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PEDAGOGIA LICENCIATURA
EDUCAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DO
MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS.
DANILA DE CÁSSIA DE SILVA LEITE
EDINALDO ESPINDOLA DA SILVA
LENO DEYVYSON LIMA PAIXÃO
MANOEL DE OLIVEIRA SOUSA
carmem cheyane mota castanho
BRAGANÇA-PARÁ
2021
DANILA DE CÁSSIA DE SILVA LEITE
EDINALDO ESPINDOLA DA SILVA
LENO DEYVYSON LIMA PAIXÃO
MANOEL DE OLIVEIRA SOUSA
carmem cheyane mota castanho
EDUCAÇÃO PARA VALORIZAÇÃO DO
MULTICULTURALISMO NAS MATRIZES HISTÓRICAS E CULTURAIS BRASILEIRAS.
Trabalho apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial à aprovação no 7º semestre do curso de Pedagogia Licenciatura.
BRAGANÇA- PÁRA
2021
	
 sUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
4 REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
A importância da participação dos pais no acompanhamento escolar dos filhos e como esse acompanhamento contribui para um melhor desempenho da aprendizagem. Nesse contexto o trabalho tem como objetivo geral analisar as estratégias que a escola utiliza para interagir com os pais no que diz respeito ao processo de ensino aprendizagem dos alunos. Observou-se de que forma a família é incluída nas atividades da escola; investigar como acontece a participação da família nos projetos da escola e conhecer as estratégias utilizadas pela escola para atrair a família, os resultados nos mostram que o número de pais que participam da vida escola de seus filhos são muito pouco, alguns negam-se a comparecer mesmo quando são requisitados e não demonstram interesse em colaborar com as ações promovidas pelas instituição. 
As mães afirmam que gostam da escola, dos professores, acham que seus filhos estão tendo uma boa aprendizagem. Para os professores contar com o envolvimento dos pais, reconhecendo-lhes a importância e o valor de sua ajuda para o bom desempenho dos alunos, as crianças começam até melhorar o seu comportamento e rendimento. Temos que aceitar essa ajuda que vem da família que é imprescindível para o sucesso escolar dos filhos, concluindo que a participação dos pais na vida escolar dos filhos ajuda a compartilhar e readquirir a prática do diálogo e estabelecer limites, ressaltando que a mesma serve de reflexão para a nossa prática pedagógica.
Compreendemos que é preciso sair do papel, que a necessidade da inclusão é ainda maior, porque a verdadeira cidadania se faz com respeito ao outro, as diferenças, a oportunidade para todos igualmente, mas não é apenas uma questão de inclusão, mas de Direitos Humanos.
Construir um mundo onde todos sejam iguais, onde a democracia faça parte da vida de todos os sujeitos, onde exista a solidariedade, o respeito, o amor, o compromisso, e a responsabilidade sem dúvidas não é uma tarefa fácil, mas também não podemos considerar impossível, pois existe as formas de vivenciar todos esses valores dentro e fora da escola.
8
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 A Atuação Do Pedagogo Frente Ao Trabalho Desenvolvido Em Comunidade Sobre As Concepções De Multiculturalismo.
O multiculturalismo e a educação estão intimamente ligados, porque ao mesmo tempo em que a escola ensina as pluralidades culturais ela segrega os que não fazem parte daquele padrão aceitável pelo seu sistema educacional. Quando em seus ensinamentos morais pregam o respeito à tolerância ao próximo ela segrega dando num mesmo espaço maiores oportunidades de expressão e atenção aos brancos. Torna-se urgente uma educação verdadeiramente democrática, que inclua a diversidade cultural, para que este processo aconteça é necessário o convívio multicultural que implica respeito ao outro, diálogo com os valores do outro.  Propomos a realização eficaz de mudanças nos sistemas educacionais enquanto espaços monoculturas, através do desenvolvimento de atitudes, projetos curriculares e ideias pedagógicas, que sejam sensíveis à emergência do multiculturalismo. 
O professor deve ser crítico reflexivo, humano; Questionado o que ele vai ensinar aos seus alunos e propor reformas pedagógicas já que ele e o mediador do conhecimento, ouvindo seus alunos quanto a suas dificuldades, incentivar trabalhos que levem os mesmos a pesquisa sua realidade local, humano quando não despreza um aluno que não pertence ao padrão cultural aceito, ele deve ser um profissional com todas essas competências e não apenas aquele que sabe do conteúdo, mas que com sua bagagem teórica ensine a viver neste mundo capitalista. 
Os indígenas já habitavam o Brasil antes da chegada dos portugueses, lutaram ao lado dos europeus para definir os limites do território nacional, e tiveram um papel importante na formação da nação brasileira. A influência da diversidade cultural indígena continua presente até a atualidade, como por exemplo, as técnicas de plantio desenvolvidas por eles são muito utilizadas por pequenos agricultores em todo país. 
A partir daí podemos observar a importância que os índios tiveram e ainda têm para o país, para nossa aprendizagem, para o crescimento do conhecimento, para a questão da valorização das diferentes culturas. Não só pelo fato do crescimento e do fortalecimento para a questão do aprender do sujeito, mas também para a questão da identidade, de compreender que foi pelo encontro de outros povos, que se deu a miscigenação, que se faz necessário mostrar para os alunos em sala de aula e até fora dela que todos temos uma história, uma marca, um significado.
Excepcionalmente, ainda existe o preconceito com esses povos, com a maneira que eles vivem, com seus costumes e crenças, pois muitos acham que têm o direito de diminuir a sua imagem, por esses e outros motivos foi colocado de modo obrigatório nos currículos das escolas públicas e privadas o estudo que trata sobre os africanos e os indígenas, sobre suas nacionalidades e suas influências no Brasil. É importante o estudo, a vivência da vida desses povos, pois é uma oportunidade do sujeito conhecer sua própria história e valorizá-la.
É claro que o professor não pode apenas trabalhar esses e outros conteúdos somente nas datas comemorativas, como por exemplo, o dia da “Consciência Negra”, no dia 20 de novembro, mas fazer com que o educando entenda que todos os dias é dia de conscientização, é dia de respeitar a diferença, de valorizar, de interagir e sentir curiosidade pelo novo, pela descoberta, porque afinal de contas todos nós, brancos, negros, índios e africanos somos iguais em direitos e deveres, somos iguais porque temos identidade.
A intervenção do professor diante da aprendizagem do aluno precisa estar ligada motivação, a preocupação com a diversidade do mesmo, porque é a partir dele que se pode dar espaço para conhecer outras culturas, outras realidades. A tarefa de ensinar e aprender é árdua, precisa ser contínua, pois todos os dias nos deparamos com o novo, com o desconhecido.
Conforme já foi citado, o respeito dentro e fora do convívio escolar se faz mais que necessário, porque através dele surge a motivação do querer aprender e de saber que faz parte da sociedade.
A importância de se começar trabalhar com o multiculturalismo, o preconceito, a diversidade e tantos outros ensinamentos na educação infantil, é a possibilidade e a oportunidade de fazer com que a criança comece a interagir, a se relacionar e a compreender que depois dela há sempre outras pessoas, outras culturas, outras realidades e que diante de cada descoberta a mesma faça parte desse mundo, sendo um cidadão que respeita e valoriza as diferenças.
O trabalho docente na escola precisa visar o interesse dos alunos por outras culturas, precisa ser um trabalho fundamentado, que instigue nos estudantes a percepção para um mundo novo, um mundo melhor, onde o diferente tenha seu espaço, sua vez e seja respeitado.
O racismo em nosso país é acompanhado de ideias não fundamentadas sobre a outra pessoa, sua origem, seu modo de vida, sua raça, enfim. É na verdade uma maneira que muitos encontraram para causar o constrangimento na pessoa que é e vive diferente, éuma forma que não condiz com a ética humana.
Quando crescemos com estas ideias, muitas delas aprendidas na escola, reforçamos mais ainda estes preconceitos com outros termos e frases como: “magia negra”, “moça escurinha, mas educada”, “moço pretinho, mas nem parece”, “preta feia”, “vida negra”, “preto horroroso”, “tempos negros”, “fome negra”, “lista negra”, “moreninho, mas honesto”, “preto de alma branca”, “só podia ser preto”, “pretinha”, “pretinha que nem um Saci”, “samba do crioulo doido”, “negrada bagunceira”, “ovelha negra da família”, “ olha o beiço do negão”, “nariz de crioulo”, “cabelo ruim”, e muito mais...( OLIVEIRA; COSTA, 2007,p. 139).
Como já foi colocado acima, é no nosso dia a dia, nas frases ditas, no modo de olhar e tratar o outro que está presente os mais diferentes tipos de preconceito e racismo. Na maioria das vezes para aqueles que praticam o ato racial as palavras parecem simples, parecem que não afetam a outra pessoa, mas o que se precisa entender de fato é que devemos buscar melhorar, mudar e respeitar.
A sociedade não pode se calar, não pode fechar os olhos para esse tipo de acontecimento, porque muitas vidas já foram tiradas, porque muitas oportunidades foram perdidas por causa da desigualdade, do preconceito, do racismo e tantos outros fatores que diferem uma pessoa da outra. São pessoas ignoradas e excluídas, são seres humanos.
O país precisa fazer jus no que se refere a ordem, ao progresso e a democracia, pois ainda é preciso percorrer um longo caminho para que todos os cidadãos tenham a mesma oportunidade e os mesmos direitos, é preciso que as leis saiam do papel.
De acordo com Barbosa (2014), a inclusão escolar e social se faz necessário, pois busca a conscientização humana no que se refere a democratização das relações entre os povos e os demais indivíduos no contexto social como um todo. Ainda como salienta a autora, essa inclusão deve ocorrer independente da realidade social do sujeito, expondo assim, oportunidades para que o mesmo faça parte da sociedade em que está inserido.
Cabe a cada um nós procurar acolher da melhor forma possível as diversidades culturais, a realidade de cada um, porque todos nós temos particularidades, temos algo que nos difere um do outro, que nos faz como já foi dito anteriormente termos a nossa própria identidade.
Quando nos inserimos em um determinado grupo social nos modificamos, buscamos meios de se relacionar melhor com o grupo, pois nossa existência está ligada aos atributos que são repassados de um sujeito para o outro. Nossa expressão diante daquilo que nos é apresentado se modifica, e é importante nos adequar com a realidade que nos deparamos todos os dias.
A criança, ao ter contato com o novo e com o diferente se sentirá um pouco tímida, mas a partir do momento que a mesma começar a interagir, a entender e a perceber que todos somos iguais em direitos e deveres e que aquilo que nos difere uns dos outros, são chances para que tenham ainda mais oportunidade de descoberta, de conhecimento, de respeito e de valorização, abrindo assim, portas para o mundo que os espera.
Precisamos dar significado a aprendizagem, propiciar conhecimentos mais amplos acerca da diversidade cultural existente no país, precisamos fazer com que a criança reflita e leve para sua vida pessoal, social e interpessoal tudo que o ajudará a crescer como cidadão.
Para tanto, é importante que a profissão de educador venha também carregada de amor, de vontade e coragem de querer dar o seu melhor para a melhoria na aprendizagem do educando, é importante também que o professor se sinta realizado e busque meios de inovar sua metodologia.
O ato de planejar e replanejar também faz parte do trabalho do professor, pois por meio dessa ação é possível traçar estratégias para se obter um bom resultado, respeitando-se assim, a necessidade que o aluno apresenta.
O planejamento da Educação Infantil deve considerar o projeto político-pedagógico da instituição, as experiências das crianças e o conjunto de conhecimentos sistematizados pela humanidade patrimônio cultural. Nesse sentido, é preciso que as escolas tenham um planejamento geral, do que se espera cada área, e que contemple objetivos claros, mesmo que pensados para alunos iniciando seu processo de escolarização. (DIAS; KAYANO; EL-KADRI, 2016, p.29).
Conforme o que salienta as autoras, é de forma clara, objetiva e de acordo com os documentos que regem a instituição, principalmente o projeto político pedagógico que toda a comunidade escolar deve trabalhar.
2.2 O projeto de intervenção
	PLANO PARA O PROJETO
	TEMA DO PROJETO: Educação ambiental
	JUSTIFICATIVA:
 A educação Ambiental não deve ser tratada como algo distante do cotidiano dos alunos, mas como parte de suas vidas. É de suma importância a conscientização da preservação do Meio Ambiente para a nossa vida e todos os seres vivos, afinal vivemos nele e precisamos que todos os seus recursos naturais sejam sempre puros. A conscientização quanto a essa preservação deve iniciar cedo, pois é muito mais fácil fazer as crianças entenderem a importância da natureza e quando esse ensinamento inicia logo, elas com certeza, vão crescer com essa ideia bem formada. Desenvolveremos nossas atividades de forma lúdica e interdisciplinar priorizando todos os eixos temáticos.
	OBJETIVOS GERAL: 
Proporcionar o conhecimento e a conscientização dos alunos a acerca dos temas que envolvam meio ambiente e cidadania, desenvolvendo a construção de atitudes para a preservação e com o desenvolvimento sustentável..
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Despertar nas crianças valores e ideias de preservação da natureza e senso de responsabilidade para com as gerações futuras; 
· Sensibilizar de forma lúdica sobre o uso sustentável dos recursos naturais através de suas próprias ações; 
· Estimular para que perceba a importância do homem na transformação do meio em que vive e o que as interferências negativas têm causado à natureza;
	METODOLOGIA
Organizar as crianças em roda de forma que todas possam se olhar e interagir. Conversar sobre a Preservação do meio ambiente, e questioná-los sobre o que devem fazer; Não jogar no lixo o que pode ser reaproveitado. As latas de refrigerante usadas, por exemplos podem voltar para a fábrica, para virar latas novas. Não poluir o ar, porque faz mal para a saúde das pessoas. Os carros, caminhões e ônibus poluem muito. Não desperdiçar água, porque um dia pode faltar. Não jogar lixo nas ruas nem nos rios. Falar sobre reciclagem, e da extrema importância do reciclar o óleo de cozinha, pois a capacidade poluente da substância é muito alta: apenas um litro de óleo é capaz de poluir cerca de um milhão de litros de água, ou seja, o equivalente a quantidade média consumida por uma pessoa durante 14 anos. A poluição causada óleo na água prejudica a oxigenação, matando plantas e peixes na região ou deixando-os doentes. Discutir a ideia da separação do lixo e o reaproveitamento de embalagens; Mostrar fotos coloridas, para observarem a natureza preservada e natureza polída; Construir maquetes; Interpretações oral, escrita e através de desenhos dos textos lidos; Utilização de músicas, danças, pinturas, dobraduras, recortes e colagens; Apresentar danças; Leitura de histórias e exibição de filme sobre educação ambiental, reciclagem e ação do homem sobre a natureza; Plantar uma árvore;.
	RECURSOS :Papéis (sulfite, A3, cartolina, color set, jornal, kraft, crepom, laminado, dobradura). Revistas e panfletos; Barbantes, Palitos ( churrasco, picolé); Sucatas (garrafa pet, tampinhas de plásticos, caixas de diversos tamanhos, rolinhos de papelão etc). Tesoura com ponta arredondada, cola branca e colorida, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, lantejoulas, régua, tinta guache, pincel, E.V.A. fita adesiva transparente, fita colorida. Livros infantis; TV, aparelho de DVD, filme, lousa digital; Mudas de árvores.
 Atividade impressa ou Folha de papel A4, lápis, lápis de cor, barbante, pregador de roupas.
	AVALIAÇÃO
 A avaliação deverá ser contínua,através de observação e registro da participação e envolvimento de cada aluno.
	REFERÊNCIAS
https://nova-escola-producao.s3.amazonaws.com/m9yq6A4D9g33ps7zZMJK5aFu9vDCEG8ZHspRJSSmWdxvwcySu5hs6b54pr7K/geo3-02und03-acao-propositiva-atividade-com-desenho.pdf
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Percebemos que os docentes estão comprometido com suas práticas avaliativas e que as tomadas de decisões ao avaliar o aluno ainda provoca inquietações causando um certo desestímulo aos professores pela falta de interesse e compromisso dos alunos com as atividades desenvolvidas dentro da sala de aula.
Observamos também as perspectivas reflexivas dos docentes na avaliação da aprendizagem diante das notas, vimos que a nota ainda gera expectativas nos alunos e que é necessário desde cedo os professores começarem a trabalhar o sentido das mesmas para não ser confundida com a avaliação.
Os professores veem a avaliação como algo necessário para vida do aluno e ressaltam que é preciso a participação da família dentro do processo avaliativo para a formação desses sujeitos.
Percebeu-se que os instrumentos avaliativos utilizados pelos professores são as técnicas deobservações e as provas escritas viu-se a necessidade de utilização de outros instrumentos como por exemplo, os trabalhos em grupos, exercícios no caderno , a prova oral e a própria autoavaliação etc.
Identificamos que a análise reflexiva dos docentes são feitas de maneira espontânea através de observações visando propósitos dos níveis de aproveitamentos dos alunos preocupando-se com o diagnóstico e as modalidades que giram em torno do processo avaliativo da aprendizagem.
Portanto, na atualidade a avaliação da aprendizagem percorre para novos paradigmas e novos conceitos mesmos ressaltando a falta de compromisso de alguns alunos, os professores devem perceber que tal desinteresse, é que a nota é confundida com o verdadeiro sentido da avaliação processo o qual está imbricado no ser humano desde quando ele começa a perceber-se como ser pensante capaz de construir e transformar seus conhecimentos a partir da compreensão sistemática de suas ações.
O processo de avaliação da aprendizagem sempre esteve entranhado na prática do professor, o que resta agora aos educadores é se adaptar com os novos modelos de avaliação através do diagnóstico do dia a dia dos alunos, a interpretação e as análises e as reflexões é que rompe as barreiras do aprender e cabe ao professor orientar este aluno a se perceber como ser crítico capaz de transformar seus conhecimentos para tornar-se um sujeito autônomo.
4 REFERÊNCIAS
BRASIL, Constituição Federal. Constituição da República Federal. Brasil de 1988. 2010.
BERBEL, Neusi A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 32, n.1, p. 25-40, 2011. Disponível em:
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