso 29 
nov. 2012.
Linhas de rotas - Brasília. 
Disponível em: 
<http://meroesmero.blogspot.com.br/
2012/01/sobre-brasilia-semana-
nelson-carvalho.html> Acesso 29 
nov. 2012.
Edifícios lineares - Brasília. 
Disponível em: 
<http://independenciasulamericana.c
om.br/2008/08/brasilia-subterranea/> 
Acesso 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
A reta:
Elementos retilíneos definidores de planos:
- Retas paralelas descrevem visualmente um plano.
Pórtico de Átalo. Disponível em: 
<http://mais.uol.com.br/view/xgzhj84
w45eg/stoa-ou-porticocolunatas-
0402336CD8C94366?types=A/> 
Acesso 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O Plano:
- Uma “reta” transladada em uma
direção que não seja a sua direção
intrínseca se torna um plano.
- Conceitualmente, um plano possui
comprimento e largura, porém não
tem profundidade.
- O formato: característica primordial
da figura plana.
- Na composição de uma estrutura
visual, um plano serve para definir
os limites de um volume.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O Plano:
- Na arquitetura, manipulamos três tipos genéricos de planos:
1. Plano Superior
2. Plano das Paredes
3. Plano de Base
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O Volume:
- Uma “plano” transladado em uma
direção que não seja a sua direção
intrínseca se torna um volume.
- O volume possui comprimento,
largura e profundidade.
- Volumes possuem:
1. Pontos ou vértices
2. Linhas ou arestas
3. Planos ou superfícies
- A forma é característica
fundamental na identificação de um
volume.
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Rectangle
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
O Volume:
- Na arquitetura, um volume pode ser tanto um sólido quanto um vazio.
- Os volumes ocupam espaço na paisagem do mesmo modo como definem
volumes de espaço.
Uma série de edifícios 
delimitam uma praça urbana.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
As figuras primárias:
As figuras regulares são o círculo e a série infinita de polígonos regulares que
podem ser inscritos nele.
Desses polígonos, os mais significativos são as figuras primárias:
Curso de Arquiteturae Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
As figuras primárias:
O círculo
Centralizado
Introvertido
Normalmente estável
Autocentralizador
Quando associado a formas retas
ou angulares, podemos induzir um
movimento de aparente rotação.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
As figuras primárias:
O triângulo
Estabilidade
Quando repousa em um de seus
lados, o triângulo constitui uma
figura extremamente estável.
Quando apoiado sobre um de seus
vértices, entretanto, pode encontrar-
se em um estado de equilíbrio
precário e tender a cair sobre um de
seus lados.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
As figuras primárias:
O quadrado
Puro e racional
Estático e neutro
Sem direção dominante
Estável quando repousa
sobre um de seus lados;
Dinâmico quando apoiado
em um de seus vértices.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Os sólidos primários:
As figuras primárias, quando
deslocadas ou colocadas em
rotação, geram formas volumétricas
ou sólidos.
Círculos esferas e cilindros
Triângulos  cones e pirâmides
Quadrados cubos
São, portanto, formas geométricas
tridimensionais.
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Rectangle
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Os sólidos primários:
Esfera
Gerado a partir da revolução de um
semicírculo em torno de seu
diâmetro.
Forma centralizada
Altamente concentrada
Normalmente estável
Autocentralizadora
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Os sólidos primários:
Cilindro
Gerado a partir da revolução de um
retângulo sobre um de seus lados
ou do deslocamento de um círculo.
Centralizado em relação ao eixo
que atravessa os centros de suas
faces circulares.
Estável, quando repousado sobre
uma de suas faces circulares;
Instável, quando seu eixo central é
inclinado em relação à vertical.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Os sólidos primários:
Cone
Gerado a partir da revolução de
triângulo retângulo sobre um de
seus catetos ou de um riângulo
equilátero.
Estável, quando repousa sobre sua
base circular;
Instável, quando seu eixo vertical é
inclinado ou virado de cabeça para
baixo.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Os sólidos primários:
Pirâmide
Um poliedro de base poligonal cujas
faces triangulares se encontram em
um ponto comum ou vértice.
Como suas faces se constituem de
planos, a pirâmide pode repousar
de maneira estável sobre qualquer
uma delas.
Dura e angular.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Os sólidos primários:
Cubo
Delimitado por seis quadrados
iguais, sendo reto o ângulo formado
por quaisquer dois deles que sejam
adjacentes.
Forma estática
Destituída de movimento e de
direção evidentes
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida 
CONTEÚDO EXTRA | 02a
O que é a linguagem visual?
A visão. Disponível em: 
<http://assembleiadedeus2013.blogspot.com.br/2012/03/tres-tipos-de-visao-
espiritual-mc-8.html>. Acesso em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida 
As primeiras experiências pelas
quais passa uma criança em seu
processo de aprendizado ocorre
através da consciência tátil e de seu
reconhecimento a partir do olfato,
da audição e do paladar.
Esses sentidos são intensificados e
superados pelo plano icônico – a
capacidade de ver, reconhecer e
compreender em termos visuais.
Os cinco sentidos. Disponível em: 
<http://quelebeche.blogspot.com.br/2009/05/os-cinco-sentidos.html>. Acesso 
em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida 
Praticamente, desde a nossa primeira
experiência de mundo, passamos a
organizar nossas necessidades com
base naquilo que vemos.
“Ver” parece um gesto natural, mas
nossa capacidade de “ver” pode ser
aperfeiçoada a ponto de se tornar um
importante e singular instrumento de
comunicação humana.
A visão. Disponível em: 
<http://assembleiadedeus2013.blogspot.com.br/2012/03/tres-tipos-de-visao-
espiritual-mc-8.html>. Acesso em 29 nov. 2012.
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A informação visual possui um
caráter direto, e está muito
próxima da experiência real. Por
isso, o homem tem preferência
pela informação visual.
01. A experiência através da visão. Disponível em: 
<http://www.gazetadopovo.com.br/blog/hotelterra/?id=907139> 02. A 
experiência através da narrativa. Disponível em: 
<http://historiabruno.blogspot.com.br/2012/11/5-cartas-de-amor-escritas-
por.html>. 03. A experiência através da audição. Disponível em: 
<http://historiabruno.blogspot.com.br/2012/11/5-cartas-de-amor-escritas-
por.html> Acesso em 29 nov. 2012.
02
03
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida 
Visualizar é ser capaz de formar
imagens mentais.
Lembramo-nos de um caminho que,
nas ruas de uma cidade, nos leva a
um determinado destino, e seguimos
mentalmente uma rota que vai de um
lugar a outro, verificando as pistas
visuais, recusando o que não nos
parece certo, voltando atrás, e
fazemos tudo isso antes mesmo de
iniciarmos o caminho. Mentalmente.
Esse processo de dar voltas através
de imagens mentais é o que nos leva,
muitas vezes, a soluções e
descobertas inesperadas.
Síndrome de Heureca!. Disponível em: 
<http://physicscience.wordpress.com/page/60/>. Acesso em 29 nov. 2012.
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O Alfabetismo Visual
Qualquer sistema de símbolos é uma invenção do homem.
Números. Disponível em: http://www.sitedecuriosidades.com/> Notas 
musicais. Disponívelem: < http://www.aulasdemusica.com.br> Caligrafia 
chinesa. Disponível em: < http://www.traduccion12.es/pt/aprender-chino-
gratis-curso>. Acesso em 29 nov. 2012.
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O Alfabetismo visual deve estar presente no
treinamento de artistas, na formação técnica
dos artesãos, na teoria psicológica, na
natureza e no funcionamento fisiológico do
próprio organismo humano.
A sintaxe visual existe.
Há linhas gerais para a criação de
composições; há elementos básicos que
podem ser apreendidos e compreendidos por
todos os estudiosos dos meios de
comunicação visual e que podem ser usados
para a criação de mensagens visuais claras.
Sintaxe Visual!. Disponível em: 
http://artesminhasshayrinha.blogspot.com.br/2010/04/sintaxe-visual.html> 
Acesso em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida 
Apreendemos a informação visual de muitas
maneiras.
As condições naturais do meio em que
vivemos, a forma como nosso corpo reage
aos estímulos externos e internos (como nos
movemos, nos protegemos, e etc), nosso
estado psicológico e as condicionantes
culturais influenciam nosso modo de receber
e interpretar as informações visuais.
O modo como encaramos o mundo influencia
aquilo que vemos, quase sempre.
Por isso, o alfabetismo visual é complexo e
não pode ser considerado um sistema tão
lógico e tão preciso quanto a linguagem.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Os dados visuais têm três níveis distintos:
1. o universo dos símbolos;
2. o material visual representacional (aquilo
que podemos perceber no meio ambiente
e que somos capazes de reproduzir
através do desenho, da pintura, da
escultura, e etc);
3. a estrutura abstrata.
O universo dos símbolos é vasto. Alguns
atingem tal grau de abstração que é preciso
aprendê-los da mesma maneira como se
aprende uma língua.
Símbolos. Disponível em: <http://www.gospelatualidades.com/2012/03/saiba-
mais-sobre-os-simbolos-religiosos.html> Acesso em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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O nível representacional é governado por
nossa percepção. Aprendemos sobre coisas
que não podemos experimentar diretamente
a partir de meios visuais, modelos,
demonstrações e exemplos.
A estrutura abstrata consiste em uma
mensagem visual pura.
Representacional. Disponível em: 
<http://maguetas.postbit.com/photos/atelier-de-arte-w-maguetas/maguetas-
pintando-quadro.html> Acesso em 29 nov. 2012.
Abstração. Disponível em: <http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/pollock/> 
Acesso em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Em todos os níveis da inteligência visual, o
significado pode encontrar-se não apenas
nos dados representacionais, nos símbolos,
na informação ambiental, mas também nas
forças compositivas que existem e co-
existem com a expressão factual e visual.
Qualquer acontecimento visual é uma
“forma” com “conteúdo”, mas o conteúdo é
extremamente influenciado pela importância
das partes:
Cor
Textura
Dimensão
Proporção...
Cor, textura, dimensão, proporção.... Disponível em: 
<http://www.paredecomdesignlegal.com/search/textura-tecido-cama/> Acesso 
em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Quando essa composição
produz uma experiência do
tipo que chamamos estética, e
que nos provoca uma
profunda satisfação, falamos
em “arte”.
Para compreendermos melhor
porque isso acontece, é
fundamental estudar e
examinar os componentes
individuais do processo visual.
Instalação de Richard Serra. Disponível em: 
http://travelwithfrankgehry.blogspot.com.br/2008/11/richard-serra-man-of-
steel.html Acesso em 29 nov. 2012.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida 
Referências
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São 
Paulo: Martins Fontes, 2005. ISBN.: 85-336-0874-8.
DONDIS, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 2007. ISBN.: 978-85-336-2382-8.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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CONTEÚDO EXTRA | 2b
As formas e as suas propriedades
Propriedades da forma
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Forma é um termo abrangente.
Pode se referir a uma aparência externa passível de ser reconhecida (a forma
de uma cadeira);
Pode aludir também a uma condição particular na qual algo atua ou se
manifesta (água na forma de gelo);
Em arte e projeto, frequentemente, o termo pode denotar a estrutura formal
de um trabalho (maneira de dispor e coordenar os elementos e parte de uma
composição, de maneira a produzir uma imagem coerente).
Ao estudo da forma dá-se o nome de morfologia.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Cada forma possui propriedades distintas.
Para compreendermos melhor as formas, devemos considerar:
1. O formato
2. O tamanho
3. A cor
4. A textura
5. A posição
6. A orientação
7. A inércia visual
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Quais são as diferença entre os dois grupo de as imagens?
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
1. Forma
2. Formato:
Forma: sugere um sentido de massa ou
volume tridimensional;
Formato: a configuração ou disposição
relativa das linhas ou contornos que
delimitam uma figura ou forma.
A forma pirâmide tem o formato de um
triangulo.
A forma de um cubo tem o formato de
um quadrado.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Tamanho (dimensão física):
Comprimento, largura e profundidade de
uma forma.
Escala: é determinada por seu tamanho
relativo a outras formas de seu contexto.
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do UrbanismoI ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Cor:
Fenômeno de luz e percepção
visual que pode ser descrito em
termos da percepção que um
indivíduo tem de matiz, saturação e
valor tonal.
É o atributo que mais claramente
distingue uma forma de seu
ambiente.
Paleta de cores. Disponível em: 
<http://wdcss.blogspot.com.br/2008/08/geradores-de-esquemaspaletas-de-
cores_04.html> Acesso em 29 nov. 2012.
Auditório Ibirapuera. Disponível em: 
<http://www.pedrokok.com.br/2009/08/auditorio-do-ibirapuera-sao-paulo-sp/> 
Acesso em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Textura:
Qualidade visual e especialmente tátil
conferida a uma superfície pelo tamanho,
formato, disposição e proporção das
partes.
A textura também determina o grau em que
as superfícies de uma forma refletem ou
absorvem luz.
Diferentes tipos de texturas. Disponível em: 
<http://em1mundodiferente.blogspot.com.br/>Acesso em 29 nov. 2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Posição:
A situação de uma forma relativamente ao seu ambiente ou campo visual
dentro do qual é vista.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Orientação:
A direção de uma forma relativamente ao
plano do solo, aos pontos cardeais, a
outras formas e ao observador da forma.
Orientação Solar. Disponível em: 
<http://www.pedreirao.com.br/desta
que/a-casa-dos-sonhos-o-que-um-
bom-projeto-deve-levar-em-
consideracao/>Acesso em 29 nov. 
2012.
Curso de Arquitetura e Urbanismo ● História da Arquitetura e do Urbanismo I ● professor: Frederico Braida
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Curso de Arquitetura e Urbanismo ● Maquetes de Arquitetura e do Urbanismo ● Prof. Dr. Frederico Braida
Inércia Visual:
O grau de concentração e estabilidade de
uma forma.
A inércia visual de uma forma depende de
sua geometria, assim como de sua
orientação relativamente ao plano do solo,
à atração da gravidade e a nossa linha de
visão.
Torre de Pizza. Disponível em: 
<http://www.tumblr.com/tagged/torr
e-de-pizza/> Acesso em 29 nov. 
2012.
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 EXERCÍCIO EM SALA 02 
 
 
 01 TÍTULO 
Escultura a partir de agrupamentos de 20 cubos de espuma floral 
 
 02 DATA DE REALIZAÇÃO 
Este exercício deverá ser realizado na aula 02. 
 
 03 VALOR 
Todos os exercícios em sala somam 20 pontos. 
 
 04 OBJETIVO 
Produzir uma escultura (uma estrutura tridimensinal) a partir do agrupamento dos 
20 cubos de espuma floral. 
 
 05 ORGANIZAÇÃO 
 Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE. 
 
 06 DESCRIÇÃO 
Cada aluno deverá produzir uma escultura, agrupando 20 (vinte) cubos de 2cm de 
aresta, feitos de espuma floral. A escultura deverá ser concebida levando-se em 
conta as possibilidades de organização da forma. 
 
 
 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO 
 
MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA 
cubos de espuma floral 
(feitos em casa) 
20 cubos para cada aluno 
Palitos de dente 1 caixa para cada aluno. 
 
 ■ Estilete 
■ Base para corte 
■ Cola de isopor 
 
08 AVALIAÇÃO 
Os critérios de avaliação são: capricho e correção. 
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EXERCÍCIO EM SALA 02 
 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
 
Cole abaixo a foto da sua escultura! 
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 FOLHA DE RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA 2 
 
 01 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
 
 
 
 02 IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO 
Referência bibliográfica: 
 
 
 
 
 
 03 RESUMO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: 
 
 
 
 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 
 01 TÍTULO 
Sólidos primários na arquitetura. 
 
 02 DATA DE ENTREGA 
Este exercício deverá ser entregue e apresentado na aula 03. 
 
 03 VALOR 
Todos os exercícios extraclasses somam 20 pontos 
 
 04 OBJETIVO 
Pesquisar imagens de edifícios que tenham a forma de sólidos primários: esferas e 
cilindros, cones e pirâmides, cubos e prismas. 
 
 05 ORGANIZAÇÃO 
 Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE. 
 
 06 DESCRIÇÃO 
Cada aluno deverá pesquisar um exemplar de edifício para cada sólido primário 
(esfera, cilindro, cone, pirâmide, cubo e prisma). Apresentar as imagens (coloridas 
e no tamanho 10x15cm). 
Apresentar as informações que conseguir sobre a obra. 
 
 
 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO 
 
MATERIAIS QUANTIDADE SUGERIDA 
Fotografias 6 imagens para cada aluno 
 
■ Cola 
 ■ Estilete 
■ Régua metálica 
■ Base para corte 
■ Material de desenho (canetinha hidrocor) 
 
08 AVALIAÇÃO 
Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e correção. 
 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
Edifício em forma de ESFERA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do edifício: _____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Arquiteto: ____________________________________________________________________ 
Datado projeto e/ou construção: _________________________________________________ 
Localização: _________________________________________________________________ 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
Edifício em forma de CILINDRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do edifício: _____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Arquiteto: ____________________________________________________________________ 
Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________ 
Localização: _________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
Edifício em forma de CONE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do edifício: _____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Arquiteto: ____________________________________________________________________ 
Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________ 
Localização: _________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
Edifício em forma de PIRÂMIDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do edifício: _____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Arquiteto: ____________________________________________________________________ 
Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________ 
Localização: _________________________________________________________________ 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
Edifício em forma de CUBO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do edifício: _____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Arquiteto: ____________________________________________________________________ 
Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________ 
Localização: _________________________________________________________________ 
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 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 
 
 Nome: Data da entrega: 
 
 
 
 
Edifício em forma de PRISMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome do edifício: _____________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________ 
Arquiteto: ____________________________________________________________________ 
Data do projeto e/ou construção: _________________________________________________ 
Localização: _________________________________________________________________ 
____________________________________________________________________________

Outros materiais